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Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED

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Academic year: 2021

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Universidade do Estado de Santa Catarina – U

DESC

Centro de Ciências Humanas e da Educação – F

AED

P LANO DE E NSINO

1

DEPARTAMENTO: Ciências Humanas ANO/SEMESTRE: 2012/2

CURSO: Pedagogia FASE: 2ª TURNO:

Noturno DISCIPLINA:

História e Educação: da Escola Nova à redemocratização da sociedade brasileira

CARGA HORÁRIA: 72 h/a CRÉDITOS: 4 créditos

PROFESSORA: Vera Lucia Gaspar da Silva (vera.gaspar@zipmail.com.br; vera.gaspar@floripa.com.br) ESTÁGIO-

DOCENTE:

Luani de Liz Souza – Doutorado em Educação / HHE (luani.liz.souza@gmail.com.br) Carolina Ribeiro Cardoso da Silva – Mestrado em Educação / HHE (lola@projetocrer.org)

1 – EMENTA

O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova e o debate educacional. Estado Novo, nacionalização da educa- ção. As leis orgânicas do ensino: os debates em torno das LDBEN. Movimentos Populares em Educação e a pedagogia freireana. A educação brasileira e catarinense sob a Ditadura Militar. O florescimento das pedago- gias não-diretivas e seus desdobramentos.

2 – HORÁRIO E CALENDÁRIO DAS AULAS 2.1 – HORÁRIO

DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS

3ª Feira 20h50 as 22h30 2c

5ª Feira 18h10 as 19h50 2c

Deverão ser observados os dias indicados no calendário e no cronograma de atividades, inseridos no final deste Plano

de Ensino.

2.2 – CALENDÁRIO DAS AULAS

JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

31

*

- 2 4 6 2 4 - 1 4 -

- 7 9 11 13 9 11 6 8 - -

- 14 16 18

**

20

**

16 18 13 FERIADO - -

- 21 23 25 27 23

***

25 20 22 - -

- 28 30 30 - 27 29 - -

*

As aulas tiveram início em 31 de julho em função de participação da professora na SBPC.

**

Semana da Pedagogia (UDESC x UFSC)

***

ANPEd Nacional

Obs.:

Este Cronograma poderá ser alterado em função de atividades integradas com outras disciplinas, bem como de viagem de estudos. Estas alterações serão previamente informadas em aula.

O aluno que faltar as aulas deverá se inteirar das atividades e conteúdos com seus pares.

1 Este Plano de Ensino prevê a atuação de bolsista(s) de pós-graduação na modalidade estágio docência, que participarão de todas as atividades previstas.

(2)

3 – OBJETIVOS

3.1 – OBJETIVO GERAL

Conhecer e reconhecer a construção das instituições educativas e de seus sujeitos na perspectiva histórico-social.

3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Problematizar o campo da História da Educação.

Reconhecer e analisar dinâmicas sociais em sua relação com a História da Educação.

Problematizar e analisar aspectos da educação escolar na perspectiva histórica.

Compreender a construção histórica da profissão docente, da escolarização da infância e da instituição escolar.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (articulado ao e expresso no referencial teórico indicado)

Iniciando a Conversa: História, Memória e História da Educação

Bibliografia:

STEPHANOU, Maria & BASTOS, Maria Helena Camara (2005). História, Memória e História da Educação.

In.: STEPHANOU, Maria & BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil, vol. III: século XX. Petrópolis/RJ: Vozes (pp. 416-429) (Texto 1).

UNIDADE 1 –

O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova e o debate educacional.

Bibliografia:

VIDAL, Diana Gonçalves (2000). Escola nova e o processo educativo (1920-1930). In: Eliane Teixeira Lopes; Luciano M. Faria Filho; Cynthia G. Veiga (Orgs.). 500 anos de Educação no Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica (pp. 497- 517) (Texto 2).

FREITAS, Marcos Cezar de (2005). Educação Brasileira: dilemas republicanos nas entrelinhas de seus manifestos. In.: STEPHANOU, Maria & BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil, vol. III: século XX. Petrópolis/RJ: Vozes (pp. 165-181) (Texto 3).

XAVIER, Libânia Nacif (2002). A reconstrução educacional no Brasil: Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932) – Apêndice. Para Além do Campo Educacional: Um estudo sobre o Manifesto dos Pioneiros da Educaçã Nova (1932). Bragança Paulista/SP: Edusf (pp. 83-113) (Texto 4).

