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Uma Abordagem Baseada em Valor para Mercados de Componentes e Serviços de Software

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Uma Abordagem Baseada em Valor para Mercados de

Componentes e Serviços de Software

Aluno: Rodrigo Pereira dos Santos*

Orientadora: Cláudia Maria Lima Werner

Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) COPPE/UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

Caixa Postal 68511 – CEP 21945-970 – Rio de Janeiro, RJ {rps,werner}@cos.ufrj.br

Nível: Mestrado Ano de Ingresso: 2007

Aprovação da Proposta: Junho de 2008 Previsão de Conclusão: Junho de 2009

Resumo. A importância do tratamento de aspectos econômicos no

desenvolvimento de software consiste em um dos desafios da Engenharia de Software para os próximos anos. Mais especificamente em Reutilização, o Desenvolvimento Baseado em Componentes (DBC) precisa ser avaliado quanto à sua real aplicabilidade e viabilidade diante dos benefícios apregoados. Custos, benefícios, riscos e oportunidades relativos a componentes e serviços (isto é, seu valor agregado) devem estar bem definidos e, para isso, dados históricos precisam existir e ser analisados. Uma das principais formas de se conseguir isso consiste em estabelecer mercados efetivos desses artefatos. Este trabalho tem por objetivo desenvolver uma abordagem baseada em valor para mercados de componentes e serviços de software, por meio da geração de uma cadeia de valor apoiada por mecanismos subjacentes e por uma base de dados históricos da organização e desses mercados. Dessa forma, almeja-se favorecer as atividades de tomada de decisão e análise de investimentos em projetos de software.

Palavras-chave: Mercados de Componentes e Serviços de Software,

Engenharia de Software Baseada em Valor, Economia Aplicada à Engenharia de Software, Gerência de Reutilização.

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1. Introdução

A importância da incorporação de aspectos econômicos ao desenvolvimento de software foi apontada por Biffl et al. (2006) como um dos desafios da Engenharia de Software para os próximos anos. Dada a quantidade de métodos, técnicas e ferramentas, faz-se

importante criar estratégias que facilitem a tomada de decisão acerca de questões relati-vas a investimentos e à definição de valor em mercados de software. Assim, deve-se almejar a qualidade de software por meio de uma abordagem baseada em valor, foco de pesquisas na disciplina Value-Based Software Engineering (VBSE) [Boehm, 2006], vi-sando reduzir o grau de incerteza sobre as decisões cotidianas na indústria de software, que nem sempre são resolvidas de forma estruturada e fundamentada em uma base de dados históricos da organização e do mercado como um todo [Ferreira et al., 2006].

Boehm e Sullivan (2000) afirmam que a meta de um bom projeto de software deve ser agregar o máximo de valor a qualquer investimento, programa ou produto, e apontam a Reutilização de Software como uma disciplina estratégica. Entretanto, ao considerarmos DBC como uma de suas técnicas mais populares [Yang et al., 2005], existem incertezas significativas de que esta será a principal tecnologia de reutilização no cenário industrial [SOFTEX, 2007]. Isso se deve ao fato de que, dentre os principais problemas em aberto em DBC, encontra-se a existência de um mercado de componentes e serviços de software discreto, além de fatores críticos, como a geração de modelos de negócio, o suporte de ferramentas e a propriedade intelectual [Szyperski, 2003]. Essa realidade reflete a dificuldade de avaliação de projetos com DBC em mercados dinâmi-cos de qualidade, prejudicando os avanços no campo de exportação [SBC, 2006]. Con-forme Erdogmus e Vandergraaf (1999), sem a existência de dados históricos, o amadu-recimento desses mercados fica comprometido, ao inviabilizar a definição de métricas, modelos de estimativas e métodos de avaliação de projetos e produtos de software.

A definição de valor de um componente ou serviço no cenário industrial sofre interferência de fatores como custos, benefícios, riscos e oportunidades de programas e processos de reutilização [Ferreira et al., 2006]. Decisões sobre que componentes de-senvolver e quais utilizar em um produto específico não são fáceis em mercados dinâ-micos, dado que a reutilização ocorre em vários níveis e de diferentes formas. Diversas opções são colocadas à disposição de uma organização e cabe a ela decidir qual a mais adequada ao seu negócio e aos seus objetivos estratégicos [Boehm e Sullivan, 2000]. Ferreira et al. (2006) propuseram um modelo de análise de investimentos em reutiliza-ção que permite observar o efeito de um investimento na carteira de componentes de uma organização e observaram, após ilustrarem algumas decisões, que o processo e o tipo da utilização dos componentes implicarão em variabilidades no modelo de valor. Além disso, Favaro et al. (1998) afirmam que os benefícios econômicos operacionais e estratégicos da reutilização influem na definição de valor em DBC e na constituição de seu nicho de mercado. O conceito de valor de componentes e serviços e de seu mercado subjacente deve se basear em critérios objetivos, mensuráveis e que explicitamente con-siderem os objetivos da organização e seu amadurecimento depende de uma análise de questões acerca de requisitos, estimativas, manutenção, certificação e propriedade.

