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CRONOGRAMA 90 DIAS SEMANA 05 OAB XXXIII

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Academic year: 2022

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CRONOGRAMA

SEMANA 05

90 DIAS 90 DIAS

OAB XXXIII

(2)

SEMANA 5 – 16/08 - 22/08

DIA 29: SEGUNDA – FEIRA (16/08) META 1: DIREITO CONSTITUCIONAL

Tema 01:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 90 - 91 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 127 -128 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 64 - 65 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 129 - 130 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 71

3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 130 - 131

1ª, 2 ª e 3 ª edição: FAZER 3 QUESTÕES

Art. 18 CF Art. 19 CF

Mapas mentais sobre o tema: 02 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais)

O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Federação é considerada cláusula pétrea : Não é possível um Estado se “separar” da Federação (direito de recessão). É possível somente em uma confederação.

- Princípio da Simetria Constitucional: É aquele que exige que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotem, sempre que possível, em suas respectivas Constituições Estaduais e Leis Orgânicas, os princípios fundamentais e as regras de or ganização existentes na Constituição da República, principalmente relacionadas a estrutura do governo, forma de aquisição e exercício do poder, organização de seus órgãos e limites de sua própria atuação.

- Criação, desmembramento, incorporação e fusão de estados: necessita do cumprimento de alguns requisitos: a aprovação da população diretamente interessada por plebiscito, oitiva das assembleias legislativas e aprovação do Congresso Nacional por lei complementar.

(3)

- Criação, desmembramento, incorporação e fusão de municípios: feita por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal e dependerá de consulta prévia à população interessada, por plebiscito, após divulgação dos estudos de viabilidade na forma de lei. Atualmente não é pos sível a criação de novos municípios por falta dessa lei complementar.

Anotações extras:

Tema 02:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

REPARTIÇÃO DE

COMPETÊNCIA

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 90

1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 128 - 133 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): -

2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 130 - 135 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 71 - 72 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 131 - 136

1ª, 2 ª e 3ª edição: FAZER NO MÍNIMO 15 E NO MÁXIMO 27 QUESTÕES

Art. 21 CF Art. 22 CF Art. 24 CF Art. 25 CF Art. 29 CF

(4)

Art. 30 CF Art 31 CF Art. 32 CF

Súmula vinculante nº 49 Súmula 645 STF

Súmula 646 STF Súmula 19 STJ

Mapas mentais sobre o tema: 0 2 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

OBS: esse tema é muito decoreba.

- Competência comum (art. 23 CF): são competências administrativas, sendo atribuída a todos os entes federativos.

- Competência privativa da União (art. 22 CF): competência legislativa. Pode ser delegada aos Estados e ao DF desde que seja sobre questões específicas e por lei complementar.

- Competência concorrente (art. 24 CF): a União se limita a estabelecer normas gerais. Os Estados e DF podem legislar de forma suplementar as normas gerais, e caso não tenha norma

geral sobre o assunto, terá a competência plena para legislar. Caso venha uma lei federal superveniente sobre normas gerais, suspende a eficácia da lei estadual no que lhe for contrário.

ATENÇÃO: lei federal nunca pode revogar uma lei estadual, pois tecnicamente, a revogação só pode ocorrer quando a norma é emanada do mesmo ente.

ATUALIZAÇÕES LEGISLATIVAS!

Art. 20 São bens da União:

§ 1º É assegurada, nos termos da lei, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 102, de 2019)

Art. 21. Compete à União:

XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia penal, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 104, de 2019)

Art. 22 Compete privativamente à União legislar sobre:

XXI - normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação, mobilização, inatividades e pensões das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019)

Art. 29-A. O total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluídos os subsídios dos Vereadores e excluídos os gastos com inativos, não poderá ultrapassar os seguintes percentuais, relativos ao somatório da

receita tributária e das transferências previstas no § 5odo art. 153 e nos art s. 158 e 159, efetivamente realizado no exercício anterior:(Vide Emenda Constitucional nº 109, de 2021)

Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se- á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.

§ 4º Lei federal disporá sobre a utilização, pelo Governo do Distrito Federal, da polícia civil, da polícia penal, da polícia militar e do corpo de bombeiros militar. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 104, de 2019)

(5)

Anotações extras:

Tema 03:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

ENTES FEDERADOS E

INTERVENÇÃO

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): -

1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 133 - 136 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): -

2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 135 - 138 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 72 - 73 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 136 - 139

1ª, 2 ª e 3ª edição: FAZER NO MÍNIMO 6 E NO MÁXIMO 12 QUESTÕES

Art. 34 CF Art. 35 CF Art. 36 CF

Mapas mentais sobre o tema: 0 2 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Criação, desmembramento, incorporação e fusão de estados: necessita da aprovação da população diretamente interessada por plebiscito, oitiva das assembleias legislativas e

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aprovação do Congresso Nacional por lei complementar.

- Criação, desmembramento, incorporação e fusão de municípios: feita por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal e dependerá de consulta prévia à população interessada, por plebiscito, após divulgação dos estudos de viabilidade na forma de lei. Atualmente não é possível a criação de novos municípios por falta de lei complementar.

- Intervenção: é medida excepcional de natureza política, que consiste na possibilidade de afastamento temporário da autonomia política de um ente federativo quando verificada hipóteses previstas na CF.

- Intervenção federal: A União pode intervir nos Estados. Não existe Intervenção da União em Municípios (exceto em municípios localizados em território nacional). Finalidades da intervenção: a) defesa do estado; b) defesa do princípio federativo; c) defesa das finanças estaduais; d) defesa da ordem constitucional. Saber os pressupostos formais (quem pode solicitar, como é feito o controle político e jurisdicional).

- IMPORTANTE: Enquanto subsistir a intervenção federal, assim como na decretação do estado de defesa ou de sítio, a CF não pode sofrer nenhuma alteração por emenda constitucional.

Anotações extras:

META 2: PROCESSO DO TRABALHO

Tema 01:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

PROVAS

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

(7)

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 564

1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 933 - 935 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 569

2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 955 - 957 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 643 - 644 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 971 - 974

1ª, 2 ª e 3 ª edição: FAZER NO MÍNIMO 5 E NO MÁXIMO 10 QUESTÕES

Art. 818 CLT Art. 819 CLT Art. 820 CLT Art. 821 CLT Art. 824 CLT Art. 825 CLT Art. 852-H CLT

Muita atenção nas súmulas:

Súmula 6 TST Súmula 8 TST Súmula 15 TST Súmula 16 TST Súmula 74, I TST Súmula 212 TST Súmula 293 TST Súmula 338 TST

Súmula 341 TST Súmula 357 TST Súmula 364 TST Súmula 443 TST Súmula 460 TST Súmula 461 TST OJ 233 SDI 1 OJ 98 SDI 2

Mapas mentais sobre o tema: 0 2 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Ônus da prova e como é feita a distribuição dinâmica da prova (art. 818 CLT). O juiz pode INVERTER o ônus da prova, nas seguintes hipóteses: 1) quando previsto em lei; 2) diante de peculiaridades da causa relacionadas à impossibilidade ou à excessiva dificuldade de cumprir o encargo ou à maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário. O juiz pode inverter, desde que faça por decisão fundamentada, caso em que dará a parte oportunidade de se desincumbir do ônus. A decisão não pode gerar situação em que a desincumbência do encargo pela parte seja impossível ou extremamente difícil.