ROMANELLI, Otaiza de Oliveira (1997). As lutas ideológicas em torno da educação na primeira fase do novo regime. História da Educação no Brasil (1930/1973). 19ª ed. – Petrópolis/RJ: Vozes (pp. 142-153) (Texto 5).

SOUZA, Rosa Fátima de (2008). A modernização do ensino primário pela Escola Nova. História da Orga- nização do Trabalho Escolar e do Currículo no século XX (ensino primário e secundário no Brasil). São Paulo: Cortez (pp. 76-86). (Biblioteca Básica de História da Educação Brasileira, v. 2) (Texto 6).

Coleção Grandes Educadores. Educadores Brasileiros: Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de Azevedo. Apresentação de Diana Vidal. Paulus, 2007. (DVD).

Vídeo “Educação não é Privilégio” – Anísio Teixeira. Disponível em http://seminarioculturamaterialescolar.blogspot.com.br/.

UNIDADE 2 – O florescimento das pedagogias não-diretivas: um pouco das origens e alguns de seus desdobramentos.

JOUVENET, L. P.. O horizonte político das pedagogias não diretivas. Traduzido por José Carlos de Paula Carvalho.

Rev. Fac. Educ. [online]. 1985, vol.11, n.1-2 (pp. 277-310). ISSN 0102-2555. http://educa.fcc.org.br/pdf/rfe/v11n1-

(3)

BASTOS, Maria Helena Camara (2001). Jardim de Crianças: O pioneirismo do Dr. Menezes Vieira (1875-1887). In.:

MONARCHA, Carlos (Org.). Educação da Infância Brasileira: 1875-1983. Campinas/SP: Autores Associados (pp.

31-80) (Texto 8).

PERES, Eliane (2005). A Escola Ativa na visão de Adolphe Ferrière: Elementos para compreender a Escola Nova no Brasil. In.: STEPHANOU, Maria & BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil, vol. III: século XX. Petrópolis/RJ: Vozes (pp. 114-128) (Texto 9).

SACRISTÁN, J. Gimeno (1991). Consciência e acção sobre a prática como libertação profissional dos professores. In.:

NÓVOA, António (Org.). Profissão Professor. Porto: Porto Editora (pp. 61-92) (Texto 10).

UNIDADE 3 –

Estado Novo, nacionalização da educação.

Bibliografia:

CAMPOS, Cynthia Machado (2008). O Perigo das Escolas. In.: Santa Catarina, 1930: da degenerescência à regeneração. Florianópolis / SC: Editora da UFSC (pp. 179-246) (Texto 11).

CAMPOS, Cynthia Machado (1999). As intervenções do estado nas escolas estrangeiras de Santa Catarina na era Vargas. BRANCHER, Ana (Org.). História de Santa Catarina: Estudos Contemporâneos.

Florianópolis/SC: Letras Contemporâneas (pp. 149-166) (Texto 12).

DAROS, Maria das Dores & DANIEL, Leziany Silveira (2008). O Curso Normal em Santa Catarina: O processo de construção de um projeto de formação de professores coadunado com os ideais de nacionalização e “cientifização” do ensino. In.: ARAÚJO, José Carlos Souza; BUENO DE FREITAS, Anamaria Gonçalves;

LOPES, Antônio de Pádua Carvalho (Orgs.). As Escolas Normais no Brasil: do Império à República.

Campinas/SP: Alínea Editora (pp. 249-262) (Texto 13).

UNIDADE 4 –

As leis orgânicas do ensino: os debates em torno das LDBEN.

Bibliografia:

CURY, Carlos Roberto Jamil (2005). A Educação nas Constituições Brasileiras. In.: STEPHANOU, Maria &

BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil, vol. III: século XX. Petrópolis/RJ: Vozes (pp. 19-29) (Texto 14).

ROMANELLI, Otaiza de Oliveira (1997). As Leis Orgânicas do Ensino. História da Educação no Brasil (1930/1973). 19ª ed. – Petrópolis/RJ: Vozes (pp. 153-165) (Texto 15).

UNIDADE 5 –

Movimentos Populares em Educação e a pedagogia freiriana.

