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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

FACULDADE INTEGRADA AVM

OPERADOR LOGÍSTICO:

UMA SOLUÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO COM EFICÁCIA

Por: Paulo Roberto da Silva Junior

Orientador

Prof. Jorge Tadeu Vieira Lourenço

Rio de Janeiro 2011

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

FACULDADE INTEGRADA AVM

OPERADOR LOGÍSTICO:

UMA SOLUÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO COM EFICÁCIA

Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Logística Empresarial.

Por: Paulo Roberto da Silva Junior

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AGRADECIMENTOS

À Deus acima de tudo, à todos os professores e amigos do curso de pós- graduação em Logística Empresarial da UCAM.

À minha mãe Selma Rodrigues e minha irmã Denise Rodrigues pelo incentivo e carinho.

À minha amiga Clarisse Amorim pela ajuda no decorrer do curso.

Ao professor Jorge Tadeu pela orientação.

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DEDICATÓRIA

À minha família e amigos pela dedicação, companheirismo e incentivo de sempre e ao meu pai que estará sempre em minha vida.

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RESUMO

A presente pesquisa apresenta a capacidade que o operador logístico tem para atender às necessidades do mercado, minimizando o custo que as empresas tem tido com a permanência da área da logística em seu negócio.

Ao contratar um operador logístico, a empresa, além de passar a contar com profissionais especializados e uma infra-estrutura adequada, acumula ganhos ao poupar recursos humanos e gastos e tempo com treinamentos, além de recuperar impostos e evitar possíveis passivos trabalhistas que sempre funcionam como bomba de efeito retardado. Os operadores logísticos buscam, através da captação das atividades que não fazem parte do core-business das empresas, economia de escala em operações especializadas, como forma de gerar pleno aproveitamento da sua estrutura operacional, com a respectiva manutenção dos níveis de serviço, através de atividades especializadas em determinados mercados. Para isso o operador logístico tem que oferecer pelo menos três atividades básicas: controle de estoque, armazenagem e gestão de transporte. Além disso, o trabalho apresenta os atributos que levam às empresas a fazerem a escolha de um operador logístico, nesse processo de decisão e transferência de uma atividade que realizavam, para terceirizá-la.

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METODOLOGIA

Para elaboração desse trabalho foi realizada uma ampla pesquisa bibliográfica, buscando embasamento teórico em livros, sites e revistas especializadas.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 08

CAPÍTULO I - O Operador Logístico 10

CAPÍTULO II - A Recorrência das Empresas 20

CAPÍTULO III – O Esperado desta Distribuição 28

CONCLUSÃO 36

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 37

ÍNDICE 38 FOLHA DE AVALIAÇÃO 40

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INTRODUÇÃO

As empresas estão tendo um custo muito alto com a permanência da área da logística em sua responsabilidade. A atividade que é realizada dessa forma exige constante treinamento de mão-de-obra especializada, disponibilização de infraestrutura adequada, alto investimento na gestão de processos, o que provoca um demasiado e oneroso envolvimento da empresa em uma atividade que não é o seu fim.

Para reduzir esse alto custo, as empresas encontram como solução a transferência da área em questão para um operador logístico, o qual realizará a distribuição com eficácia e com uma despesa menor. As empresas contratantes passam a contar com serviços especializados, sem ter mais a necessidade de promover investimentos iniciais ou subsequentes, podendo, assim, direcionar seus recursos físicos e humanos para o seu core business.

Segundo Fleury (2000) o operador logístico é “um fornecedor de serviços logísticos integrados, capaz de atender à todas ou à quase todas as necessidades logísticas de seus clientes, de forma personalizada”. De acordo com Luna (2004), um operador logístico tem que ser capaz de fornecer, pelo menos, quatro atividades básicas: Controle de estoques, armazenagem, gestão de transportes e redução de custos. Dessa forma, o operador logístico consegue atender às necessidades de distribuição de uma empresa de forma eficaz.