Nesse sentido, torna-se importante a geração de uma cadeia de valor [SOFTEX, 2007] em mercados de componentes e serviços. Uma estratégia consiste em prover melhorias no entendimento, em canais de distribuição, da dinâmica desses mercados,

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por meio de mecanismos de tarifação e de visualização das movimentações em bibliote-cas, que facilitem a precificação de componentes e serviços, que permitam maior interação entre produtores e consumidores e que facilitem a tomada de decisão. Com o ideal de motivar a indústria de software a verificar o potencial de DBC na prática, este trabalho visa desenvolver uma abordagem baseada em valor que contemple essa estratégia, fundamentando-se na extração de informações contidas em dados históricos de mercado. Assim, ao estimular os stakeholders, espera-se gerar uma base histórica que possibilite a definição de modelos, métricas e métodos mais confiáveis para a avaliação de projetos e produtos de software, buscando a qualidade por meio da experiência. O restante do trabalho está organizado da seguinte forma: a Seção 2 apresenta a abordagem proposta. A Seção 3 exibe os trabalhos relacionados. Por fim, são discutidos os resultados esperados, o estado atual do trabalho e a avaliação dos resultados.

2. Abordagem Proposta

A abordagem proposta se desenvolve sobre a estratégia apresentada na Seção 1. O ponto crucial é motivar os principais agentes dos mercados de componentes e serviços (pro-dutores, consumidores e intermediários) a criarem uma cadeia de valor – objeto funda-mental para a construção de uma base de dados históricos da organização e desses mer-cados – e favorecer a tomada de decisão e análise de investimentos em projetos de soft-ware. A retro-alimentação e a calibragem da abordagem são premissas básicas.

A estratégia utilizada difere daquelas tradicionalmente estudadas, que buscam entender o mercado de forma top-down, criando métricas e modelos de maneira pouco sistemática (pela ausência de dados) e desconsiderando os formalismos econômicos que enfatizam análises experimentais e provas de validade. Dessa forma, deve-se almejar a transferência de tecnologia e a verificação de teorias e ferramentas, dificultadas pela incerteza dos modelos genéricos existentes. Na abordagem, optou-se por estudar formas de gerar uma base de dados históricos visando motivar e estabelecer mercados e para que métricas, modelos e métodos mais confiáveis possam ser estabelecidos a posteriori. Assim, para propiciar melhorias na estrutura do mercado de componentes e serviços sob a perspectiva bottom-up, são definidos mecanismos de visualização das movimentações em bibliotecas, visando embasar a atuação de módulos de tarifação e de precificação.

A abordagem e seus mecanismos devem estender modelos tradicionais de cado, considerando as peculiaridades do software. Para isso, modelos referentes a mer-cados de opções1 [Hull, 2008] e leilões serão estendidos, uma vez que componentes e

serviços são passíveis de replicação infinita sem custos e não exigem a agilidade contínua de um mercado de ações. A idéia não consiste em definir modelos econômicos que automatizem as decisões de mercado, mas em prover meios que subsidiem a tomada de decisão de cada agente desse mercado, respeitando seus pontos de vista e baseando-se em estudos de definição de valor de componentes e baseando-serviços e suas facetas. Nesbaseando-se sentido, VBSE contribui com sua base teórica. Além disso, a atribuição de valor a esses artefatos deve considerar tanto a perspectiva de sua produção como de sua reutilização, fato que reflete o caráter integrado da abordagem para a viabilização de um mercado.

1 Mercado de opções é o mercado onde se negociam opções, que são instrumentos financeiros utilizados no mercado

de capitais. Uma opção confere, ao titular, o direito (e não obrigação) de comprar ou de vender um determinado ativo (ação, título ou bem qualquer) por um valor determinado.

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Nesse contexto, produtores desejam publicar e vender componentes e serviços em uma biblioteca, mas precisam estipular o valor desses artefatos, correntemente men-surado de forma ad hoc (baseado em custo). Recursos importantes correspondem à exi-bição de informações sobre o mercado, extraídas dos dados, como: (i) preço médio de artefatos similares; (ii) comportamento do valor desses artefatos com relação ao seu tempo de vida; (iii) freqüência de descontos em negociação com consumidores; (iv) valorização e/ou desvalorização dos artefatos; (v) informações específicas, relativas a todas as facetas de valor do artefato (ex.: diferenciais e fraquezas sobre artefatos simila-res); e (vi) atribuição de valor aos artefatos de acordo com o valor que eles agregam à solução final do consumidor. Por outro lado, consumidores querem realizar compras de qualidade pelo menor preço e se torna interessante uma visão sobre: (i) artefatos simila-res àquele de sua necessidade; (ii) processos de negociação; (iii) avaliação dos artefatos por seus consumidores efetivos; e (iv) sugestões e promoções de compras. Por fim, in-termediários devem prover acesso a: (i) artefatos outliers (super ou sub-valorizados); e (ii) gráficos sistêmicos acerca do contexto, a fim de permitir ações reguladoras da dinâ-mica de mercado (oferta e procura); e (iii) calibragem da definição de valor.

