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SUBMISSÃO DE PROJETOS - PDRSX

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Academic year: 2021

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FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

Altamira - PA, 15/09/2015

SUBMISSÃO DE PROJETOS - PDRSX

1. Dados do Proponente ANO:

RG 3038300 - SSP/PA

Telefone Celular 2 *****************************************************************************************************

Email lyabrandao@yahoo.com.br

CPF 663.755.172 - 49

Telefone fixo 1 93-35152406 Telefone fixo 2 93-35153013 Telefone Celular 1 93-991350098

Cidade ALTAMIRA

UF PARÁ

CEP 68372 - 570

Bairro JARDIM INDEPENDENTE II

Email jbarcafar@yahoo.com.br

CPF 414.826.972 - 20

RG 2216436 - PC/PA

DADOS DO CONTATO 2 (RESPONSÁVEL PROPONENTE) Nome Completo MARIA APARECIDA BRANDÃO MONTE

Endereco RUA ADUTORA, 338

Telefone fixo 2 93-35153013 Telefone Celular 1 93-991429138

Telefone Celular 2 ******************************************************************************************************

UF PARÁ

CEP 68372 - 770

Telefone fixo 1 93-35152406

Endereco RUA ANFRÍSIO NUNES, 933

Bairro JARDIM INDENPENDENTE I

Cidade ALTAMIRA

Nome Completo JOÃO BATISTA UCHÔA PEREIRA

UF PARÁ

CEP 68371 - 272

Telefone Geral 93 - 3515 2406

CNPJ 34.887.828/0001 - 25

Inscr. Estadual *****************************************************************************************************

DADOS DO CONTATO 1 (RESPONSÁVEL PROPONENTE)

Endereco RUA ANCHIETA, 2092

Bairro SUDAM I

Cidade ALTAMIRA

Nome de Fantasia FVPP

2015

IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE DADOS DO PROPONENTE Razão Social FUNDAÇÃO VIVER PRODUZIR E PRESERVAR

Projeto 198-2015 CT1 - FVPP.xlsx / DADOS DO PROPONENTE 1 de 47

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FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

Altamira - PA, 15/09/2015

HISTORICO DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE COM A DEVIDA COMPROVAÇÃO (Anexar Atestado de Capacidade Técnica) A Fundação Viver Produzir e Preservar (FVPP), instituição proponente deste projeto é uma organização sem fins lucrativos, de abrangência regional, situada no Território da Transamazônica e Xingu, com sede no município de Altamira, Oeste do Estado do Pará. Foi fundada em 1991 pela iniciativa das organizações camponesas, movimentos pastorais e populares urbanos e de educadores da Rodovia Transamazônica, mas sua atuação enquanto movimento social organizado ocorre desde a primeira metade da década de 80. Tem como missão: contribuir para as políticas de desenvolvimento sustentável na Amazônia, fortalecendo iniciativas econômicas que promovam o bom uso dos recursos naturais, uma gestão participativa do território, uma economia em bases diversificadas e plenos benefícios sociais às populações rurais e urbanas da região. A FVPP é constituída por mais de 80 organizações filiadas nos 11 municípios da Transamazônica e Xingu, em 16 municípios do Sudoeste Paraense. Participa ativamente dos esforços por uma BR-163 Sustentável, que envolve todos os municípios do Oeste do Pará.

Exerce parcerias estratégicas com organismos governamentais e não-governamentais estaduais e federais na implementação de políticas de educação, juventude, assistência técnica, crédito agrícola, economia florestal e pesqueira e ordenamento fundiário. Por tudo isso, acumula uma vasta experiência em organização e mobilização social, principalmente voltada para o meio rural, desenvolvendo projetos dentro de quatro eixos/programas estratégicos voltados para o desenvolvimento sustentável da região: 1)-Consolidação da Produção Familiar Rural e Melhoria de Renda (programa voltado preferencialmente para ações e projetos relacionados à agricultura, educação do campo e fóruns de desenvolvimento regional);2)- Direitos Humanos e Controle Social (programa relacionado às ações de cidadania, controle social e justiça socioambiental);3)- Gestão Sustentável dos Recursos Naturais e Consolidação das Unidades de Conservação/UCs (programa relacionado ao aporte técnico sobre a gestão dos recursos naturais e Arranjos Produtivos Locais/APL) e 4)- Comunicação Regional (programa que agrega as estratégias de articulação regional entre as entidades do movimento social), com destaque para os seguintes programas e projetos desenvolvidos:

A) - Programa “Educação de Jovens Filhos de Produtores Rurais” modelo de educação “Pedagogia da Alternância” - No final dos anos noventa, em parceria com a UNEFAR - União das Casas Familiares Rurais da França, o projeto Casa Familiar Rural (formação para jovens filhos de agricultores) iniciado em Medicilândia, se expandiu para outros municípios do estado do Para; Pacajá (1998), Uruará (1999), Brasil Novo (2.003), Placas e Rurópolis (2.005), em 2.008 em Altamira e Anapu, em 2011 em Senador José Porfírio. Em 2003, a FVPP conseguiu aprovação pelo BNDES do projeto Consolidação da Produção Familiar Rural e Contenção dos Desmatamentos na Região da Transamazônica e Xingu, com 05 linhas de ação entre elas a Consolidação da Pedagogia da Alternância na Transamazônica com a construção civil de 10 Escolas “Casas Familiares Rurais” e a ampliação de duas existentes somando 12 casas, o projeto iniciou suas atividades em 2004 com previsão de terminar em 2014. Já foram construídas 08 casas e ampliada/melhorada 01; está planejado para iniciar a construção das outras 03 e previsto para concluir e entrar em funcionamento em Vitória do Xingu, Porto de Moz (com recurso do PDRS Xingu) e Itaituba; tornando-se referência no estado do Pará, como modelo de educação mais adequado para a área rural na Amazônia.

B) – Fundo Dema: O Fundo DEMA nasceu de uma proposta do movimento social da região ao governo federal para dar novo destino e uso à madeira retirada da floresta de forma ilegal que fosse a forma de leilão cuja prática sempre a madeira voltava para as mãos dos madeireiros. Em 2001 após denúncias do movimento social da região foi efetuado pela polícia federal e IBAMA apreensão de 6.000 (seis mil) toras aproximadamente 14.700³ de Mogno na Terra do Meio. Em 2002, quando a madeira estava na praia do rio Xingu em Altamira o Ministro do Meio Ambiente veio na região para dar destino ao mogno através de um leilão. Nessa ocasião a FVPP apresentou a proposta a qual a madeira deveria ser doada para uma organização local e beneficiaria 50% venderia e investiria os lucros em projetos destinados ao uso sustentável dos recursos naturais e os outros 50% seria transformado em moveis para instituições de ensino como as escolas e centros culturais. A FVPP em conjunto com a Prelazia do Xingu, FASE Amazônia, STR de Santarém, CEAPAC, STR de Itaituba e Fórum dos Movimentos Sociais da BR 163 formam o Comitê Gestor do Fundo Dema, que desde então já apoiou mais de 300 projetos em diferentes comunidades somando mais de dois milhões de reais investidos.