- Provas em espécie, principalmente a prova testemunhal (3 testemunhas no procedimento comum, 6 testemunhas no procedimento de inquérito para apuração de falta grave e 2 testemunhas no procedimento sumaríssimo).

As testemunhas devem comparecer à audiência independentemente de notificação ou intimação. É a parte que se responsabiliza a levar. Caso não compareçam, serão intimadas pelo juiz, que poderá́ determinar o comparecimento e, em caso de nova ausência, sua condução coercitiva com aplicação de multa. Já no procedimento sumaríssimo, a intimação das testemunhas somente será́ feita se a testemunha comprovadamente convidada não comparecer.

(8)

Anotações extras:

(9)

DIA 30: TERÇA FEIRA (17/08) META 1: PROCESSO CIVIL

Tema 01:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

DAS PARTES E DOS

PROCURADORES

*continuação*

*a numeração de páginas é a mesma da semana anterior, basta continuar onde parou*

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 413 - 416 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 655 - 665 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 375 - 378 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 669 - 679 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 407 - 410 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 677 - 687

1ª, 2 ª e 3ª edição: FAZER NO MÍNIMO 10 E NO MÁXIMO 15 QUESTÕES

Art. 70 CPC Art. 72 CPC Art. 73 CPC Art. 75 CPC Art. 76 CPC Art. 77 CPC Art. 78 CPC Art. 79 CPC Art. 80 CPC Art. 81 CPC Art. 82 CPC Art. 83 CPC Art. 84 CPC Art. 85 CPC Art. 91 CPC Art. 92 CPC Art. 95 CPC Art. 96 CPC Art. 99 CPC Art. 101 CPC

Art. 104 CPC Art. 110 CPC Art. 112 CPC Art. 139 CPC Art. 140 CPC Art. 141 CPC Art. 143 CPC Art. 144 CPC Art. 145 CPC Art. 146 CPC Art. 148 CPC Art. 149 CPC Art. 167 CPC Art. 170 CPC Art. 176 CPC Art. 177 CPC Art. 178 CPC Art. 179 CPC Art. 180 CPC

Litisconsórcio:

Art. 113 CPC Art. 114 CPC Art. 115 CPC Art. 116 CPC Art. 117 CPC

Intervenção de terceiros:

Art. 119 CPC Art. 120 CPC Art. 122 CPC Art. 124 CPC Art. 125 CPC Art. 126 CPC Art. 127 CPC Art. 128 CPC Art. 130 CPC Art. 131 CPC Art. 132 CPC Art. 133 CPC Art. 134 CPC Art. 135 CPC Art. 136 CPC Art. 137 CPC

(10)

Súmula vinculante nº 47 Súmula 21 STJ

Súmula 240 STJ Súmula 421 STJ Súmula 481 STJ

Mapas mentais sobre o tema: 14 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) (os mesmos mapas da semana passada)

O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Ato atentatório à dignidade da justiça: qualquer comportamento que possa atrapalhar,

retardar, tentar fraudar, reduzir a respeitabilidade do sistema judiciário, como o não cumprimento de decisão judicial e a inovação ilegal. As condutas são sancionadas por multa revertida em favor do Estado, por ser este o maior prejudicado. Multa até 20% do valor da causa ou até 10x o valor do salário mínimo (no caso do valor da causa ser irrisório). Já o não comparecimento injustificado à audiência de conciliação é considerado também ato atentatório, mas com multa de até 2%.

- Litigância de má-fé: alterar verdade dos fatos, opor resistência injustificada ao andamento do processo, interpor recurso com intuito protelatório, deduzir pretensão contra texto expresso em lei, entre outras. Gera o pagamento de multa destinada à parte contrária de 1% a 10% do valor da causa atualizado, bem como o pagamento de honorários advocatícios e despesas que efetuou.

- Honorários advocatícios: a sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do vencedor, sendo vedada a compensação de honorários, fixado entre 10% a 20% do proveito econômico pretendido/condenação ou do valor da causa, podendo ser majorado no Tribunal, mas respeitando o teto de 20%.

Os honorários sucumbenciais não podem ser fixados implicitamente; o advogado que atuar em causa própria tem direito de receber os honorários sucumbenciais.

- Gratuidade da justiça: A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios têm direito à gratuidade da justiça. Para a pessoa natural basta a mera declaração.

Caso haja má-fé, será́ condenada a pagar até o décuplo (10x) das custas. Já para a pessoa jurídica, é necessário a comprovação da situação de hipossuficiência.

A contratação de advogado particular NÃO impede a concessão do benefício.

A gratuidade não afasta o dever de pagar as multas processuais ao final, ca so perca. As obrigações decorrentes da sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas, se nos 5 anos subsequentes ao trânsito em julgado o credor demonstrou existir condições de pagar.

- Litisconsórcio: Saber quando é facultativo ou necessário; ativo ou passivo; simples ou unitário. Normalmente cai um caso concreto onde você precisa identificar o tipo de litisconsórcio.

O ato praticado por um dos litisconsortes atinge os demais? Em regra geral, não, a ação de um não prejudicará o outro, exceto se a conduta for benéfica, beneficiando os demais.

(11)

Litisconsortes com diferentes procuradores, de escritórios de advocacia distintos e em processo físico possuem prazo em dobro para todos os prazos processuais, independente de requerimento. NAzO se aplica ao processo eletrônico.

- Intervenção de terceiros: Saber quais são as espécies, suas caraterísticas, bem como a diferença entre eles.

Assistência: ocorre quando o terceiro ingressa no processo de forma voluntária para auxiliar o autor ou o réu na obtenção de uma decisão favorável, que lhe irá beneficiar. O terceiro deve necessariamente ter interesse jurídico e deve comprová-lo.

