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Marcos Gadelha

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Academic year: 2021

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Marcos Gadelha

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EA CIRÚRGICOS POR ESPECIALIDADE

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Assistência de enfermagem Medicamentos

Infecções hospitalares Procedimentos cirúrgicos

Diagnóstico Outros

Prevalence of adverse events in the hospitals of five Latin American countries:

results of the "Iberoamerican study of adverse events" (IBEAS) BMJ Qual Saf; (): , 2011

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5

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Marcos Antonio Gadelha Maia Adriana Rocha Solon

Ana Ruth Macedo Monteiro Bráulio Matias de Carvalho Dione Bezerra de Barros Maria Celina Saraiva Martin Maria do Socorro Pequeno Patricia Freire de Vasconcelos Raquel Costa Lima de Magalhães Ricardo Barreira Uchoa

Solange Cecilia Cavalcante

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10 OBJETIVOS ESSENCIAIS PARA SEGURANÇA EM CIRURGIAS – OMS

1. A equipe irá operar local correto do paciente correto.

2. A equipe irá utilizar métodos conhecidos para evitar danos pela administração de agentes anestésicos, ao mesmo tempo em que garante analgesia ao paciente.

3. A equipe irá reconhecer e se preparar efetivamente para o risco de perda da via aérea ou função respiratória.

4. A equipe irá reconhecer e se preparar efetivamente para o risco de elevada perda de sangue.

5. A equipe irá evitar induzir qualquer alergia ou reação adversa a medicamento conhecido por ser um risco significativo para o paciente.

6. A equipe irá consistentemente usar métodos conhecidos para minimizar os riscos de infecção do sítio cirúrgico.

7. A equipe irá impedir a retenção inadvertida de instrumentos ou compressas em feridas cirúrgicas.

8. A equipe irá garantir a identificação precisa de todos os espécimes cirúrgicos.

9. A equipe irá se comunicar efetivamente e trocará informações críticas sobre o paciente para garantir uma condução segura da cirurgia.

10. Hospitais e sistemas de saúde pública estabelecerão uma rotina de vigilância quanto à capacidade cirúrgica, volume cirúrgico, e os resultados cirúrgicos.

(9)

9

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10

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BASELINE CHECKLIST P VALUE

CASOS 3733 3955 --

ÓBITOS 1,5% 0,8% 0,003

TODAS

COMPLICAÇÕES 11% 7,0% 0,001

REOPERAÇÃO NÃO

PLANEJADA 2,4% 1,8% 0,047

(12)

Indicação da Cirurgia

Preparação para Cirurgia

Intervenção Cirúrgica

Pós

operatório ALTA PÓS ALTA

Resultado

Indicadores

Requisitos:

• Segurança

• Prazo

• Custo

• Satisfação de clientes

(13)

“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende,

e não há sucesso no que não se gerencia.”

13

William Edwards Deming

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56,0%

43,9%

5,9%

2,2% 2,2% 1,4% 0,8%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

REVASC DO MIOCARDIO

CIRURGIA VALVAR

CIR. DE AORTA

CIR. DE CONGENITA

CORREÇÃO DE ANEURISMA

DE VE

CIRURGIA DE CAROTIDAS

OUTRAS

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69%

31%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

ELETIVA EMERGÊNCIA

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85%

1%

14%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

1 CIRURGIA REOPERAÇÃO PRECOCE REOPERAÇÃO TARDIA

(18)

TODAS CIRURGIAS

TOTAL OBITOS OBITOS

FAIXA_ETARIA N N %

≤ 20 9 1 11,1%

21 - 39 71 7 9,9%

40 - 59 247 26 10,5%

60 -79 423 52 12,3%

≥ 80 35 10 28,6%

Total Geral 785 96 12,2%

≤ 20 21 - 39 40 - 59 60 -79

≥ 80

12,2%

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(20)

20

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ADDITIVE SCORE MORTALIDADE OBSERVADA

%

MORTALIDADE PREVISTA (Euroscore) %

0 -2 1,27% 1,27 – 1,29 (%)

3 - 5 5,12% 2,90 – 2,94 (%)

> 6 19,25% 10,93 – 11,54 (%)

Total Geral 12,05% 4,72 -4,95 (%)

(22)

22

ADDITIVE SCORE N %

0 -2 80 10,2%

3 - 5 296 37,7%

> 6 409 52,1%

Total Geral 785 100,0%

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Indicação da Cirurgia

Preparação para Cirurgia

Intervenção Cirúrgica

Pós

operatório ALTA PÓS ALTA

Resultado

Indicadores

Requisitos:

• Segurança

• Prazo

• Custo

• Satisfação de clientes

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PADRONIZAÇÕES

Processo de Indicação da Cirurgia:

Avaliação da indicação cirúrgica

Avaliação do risco cirúrgico – Estratificação de risco

Termo de Consentimento Informado e Esclarecido

Solicitação formal do procedimento cirúrgico

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PADRONIZAÇÕES

Processo de preparo para a cirurgia:

Formulário de avaliação do Cirurgião

Formulário de avaliação do Anestesista

Formulário de avaliação do risco transfusional

Formulário de avaliação da Enfermagem

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24/07/2012 Time da Liderança 27

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24/07/2012 Time da Liderança 28

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24/07/2012 Time da Liderança 29

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24/07/2012 Time da Liderança 30

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24/07/2012 Time da Liderança 31

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“Pode parecer talvez um estranho princípio enunciar como primeiro dever de um hospital

não causar mal ao paciente”.

1859

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Referências

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