C) – Criação de Unidades de Conservação: A iniciativa em 1994, com a criação das reservas comunitárias no município de Porto de Moz subsidiaram no final em 1999, a proposição pela FVPP ao Ministério do Meio Ambiente a realização de estudos na região da terra do meio para subsidiar a criação de um MOSAICO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, após os estudos verificou-se a viabilidade para criação do mosaico, paralelo a isso ia amadurecendo a discussão e proposição para criação de uma grande unidade de conservação nos municípios de Porto de Moz e Prainha. Em 2004 um conjunto articulado de áreas protegidas na Terra do Meio entre os rios Xingu e Iriri, foi decretado, uma demanda do movimento social, apoiado pela Secretaria de

Coordenação da Amazônia, do MMA – Ministério do Meio Ambiente resultou na criação da Estação Ecológica da Terra do Meio, com 3.373.111 de hectares (segunda maior do País) e de três reservas extrativistas: a do Riozinho do Anfrísio, Rio Iriri e Médio Xingu, no município de Altamira, e a Verde Para Sempre, com 1.288,7 mil hectares no município de Porto de Moz.

D – Manejo Florestal Comunitário: A busca por um “desenvolvimento diferente” onde o uso sustentável dos recursos naturais fosse uma das principais atividades sustentável das propriedades de produtores familiares, em 1998, a FVPP iniciou no município de Uruará uma experiência de utilização sustentável das reservas legais com o manejo florestal madeireiro e não madeireiro este projeto recebeu em 2004, apoio do programa PROMANEJO/

Programa de Apoio ao Manejo Florestal ligado ao ministério do meio ambiente, que possibilitou a realização do inventario, estrutura para a Cooperativa e treinamento sobre delimitação, inventario, pré-exploratório, serragem e comercialização. Este projeto foi executado até a fase de elaboração dos planos de manejo e foi protocolado no IBAMA para sua avaliação em 2006. Em 2008 foi aprovado primeiro POA o qual entrou em fase de execução. No município de Anapu foram elaborados dois planos de manejo com o apoio financeiro do PROMANEJO em 2005/2007, destes um no PDS – Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola Jatobá foi aprovado está na fase de execução em contrato exploratório com a empresa madeireira Vitória Regia com parque industrial em Belém do Pará. O outro plano de manejo foi elaborado no PDS esperança, este ainda está na fase de análise na Secretaria de Meio Ambiente do Estado - SEMA. No município de Porto de Moz outro plano de manejo está em execução com apoio do PROMANEJO na Comunidade Jussara produz moveis com modelos de acordo com encomenda. No município de Pacajá foram elaborados dois planos de manejo florestal e estão em fase de análise na Secretaria Estadual de Meio Ambiente – SEMA, estes tem o objetivo de explorar a madeira e beneficiar com a produção de moveis pelos próprios produtores.

E – Projeto de Verticalização da Produção Orgânica: Em 2005 a FVPP juntamente decidiu iniciar um processo de discussão sobre produção orgânica e depois de vários debates nos municípios e com entidades parceiras como a CEPLAC/Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira resolveu buscar informações sobre o assunto conhecendo em outras regiões produtores que já desenvolvem atividades de produção orgânica, como a cooperação alemã que disponibilizou um técnico com conhecimento sobre produção orgânica, com a participação na Feira sobre Comercialização de Produtos Orgânicos (Bio-Farma) realizada no Rio de Janeiro em 2005 e com visita a produtores de cacau orgânico na Bahia. A equipe que participou da referida visita voltou e assumiu a coordenação na FVPP das atividades de implantação do projeto de “VERTICALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ORGANICA’, na região. Já foram criadas 08 cooperativas de produção orgânica, contratado uma agência de certificação – IMO que após três anos (fevereiro 2008) emitiu o selo de certificação de 150 propriedades produtores de cacau, café, cupuaçu, açaí, pecuária e outros. Construção da Fábrica de Chocolates (2010) e em 2014 foi criada a Central de Cooperativas de Produção Orgânica.

F - Elaboração do Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável da Transamazônica e Xingu (PTDRS 2010): Essa atividade consistiu na elaboração de um Plano Regional de Desenvolvimento para o meio rural construído a partir das demandas locais manifestadas nas oficinas municipais realizadas pela equipe técnica da FVPP e aprovado pela plenária do Colegiado do Território da Transamazônica e Xingu, o Plano é fruto de uma parceria entre o MDA, os movimentos sociais e os órgãos de governo da região que integram o Território. É baseado nesse plano que as políticas estão sendo conduzidas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário/MDA neste território.

G – Implantação de Centros de Inclusão Digital nas CFRS/ Patrocínio Petrobras (2011 a 2015): Este projeto está sendo implantado com a construção, estruturação e funcionamento de 08 centros de inclusão digital e 08 bibliotecas técnicas. O objetivo do projeto é capacitar cerca de 1390 pessoas (jovens, famílias e comunidades) das CFRs em informática básica e formar 100 agentes de desenvolvimento local, devidamente capacitados em informática e georrefenciamento. O projeto visa ainda a elaboração de Cadastro Ambiental Rural e Licenciamento Ambiental Rural - LAR de propriedades agrícolas nos municípios da Transamazônica e Xingu.

H– Implantação dos Projetos Apoiados pela Norte Energia S/A (2011/2012): Projeto Ações Prioritárias ao Desenvolvimento da Transamazônica e Xingu com a Etapa I – que visa dar continuidades ao ensino médio profissionalizante nas CFRs na região, assim como ações voltadas para a juventude; e a Etapa II – via PDRS Xingu que tem como meta a contratação de profissionais, realização de eventos esportivos, realização de CAR, acompanhamento técnico a agricultura familiar e desenvolvimento sustentável da produção agrícola; Projeto de Apoio às Ações de Regularização Fundiária e Ambiental na Transamazônica e Xingu (038/2013 - CT 01); Projeto de Fomento as Atividades Produtivas (033/2013 - CT 03; Projeto de Fortalecimento da Sociedade Civil (032/2013 - CT 04.

Como é possível observar todos os projetos voltados ao desenvolvimento sustentável da região; e que necessitam de maiores investimentos e ações continuadas para sua efetiva consolidação.

Projeto 198-2015 CT1 - FVPP.xlsx / DADOS DO PROPONENTE 2 de 47

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FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

Altamira - PA, 15/09/2015 A Fundação Viver Produzir e Preservar (FVPP), instituição proponente deste projeto é uma organização sem fins lucrativos, de abrangência

regional, situada no Território da Transamazônica e Xingu, com sede no município de Altamira, Oeste do Estado do Pará. Foi fundada em 1991 pela iniciativa das organizações camponesas, movimentos pastorais e populares urbanos e de educadores da Rodovia Transamazônica, mas sua atuação enquanto movimento social organizado ocorre desde a primeira metade da década de 80. Tem como missão: contribuir para as políticas de desenvolvimento sustentável na Amazônia, fortalecendo iniciativas econômicas que promovam o bom uso dos recursos naturais, uma gestão participativa do território, uma economia em bases diversificadas e plenos benefícios sociais às populações rurais e urbanas da região. A FVPP é constituída por mais de 80 organizações filiadas nos 11 municípios da Transamazônica e Xingu, em 16 municípios do Sudoeste Paraense. Participa ativamente dos esforços por uma BR-163 Sustentável, que envolve todos os municípios do Oeste do Pará.