A presente pesquisa delimita-se às empresas de todo porte da região sudeste. O estudo de caso e o emprego de pesquisa bibliográfica, em livros acadêmicos e em sites especializados no assunto, foram os procedimentos metodológicos adotados para a sua realização.

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Ao longo da mesma, o leitor terá a oportunidade de conhecer detalhadamente os benefícios existentes na transferência da atividade logística de uma empresa para um operador logístico, assim como, as reduções e melhorias em geral que podem ser alcançadas.

Além disso, poderá tomar conhecimento das principais fontes para o surgimento do operador logístico e as características necessárias para que uma empresa prestadora de serviço possa ser classificada como tal.

Apresenta-se ainda, de forma específica, o que leva às empresas recorrerem aos serviços de um operador logístico e os atributos, em ordem de importância, que as empresas levam em consideração para a escolha da empresa que prestará esse serviço.

Finalizando, demonstra-se o que as empresas esperam dessa distribuição por parte do operador logístico, apontando a relação de parceria que se estabelece entre ambos e até mesmo os riscos existentes.

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CAPÍTULO I

OPERADOR LOGÍSTICO CONCEITO

Um conceito abrangente e objetivo de operador logístico é o citado por Fleury (2000), em que afirma-se: “...um fornecedor de serviços logísticos integrados, capaz de atender a todas ou quase todas necessidades logísticas de seus clientes, de forma personalizada”.

1.1 – Definição de Operador Logístico

Operador Logístico é a empresa prestadora de serviços, especializada em gerenciar e executar todas ou parte das atividades logísticas, nas várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes, agregando valor aos produtos dos mesmos.

1.2 – O Surgimento do Operador Logístico

Segundo Luna (2004) parte dos operadores logísticos “surgiram da redefinição ou diversificação de seus antigos negócios (as empresas

transportadoras, por exemplo)”. Estes se originaram de vários setores como da distribuição de produtos, do setor de transportes e de armazenagem.

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Uma análise realizada por Fleury (2000), no Brasil e no exterior, mostra que são duas as principais fontes para o surgimento de operadores logísticos:

ampliação de serviços e diversificação de atividades.

1.2.1 - A Ampliação de Serviços

A ampliação de serviços é constituída por empresas especializadas em transporte, ou armazenagem, ou informação; que através de parcerias ou aquisições ampliam sua atuação para oferecer um serviço ampliado e integrado de logística para seus clientes.

1.2.2 - A Diversificação de Atividades

A diversificação de atividades é constituída por empresas industriais ou comerciais, que por terem desenvolvido uma alta competência para o gerenciamento interno de suas operações logísticas, decidem diversificar suas atividades através de criação de empresa prestadora de serviços logísticos integrados para terceiros.

1.3 – Caracterização de Operador Logístico

Para que uma empresa prestadora de serviços logísticos possa ser classificada como Operador Logístico, a mesma deve, no mínimo, prestar simultaneamente serviços em três atividades básicas:

• Controle de estoque

• Armazenagem

• Gestão de transportes

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1.3.1- Controle de estoque

O Controle de estoque é o procedimento adotado para registrar, fiscalizar e gerir a entrada e saída de mercadorias e produtos de uma empresa. Consiste de todas as atividades e procedimentos que permitam que a garantia da quantidade (número de unidades) correta de cada item seja mantida em estoque.

O prestador de serviços logísticos que o realiza para um cliente, em geral, o faz com base em critérios definidos pelo próprio cliente.

Esse controle deve, desejavelmente, ser feito da forma mais eficiente possível, sendo que a medida da eficiência pode ser associada a um ou mais dos seguintes aspectos: quantidade mantida em estoque, custo associado à manutenção do estoque, quantas vezes há falta de um item num período, quão freqüentemente o estoque gira e que nível de serviço é oferecido ao cliente.

Esse procedimento tem a incidência de custo de armazenagem ou manutenção física e custo financeiro do investimento do capital de giro em estoques.