Denunciação da lide: ocorre quando há a existência da figura do garantidor. Uma das partes traz ao processo um terceiro que tem responsabilidade de ressarci-la por eventuais danos advindos do resultado desse processo. Hipóteses: evicção e por lei (dono de hotel/hóspedes ou contrato de seguro)

Chamamento ao processo: Responsabilização dos obrigados ou coobrigados junto com o demandado no mesmo processo. Ou seja, o réu chamará o terceiro para responder com ele os efeitos da decisão, sendo formado um litisconsórcio passivo ulterior. Pode ser realizado somente pelo réu dentro da contestação, sob pena de preclusão. Hipóteses: fiador chamar o afiançado, fiador chamar os demais fiadores e um devedor chamar os demais devedores solidários.

Incidente de desconsideração da personalidade jurídica: o sócio passará a integrar no processo em que será́ desconsiderada a personalidade jurídica da empresa.

Amicus Curiae: Um terceiro (PF ou PJ) intervirá no processo para auxiliar o juiz na tomada da decisão em razão: da relevância da matéria, da especificidade do tema ou da repercussão social.

É preciso que haja representatividade adequada (interesse institucional na causa: nexo de causalidade entre a atuação do terceiro e o objeto da ação).

Anotações extras:

(12)

Tema 02:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

JURISDIÇÃO E

COMPETÊNCIA

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 416 - 418 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 665 - 670 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 378 - 380 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 679 - 684 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 410 - 412 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 687 - 692

1ª, 2 ª e 3ª edição: FAZER NO MÍNIMO 7 QUESTÕES E N O MÁXIMO 15 QUESTÕES

Art. 21 CPC Art. 22 CPC Art. 23 CPC Art. 24 CPC Art. 25 CPC Art. 27 CPC Art. 28 CPC

Art. 36 CPC Art. 43 CPC Art. 46 CPC Art. 47 CPC Art. 48 CPC Art. 53 CPC Art. 55 CPC

Art. 56 CPC Art. 59 CPC Art. 61 CPC Art. 63 CPC Art. 64 CPC Art. 65 CPC

Súmula 11 STJ Súmula 33 STJ Súmula 42 STJ Súmula 59 STJ

Súmula 150 STJ Súmula 206 STJ Súmula 235 STJ Súmula 254 STJ

Súmula 556 STF Súmula 517 STF

Mapas mentais sobre o tema: 0 4 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Jurisdição exclusiva e concorrente (arts. 21 a 23 CPC).

- Conexão: reunião de 2 ou mais ações com o mesmo objetivo ou causa de pedir, para julgamento em conjunto, a fim de evitar julgamentos conflituantes.

- Continência: reunião de 2 ou mais ações com identidade quanto às partes e à causa de pedir, mas o pedido da primeira é menor do que da segunda ação.

- Competência absoluta (da pessoa, da matéria e da função). Incompetência absoluta pode ser alegada em qualquer momento do processo e de ofício pelo juiz.

- Competência relativa (do território e do valor da causa). Incompetência relativa só pode ser alegada na primeira oportunidade na parte, sob pena de prorrogação de competência.

- Foro de eleição: As partes pactuam que outra comarca ou subseção judiciária seja

(13)

competente para o julgamento do processo. Pode ser repudiada ineficaz de ofício pelo juiz se abusiva, antes da citação.

- Perpetuatio jurisdictionis (art. 43 CPC): determina-se a competência no momento do registro ou da escrituração da petição inicial, sendo irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas anteriormente, salvo quando há a supressão do órgão judiciário ou alterarem a competência absoluta.

Anotações extras:

META 2: EMPRESARIAL

Tema 01:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

TÍTULOS DE CRÉDITO

*tema será finalizado na próxima semana*

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 385 - 393 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 621 - 631 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 342 - 350 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 636 - 646 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 378 - 386 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 642 - 652

1ª, 2 ª e 3ª edição : FAZER NO MÍNIMO 9 QUESTÕES E NO MÁXIMO 1 8 QUESTÕES

(14)

Código Civil:

Art. 898 CC Art. 909 CC Art. 914 CC Art. 294 CC Art. 296 CC

Lei de cheque (Lei 7.357/85):

Art. 3 Art. 4 Art. 7 Art. 8 Art. 9 Art. 17 Art. 18 Art. 20 Art. 29 Art. 30 Art. 32 Art. 33 Art. 47 Art. 59 Art. 61

Lei Uniforme de Genebra (LUG) (Decreto 57.663/66):

Art. 11.

Art. 12 Art. 13 Art. 14 Art. 15 Art. 16 Art. 17 Art. 18 Art. 19 Art. 20 Art. 21 Art. 30 Art. 31 Art. 32 Art. 33 Art. 34 Art. 43 Art. 47 Art. 70 Art. 75 Art. 76 Art. 77 Lei da duplicata

(Lei 5474/68):

Art. 2 Art. 3 Art. 6 Art. 12 Art. 13

Nota promissória (Decreto n° 2.044/08):

Art. 11 Art. 15 Art. 18

Súmula 233 STJ Súmula 248 STJ Súmula 258 STJ Súmula 370 STJ Súmula 26 STJ Súmula 60 STJ Súmula 233 STJ Súmula 247 STJ

Súmula 258 STJ Súmula 299 STJ Súmula 300 STJ Súmula 370 STJ Súmula 388 STJ Súmula 475 STJ Súmula 476 STJ

Súmula 503 STJ Súmula 504 STJ Súmula 531 STJ Súmula 189 STF Súmula 387 STF Súmula 600 STF

Mapas mentais sobre o tema: 0 9 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Princípios aplicados aos títulos de crédito: literalidade (só tem eficácia para o direito cambiário o que está literalmente escrito no título de crédito), cartularidade (o exercício de qualquer direito representado no título de crédito pressupõe a sua posse legítima) e autonomia (as relações cambiárias são autônomas e independentes entre si. Dessa forma, o vício em uma das relações não atinge as demais obrigações assumidas no título. Esse princípio gera a abstração, onde o título de crédito se desvincula do negócio jurídico que lhe deu origem).

- Endosso: é o ato pelo qual o credor de um título de crédito à ordem transmite o direito ao valor constante do título a outra pessoa, sendo acompanhado da tradição, que transfere a posse direta.

Endosso em branco (não identifica o endossat ário) e em preto (tem a identificação do endossatário). O endosso póstumo ocorre quando acontece o endosso após o vencimento do título, sendo, porém, o endosso feito com efeito de cessão civil.

(15)

- Aval: ato cambiário decorrente de uma manifestação unilateral de vontade, pela qual uma pessoa física ou jurídica, denominada avalista, se compromete a pagar o título de crédito nas mesmas condições que um devedor do título. Tem a função de garantia!

OBS: é possível aval parcial? De acordo com CC: NÃO! De acordo com a Lei especial: SIM!

- Aceite: É o ato de concordância com uma ordem de pagamento dada. Na letra de câmbio, o aceite é facultativo. Na duplicata, o aceite é obrigatório. Na nota promissória e no cheque NÃO há aceite.