Exerce parcerias estratégicas com organismos governamentais e não-governamentais estaduais e federais na implementação de políticas de educação, juventude, assistência técnica, crédito agrícola, economia florestal e pesqueira e ordenamento fundiário. Por tudo isso, acumula uma vasta experiência em organização e mobilização social, principalmente voltada para o meio rural, desenvolvendo projetos dentro de quatro eixos/programas estratégicos voltados para o desenvolvimento sustentável da região: 1)-Consolidação da Produção Familiar Rural e Melhoria de Renda (programa voltado preferencialmente para ações e projetos relacionados à agricultura, educação do campo e fóruns de desenvolvimento regional);2)- Direitos Humanos e Controle Social (programa relacionado às ações de cidadania, controle social e justiça socioambiental);3)- Gestão Sustentável dos Recursos Naturais e Consolidação das Unidades de Conservação/UCs (programa relacionado ao aporte técnico sobre a gestão dos recursos naturais e Arranjos Produtivos Locais/APL) e 4)- Comunicação Regional (programa que agrega as estratégias de articulação regional entre as entidades do movimento social), com destaque para os seguintes programas e projetos desenvolvidos:

A) - Programa “Educação de Jovens Filhos de Produtores Rurais” modelo de educação “Pedagogia da Alternância” - No final dos anos noventa, em parceria com a UNEFAR - União das Casas Familiares Rurais da França, o projeto Casa Familiar Rural (formação para jovens filhos de agricultores) iniciado em Medicilândia, se expandiu para outros municípios do estado do Para; Pacajá (1998), Uruará (1999), Brasil Novo (2.003), Placas e Rurópolis (2.005), em 2.008 em Altamira e Anapu, em 2011 em Senador José Porfírio. Em 2003, a FVPP conseguiu aprovação pelo BNDES do projeto Consolidação da Produção Familiar Rural e Contenção dos Desmatamentos na Região da Transamazônica e Xingu, com 05 linhas de ação entre elas a Consolidação da Pedagogia da Alternância na Transamazônica com a construção civil de 10 Escolas “Casas Familiares Rurais” e a ampliação de duas existentes somando 12 casas, o projeto iniciou suas atividades em 2004 com previsão de terminar em 2014. Já foram construídas 08 casas e ampliada/melhorada 01; está planejado para iniciar a construção das outras 03 e previsto para concluir e entrar em funcionamento em Vitória do Xingu, Porto de Moz (com recurso do PDRS Xingu) e Itaituba; tornando-se referência no estado do Pará, como modelo de educação mais adequado para a área rural na Amazônia.

B) – Fundo Dema: O Fundo DEMA nasceu de uma proposta do movimento social da região ao governo federal para dar novo destino e uso à madeira retirada da floresta de forma ilegal que fosse a forma de leilão cuja prática sempre a madeira voltava para as mãos dos madeireiros. Em 2001 após denúncias do movimento social da região foi efetuado pela polícia federal e IBAMA apreensão de 6.000 (seis mil) toras aproximadamente 14.700³ de Mogno na Terra do Meio. Em 2002, quando a madeira estava na praia do rio Xingu em Altamira o Ministro do Meio Ambiente veio na região para dar destino ao mogno através de um leilão. Nessa ocasião a FVPP apresentou a proposta a qual a madeira deveria ser doada para uma organização local e beneficiaria 50% venderia e investiria os lucros em projetos destinados ao uso sustentável dos recursos naturais e os outros 50% seria transformado em moveis para instituições de ensino como as escolas e centros culturais. A FVPP em conjunto com a Prelazia do Xingu, FASE Amazônia, STR de Santarém, CEAPAC, STR de Itaituba e Fórum dos Movimentos Sociais da BR 163 formam o Comitê Gestor do Fundo Dema, que desde então já apoiou mais de 300 projetos em diferentes comunidades somando mais de dois milhões de reais investidos.

C) – Criação de Unidades de Conservação: A iniciativa em 1994, com a criação das reservas comunitárias no município de Porto de Moz subsidiaram no final em 1999, a proposição pela FVPP ao Ministério do Meio Ambiente a realização de estudos na região da terra do meio para subsidiar a criação de um MOSAICO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, após os estudos verificou-se a viabilidade para criação do mosaico, paralelo a isso ia amadurecendo a discussão e proposição para criação de uma grande unidade de conservação nos municípios de Porto de Moz e Prainha. Em 2004 um conjunto articulado de áreas protegidas na Terra do Meio entre os rios Xingu e Iriri, foi decretado, uma demanda do movimento social, apoiado pela Secretaria de

Coordenação da Amazônia, do MMA – Ministério do Meio Ambiente resultou na criação da Estação Ecológica da Terra do Meio, com 3.373.111 de hectares (segunda maior do País) e de três reservas extrativistas: a do Riozinho do Anfrísio, Rio Iriri e Médio Xingu, no município de Altamira, e a Verde Para Sempre, com 1.288,7 mil hectares no município de Porto de Moz.

D – Manejo Florestal Comunitário: A busca por um “desenvolvimento diferente” onde o uso sustentável dos recursos naturais fosse uma das principais atividades sustentável das propriedades de produtores familiares, em 1998, a FVPP iniciou no município de Uruará uma experiência de utilização sustentável das reservas legais com o manejo florestal madeireiro e não madeireiro este projeto recebeu em 2004, apoio do programa PROMANEJO/

Programa de Apoio ao Manejo Florestal ligado ao ministério do meio ambiente, que possibilitou a realização do inventario, estrutura para a Cooperativa e treinamento sobre delimitação, inventario, pré-exploratório, serragem e comercialização. Este projeto foi executado até a fase de elaboração dos planos de manejo e foi protocolado no IBAMA para sua avaliação em 2006. Em 2008 foi aprovado primeiro POA o qual entrou em fase de execução. No município de Anapu foram elaborados dois planos de manejo com o apoio financeiro do PROMANEJO em 2005/2007, destes um no PDS – Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola Jatobá foi aprovado está na fase de execução em contrato exploratório com a empresa madeireira Vitória Regia com parque industrial em Belém do Pará. O outro plano de manejo foi elaborado no PDS esperança, este ainda está na fase de análise na Secretaria de Meio Ambiente do Estado - SEMA. No município de Porto de Moz outro plano de manejo está em execução com apoio do PROMANEJO na Comunidade Jussara produz moveis com modelos de acordo com encomenda. No município de Pacajá foram elaborados dois planos de manejo florestal e estão em fase de análise na Secretaria Estadual de Meio Ambiente – SEMA, estes tem o objetivo de explorar a madeira e beneficiar com a produção de moveis pelos próprios produtores.