É uma das principais atividades da logística, por isso exerce uma função importante dentro das empresas. Ele compõe uma parcela dos custos operacionais. A administração eficiente dos níveis de estoque é necessária para a manutenção das atividades fins da empresa sem paradas inesperadas.

Além disso, o controle do nível de estoques proporciona a melhor decisão de quanto pedir no momento da compra.

A correta gestão dos estoques proporciona: melhoria dos serviços de atendimento ao consumidor; estoques agindo como amortecedores entre a demanda e o suprimento; podendo proporcionar economia de escala nas compras e; agirem como proteção contra aumento de preços e contingências.

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A economia de escala nas compras evidencia a importância da análise dos níveis de estoques antes das compras, pois se a empresa tem um volume alto de estoques e não realiza esta análise antecipadamente, as economias geradas pelas compras de lotes maiores podem ser cobertas por custos maiores na manutenção destes estoques.

De uma forma genérica, para efetuar um eficiente controle de estoque, o prestador de serviços logísticos deve:

• Obter de cada cliente (ou ajudá-lo a estabelecer) a política a ser seguida na gestão dos estoques do mesmo;

• Controlar e responsabilizar-se por quantidades, localização e valores do estoque físico do cliente, enquanto o mesmo estiver sob sua guarda;

• Utilizar técnicas e meios modernos para acompanhar a evolução dos estoques no tempo, em termos de quantidades e localização para informar o cliente a respeito, com a prioridade adequada;

• Emitir relatórios periódicos sobre os estoques;

• Garantir a rastreabilidade dos produtos.

1.3.2 – Armazenagem

A Armazenagem é a atividade que permite manter bens materiais, secos ou refrigerados, em instalações adequadas, com origem e destino no território nacional, ou podendo ser alfandegada, no caso de bens e materiais com origem ou destino ao exterior.

A mesma aparece como uma das funções que se agrega ao sistema logístico, pois na área de suprimentos é necessário adotar um sistema de armazenagem racional de matérias-primas e insumos. No processo de produção, são gerados estoques de produtos em processo, e, na distribuição,

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a necessidade de armazenagem de produto acabado é, talvez, a mais complexa em termos logísticos, por exigir grande velocidade na operação e flexibilidade para atender às exigências e flutuações do mercado.

A importância da Armazenagem na Logística é que ela leva soluções para os problemas de estocagem de materiais que possibilitam uma melhor integração entre as cadeias de suprimento, produção e distribuição.

O planejamento desta integração deve ser efetuado segundo as variáveis estratégicas, através de estudos de localização aspecto técnico, através de estudos de gerenciamento e planejamento operacional através de estudos de equipamentos de movimentação, armazenagem e layout.

Além de reduzir custos e aumentar a satisfação do cliente, a armazenagem correta fornece muitos outros benefícios indiretos tais como centralização de remessas, o que aumenta a visibilidade dos pedidos, fornecendo informações que não eram capturadas. Pode-se utilizar o Sistema de Relatório de Pedido em Aberto e medir o impacto dos atrasos de produção em operações de remessas e atendimento ao cliente, enquanto rastreamos questões de pedidos em aberto. Essas informações são usadas para identificar e corrigir problemas durante o processo de armazenagem assim como para manter os clientes informados do status de seu pedido. Permitindo que a empresa gerencie as questões de pedidos em aberto, a equipe de vendas perde menos tempo resolvendo problemas, tendo assim mais tempo para vender.

De uma forma genérica, para prestar serviços eficientes de armazenagem, o prestador se serviços logísticos deve:

• Dispor de instalações adequadas para o exercício da atividade de armazenagem;

• De acordo com a legislação e com as regras das entidades legais (Corpo de Bombeiros, Vigilância sanitária, etc);

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• Em condições de atender às necessidades dos clientes, em termos de docas de recebimento e expedição, de equipamento de movimentação, de sistemas de estantes ou áreas convenientes quando não forem necessárias estantes, climatização quando necessário, entre outras;

• Dispor de sistema de administração de armazéns adequado a cada caso, incluindo, quando necessário, sistemas de impressão e leitura de códigos de barra e de rádio freqüência;

• Ser capaz de controlar e responsabilizar-se pelas avarias;

• Realizar o controle de qualidade adequado, na entrada dos bens e materiais armazenados, quando necessário;

• Possuir apólices de seguro para as instalações e para os bens materiais;

• Emitir a documentação de despacho, de acordo com a legislação;

• Executar unitização (paletização e conteinerização), quando necessário.