Bibliografia:

FREIRE, Paulo (1999). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra (Texto 16).

UNIDADE 6 –

A educação brasileira e catarinense sob a Ditadura Militar.

BUFFA, Ester & NOSELLA, Paolo (1991). O Debate novamente reprimido: 1964-1984. A educação nega- da: introdução ao estudo da educação brasileira contemporânea. São Paulo: Cortez (pp. 138-169) (Texto 17).

SOUZA, Rosa Fátima de (2008). As transformações na cultura escolar brasileira nos anos 1970. História da Organização do Trabalho Escolar e do Currículo no século XX (ensino primário e secundário no Brasil).

São Paulo: Cortez (pp. 266-285). (Biblioteca Básica de História da Educação Brasileira, v. 2) (Texto 18).

VEIGA, Cynthia Greive (2007). As reformas educacionais no regime militar. In.: História da Educação. São Paulo, Ática (pp. 309-322) (Texto 19).

(4)

5 – METODOLOGIA

- Aulas expositivas dialogadas.

- Seminários conforme indicações registradas mais adiante.

- Debates em sala de aula.

- Aulas integradas com outras disciplinas.

- Produção de textos.

- Atividades em pequenos grupos.

6 – AVALIAÇÃO

ATIVIDADE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Peso

Produçaõ escrita individual sem consulta

Conhecimento dos conteúdos estudados e das atividades desenvolvidas.

Clareza na escrita.

Ortografia.

40%

Pontualidade, freqüência e participação nas Aulas

15%

Apresentação de trabalhos e em Seminários

Clareza na exposição.

Organização.

Integração do Grupo (quando for o caso)

15%

Trabalho Final Produção Escrita, apresentação e participação.

30%

TRABALHO FINAL EM DUPLA

“O Sujeito Escolar”: Construir uma narrativa a partir da trajetória de um ou mais “sujeitos”, refletindo aspectos da escolarização, tendo por base conteúdos trabalhados na disciplina.

Bibliografia de Apoio:

VIÑAO, Antonio (2004). Relatos e Relações Autobiográficas de Professores e Mestres. MENEZES, Maria Cristina (Org.). Educação, Memória, História: Possibilidades, Leituras. Campinas/SP, Mercado de Letras (pp. 333 – 373).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOMBASSARO, Ticiane (2005). Semanas Educacionais: a formação docente para além dos Institutos de Educação.

LAFFIN, Maria Hermínia Lage Fernandes; RAUPP, Marilene Dandolini & DURLI, Zenilde (Orgs.). Professores para a Escola Catarinense: Contribuições teóricas e processos de formação. Florianópolis/SC: Editora da Ufsc (pp. 87-107).

CATANI, Denice Barbara (2000). Estudos de História da Profissão Docente. In.: LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de & VEIGA, Cynthia Greive (Orgs.). 500 Anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte/MG:

Autêntica, 2000 (pp. 585-599).

CUNHA, Maria Teresa dos Santos (2002). Uma visita do senhor inspetor: cultura cívica em relatórios escolares.

MIGNOT, Ana Chrystina Venancio & CUNHA, Maria Teresa dos Santos (Orgs.). Práticas da Memória Docente. São Paulo/SP: Cortez (pp. 51-62).

DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri (2001). Crianças como agentes do processo de alfabetização no final do século XIX início do XX. In.: MONARCHA, Carlos (Org.). Educação da Infância Brasileira: 1875-1983. Campinas/SP: Autores Associados (pp. 121-156).

FARIA FILHO, Luciano Mendes & VIDAL, Diana Gonçalves (2000). Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação. N. 14. São Paulo: ANPEd

(Mai/Jun/Jul/Ago de 2000) (pp. 19-34).

FERNANDES, Rogério & FELGUEIRAS, Margarida Louro (2002). História Social da Infância em Portugal. In.:

GONDRA, José (Org.). História, Infância e Escolarização. Rio de Janeiro/RJ: 7Letras (pp. 11-27).

Gaspar da Silva, Vera Lucia & Schüeroff, Dilce (2010). Memória Docente: Histórias de professores catarinenses (1890 –

(5)

MOREIRA, Carlos Otávio F (2000). Anísio Teixeira: ciência e arte de educar. Revista de Pedagogia. Ano 1 – número 2, Ago/Dez. (http://www.fe.unb.br/revistadepedagogia/numeros/02/artigos/index.htm - acesso em 27 de julho de 2008).