E – Projeto de Verticalização da Produção Orgânica: Em 2005 a FVPP juntamente decidiu iniciar um processo de discussão sobre produção orgânica e depois de vários debates nos municípios e com entidades parceiras como a CEPLAC/Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira resolveu buscar informações sobre o assunto conhecendo em outras regiões produtores que já desenvolvem atividades de produção orgânica, como a cooperação alemã que disponibilizou um técnico com conhecimento sobre produção orgânica, com a participação na Feira sobre Comercialização de Produtos Orgânicos (Bio-Farma) realizada no Rio de Janeiro em 2005 e com visita a produtores de cacau orgânico na Bahia. A equipe que participou da referida visita voltou e assumiu a coordenação na FVPP das atividades de implantação do projeto de “VERTICALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ORGANICA’, na região. Já foram criadas 08 cooperativas de produção orgânica, contratado uma agência de certificação – IMO que após três anos (fevereiro 2008) emitiu o selo de certificação de 150 propriedades produtores de cacau, café, cupuaçu, açaí, pecuária e outros. Construção da Fábrica de Chocolates (2010) e em 2014 foi criada a Central de Cooperativas de Produção Orgânica.

F - Elaboração do Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável da Transamazônica e Xingu (PTDRS 2010): Essa atividade consistiu na elaboração de um Plano Regional de Desenvolvimento para o meio rural construído a partir das demandas locais manifestadas nas oficinas municipais realizadas pela equipe técnica da FVPP e aprovado pela plenária do Colegiado do Território da Transamazônica e Xingu, o Plano é fruto de uma parceria entre o MDA, os movimentos sociais e os órgãos de governo da região que integram o Território. É baseado nesse plano que as políticas estão sendo conduzidas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário/MDA neste território.

G – Implantação de Centros de Inclusão Digital nas CFRS/ Patrocínio Petrobras (2011 a 2015): Este projeto está sendo implantado com a construção, estruturação e funcionamento de 08 centros de inclusão digital e 08 bibliotecas técnicas. O objetivo do projeto é capacitar cerca de 1390 pessoas (jovens, famílias e comunidades) das CFRs em informática básica e formar 100 agentes de desenvolvimento local, devidamente capacitados em informática e georrefenciamento. O projeto visa ainda a elaboração de Cadastro Ambiental Rural e Licenciamento Ambiental Rural - LAR de propriedades agrícolas nos municípios da Transamazônica e Xingu.

H– Implantação dos Projetos Apoiados pela Norte Energia S/A (2011/2012): Projeto Ações Prioritárias ao Desenvolvimento da Transamazônica e Xingu com a Etapa I – que visa dar continuidades ao ensino médio profissionalizante nas CFRs na região, assim como ações voltadas para a juventude; e a Etapa II – via PDRS Xingu que tem como meta a contratação de profissionais, realização de eventos esportivos, realização de CAR, acompanhamento técnico a agricultura familiar e desenvolvimento sustentável da produção agrícola; Projeto de Apoio às Ações de Regularização Fundiária e Ambiental na Transamazônica e Xingu (038/2013 - CT 01); Projeto de Fomento as Atividades Produtivas (033/2013 - CT 03; Projeto de Fortalecimento da Sociedade Civil (032/2013 - CT 04.

Como é possível observar todos os projetos voltados ao desenvolvimento sustentável da região; e que necessitam de maiores investimentos e ações continuadas para sua efetiva consolidação.

Projeto 198-2015 CT1 - FVPP.xlsx / DADOS DO PROPONENTE 3 de 47

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FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

Altamira - PA, 15/09/2015

SUBMISSÃO DE PROJETOS - PDRSX

1. Dados do Parceiro / Executor

ANO:

2216436 - PC/PA Email

CPF RG

PARÁ 68371-272

JOÃO BATISTA UCHOA PEREIRA RUA ANFRÍSIO NUNES, 933 Jardim Independente I Altamira

Pará

68372 - 770 93 - 35153013 CEP

2015

IDENTIFICAÇÃO DO(S) PARCEIRO(S) / EXECUTOR(ES)

Telefone Geral CNPJ

Inscr. Estadual

DADOS DO PARCEIRO / EXECUTOR 1

DADOS DO CONTATO (RESPONSÁVEL PARCEIRO / EXECUTOR 1) Nome Completo

Razão Social Nome de Fantasia Endereco

Bairro Cidade UF

FUNDAÇÃO VIVER PRODUZIR E PRESERVAR FVPP

Rua Anchieta, 2092 SUDAM I

ALTAMIRA

Telefone Celular 93 - 991429138 Endereco

093 - 35152406 34.887.828/0001-25

****************************************************************************

Bairro Cidade UF CEP

Telefone fixo

jbarcafar@yahoo.com.br 414.826.972 - 20

Projeto 198-2015 CT1 - FVPP.xlsx / DADOS DO EXECUTOR 4 de 47

(5)

FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

Altamira - PA, 15/09/2015

CEP 68371 - 425

Telefone fixo **************************************************************************

Telefone Celular 91 - 991706371

dourival.lima@sta.incra.gov.br

CPF 363.690.393 - 49

RG 3096664 - SSP/PA

DADOS DO PARCEIRO / EXECUTOR 2 Razão Social TERRA AMAZÔNIA LEGAL - REGIONAL DE ALTAMIRA

UF

CNPJ 00.375.972/0042 - 39

Inscr. Estadual *********************************************************************

UF PARÁ

CEP 68371 - 425

Telefone Geral *********************************************************************

DADOS DO CONTATO (RESPONSÁVEL PARCEIRO / EXECUTOR 2)

Endereco TV 10 DE NOVEMBRO, 345

Bairro CENTRO

PARÁ

Nome Completo DOURIVAL LIMA OLIVEIRA

Cidade ALTAMIRA

Email

Cidade ALTAMIRA

Nome de Fantasia TERRA LEGAL

Endereco TV 10 DE NOVEMBRO, 345

Bairro CENTRO

Projeto 198-2015 CT1 - FVPP.xlsx / DADOS DO EXECUTOR 5 de 47

(6)

FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

Altamira - PA, 15/09/2015

DADOS DO PARCEIRO / EXECUTOR 3 Razão Social Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Pacajá Nome de Fantasia STTR de Pacajá

Telefone fixo ****************************************************************************

Telefone Celular 91 - 991380587

Email psgonzaga@yahoo.com.br Endereco Rua 7 de Setembro

Bairro Centro

CEP 68485 - 000

Cidade Altamira

UF Pará

CPF 190.330.791 – 00

RG 6345875 – SSP/PA

Nome Completo LUIZ GONZAGA PEREIRA DA SILVA Telefone Geral 91 - 3798 1034

CNPJ 34.817.866/0001 -01

Inscr. Estadual ****************************************************************************

Centro

Cidade Pacajá

UF Pará

CEP 68485 - 000

Bairro

DADOS DO CONTATO (RESPONSÁVEL PARCEIRO / EXECUTOR 3) Endereco Rua Inês Soares, S/N

Projeto 198-2015 CT1 - FVPP.xlsx / DADOS DO EXECUTOR 6 de 47

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FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