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Figura 1 - Imagem de bens materiais armazenados (extraída do Portal Log Web)

1.3.3 - Gestão de transportes

A gestão de transportes é a atividade de reger, administrar ou gerenciar um conjunto de veículos pertencentes a uma mesma empresa. Essa tarefa tem uma abrangência bastante ampla e envolve diferentes serviços, como dimensionamento, especificação de equipamentos, roteirização, custos, manutenção e renovação de veículos, entre outras.

Essa atividade tem a finalidade maior de manter os custos minimizados, bem como garantir a competitividade da empresa. De acordo com Vargas (2005), as empresas atuais buscam um gerenciamento mais abrangente de todo o processo, para que, ao conhecer melhor as particularidades do mesmo, não venham a amargar prejuízos, podendo, ainda, melhorar o nível de qualidade junto aos seus clientes.

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O processo de tomada de decisões requer que a informação sobre o processo operacional do transporte e do setor logístico seja integrada, para não sofrer distorções. A integração da informação e dos componentes da Logística oferece respaldo à gestão eficiente de transporte.

Uma boa gestão do transporte, com adequada integração das informações dos diferentes subsistemas que compõem a empresa, torna-se um importante fator estratégico logístico na busca de resultados otimizados.

A busca de otimização no transporte visa, principalmente, à satisfação do cliente, peça fundamental do processo, sendo o objetivo de toda e qualquer empresa satisfazer as necessidades do cliente, onde ele esteja, no mais curto prazo, da melhor maneira e ao menor custo possível.

Sendo essa máxima a essência do transporte, é neste ponto que se destaca a necessidade de aprimoramento no gerenciamento de estratégias de redução de custos por unidade transportada, seja na busca de rotas alternativas ou no aprofundamento do conhecimento de todos os seus elementos.

Para isso, se faz necessário contemplar toda a macro-estrutura do transporte, conhecendo todos os seus custos e estabelecendo rigorosos critérios de avaliação de desempenho para se obter uma ferramenta confiável que venha a auxiliar na tomada de decisão, possibilitando, assim, a agregação de valor junto ao cliente, pela redução do custo operacional da empresa, otimização da frota e melhor gestão de resultados.

De uma forma genérica, para prestar serviços eficientes de gestão de transportes, o prestador de serviços logísticos deve:

• Qualificar e homologar transportadoras

• Contratar ou realizar transportes

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• Negociar o nível de serviço desejado das transportadoras

• Pesquisar periodicamente os valores de fretes nas praças desejadas

• Coordenar de forma eficaz a chamada de transportadoras

• Conferir e realizar o pagamento de fretes

• Medir e controlar o desempenho das transportadoras frente aos padrões estabelecidos

• Emitir relatórios de acompanhamento do nível de serviço

1.4 – Tipos de Operadores Logísticos

Existem dois tipos de operadores logísticos: operadores baseados em ativos e operadores baseados em informação e gestão.

Os primeiros se caracterizam por possuírem investimentos próprios em armazenagem, transporte, etc. Os segundos não possuem ativos operacionais próprios. Eles vendem know-how de gerenciamento, baseados em sistemas de informação e capacidade analítica, que lhes permite identificar e implementar as melhores soluções para cada cliente, com base na utilização de ativos de terceiros.

Existem divergências sobre as vantagens de cada operador. Há quem considere que os operadores baseados em ativos são mais sólidos e comprometidos, devido aos investimentos especializados que detém.

Aqueles que optam pelos operadores baseados em informação e gestão consideram que por estes não estarem comprometidos com ativos específicos, são mais flexíveis na busca da melhor solução possível para atender um determinado cliente.