NEVES, Aubergs Lopes (2002). O professor Fernando de Azevedo. Revista de Pedagogia. Ano 3 – número 5, Jan/Jul.

(“http://www.fe.unb.br/revistadepedagogia/numeros/05/artigos/artigo01.htm” - acesso em 27 de julho de 2008) NÓVOA, António (1991). Profissão Professor. Porto: Porto Editora.

SILVA, Ana Claudia da (2005). Instituto de Educação de Florianópolis (1930-1940): Olhares sobre a infância e a

formação de professores. In.: LAFFIN, Maria Hermínia Lage Fernandes; RAUPP, Marilene Dandolini & DURLI, Zenilde (Orgs.) Professores para a Escola Catarinense: contribuições teóricas e processos de formação. Florianópolis/SC:

Editora da UFSC (pp. 39-65).

SCHAFFRATH; Marlete dos Anjos da Silva (2002). A Proposta Curricular da Escola Normal Catharinense de 1892.

SCHEIBE, Leda & DAROS, Maria das Dores (Orgs.). Formação de Professores em Santa Catarina. Florianópolis/SC:

Nup/Ced (pp. 93-112).

SOUZA, Maria Cecília Cortez Christiano de (1998). Decorar, lembrar e repetir: o significado de práticas escolares na escola brasileira no final do século XIX. In.: SOUSA, Cynthia Pereira de (Org.). História da Educação: Processos, Práticas e Saberes. São Paulo: Escrituras Editora (pp. 83-93).

VIDAL, Diana Gonçalves (2008). Lá vem o bonde das normalistas... uma incursão pelo cotidiano escolar do Instituto de Educação do Rio de Janeiro na década de 1930. In.: ARAÚJO, José Carlos Souza; BUENO DE FREITAS, Anamaria Gonçalves; LOPES, Antônio de Pádua Carvalho (Orgs.). As Escolas Normais no Brasil: do Império à República.

Campinas/SP: Alínea Editora (pp. 233-247).

VIÑAO, Antonio (2005). Espaço, usos e funções: a localização e disposição física da direção escolar na escola graduada.

BENCOSTTA, Marcus Levy Albino (Org.). História da Educação, Arquitetura e Espaço Escolar. São Paulo/SP:

Cortez (pp. 15-47).

VIRTUOSO, Tatiane dos Santos (2010). Entre o público e o privado: o acesso ao ensino primário no sul catarinense (1900-1915). In.: VALLE, Ione Ribeiro; GASPAR DA SILVA, Vera Lucia & DAROS, Maria das Dores (Orgs.).

Educação Escolar e Justiça Social. Florianópolis / SC: NUP (pp. 173-197).

WISSENBACH, Maria Cristina Cortez (2002). Cartas, procurações, escapulários e patuás: os múltiplos significados da escrita entre escravos e forros na sociedade oitocentista brasileira. Revista Brasileira de História da Educação. Revista da Sociedade Brasileira de História da Educação. Nº 4. Campinas/SP: Editora Autores Associados, Jul/Dez de 2002 (pp.

103-122).

S

EMINÁRIOS

:

Os Seminários terão por base textos indicados no Plano de Ensino e serão dirigidos pelos responsáveis pela disciplina:

professora e estagiárias.

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO: Para cada texto:

Identificar autor (LATTES);

Situar período histórico / momento de produção do texto;

Mapear referências bibliográficas;

Mapear Fontes de consulta;

Destacar conceitos chaves;

Apresentar síntese do texto de forma expositiva.

ENRIQUECIMENTO: O grupo responsável deverá apresentar informações que complementem ou exemplifiquem passagens do texto em pauta. Exemplos: materiais educativos ou jogos que ilustrem o tema abordado; imagens, objetos, vídeos.

(6)

C

RONOGRAMA DE

A

TIVIDADES E DAS

A

ULAS

D

ATA

A

TIVIDADE

O

BSERVAÇÕES

31/07

Apresentação da professora, estagiárias e Plano de Ensino Organização das atividades

02/08

STEPHANOU, Maria & BASTOS, Maria Helena Camara (2005).