Altamira - PA, 15/09/2015

Telefone Celular 93 - 991619666

Email andradepereira22@hotmail.com

CPF 366.893.002 – 34

RG 2263502 – SSP/PA

Bairro CENTRO

Cidade MEDICIlÂNDIA

UF PARÁ

CEP 68145 - 000

Telefone fixo ****************************************************************************

CNPJ 14.137.129/0001 – 50

Inscr. Estadual ****************************************************************************

DADOS DO CONTATO (RESPONSÁVEL PARCEIRO / EXECUTOR 4) Nome Completo ENIVALDO ANDRADE PEREIRA

Endereco RUA DOM EURICO 68145 - 000 Telefone Geral 93 - 35311216

DADOS DO PARCEIRO / EXECUTOR 4

UF PARÁ

CEP

Endereco Rua Dom Eurico

Bairro Centro

Cidade Medicilândia

Razão Social Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Medicilândia Nome de Fantasia STTR de Medicilândia

Projeto 198-2015 CT1 - FVPP.xlsx / DADOS DO EXECUTOR 7 de 47

(8)

FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

Altamira - PA, 15/09/2015

CPF ***************************************************************************

RG ***************************************************************************

UF

CEP ***************************************************************************

Telefone fixo ***************************************************************************

Telefone Celular ***************************************************************************

Email ***************************************************************************

DADOS DO CONTATO (RESPONSÁVEL PARCEIRO / EXECUTOR 5)

Nome Completo ****************************************************************************

Endereco ***************************************************************************

Bairro ***************************************************************************

Cidade ***************************************************************************

UF ****************************************************************************

CEP ****************************************************************************

Telefone Geral ****************************************************************************

CNPJ ****************************************************************************

Inscr. Estadual ****************************************************************************

Razão Social ****************************************************************************

Nome de Fantasia ****************************************************************************

Endereco ****************************************************************************

Bairro ****************************************************************************

Cidade ****************************************************************************

DADOS DO PARCEIRO / EXECUTOR 5

Projeto 198-2015 CT1 - FVPP.xlsx / DADOS DO EXECUTOR 8 de 47

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FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

Altamira - PA, 15/09/2015

SUBMISSÃO DE PROJETOS - PDRSX 2. Dados do Projeto

1 7

2 8

3 9

4 10

5 11

6 12

ABRANGÊNCIA DO PROJETO

Pacajá Sim

Comunidade da Vila Alvorada - Município de Uruará

Comunidade da Vila Bela Vista - Município de Placas

São Félix do Xingu Não Gurupá

Sim

Quais comunidades serão beneficiadas pelo projeto

Sim Porto de Moz Não

Não Uruará Sim Vitória do Xingu Não

Placas

Comunidade de Vila Isabel - Município de Anapu Comunidade Vila Bom Jardim - Município de Pacajá

Comunidades diversas dos municípios da área de abrangência do PDRS Xingu - no tocantes as ações de titularização das terras e capacitação dos

agricultores.

Objeto Ordenamento Territorial; Titularização de Terras em Áreas Rurais e Urbanas; Gestão Ambiental; Georreferenciamento Rural/LAR (contratação de pessoal e consultorias, capacitação de agricultores e aquisição de materiais de consumo, equipamentos e bens.

DADOS BÁSICOS DO PROJETO Dados do Projeto

Nome do Projeto APOIO ÀS AÇÕES DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E AMBIENTAL NA REGIÃO DA TRANSAMAZÔNICA E XINGU (ETAPA II)

Comunidade da Agrovila Vale Piauiense - Município de Altamira

Comunidade da Vila Nova Floresta - Município de Medicilândia

Comunidade do Assurini - Município de Altamira

Comunidade do PA Itapuama - Município de Altamira

Comunida Carlos Pena Filho - KM 40 - Município de Brasil Novo

Câmara Técnica CT1

Altamira Sim Sim Não

Municípios Beneficiados

Anapú Brasil Novo

Medicilândia Senador José Porfírio

Sim

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Tanto por parte das instituições públicas (INCRA, TERRA LEGAL), quanto por parte das instituições privadas que atuam com ações de regulamentação fundiária e ambiental existe uma carência no tocante a infraestrutura e equipamentos, assim como, um quadro de profissionais reduzido, e que necessita de novas contratações.

Apoiar e fortalecer a instituição proponente e parceiros através da aquisição de bens e equipamentos e contratação de equipe técnica do projeto.

ESTRUTURAÇÃO DA PROPOSTA

Metas / Objetivos do Projeto (campo aberto) Existem em toda a região várias vilas e agrovilas consolidadas, mas que estão fora da

légua patrimonial dos municípios e mesmo apresentando características urbanas essas localidades, por não serem regularizadas como áreas urbanas dos municípios, acabam não acessando as políticas públicas de urbanização: habitação, saneamento básico, educação, saúde de qualidade; além de não ter acesso às ações de cultura esporte e lazer.

Avançar no processo de regularização fundiária e ambiental de 07 vilas e agrovilas (2.500 lotes urbanos), proporcionando o Mapeamento Topográfico necessário à legalização dos lotes dessas localidades.

Realizar e entregar 1.000 títulos definitivos para propriedades rurais com até 01 módulo fiscal distribuídas nos municípios da área de abrangência do projeto.

As ações de regularização fundiária e ambiental são atividades abrangentes e que envolve diversos atores sociais (governamentais e não governamentais) que necessitam estar articulados

Articular parcerias com instituições públicas e organizações locais da sociedade civil para qualificação e implemento das ações voltadas a regularização fundiária e ambiental, através da realização de eventos e planejamentos coletivos.

Além do gargalo da regularização fundiária e ambiental, outros problemas que também afetam a região da Transamazônica e Xingu trata-se da falta de assistência técnica e má qualificação dos agricultores, necessitando esses de um

acompanhamento mais qualificado e capacitações específicas ao acesso as políticas agrícolas.

Realizar acompanhamento técnico e capacitação a 500 agricultores proprietários de pequenas unidades de produção familiares (chácaras), com vista ao aumento da produção e da segurança alimentar no território.

Devido a Região da Transamazônica e Xingu apresentar uma grande demanda por ações de regularização fundiária, existem também várias frentes de trabalho seja pelos órgãos de governo, seja por empresas privadas, com ações sendo desenvolvidas, mas que pouco são socializadas com a sociedade em geral, inibindo assim, a agregação de parcerias e o acesso de uma parcela maior da população à essas ações.

Implementar durante todo o período do projeto ações de divulgação e comunicação das atividades realizadas.

Proporcionar a regularização fundiária e ambiental de 500 pequenas unidades de produção familiar/chácaras localizadas no entorno das vilas e sedes dos municípios da área de abrangência do projeto.

No tocante a regularização fundiária, o território da Transamazônica e Xingu possui um passivo de áreas rurais, não atendidos pelas ações de reforma agrária, mas que necessitam ser regularizadas para que seus ocupantes possam acessar as políticas públicas como crédito, ATER, entre outras. Tratam-se de pequenas propriedades rurais (até 01 módulo fiscal) que necessitam regularização por parte do Programa Terra Legal.