- Títulos de crédito em espécie: saber a diferença entre todos eles, utilizar os mapas mentais para melhor compreensão. O mais importante é o cheque. Saber prazos prescricionais.

Anotações extras:

(16)

DIA 31: QUARTA FEIRA (18/08) META 1: DIREITO CIVIL

Tema 01:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

CONTRATOS – DOS

CONTRATOS EM GERAL

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/___

REVISÃO 2: ___/___

REVISÃO 3: ___/___

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 251 - 257 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 436 - 440 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 227 - 233 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 446 - 451 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 258 - 266 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 449 - 454

1ª, 2 ª e 3ª edição: FAZER NO MÍNIMO 10 E NO MÁXIMO 16 QUESTÕES

Art. 421 CC Art. 422 CC Art. 423 CC Art. 425 CC Art. 426 CC Art. 436 CC Art. 438 CC Art. 439 CC

Art. 440 CC Art. 441 CC Art. 443 CC Art. 444 CC Art. 445 CC Art. 446 CC Art. 447 CC

Art. 448 CC Art. 449 CC Art. 457 CC Art. 459 CC Art. 462 CC Art. 463 CC Art. 464 CC

Art. 465 CC Art. 472 CC Art. 475 CC Art. 476 CC Art. 477 CC Art. 478 CC Art. 480 CC

Mapas mentais sobre o tema: 08 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Princípios contratuais: a) autonomia da vontade: as pessoas são livres para firmar contratos da forma que quiserem. Os contratos são aperfeiçoados com o mero acordo de vontades, sem a necessidade da entrega da coisa. b) força obrigatória dos contratos (“pacta sunt servanda”): as partes não são obrigadas a contratar, mas, uma vez que o façam, ficam obrigadas a cumprir suas cláusulas. c) relatividade dos efeitos do contrato: os contratos produzem efeito entre as partes, em regra. Exceções: promessa em favor de terceiro, promessa de fato de terceiro e contrato com pessoa a declarar; d) função social do contrato: o contrato interessa a toda a sociedade, limitando a liberdade de contratar, devendo os contratos serem mais vocacionados ao bem-estar comum, sem prejuízo do interesse econômico pretendido

(17)

pelas partes; e) boa-fé objetiva: obriga as partes contratantes a agirem de boa-fé quando da celebração do contrato até o pós contratual.

- Teoria da imprevisão (rebus sic stantibus): aplicado quando há o contrato de execução continuada ou diferida + prestação excessivamente onerosa e extrema vantagem para a outra parte + fato superveniente e imprevisível – a parte pode pleitear a revisão ou a resolução dos contratos.

- Exceção do contrato não cumprido (exceptio non adimpleti contractus): Se uma das partes descumprir o acordado, a outra não pode ser obrigada a cumprir (art. 476 do CC). Só é possível alegar essa exceção nos contratos onerosos.

- Vício redibitório: vício oculto que atinge a coisa objeto do contrato, prejudicando o seu uso ou reduzindo seu valor. Prazo para ajuizar ação: Vício aparente (móvel – 30 dias; imóvel – 1 ano a contar da data de entrega) e Vício oculto (móvel – 30 dias; imóvel – 1 ano a contar da ciência do feito)

- Evicção: perda da coisa diante de uma decisão judicial ou ato administrativo de apreensão fundados em causa preexiste ao contrato que a atribui a um terceiro. Não é necessária a previsão contratual para que a responsabilidade sobre a evicção do alienante seja alegada, todavia, as partes podem reforça-la, diminuı́-la ou excluı́-la (art. 448 do CC).

Atualizações legislativas dadas pela Lei nº 13.874/2019:

Art. 421. A liberdade contratual será exercida nos limites da função social do contrato.

Parágrafo único. Nas relações contratuais privadas, prevalecerão o princípio da intervenção mínima e a excepcionalidade da revisão contratual.

Art. 421-A. Os contratos civis e empresariais presumem- se paritários e simétricos até a presença de elementos concretos que justifiquem o afastamento dessa presunção, ressalvados os regimes jurídicos previstos em leis especiais, garantido também que:

I - as partes negociantes poderão estabelecer parâmetros objetivos para a interpretação das cláusulas negociais e de seus pressupostos de revisão ou de resolução;

II - a alocação de riscos definida pelas partes deve ser respeitada e observada; e III - a revisão contratual somente ocorrerá de maneira excepcional e limitada.

Anotações extras:

(18)

META 2: PROCESSO PENAL

Tema 01:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

DAS QUESTÕES E

PROCESSOS INCIDENTES

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 492 - 494 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 827 - 830 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 493 - 495 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 847 - 851 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 555 - 558 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 860 - 864

1ª, 2 ª e 3ª edição:

FAZER NO MÍNIMO 10 QUESTÕES E NO MÁXIMO 16 QUESTÕES

Art. 92 CPP Art. 93 CPP Art. 96 CPP Art. 98 CPP Art. 101 CPP Art. 104 CPP

Art. 105 CPP Art. 107 CPP Art. 108 CPP Art. 110 CPP Art. 111 CPP Art. 120 CPP

Art. 125 CPP Art. 131 CPP Art. 149 CPP Art. 151 CPP Art. 152 CPP Art. 153 CPP

Mapas mentais sobre o tema: 0 5 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais)

O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Não é um tema que cai muito, mas merece um alerta, pelas mudanças do Pacote Anticrime e foi objeto de cobrança na última prova da OAB.

- Questões prejudiciais: é um ponto controvertido que deve ser analisado antes do juiz criminal proferir a decisão no processo. Podem ser a) obrigatória: quando está relacionado com o estado civil das pessoas e b) facultativa: trata de matéria do direito c ivil, mas não está relacionada com o estado civil.

- Exceções: incidentes processuais que podem extinguir o processo, prolongar o seu curso ou resolver questão relevante, mas não possuem relação direta com o mérito: exceção de impedimento, de suspeição, de incompetência, de litispendência, ilegitimidade da parte e da coisa julgada.

- Incidentes: a) restituição da coisa apreendida; b) das medidas assecuratórias; c) incidente de falsidade; d) incidente de insanidade mental;

(19)

Atenção para os novos artigos ou artigos modificados com o Pacote Anticrime (Lei nº 13/964/19): Art. 122, art. 124-A, art. 133, Art. 133-A.

Art. 122. Sem prejuízo do disposto no art. 120, as coisas apreendidas serão alienadas nos termos do disposto no art. 133 deste Código.

Art. 124-A. Na hipótese de decretação de perdimento de obras de arte ou de outros bens de relevante valor cultural ou artístico, se o crime não tiver vítima determinada, poderá haver destinação dos bens a museus públicos.