A abordagem é composta por mecanismos subjacentes (Figura 1): (i) mecanismo de tarifação: consiste em viabilizar a atribuição de preço em todos os meios de aquisi-ção (ou utilizaaquisi-ção) dos componentes (ou serviços); e (ii) mecanismo de visualizaaquisi-ção: consiste em prover a visualização da dinâmica de mercado, considerando os diferentes pontos de vista dos agentes, para viabilizar a tomada de decisão. O mecanismo de tarifa-ção é composto pelo mecanismo de precificatarifa-ção, que analisa a maneira de aquisitarifa-ção do componente ou serviço, considerando diferentes formatos de distribuição, licenças, pe-culiaridades e contratos. A precificação é composta por mecanismos que contribuem para a dinâmica do mercado ao favorecerem a definição de valor: (i) mecanismo de su-gestões e promoções de compras: trata questões de freqüência de descontos, flexibilida-des de pagamento, oferta e demanda, análise de dependências e comportamento dos ar-tefatos; (ii) mecanismo de negociação de preços: permite a comunicação entre produto-res e consumidoproduto-res sob a interface do intermediário (brokers), a fim de inserir um grau de contato; e (iii) mecanismo de avaliação de artefatos: permite a variabilidade na defi-nição de valor mediante a avaliação dos consumidores. A partir das movimentações de mercado, inicia-se a construção de uma base de dados históricos que visa ampliar o me-canismo de precificação, contribuindo para a motivação e manutenção do mercado. To-dos os mecanismos que compõem a abordagem são embasaTo-dos pelo mecanismo de vi-sualização, o qual deverá levar em consideração uma série de aspectos referentes à pri-vacidade dos dados extraídos da base histórica sobre os quais ele trabalha.

Base de Dados Históricos

Biblioteca de Componentes e Serviços Mecanismo de Tarifação Mecanismo de Precificação Mecanismo de Sugestões e Promoções de Compras Mecanismo de

Avaliação de Artefatos Negociação de PreçosMecanismo de Mecanismo de Visualização da Dinâmica dos Mercados Base de Dados Históricos

Biblioteca de Componentes e Serviços Mecanismo de Tarifação Mecanismo de Precificação Mecanismo de Sugestões e Promoções de Compras Mecanismo de

Avaliação de Artefatos Negociação de PreçosMecanismo de Mecanismo de

Visualização da Dinâmica dos Mercados

Figura 1 – Mecanismos relativos à abordagem proposta

Este trabalho envolve o desenvolvimento de módulos que implementem a abor-dagem proposta, visando apoiar o mercado de componentes e serviços com foco em

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aspectos econômicos e no aumento de produtividade da organização (Gerência de Reuti-lização). Isso será feito mediante a adaptação e extensão da biblioteca Brechó [Werner et al., 2007] e da infra-estrutura de tarifação e precificação de componentes e serviços existente [Marinho, 2008].

3. Trabalhos Relacionados

Pesquisas relacionadas a melhorias em processos de tomada de decisão e modelos de negócio para mercados de componentes e serviços, considerando a criação de valor e a geração de uma base de dados históricos, não foram encontradas na literatura. Traas e Hillegersberg (2000) já relatavam que a definição de valor de componentes constitui uma das maiores dificuldades para as bibliotecas. Considerando aspectos econômicos, existem trabalhos relacionados à análise de investimentos em reutilização e à definição de valor para COTS, como [Favaro et al., 1998] e [Erdogmus e Vandergraaf, 1999]. Entretanto, a ausência de análises prévias de dados inibe a confiabilidade dos modelos gerados e a transferência de tecnologia devido ao caráter top-down dessas pesquisas.