No Território da Transamazônica existe um número significativo de pequenas propriedades agrícolas (chácaras) não atendidas pelas políticas de ordenamento territorial e regularização fundiária e ambiental. Sem a regularização de suas terras os pequenos produtores não acessam políticas de crédito agrícola ou assistência técnica, tão necessária ao aumento e qualidade da produção, para além da sub-existência.

Problemas e Objetivo (problemas que o projeto visa solucionar) Problema/Necessidade/Oportunidade (campo aberto)

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Objetivos do Projeto (de acordo com os problemas levantados acima) Avançar no processo de regularização fundiária e ambiental de 07 vilas e agrovilas (2.500 lotes urbanos), proporcionando o Mapeamento Topográfico necessário à legalização dos lotes dessas localidades.

Proporcionar a regularização fundiária e ambiental de 500 pequenas unidades de produção familiar/chácaras localizadas no entorno das vilas e sedes dos municípios da área de abrangência do projeto.

Realizar e entregar 1.000 títulos definitivos para propriedades rurais com até 01 módulo fiscal distribuídas nos municípios da área de abrangência do projeto.

Articular parcerias com instituições públicas e organizações locais da sociedade civil para qualificação e implemento das ações voltadas a regularização fundiária e ambiental, através da realização de eventos e planejamentos coletivos.

Realizar acompanhamento técnico e capacitação a 500 agricultores proprietários de pequenas unidades de produção familiares (chácaras), com vista ao aumento da produção e da segurança alimentar no território.

Implementar durante todo o período do projeto ações de divulgação e comunicação das atividades realizadas.

Regularização Fundiária;

Regularização Fundiária;

Regularização Fundiária;

Regularização Fundiária;

Regularização Fundiária;

Regularização Fundiária;

Eixo Estratégico

Regularização Fundiária;

Apoiar e fortalecer a instituição proponente e parceiros através da aquisição de bens e equipamentos e contratação de equipe técnica do projeto.

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Justificativa para o desenvolvimento do projeto

O processo de Ordenamento Fundiário e Regularização Ambiental do Território da Região da Transamazônica é um desafio gigantesco que deve ser enfrentado por todas as esferas de governo e da Sociedade Civil Organizada. Apesar dos significativos avanços ocorridos nos últimos anos, faz-se necessária e imediata uma grande ação conjunta de todas as instituições para implementação de políticas públicas e ações que são verdadeiros gargalos ao desenvolvimento regional, como é o caso da regularização fundiária e ambiental. O projeto em tela tem traz como principal justificativa dar continuidade as ações de regularização fundiária e ambiental, iniciadas através do Projeto 038: Apoio as Ações de Regularização Fundiária e Ambiental na Região da Transamazônica e Xingu (Edital PDRSX 2013), também executado pela FVPP e que apresentou entre outras atividades: Georreferenciamento de Agrovilas e Realização de CAR, LAR e AFAR em propriedades de até 04 (quatro) módulos fiscais.

O projeto 038/2013 que está sendo concluído em 2015 apresentou resultados significativos - tanto que o coletivo da CT 01 do PDRS Xingu o elegeu para ser reaplicado, uma vez que durante o andamento dessas ações notou-se que existe considerável parcela da população que ficou sem ser atendida pelas ações de regularização de terras na região, como: as populações das vilas e agrovilas, que já apresentam características de urbanização, mas não estão inseridas na légua patrimonial dos municípios; os proprietários de pequenas chácaras no entorno dessas vilas ou sedes, os quais na maioria dos casos são produtores agrícolas, mas não têm sua área/propriedade regularizada, e por isso não conseguem, entre outros benefícios, ter acesso ao crédito agrícola; assim como proprietários de terras com até um módulo fiscal, que não são atendidos pelos programas da reforma agrária e necessitam ter suas terras titularizadas pelo MDA/Terra Legal.

A proposta ora apresentada trata-se da II Etapa do projeto: Apoio as Ações de Regularização Fundiária e Ambiental na Transamazônica e Xingu e visa garantir a continuidade do trabalho de ordenamento territorial, através da realização do Mapeamento Topográfico de 07 Vilas ou Agrovilas da região com vistas à ao ordenamento territorial urbano; traz como prioridade ainda, a qualificação de 500 processos de regulamentação de pequenas chácaras da agricultura familiar localizada no entorno das vilas e sedes dos municípios (Georreferenciamento e CAR), visando a regularização das terras e aumento da produção agrícola; realização de 1.000 títulos definitivos de propriedades rurais com até 01 módulo fiscal; além de assistência técnica qualificada e capacitação de agricultores familiares.

Para melhor aproveitamento das ações, estas devem ser complementadas com atividades de acompanhamento técnico (ATER) e Capacitação do público beneficiário (desde os parceiros: setor de terras das prefeituras, Terra Legal, Sindicatos e Associações Agrícolas), assim como da equipe a ser contratada para desenvolver as atividades; o que justifica a apresentação de ações voltadas ao acompanhamento técnico e de capacitação (reuniões, oficinas e mesas de atendimento). Partimos do pressuposto de que os resultados de ações voltadas ao ordenamento fundiário e da regularização fundiária têm influência direta na produção agrícola regional, principalmente no tocante ao aumento da produção de alimentos nas chácaras próximas aos centros urbanos, o que poderá ter influência direta na segurança alimentar, destacando-se a produção de hortaliças, frutíferas, grãos e criação de pequenos e médios animais. Somos sabedores de que o setor da agricultura familiar necessita ser fortalecido, o que demanda investimentos maciços em fomento, assistência técnica, acesso ao crédito, regulamentação das propriedades rurais e empoderamento das organizações de produtores.

A FVPP, instituição proponente deste projeto, a mais de 24 anos vem fomentando ações voltadas para este fim na região da Transamazônica e Xingu.

Acumulando vasta experiência em projetos voltados para esse fim e exerce parcerias estratégicas com organismos governamentais e não governamentais estaduais e federais na implementação de políticas de educação, juventude, assistência técnica, crédito agrícola, economia florestal e pesqueira e ordenamento fundiário. Para desenvolver as metas e ações aqui previstas possui estrutura consolidada e know-how técnico, apresentando uma equipe multidisciplinar, conforme Perfil da Equipe Técnica e Atestado de Capacidade Técnica (ver anexos e documentos do projeto).

Quanto a Metodologia de Trabalho e o Processo de Monitoramento e Avaliação do Projeto estão fundamentados no processo de gestão compartilhada das ações. Ou seja, desde sua elaboração o projeto parte um acordo coletivo entre parceiros, proponente e público beneficiário, que contribuem na qualificação e organização da demanda, na priorização das ações e se responsabilizam, da mesma forma em acompanhar e monitorar o andamento das mesmas. Para facilitar o processo de monitoramento, a instituição proponente traz como estratégia: apresentação trimestral de relatórios técnicos e financeiros, elaboração e distribuição de materiais divulgando os resultados do projeto e reuniões estratégicas com parceiros e beneficiários para avaliação interna do andamento das atividades, visando inclusive o replanejamento delas, quando necessário.