Art. 133. Transitada em julgado a sentença condenatória, o juiz, de ofício ou a requerimento do interessado ou do Ministério Público, determinará a avaliação e a venda dos bens em leilão público cujo perdimento tenha sido decretado.

§ 1º Do dinheiro apurado, será recolhido aos cofres públicos o que não couber ao lesado ou a terceiro de boa-fé.

§ 2º O valor apurado deverá ser recolhido ao Fundo Penitenciário Nacional, exceto se houver previsão diversa em lei especial.

Art. 133-A. O juiz poderá autorizar, constatado o interesse público, a u tilização de bem sequestrado, apreendido ou sujeito a qualquer medida assecuratória pelos órgãos de segurança pública previstos no art.

144 da Constituição Federal, do sistema prisional, do sistema socioeducativo, da Força Nacional de Segurança Pública e do Instituto Geral de Perícia, para o desempenho de suas atividades.

§ 1º O órgão de segurança pública participante das ações de investigação ou repressão da infração penal que ensejou a constrição do bem terá prioridade na sua utilização.

§ 2º Fora das hipóteses anteriores, demonstrado o interesse público, o juiz poderá autorizar o uso do bem pelos demais órgãos públicos.

§ 3º Se o bem a que se refere o caput deste artigo for veículo, embarcação ou aeronave, o juiz ordenará à autoridade de trânsito ou ao órgão de registro e controle a expedição de certificado provisório de registro e licenciamento em favor do órgão público beneficiário, o qual estará isento do pagamento de multas, encargos e tributos anteriores à disponibilização do bem para a sua utilização, que deverão ser cobrados de seu responsável.

§ 4º Transitada em julgado a sentença penal condenatória com a decretação de perdimento dos bens, ressalvado o direito do lesado ou terceiro de boa-fé, o juiz poderá determinar a transferência definitiva da propriedade ao órgão público beneficiário ao qual foi custodiado o bem.

Anotações extras:

(20)

Tema 02:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

DA PROVA

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 494 - 499 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 830 - 837 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 495 - 503 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 851 - 858 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 558 - 565 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 864 - 872

1ª, 2 ª e 3ª edição:

FAZER NO MÍNIMO 15 QUESTÕES E NO MÁXIMO 21 QUESTÕES

Art. 156 CPP Art. 157 CPP Art. 158 CPP Art. 161 CPP Art. 162 CPP Art. 167 CPP Art. 170 CPP Art. 185 CPP

Art. 186 CPP Art. 187 CPP Art. 189 CPP Art. 190 CPP Art. 198 CPP Art. 200 CPP Art. 201 CPP Art. 206 CPP

Art. 212 CPP Art. 217 CPP Art. 218 CPP Art. 234 CPP Art. 241 CPP Art. 244 CPP Art. 245 CPP Súmula 273 STJ

Súmula 455 STJ Súmula 522 STJ Súmula 361 STF

Mapas mentais sobre o tema: 08 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais)

O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Sistema da persuasão racional do juiz: É a regra geral. Significa que o juiz forma o seu convencimento de maneira livre, embora tenha que fundamentar suas decisões no processo.

Não existe hierarquia entre as provas. Exceção: sistema tarifado das provas: os meios de prova têm valor probatório fixado em abstrato pelo legislador, cabendo ao juiz fazer o cálculo aritmético. É aplicado no exame de corpo de delito e no estado das pessoas.

- Teoria da prova ilícita por derivação (teoria dos frutos da árvore envenenada): são os meios probatórios que, não obstante produzidos validamente em momento posterior, encontram-se afetados pelo vício da ilicitude originária, que a eles se transmite em virtude do nexo causal.

- Teoria da fonte independente: Deve ser demonstrado que obteve novos elementos de

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informações a partir de uma fonte autônoma de prova que não mantenha qualquer ligação de dependência ou vínculo com a prova ilícita.

- Teoria da descoberta inevitável: Quando resta demonstrado que a prova derivada da ilícita seria produzida de qualquer modo, posteriormente, independentemente da prova ilícita.

- Cadeia de custódia: consiste no caminho que deve ser percorrido pela prova até a sua análise pelo magistrado, sendo certo que qualquer interferência indevida durante esse trâmite processual pode resultar na sua imprestabilidade.

- Busca e apreensão: a) busca pessoal: por razões de segurança ou de natureza processual penal; é necessária fundada suspeita; não depende de autorização judicial b) busca domiciliar:

a violação ao domicílio está sujeita a cláusula de reserva da jurisdição (salvo em caso de flagrante ou desastre, ou para prestar socorro). A busca domiciliar por determinação judicial só pode ser feita durante o dia.

- Provas em espécie mais importantes: Interrogatório do acusado, prova testemunhal, confissão e exame de corpo de delito.

- Número de testemunhas: a) procedimento comum ordinário: 8 testemunhas; b) comum sumário: 5 testemunhas; c) sumaríssimo: 3 testemunhas; d) procedimento do júri: - 1ª fase: 8 testemunhas; 2ª fase: 5 testemunhas.

- OBS: gravação clandestina é a gravação ambiental ou telefônica feita p or um dos interlocutores da conversa, sem prévio conhecimento da autoridade policial ou MP. Passou a vigorar a partir do Pacote Anticrime, com a derrubada de vetos pelo Congresso Nacional, no art.

8-A, parágrafo 4 da Lei 9.296/96. Já a interceptação telefônica, que é a gravação feita por um terceiro, sem conhecimento dos interlocutores, depende de autorização judicial.

- Cadeia de custódia: conjunto de todos os procedimentos utilizados para manter e documentar a história cronológica do vestígio coletado em locais ou em vítimas de crimes, para rastrear sua posse e manuseio a partir de seu reconhecimento até o descarte. Novidade inserida pelo Pacote Anticrime.

Atenção para os novos artigos ou artigos modificados com o Pacote Anticrime: Art. 157, 158-A, B, C, D, E, F.

OBS: os artigos com marcador amarelo são os que atualmente estão suspensos pelo STF e portanto, sem eficácia. O que vale é o que está vigente no momento, ou seja, as redações anteriores.

Art. 157. § 5º O juiz que conhecer do conteúdo da prova declarada inadmissível não poderá proferir a sentença ou acórdão.

- Cadeia de custódia:

Art. 158-A. Considera-se cadeia de custódia o conjunto de todos os procedimentos utilizados para manter e documentar a história cronológica do vestígio coletado em locais ou em vítimas de crimes, para rastrear sua posse e manuseio a partir de seu reconhecimento até o descarte.

§ 1º O início da cadeia de custódia dá-se com a preservação do local de crime ou com procedimentos policiais ou periciais nos quais seja detectada a existência de vestígio.