História, Memória e História da Educação. In.: STEPHANOU, Maria & BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil, vol. III: século XX. Petrópo- lis/RJ: Vozes (pp. 416-429) (Texto 1).

Apresentação Vera

07/08

Coleção Grandes Educadores. Educadores Brasileiros: Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de Azevedo. Apresentação de Diana Vidal. Paulus, 2007. (DVD).

09/08

VIDAL, Diana Gonçalves (2000). Escola nova e o processo edu- cativo (1920-1930). In: Eliane Teixeira Lopes; Luciano M. Faria Filho; Cynthia G. Veiga (Orgs.). 500 anos de Educação no Bra- sil. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica (pp. 497-517) (Texto 2).

Apresentação Luani

Enriquecimento Grupo 1

14/08

FREITAS, Marcos Cezar de (2005). Educação Brasileira: dilemas republicanos nas entrelinhas de seus manifestos. In.: STEPHA- NOU, Maria & BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histó- rias e Memórias da Educação no Brasil, vol. III: século XX.

Petrópolis/RJ: Vozes (pp. 165-181) (Texto 3).

Apresentação Carolina

Enriquecimento Grupo 2

16/08

XAVIER, Libânia Nacif (2002). A reconstrução educacional no Brasil: Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932) – A- pêndice. Para Além do Campo Educacional: Um estudo sobre o Manifesto dos Pioneiros da Educaçã Nova (1932). Bragança Pau- lista/SP: Edusf (pp. 83-113) (Texto 4).

Cada aluna/o ficará res- ponsável por um ponto do Manifesto, sobre o qual deverá fazer breve exposição.

21/08

XAVIER, Libânia Nacif (2002). A reconstrução educacional no Brasil: Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932) – A- pêndice. Para Além do Campo Educacional: Um estudo sobre o Manifesto dos Pioneiros da Educaçã Nova (1932). Bragança Pau- lista/SP: Edusf (pp. 83-113) (Texto 4).

23/08

ROMANELLI, Otaiza de Oliveira (1997). As lutas ideológicas em torno da educação na primeira fase do novo regime. História da Educação no Brasil (1930/1973). 19ª ed. – Petrópolis/RJ: Vozes (pp. 142-153) (Texto 5).

Apresentação Vera

Enriquecimento Grupo 3

28/08

SOUZA, Rosa Fátima de (2008). A modernização do ensino pri- mário pela Escola Nova. História da Organização do Trabalho Escolar e do Currículo no século XX (ensino primário e secun- dário no Brasil). São Paulo: Cortez (pp. 76-86). (Biblioteca Básica de História da Educação Brasileira, v. 2) (Texto 6).

Apresentação Luani

Enriquecimento Grupo 4

30/08

Vídeo “Educação não é Privilégio” – Anísio Teixeira. Disponível em http://seminarioculturamaterialescolar.blogspot.com.br/

04/09

JOUVENET, L. P.. O horizonte político das pedagogias não diretivas. Traduzido por José Carlos de Paula Carvalho. Rev. Fac.

Educ. [online]. 1985, vol.11, n.1-2 (pp. 277-310). ISSN 0102- 2555. http://educa.fcc.org.br/pdf/rfe/v11n1-2/v11n1-2a17.pdf (Texto 7)

Apresentação Carolina

Enriquecimento Grupo 5

BASTOS, Maria Helena Camara (2001). Jardim de Crianças: O Apresentação Vera

(7)

06/09

MONARCHA, Carlos (Org.). Educação da Infância Brasileira:

1875-1983. Campinas/SP: Autores Associados (pp. 31-80) (Texto

8). Enriquecimento Grupo 6

11/09

PERES, Eliane (2005). A Escola Ativa na visão de Adolphe Ferrière: Elementos para compreender a Escola Nova no Brasil.

In.: STEPHANOU, Maria & BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil, vol. III:

século XX. Petrópolis/RJ: Vozes (pp. 114-128) (Texto 9).

Apresentação Luani

Enriquecimento Grupo 7

13/09

SACRISTÁN, J. Gimeno (1991). Consciência e acção sobre a prática como libertação profissional dos professores. In.: NÓ- VOA, António (Org.). Profissão Professor. Porto: Porto Editora (pp. 9-32) (Texto 10).