Ao atender diretamente 08 (oito) municípios da região, beneficiando diretamente um total aproximado de 2500 pessoas o projeto alinha-se ao critério de abrangência regional tanto no tocante a população beneficiada, quanto ao critério de amplitude territorial. Para além desses critérios, o problema do ordenamento territorial trata-se de um desafio presente em toda a região, carecendo, portanto, de ações regionalizadas e estruturantes que contribuam com a resolução do mesmo.

Trata-se o projeto, portanto, de uma ação coletiva e complementar que somadas as outras ações desenvolvidas pelo governo, entidades da sociedade civil parceiras e pela própria proponente pretende contribuir para o processo de regulamentação fundiária e ambiental de terras na Transamazônica e Xingu, o que por consequência contribui de forma significativa ao desenvolvimento socioeconômico sustentável da região.

Quais ações relacionadas que podem contribuir para o desenvolvimento e continuidade do projeto (ações governamentais ou outros projetos relacionados a proposta de projeto, inclusive os projetos já apoiados pelo PDRSX)

As metas e ações pensadas por este projeto vão ao encontro de políticas públicas e programas de governo, que apesar dos avanços estabelecidos nos últimos anos, ainda não conseguem atender a todos, principalmente aos pequenos agricultores. Trata-se de ações estruturantes como: Reforma Agrária (Regularização Fundiária e Ambiental); Assistência Técnica e Crédito Agrícola que necessitam de um esforço coletivo (esferas de governo e sociedade civil) para serem consolidadas.

Com este intuito o projeto dialoga com algumas políticas e ações governamentais que contribuem para sua continuidade e sustentabilidade: Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural/PNATER e Nova Política de ATER - que abrange a agricultura familiar e áreas da reforma agrária; Política Nacional de Reforma Agrária (via MDA, INCRA e TERRA Legal) com ênfase na regularização de terras para a agricultura familiar; Política Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável;

Plano Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, que traz entre outras ações a implementação de linhas de créditos específicas a produção agrícola familiar (PRONAF, Pronaf Jovem, Pronaf Mulher, Crédito específico aos ribeirinhos, extrativistas, entre outros); Dialoga ainda com instituições estaduais e privadas voltadas a agricultura, ordenamento territorial, regularização fundiária e ambiental e prestação de ATER, presentes nos municípios da área de abrangência do projeto. Além disso, o projeto e suas ações terá diálogo direto com outros projetos desenvolvidos na região voltados para a Regularização Fundiária (Projeto de Estruturação das Secretarias de Meio Ambiente dos Municípios patrocinado pelo PDRS Xingu - CT 01/2014; Projeto e Apoio as Ações de Regularização Fundiária e Ambiental realizado pela FVPP – PDRS Xingu/2013).

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Altamira - PA, 15/09/2015 As metas e ações pensadas por este projeto vão ao encontro de políticas públicas e programas de governo, que apesar dos avanços estabelecidos nos últimos

anos, ainda não conseguem atender a todos, principalmente aos pequenos agricultores. Trata-se de ações estruturantes como: Reforma Agrária (Regularização Fundiária e Ambiental); Assistência Técnica e Crédito Agrícola que necessitam de um esforço coletivo (esferas de governo e sociedade civil) para serem consolidadas.

Com este intuito o projeto dialoga com algumas políticas e ações governamentais que contribuem para sua continuidade e sustentabilidade: Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural/PNATER e Nova Política de ATER - que abrange a agricultura familiar e áreas da reforma agrária; Política Nacional de Reforma Agrária (via MDA, INCRA e TERRA Legal) com ênfase na regularização de terras para a agricultura familiar; Política Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável;

Plano Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, que traz entre outras ações a implementação de linhas de créditos específicas a produção agrícola familiar (PRONAF, Pronaf Jovem, Pronaf Mulher, Crédito específico aos ribeirinhos, extrativistas, entre outros); Dialoga ainda com instituições estaduais e privadas voltadas a agricultura, ordenamento territorial, regularização fundiária e ambiental e prestação de ATER, presentes nos municípios da área de abrangência do projeto. Além disso, o projeto e suas ações terá diálogo direto com outros projetos desenvolvidos na região voltados para a Regularização Fundiária (Projeto de Estruturação das Secretarias de Meio Ambiente dos Municípios patrocinado pelo PDRS Xingu - CT 01/2014; Projeto e Apoio as Ações de Regularização Fundiária e Ambiental realizado pela FVPP – PDRS Xingu/2013).

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Compreendendo a estratégia de comunicação como uma forma de prestação de contas aos financiadores, parceiros, público beneficiário e sociedade em geral, o projeto pauta seu Plano de Comunicação em dois momentos: Primeiro através da realização e publicação dos relatórios técnicos e financeiros, os quais serão encaminhados aos parceiros e publicados nos site da Fundação Viver Produzir e Preservar/FVPP (www.fvpp.org.br) anexos às matérias trimestrais; e através das reuniões trimestrais com parceiros e representantes das comunidades demandantes para avaliação interna do andamento das ações. Segundo serão confeccionadas peças informativas, conforme atividades realizadas, sendo: a) Confecção de 120 Camisetas para equipe de trabalho e parceiros utilizarem durante todas as ações; b) Elaboração e impressão de 4.000 folders com os resultados do projeto; c) Elaboração de 20 banners para identificação do projeto na sede da proponente, sede dos parceiros e nos locais de atividades das capacitações e reuniões; Confecção de 25 placas identificadoras que serão fixadas nas agrovilas/vilas e na entrada das vicinais onde estão localizadas as pequenas unidades de produção/chácaras, sempre garantindo a boa visualização das mesmas, para que a sociedade em geral saiba onde estão sendo investidos os recursos e sinta-se convidada a acompanhar o processo. Além disso, a proponente disponibilizará fotos e vídeos produzidos sobre o projeto, aos interessados, quando solicitada.

Estratégia de Comunicação do Projeto Comunicação

O projeto traz como uma de suas metas (objetivos específicos) articular parcerias com instituições públicas e organizações locais da sociedade civil para qualificação e implemento das ações voltadas a regularização fundiária e ambiental, assistência técnica e acesso a linhas de crédito agrícola. A ideia com essa articulação é estabelecer uma rede de parceiros e de investimentos que possam, futuramente, independente dos recursos do PDRS Xingu, contribuir para a

continuidade das ações, garantindo a sustentabilidade econômico-financeira do projeto. Com a titularização das áreas de produção familiar dos pequenos agricultores (com Georreferenciamento e emissão do LAR a 75 propriedades); assim como, as ações de assistência técnica e capacitação dos mesmos, o objetivo é que estes agricultores possam ter acesso facilitado às linhas de crédito e demais políticas públicas que lhes garantam melhoria na qualidade de vida e capacidade econômica para fomentar, futuramente, suas próprias atividades agrícolas.

Desenvolvimento Sustentável

Sustentabilidade Economico-Financeira e Socioambental

As metas e ações pensadas por este projeto vão ao encontro de políticas públicas e programas de governo, que apesar dos avanços estabelecidos nos últimos anos, ainda não conseguem atender a todos, principalmente aos pequenos agricultores. Trata-se de ações estruturantes como: Reforma Agrária (Regularização Fundiária e Ambiental); Assistência Técnica e Crédito Agrícola que necessitam de um esforço coletivo (esferas de governo e sociedade civil) para serem consolidadas.