§ 2º O agente público que reconhecer um elemento como de potencial interesse para a produção da prova pericial fica responsável por sua preservação.

§ 3º Vestígio é todo objeto ou material bruto, visível ou latente, constatado ou recolhido, que se relaciona à infração penal.

Art. 158-B. A cadeia de custódia compreende o rastreamento do vestígio nas seguintes etapas:

(22)

I - reconhecimento: ato de distinguir um elemento como de potencial interesse para a produção da prova pericial;

II - isolamento: ato de evitar que se altere o estado das coisas, devendo isolar e prese rvar o ambiente imediato, mediato e relacionado aos vestígios e local de crime;

III - fixação: descrição detalhada do vestígio conforme se encontra no local de crime ou no corpo de delito, e a sua posição na área de exames, podendo ser ilustrada por fo tografias, filmagens ou croqui, sendo indispensável a sua descrição no laudo pericial produzido pelo perito responsável pelo atendimento;

IV - coleta: ato de recolher o vestígio que será submetido à análise pericial, respeitando suas características e natureza;

V - acondicionamento: procedimento por meio do qual cada vestígio coletado é embalado de forma individualizada, de acordo com suas características físicas, químicas e biológicas, para posterior análise, com anotação da data, hora e nome de quem realizou a coleta e o acondicionamento;

VI - transporte: ato de transferir o vestígio de um local para o outro, utilizando as condições adequadas (embalagens, veículos, temperatura, entre outras), de modo a garantir a manutenção de suas características originais, bem como o controle de sua posse;

VII - recebimento: ato formal de transferência da posse do vestígio, que deve ser documentado com, no mínimo, informações referentes ao número de procedimento e unidade de polícia judiciária relacionada, local de origem, nome de quem transportou o vestígio, código de rastreamento, natureza do exame, tipo do vestígio, protocolo, assinatura e identificação de quem o recebeu;

VIII - processamento: exame pericial em si, manipulação do vestígio de acordo com a metodologia adequada às suas características biológicas, físicas e químicas, a fim de se obter o resultado desejado, que deverá ser formalizado em laudo produzido por perito;

IX - armazenamento: procedimento referente à guarda, em condições adequadas, do material a ser processado, guardado para realização de contraperícia, descartado ou transportado, com vinculação ao número do laudo correspondente;

X - descarte: procedimento referente à liberação do vestígio, respeitando a legislação vigente e, quando pertinente, mediante autorização judicial.

Art. 158-C. A coleta dos vestígios deverá ser realizada preferencialmente por perito oficial, que dará o encaminhamento necessário para a central de custódia, mesmo quando for necessária a realização de exames complementares.

§ 1º Todos vestígios coletados no decurso do inquérito ou processo devem ser tratados como descrito nesta Lei, ficando órgão central de perícia oficial de natureza criminal responsável por detalhar a forma do seu cumprimento.

§ 2º É proibida a entrada em locais isolados bem como a remoção de quaisquer vestígios de locais de crime antes da liberação por parte do perito responsável, sendo tipificada como fraude processual a sua realização.

Art. 158-D. O recipiente para acondicionamento do vestígio será determinado pela natureza do material.

§ 1º Todos os recipientes deverão ser selados com lacres, com numeração individualizada, de forma a garantir a inviolabilidade e a idoneidade do vestígio durante o transporte.

§ 2º O recipiente deverá individualizar o vestígio, preservar suas características, impedir contaminação e vazamento, ter grau de resistência adequado e espaço para registro de informações sobre seu conteúdo.

§ 3º O recipiente só poderá ser aberto pelo perito que vai proceder à análise e, motivadamente, por pessoa autorizada.

§ 4º Após cada rompimento de lacre, deve se fazer constar na ficha de acompanhamento de vestígio o nome e a matrícula do responsável, a data, o local, a finalidade, bem como as informações referentes ao novo lacre utilizado.

§ 5º O lacre rompido deverá ser acondicionado no interior do novo recipiente.

Art. 158-E. Todos os Institutos de Criminalística deverão ter uma central de custódia destinada à guarda e controle dos vestígios, e sua gestão deve ser vinculada diretamente ao órgão central de perícia oficial de natureza criminal.

§ 1º Toda central de custódia deve possuir os serviços de protocolo, com local para conferência, recepção, devolução de materiais e documentos, possibilitando a seleção, a classificação e a distribuição de materiais, devendo ser um espaço seguro e apresentar condições ambientais que não interfiram nas características do vestígio.

§ 2º Na central de custódia, a entrada e a saída de vestígio deverão ser protocoladas, consignando-se informações sobre a ocorrência no inquérito que a eles se relacionam.

(23)

§ 3º Todas as pessoas que tiverem acesso ao vestígio armazenado deverão ser identificadas e deverão ser registradas a data e a hora do acesso.

§ 4º Por ocasião da tramitação do vestígio armazenado, todas as ações deverão ser registradas, consignando-se a identificação do responsável pela tramitação, a destinação, a data e horário da ação.

Art. 158-F. Após a realização da perícia, o material deverá ser devolvido à central de custódia, devendo nela permanecer.

Parágrafo único. Caso a central de custódia não possua espaço ou condições de armazenar determinado material, deverá a a utoridade policial ou judiciária determinar as condições de depósito do referido material em local diverso, mediante requerimento do diretor do órgão central de perícia oficial de natureza criminal.

Anotações extras:

(24)

DIA 32: QUINTA FEIRA (19/08) META 1: DIREITO PENAL

Tema 01:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

DO CONCURSO DE

PESSOAS

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 455 - 456 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 750 - 753 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 423 - 425 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 766 - 769 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 459 - 460 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 778 - 781

1ª, 2 ª e 3ª edição: FAZER NO MÍNIMO 5 QUESTÕES E NO MÁXIMO 10 QUESTÕES

Art. 29 CP Art. 30 CP Art. 31 CP Súmula 442 STJ

Mapas mentais sobre o tema: 0 2 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Requisitos: a) pluralidade de agentes culpáveis; b) relevância causal das condutas; c) vínculo subjetivo (liame psicológico): é a intenção de colaborar para o crime, ainda que este desconheça a colaboração; d) unidade de infração penal para todos os agentes.

- O que diferencia o autor do partícipe.

- Partícipe: é quem concorre de qualquer modo (moral: limita-se a ideias ou sugestões; material:

ajuda nos instrumentos ou objetos, sem executar) para o crime sem executar o núcleo do tipo.

- Participação de menor importância: é uma causa de diminuição de pena, podendo ser diminuída de 1/6 a 1/3.

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- Cooperação dolosamente distinta: ocorre quando há desvios subjetivos entre os agentes.

- Crimes próprios admitem a coautoria e a participação; crimes de mão própria somente admitem a participação.