Outros trabalhos visam construir modelos e infra-estruturas para a criação efe-tiva de mercados de componentes e serviços. Brereton et al. (2003) desenvolveram uma infra-estrutura para um ambiente de mercado de componentes (projeto CLARiFi). Essa infra-estrutura estabelece modelos para a definição de valor de componentes, provendo sua classificação, padrões e certificação, ranking e seleção, com visualização focada em busca e recuperação. No entanto, o trabalho carece de mecanismos de quantificação de valor que apóiem as atividades de tarifação e a precificação. Overhage e Thomas (2004) investigam as razões da ausência de um mercado forte de componentes e descrevem fatores críticos de sucesso. Eles propõem um modelo de ambiente de mercado acessível e global, CompoNex, que se concentra na troca de componentes entre desenvolvedores e implementa uma política de lucros por comissão. Apesar de possuir um módulo para transações comerciais, CompoNex desconsidera etapas que facilitam a definição de valor dos componentes pelos stakeholders, focando nas atividades relacionadas aos mercados. Em termos de infra-estruturas, a biblioteca ComponentSource é a mais repre-sentativa. ComponentSource (componentsource.com) é uma biblioteca de componentes comercial que trabalha com COTS, disponibilizando-os via web e organizando-os em categorias intuitivas, de forma a facilitar a sua busca. Por ser comercial, tem como pre-missa a tarifação, possuindo mecanismos que determinam o valor dos COTS. No en-tanto, não disponibiliza informações aos consumidores durante a compra.

4. Considerações Finais

O estabelecimento de mercados de componentes e serviços se mostra fundamental para a avaliação de DBC como uma boa técnica de reutilização de software na prática. Nesse sentido, VBSE visa auxiliar no desafio de compor um cenário de mercado desses arte-fatos que maximize o valor agregado, focando nos stakeholders e em um bom processo de tomada de decisão. Além disso, a falta de dados históricos deve ser rompida, a fim de que modelos possam surgir e ser calibrados, almejando a maturidade desse mercado. Com o desenvolvimento deste trabalho, espera-se apoiar a definição de um mercado de componentes e serviços baseado em valor, construindo mecanismos que o viabilizem e gerem uma base de dados que fundamente o processo de tomada de decisão.

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O trabalho foi dividido em quatro etapas. A primeira está parcialmente concluída e consiste em uma revisão bibliográfica sobre mercados de componentes e VBSE. A se-gunda etapa já foi iniciada e visa estruturar a abordagem proposta, seus mecanismos e características. A terceira etapa envolve a adaptação e extensão da biblioteca Brechó para apoiar a abordagem, com a implementação de seus mecanismos. Por fim, a quarta etapa consiste em avaliar a abordagem e seus mecanismos. Para avaliar as contribuições propostas, serão realizadas simulações para verificar a coleta e análise dos resultados e calibrar o mecanismo de visualização e o processo de tomada de decisão, baseando-se em dados pré-estabelecidos (fictícios e/ou reais) e em diferentes situações. A partir disso, experimentos in vitro serão delineados e conduzidos, a fim de observar alguns critérios a serem estabelecidos (ex.: facilidade na tomada de decisão pelos participantes, abrangência das informações manipuladas pelos módulos, surgimento de novas necessi-dades, etc.). Após esses passos, estudos de caso são previstos na indústria, visando veri-ficar a aplicabilidade da abordagem e a sua aceitação.

Referências

Biffl, S. et al. (2006) “Value-Based Software Engineering”. Springer-Verlag, 388p.

Boehm, B. W. (2006) “A View of 20th and 21st Century Software Engineering”, In: Proc. of the

28th ICSE, Shanghai, China, pp. 12-29.

Boehm, B. W.; Sullivan, K. J. (2000) “Software Economics: A Roadmap”, In: The Future of Software Engineering, Proc. of the 22nd ICSE, Limerick, Ireland, pp. 319-344.

Brereton, P. et al. (2003) “Software Components – Enabling a Mass Market”, In: Proc. of the 10th STEP, Washington, USA, pp. 169-176.

Erdogmus, H.; Vandergraaf, J. (1999) “Quantitative Approaches for Assessing the Value of COTS-centric Development”, In: Proc. of the 6th METRICS, Boca Raton, USA, pp. 279-290.

Favaro, J. M.; Favaro, K. R.; Favaro P. F. (1998) “Value Based Software Reuse Investment”, In: Annals of Software Engineering, v. 5, n. 1, pp. 5-52.

Ferreira, C. A.; Werner, C. M. L.; Barros, M. O. (2006) “Gerência de Carteiras de Componen-tes: Uma Abordagem Baseada em Valor”, In: Anais do VI WDBC, Recife, Brasil, pp. 22-29. Hull, J. C. (2008) “Options, Futures and Other Derivatives”. Prentice Hall, 7ª ed., 744p.

Marinho, A. (2008) “Uma Abordagem para Viabilização de Serviços e Tarifação de Compo-nentes de Software”. Monografia (Projeto Final), IM-DCC/UFRJ, Rio de Janeiro/RJ, 91p. Overhage, S.; Thomas, P. (2004) “A Business Perspective on Component Trading: Criteria,

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