Com este intuito o projeto dialoga com algumas políticas e ações governamentais que contribuem para sua continuidade e sustentabilidade: Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural/PNATER e Nova Política de ATER - que abrange a agricultura familiar e áreas da reforma agrária; Política Nacional de Reforma Agrária (via MDA, INCRA e TERRA Legal) com ênfase na regularização de terras para a agricultura familiar; Política Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável;

Plano Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, que traz entre outras ações a implementação de linhas de créditos específicas a produção agrícola familiar (PRONAF, Pronaf Jovem, Pronaf Mulher, Crédito específico aos ribeirinhos, extrativistas, entre outros); Dialoga ainda com instituições estaduais e privadas voltadas a agricultura, ordenamento territorial, regularização fundiária e ambiental e prestação de ATER, presentes nos municípios da área de abrangência do projeto. Além disso, o projeto e suas ações terá diálogo direto com outros projetos desenvolvidos na região voltados para a Regularização Fundiária (Projeto de Estruturação das Secretarias de Meio Ambiente dos Municípios patrocinado pelo PDRS Xingu - CT 01/2014; Projeto e Apoio as Ações de Regularização Fundiária e Ambiental realizado pela FVPP – PDRS Xingu/2013).

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SUBMISSÃO DE PROJETOS - PDRSX

3. Detalhamento do Projeto

1

Sequencia 1.1.

1.2.

1.3.

1.4.

1.5.

1.6.

1.7.

1.8.

1.9.

1.10.

1.11.

1.12.

1.13.

1.14.

1.15.

Mês 02 Mês 08

Mês 01 Mês 06

Mês 01 Mês 12

Mapeamento Topográfico de2.500 urbanos lotes em 07 Vilas/Agrovilas dos municípios.

Realização de 07 Mesas de Atendimento para qualificação dos documentos necessários à regularização das Vilas/Agrovilas.

Pagamento de Diárias para Coordenação e Equipe Técnica do Projeto

Mês 01 Mês 02

Aquisição de Combustível apoio logístico e atividades de campo da Meta 01 Mês 01 Mês 02 Transporte dos Participantes p/ Mesas de Atendimento Municipais (ida e volta) Mês 01 Mês 06 Aquisição de Kits Didáticos /Mesas de atendimento (pasta, caneta, papel, tinta impressora, etc). Mês 01 Mês 06 Despesas com Hospedagem da Equipe Projeto/Mesas de Atendimento Municipais Mês 01 Mês 06

Aquisição Trena Profissional longa (50 metros) Mês 01 Mês 02

Aquisição de Veículo Pick Up 4X4 (completo AR, Vidro elétrico, Airbag, trava elétrica e som).

Avançar no processo de regularização fundiária e ambiental de 07 vilas e agrovilas (2.500 lotes urbanos), proporcionando o Mapeamento Topográfico necessário à legalização dos lotes dessas localidades.

DETALHAMENTO DO PROJETO

Câmara Técnica CT1

Dados do Projeto

Objetivo do Projeto relacionado Metas do Projeto (campo aberto)

Data de Início Data de Término Nome do Projeto

Proponente

FVPP

APOIO ÀS AÇÕES DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E AMBIENTAL NA REGIÃO DA TRANSAMAZÔNICA E XINGU (ETAPA II) Detalhamento das Atividades

Atividade

2.500 lotes urbanos (Vilas e Agrovilas) com Mapeamento Topográfico protocolados no setor de terras das prefeituras.

Instrumento de monitoramento da Meta (Detalhar quais as formas de apresentação dos resultados e como sugere que seja feito o acompanhamento):

O desenvolvimento dessa meta se dará através de momentos coletivos - mesas de atendimento - que envolverá parceiros e o público alvo em cada município, quando serão apresentadas as ações do projeto e qualificada a demanda a ser atendida; posteriormente será feito o trabalho de campo pela equipe do projeto, que realizará o mapeamento topográfico e o protocolará junto as prefeituras que emitirão os títulos urbanos. Assim, o monitoramento pode ser feito presencialmente, com visita no loco da ação e através de registros escritos (relatórios, lista de frequência e ficha cadastral dos

beneficiários); ou registros fotográficos.

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SUBMISSÃO DE PROJETOS - PDRSX

3. Detalhamento do Projeto

DETALHAMENTO DO PROJETO

Câmara Técnica CT1

Dados do Projeto

Objetivo do Projeto relacionado Metas do Projeto (campo aberto)

Nome do Projeto Proponente

FVPP

APOIO ÀS AÇÕES DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E AMBIENTAL NA REGIÃO DA TRANSAMAZÔNICA E XINGU (ETAPA II) Detalhamento das Atividades

2

Sequencia 2.1.

2.2.

2.3.

2.4.

2.5.

2.6.

2.7.

2.8.

2.9.

2.10.

2.11.

2.12.

2.13.

2.14.

2.15.

Aquisição de Combustível p/ atividades de campo meta 02 Mês 01 Mês 06

Manutenção de Veículos de Apoio (carros e motos) Mês 02 Mês 10

Aquisição de Alimentos aos participantes das Reuniões locais Mês 01 Mês 06

Transporte dos Participantes Reuniões Locais Mês 01 Mês 06

Diárias Trabalho de Campo LAR/Equipe Técnica Mês 02 Mês 10

Nesta meta, parte das atividades serão desenvolvidas pela proponente e parte por uma empresa terceirizada. Considerando as ações de

georreferenciamento, o monitoramento por parte da proponente e do PDRS poderá ser feito através de: visitas em loco durante o trabalho de campo das equipes; relatórios financeiros e das atividades; relatórios fotográficos; lista de presença dos eventos, ficha cadastral dos beneficiários, termos de referência da contratação da consultoria, documentos dos Processsos de LAR finalizados, entre outros.

Mês 02 Mês 10

Proporcionar a regularização fundiária e ambiental de 500 pequenas unidades de produção familiar/chácaras localizadas no entorno das vilas e sedes dos municípios da área de abrangência do projeto.

Data de Início Data de Término Contratação de Consultoria p/ realização de Georreferenciamento de 500 Pequenas Unidades de

Produção/Chácaras

Mês 02 Mês 10

500 Pequenas Unidades de Produção Familiar/Chácaras Georreferenciadas e Confecção de 75 LAR nos municípios de abrangência do projeto.

Realização de 75 Processos de Licenciamento Ambiental Rural/LAR Atividade

Realização de 20 Reuniões Locais/Vicinais para qualificação das demandas Mês 01 Mês 06

Metas do Projeto (campo aberto) Objetivo do Projeto relacionado

Instrumento de monitoramento da Meta (Detalhar quais as formas de apresentação dos resultados e como sugere que seja feito o acompanhamento):

Projeto 198-2015 CT1 - FVPP.xlsx / DETALHAMENTO DO PROJETO 16 de 47

Referências

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