- Crimes culposos admitem a coautoria, porém não a participação.

Anotações extras:

Tema 02:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

DAS PENAS

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 456 - 460 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 753 - 762 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 425 - 428 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 769 - 779 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 460 - 463 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 781 - 792

1 ª e 2ª edição: FAZER NO MÍNIMO 20 QUESTÕES E NO MÁXIMO 31 QUESTÕES 3ª edição: FAZER NO MÍNIMO 20 QUESTÕES E NO MÁXIMO 35 QUESTÕES

Art. 44 CP Art. 59 CP Art. 61 CP Art. 63 CP Art. 64 CP Art. 65 CP Art. 77 CP

Art. 83 CP Art. 86 CP Art. 87 CP Art. 88 CP Art. 91 CP Art. 92 CP.

Art. 96 CP

(26)

Art. 78 CP

Art. 81 CP Art. 97 CP

Súmula vinculante nº 26 Súmula 231 STJ

Súmula 241 STJ Súmula 269 STJ Súmula 440 STJ Súmula 441 STJ Súmula 443 STJ Súmula 493 STJ

Súmula 511 STJ Súmula 527 STJ Súmula 534 STJ Súmula 588 STJ Súmula 617 STJ Súmula 636 STJ Súmula 718 STF Súmula 719 STF

Mapas mentais sobre o tema: 08 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Regimes prisionais: a) regime fechado: estabelecimento de segurança máxima ou média; b) semiaberto: execução de pena em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar; c) aberto: execução em casa de albergado ou estabelecimento adequado;

- Fatores determinantes para a fixação do regime inicial: reincidência ou primariedade, quantidade de pena aplicada e circunstâncias judiciais. OBS: para os crimes hediondos e equiparados pode ser fixado qualquer regime prisional para o início de cumprimento de pena, considerando unicamente os fatores determinantes.

- Pena de multa: pagamento de determinado valor ao Fundo Penitenciário, determinado com o cálculo de número de dias-multa + cálculo do valor de cada dia multa.

- Pena restritiva de direito: a) prestação pecuniária; b) perda de bens e valores; c) prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas; d) interdição temporária de direitos; e) limitação de fim de semana. Saber os requisitos para a pena alternativa substituir a pena privativa de liberdade: a) aplicada pena privativa de liberdade não superior a quatro anos e o crime não for cometido com violência ou grave ameaça à pessoa ou, qualquer que seja a pena

aplicada, se o crime for culposo; b) o réu não for reincidente em crime doloso; c) a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a personalidade do condenado, bem como os motivos e as circunstâncias indicarem que essa substituição seja suficiente.

- Dosimetria da pena: - 1ª fase - cálculo da pena base: leva em consideração as circunstâncias judiciais (culpabilidade, antecedentes – condenação penal com trânsito em julgado, sendo válido por 5 anos a contar do cumprimento da penal -, conduta social, personalidade do agente, motivos, circunstâncias e consequências do crime e comportamento da vítima).

- 2ª fase – atenuantes (rol exemplificativo) e agravantes (rol taxativo, por serem prejudiciais ao réu). Não podem ultrapassar os limites legais da pena;

- 3ª fase – causas de diminuição e aumento da pena. Nessa fase, é permitido o juiz ultrapassar os limites legais.

- Reincidência (art. 63 e 64 CP): o agente comete novo crime depois de transitar em julgado a sentença que o tenha condenado por crime anterior.

(27)

- Suspensão condicional da pena – SURSIS (art. 77 a 82 CP): benefício concedido ao sentenciado, no qual, mediante o cumprimento de algumas condições, tem-se a execução de sua pena suspensa pelo período de 02 (dois) a 04 (quatro) anos. Aqui, já tem condenação!

- Livramento condicional (art. 83 a 90 CP): benefício concedido a um apenado que permite o cumprimento da punição em liberdade até a extinção da pena, se cumprir os requisitos indicados na lei.

Atenção para os novos artigos ou artigos modificados com o Pacote Anticrime: Art 51, 75, 83 CP

- Pena de multa:

Art. 51. Transitada em julgado a sentença condenatória, a multa será executada perante o juiz da execução penal e será considerada dívida de valor, aplicáveis as normas relativas à dívida ativa da Fazenda Pública, inclusive no que concerne às causas interruptivas e suspensivas da prescrição.

A multa não paga é considerada sanção penal, portanto será executada pelo MP perante o juiz da execução penal. Portanto, em direito processual, irá prevalecer o rito da execução penal. Entretanto, em direito material, irá prevalecer o rito da Execução fiscal, pois também é considerada dívida de valor.

- Tempo de cumprimento de pena:

Art. 75. O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade não pode ser superior a 40 (quarenta) anos.

§1o Quando o agente for condenado a penas privativas de liberdade cuja soma seja superior a 40 (quarenta) anos, devem elas ser unificadas para atender ao limite máximo deste artigo.

Trata-se de norma novatio legis in pejus (maléfica ao réu) e, por isso, somente poderá ser aplicada para os crimes ocorridos a partir da entrada em vigor da lei.

- Livramento condicional:

Art. 83 - O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde que:

III – comprovado:

a) bom comportamento durante a execução da pena;

b) não cometimento de falta grave nos últimos 12 (doze) meses;

c) bom desempenho no trabalho que lhe foi atribuído; e

d) aptidão para prover a própria subsistência mediante trabalho honesto;

Anotações extras:

(28)

META 2: ADMINISTRATIVO

Tema 01:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

ATOS

ADMINISTRATIVOS

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 167 - 169 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 314 - 321 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 138 - 141 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 322 - 328 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 159 - 162 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 323 - 330

1 ª e 3ª edição: FAZER NO MÍNIMO 12 QUESTÕES E NO MÁXIMO 22 QUESTÕES 2ª edição: FAZER NO MÍNIMO 12 QUESTÕES E NO MÁXIMO 23 QUESTÕES

Lei 9.784/99:

Art. 11 Art. 12 Art. 13 Art. 14 Art. 15 Art. 54 Art. 55

Súmula 346 STF Súmula 473 STF Súmula 633 STJ

Súmula vinculante nº 21

Mapas mentais sobre o tema: 10 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Elementos ou requisitos dos atos administrativos: a) competência/sujeito: elemento vinculado; b) objeto: elemento discricionário; c) forma: elemento vinculado; d) finalidade:

elemento vinculado; e) motivo: elemento discricionário. OBS: motivo é diferente de motivação (teoria dos motivos determinantes)

- Ato vinculado: a lei estabelece todos os elementos, sem deixar qualquer margem de opção e ato discricionário: há liberdade dentro da lei baseado na conveniência e oportunidade.