Apresentação Carolina Enriquecimento Grupo 8

18/09

Semana da Pedagogia (UDESC e UFSC)

20/09

Semana da Pedagogia (UDESC e UFSC)

25/09

Produção Individual sem Consulta (incluindo os conteúdos e tex- tos trabalhados até esta data).

27/09

CAMPOS, Cynthia Machado (2008). O Perigo das Escolas. In.:

Santa Catarina, 1930: da degenerescência à regeneração.

Florianópolis / SC: Editora da UFSC (pp. 179-246) (Texto 11).

Apresentação Vera

Enriquecimento Grupo 9

02/10

CAMPOS, Cynthia Machado (1999). As intervenções do estado nas escolas estrangeiras de Santa Catarina na era Vargas.

BRANCHER, Ana (Org.). História de Santa Catarina: Estudos Contemporâneos. Florianópolis/SC: Letras Contemporâneas (pp.

149-166) (Texto 12).

Apresentação Luani

Enriquecimento Grupo 10

04/10

DAROS, Maria das Dores & DANIEL, Leziany Silveira (2008). O Curso Normal em Santa Catarina: O processo de construção de um projeto de formação de professores coadunado com os ideais de nacionalização e “cientifização” do ensino. In.: ARAÚJO, José Carlos Souza; BUENO DE FREITAS, Anamaria Gonçalves;

LOPES, Antônio de Pádua Carvalho (Orgs.). As Escolas Normais no Brasil: do Império à República. Campinas/SP: Alínea Editora (pp. 249-262) (Texto 13)..

Apresentação Carolina

Enriquecimento Grupo 11

09/10

Retorno da Produção Individual sem Consulta

11/10

Museus do Mundo

16/10

CURY, Carlos Roberto Jamil (2005). A Educação nas Constitui- ções Brasileiras. In.: STEPHANOU, Maria & BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil, vol. III: século XX. Petrópolis/RJ: Vozes (pp. 19-29) (Texto 14).

Apresentação Vera

Enriquecimento Grupo 12

18/10

ROMANELLI, Otaiza de Oliveira (1997). As Leis Orgânicas do Ensino. História da Educação no Brasil (1930/1973). 19ª ed. – Petrópolis/RJ: Vozes (pp. 153-165) (Texto 15).

Apresentação Luani

Enriquecimento Grupo 13

23/10

Paulo Freire Vida e Obra (ANPEd nacional) Carolina

25/10

FREIRE, Paulo (1999). Pedagogia da autonomia: saberes neces- sários à prática educativa. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra (Texto

16). Dinâmica a ser organizada

(8)

30/10

FREIRE, Paulo (1999). Pedagogia da autonomia: saberes neces- sários à prática educativa. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra (Texto 16).

01/11

BUFFA, Ester & NOSELLA, Paolo (1991). O Debate novamente reprimido: 1964-1984. A educação negada: introdução ao estudo da educação brasileira contemporânea. São Paulo: Cortez (pp.

138-169) (Texto 17).

Apresentação Vera

Enriquecimento Grupo 14

06/11

SOUZA, Rosa Fátima de (2008). As transformações na cultura escolar brasileira nos anos 1970. História da Organização do Trabalho Escolar e do Currículo no século XX (ensino primário e secundário no Brasil). São Paulo: Cortez (pp. 266-285). (Biblio- teca Básica de História da Educação Brasileira, v. 2) (Texto 18).

Apresentação Luani

Enriquecimento Grupo 15

08/11

VEIGA, Cynthia Greive (2007). As reformas educacionais no regime militar. In.: História da Educação. São Paulo, Ática (pp.

309-322) (Texto 19).

Apresentação Carolina Enriquecimento Grupo 16

13/11

Dedicada a elaboração e orientação do trabalho final

20/11

Dedicada a elaboração e orientação do trabalho final

22/11

Seminário para apresentação do trabalho final

27/11

Seminário para apresentação do trabalho final

29/11

Seminário para apresentação do trabalho final

04/12

Avaliação e encerramento da disciplina

Grupos de enriquecimento dos seminários

Grupo Integrantes (Máximo quatro)

Grupo 1

Grupo 2

Grupo 3

Grupo 4

Grupo 5

(9)

Grupo 6

Grupo 7

Grupo 8

Grupo 9

Grupo 10

Grupo 11

Grupo 12

Grupo 13

Grupo 14

Grupo 15

Grupo 16

Referências

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