(29)

- Atributos do ato administrativo: presunção de veracidade, presunção de legitimidade, imperatividade, exigibilidade, autoexecutoriedade (coercibilidade + executoriedade) e tipicidade.

- Anulação do ato administrativo: é declarado pela administração pública ou pelo poder judiciário de um ato inválido, ilegal. Prazo decadencial de 5 anos para anular, se de boa-fé.

- Revogação de ato administrativo: é o ato válido, mas que se tornou inconveniente ou inoportuno por razões de mérito administrativo. Somente a administração pública pode revogar um ato. Não podem ser revogados: atos vinculados, exauridos, meramente anunciativos e que geraram direitos adquiridos.

- Caducidade do ato administrativo: a extinção do ato por culpa de uma alteração legislativa.

- Cassação de ato administrativo: é a extinção do ato por culpa do beneficiário (alteração fática).

- Diferença entre ato simples (para a formação depende da de única manifestação de vontade), ato composto (depende de mais de uma manifestação de vontade) e ato complexo (é a soma de vontade de órgãos públicos independentes, em mesmo nível hierárquico).

- Diferença entre autorização (ato discricionário e pr ecário, concedida no interesse do particular), licença (ato vinculado) e permissão (ato discricionário e precário, concedida no interesse público).

Anotações extras:

(30)

DIA 33: SEXTA FEIRA (20/08) META 1: DIREITO TRIBUTÁRIO

Tema 01:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 142 -143 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 271 - 274 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 120 - 121 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 270 - 274 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 125 - 126 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 272 - 276

1ª, 2 ª e 3ª edição:

FAZER NO MÍNIMO 9 QUESTÕES E NO MÁXIMO 19 QUESTÕES

Art. 113 CTN Art. 114 CTN Art. 115 CTN Art. 118 CTN Art. 121 CTN Art. 123 CTN Art. 124 CTN Art. 125 CTN Art. 126 CTN Art. 127 CTN

Mapas mentais sobre o tema: 0 4 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais)

O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Fato gerador (conhecimento do mundo real) + hipótese de incidência (previsão expressa na lei) = obrigação tributária (gera o dever de pagar o tributo).

- Obrigação principal: surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

-Obrigação acessória: decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. Pelo

(31)

simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária.

- Sujeito ativo da obrigação principal: é a p essoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.

- Sujeito passivo da obrigação principal: é o contribuinte (quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador), ou o responsável (quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua ob rigação decorra de disposição expressa de lei). O sujeito passivo legalmente definido não pode ser modificado por convenções das partes.

- Solidariedade: somente existe a solidariedade passiva e só decorre da lei ou do interesse comum. A solidariedade não comporta benefício de ordem, ou seja, não existe devedor principal, respondendo todos pelo total da dívida.

Anotações extras:

Tema 02:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 143

1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 274 - 277 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 121

2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 274 - 277 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 126 - 127 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 276 - 279

(32)

1ª, 2 ª e 3 ª edição: FAZER NO MÍNIMO 6 QUESTÕES E NO MÁXIMO 12 QUESTÕES

Art. 120 CTN Art. 129 CTN Art. 130 CTN Art. 131 CTN Art. 132 CTN Art. 133 CTN Art. 134 CTN Art. 135 CTN Art. 136 CTN Art. 137 CTN Art. 138 CTN Súmula 554 STJ Súmula 360 STJ Súmula 430 STJ Súmula 435 STJ

Mapas mentais sobre o tema: 03 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- Responsabilidade dos sucessores (principalmente venda imobiliária e venda de estabelecimento comercial)

- Responsabilidade por transferência: em algum momento após a prática do fato gerador pelo contribuinte, alguém assume a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação. Pode ser classificada em: a) por sucessão: quando uma pessoa some do ordenamento jurídico e outra assume seu lugar, b) por solidariedade: quando duas ou mais pessoas são solidariamente responsáveis pela mesma obrigação c) por ordem legal: que surge quando o terceiro tem obrigação de fiscalizar o recolhimento do tributo, sob pena de ter que efetuá-lo caso não haja seu pagamento espontâneo.

- Responsabilidade por substituição: em virtude da lei, no exato momento da ocorrência do fato gerador, nasce a responsabilidade do terceiro. Ela pode ser classificada em a) para frente: quando o responsável deve recolher o tributo apesar da obrigação ainda não ter acontecido; b) para trás:

quando o responsável recolhe tributos por fatos já ocorridos.

- Denúncia espontânea: É devido o tributo + juros de mora, sendo dispensado o pagamento da multa. Não se considera espontânea a denúncia apresentad a após o início de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização, relacionados com a infração.

(33)

Anotações extras:

META 2: TRABALHO

Tema 01:

TEMA RENDIMENTO %

(divida o número de acertos pelo total de

questões feitas e multiplique por 100) REVISÕES

FÉRIAS

TOTAL DE ACERTOS: ______

TOTAL DE ERROS: ______

_____%

REVISÃO 1: ___/__

REVISÃO 2: ___/__

REVISÃO 3: ___/__

Páginas do conteúdo:

1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 543 - 544 1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 900 - 901 2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 551 - 552 2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 922 - 923 3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 615 - 616 3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 938 - 939

1ª, 2 ª e 3ª edição: FAZER 4 QUESTÕES

Art. 130 CLT Art. 133 CLT Art. 134 CLT Art. 135 CLT Art. 136 CLT

Art. 137 CLT Art. 139 CLT Art. 140 CLT Art. 143 CLT Art. 145 CLT Súmula 81 TST

Súmula 145 TST Súmula 171 TST Súmula 261 TST Súmula 262 TST

(34)

Mapas mentais sobre o tema: 0 2 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais) O QUE VOCÊ PRECISA SABER:

- E• o período de interrupção do contrato de trabalho, ligado à saúde e à higidez física e mental do empregado, que precisa de um período de descanso a cada 12 meses de trabalho.

- O número de dias de férias tem relação com o número de faltas: a) 30 dias de férias se tiver ATE• 5 faltas; b) 24 dias de férias se tiver de 6-14 faltas; c) 18 dias de férias se tiver de 15-23 dias de faltas; d) 12 dias de férias se tiver de 24-32 faltas.

- Em regra, as férias acontecem em um só período. Mas, desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um.

- O empregador que escolhe o período de férias, salvo em duas situações: a) quando se tratar de membros da mesma família (familiares podem tirar férias juntos desde que não prejudique a empresa) e b) o trabalhador menor (as férias devem coincidir com as férias escolares).

- Conversão das férias em abono pecuniário: O empregado só pode vender 1/3 das férias (10 dias), devendo ser requerido 15 dias antes do período aquisitivo. E o pagamento da remuneração será efetuado até 2 dias antes do início do respectivo período.

Anotações extras:

Referências

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