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Figura 2 - Imagem ilustrativa do operador logístico (extraída do Portal Log Web)

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CAPÍTULO II

A RECORRÊNCIA DAS EMPRESAS

1.1 – O motivo da recorrência

As empresas hoje buscam melhorar cada vez mais o atendimento ao cliente, reduzir seu custo, focar em seu core business, produzir de forma eficaz e por isso estão recorrendo aos operadores logísticos.

A disputa no mundo globalizado está cada vez mais disputada, as empresas investem milhões em novas tecnologias para estar sempre a frente de seus concorrentes, e como todas as empresas pensam da mesma forma a tecnologia deixou de ser o diferencial, pois as empresas se igualavam nesse quesito.

Uma alternativa para estar à frente dos concorrentes foi voltar às atenções para os clientes. Atender com eficiência e eficácia, buscando cumprir os prazos, dando suporte e resolvendo com rapidez seus problemas. Para conseguir realizar essa operação sem aumentar muito os custos, surge a necessidade de terceirizar esta operação contratando os operadores logísticos.

Ao contratar um operador logístico, a empresa, além de passar a contar com profissionais especializados e uma infra-estrutura adequada, acumula ganhos ao poupar recursos humanos e gastos e tempo com treinamentos, além de recuperar impostos e evitar possíveis passivos trabalhistas que sempre funcionam como bomba de efeito retardado.

A terceirização da logística não deve ser vista apenas como redução dos custos de transporte, pois a redução de custos, na maioria das vezes, vem

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também de forma indireta, pois serviços logísticos mais ágeis acabam por favorecer o fluxo das mercadorias e, assim, o espaço físico que estava destinado para armazenagem de determinados produtos, com a movimentação rápida rumo ao seu destino final, acaba sendo utilizado para receber novos produtos. Há um ganho, que pode ser indireto, mas que é muito difícil de mensurar.

Serão apresentados mais a frente os riscos e benefícios que os

operadores logísticos trazem para as empresas, assim como, todo o processo de controle que os operadores precisam realizar para terem êxito nas tarefas realizadas.

1.2 – Os atributos de escolha do operador logístico

A complexidade das operações assumidas pelas grandes empresas, têm levado a especialização de algumas atividades que não aquelas que compreendem o seu negócio principal (core-business).

As grandes corporações empresariais tendem a se concentrar cada vez mais no seu core-business, pois é ele que garante a sua sobrevivência, deixando de acompanhar a evolução tecnológica das outras atividades que não fazem parte do seu negócio principal.

Como solução para este problema, surge a terceirização, processo pelo qual uma empresa especializada em determinada área executa serviços especializados a outras.

Atualmente, as terceirizações das atividades que não fazem parte do corebusiness das empresas estão ocorrendo de forma cada vez mais criteriosa.

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A evolução para uma gestão empresarial de vanguarda passa inevitavelmente pela melhoria das operações internas e externas das empresas envolvidas na fabricação e comercialização de um produto para um determinado consumo final, denominada de cadeia produtiva. Esta melhoria é adquirida pela aplicação da logística empresarial como metodologia de gestão operacional dessas empresas.

Dentro deste novo cenário mundial, surgem atividades especializadas que buscam agregar competitividade às empresas integrantes ou não de cadeias de suprimentos, dentre esses os operadores logísticos. Os operadores logísticos buscam, através da captação das atividades que não fazem parte do core-business das empresas, economia de escala em operações especializadas, como forma de gerar pleno aproveitamento da sua estrutura operacional, com a respectiva manutenção dos níveis de serviço, através de atividades especializadas em determinados mercados.

O objetivo do operador logístico é proporcionar uma redução dos custos operacionais, através de economia de escala e promover o repasse destas economias para as empresas que os contratam, promovendo melhorias no nível de qualidade da prestação de serviços.

Os serviços prestados pelo operador logístico abrangem os subsistemas de suprimento, produção e de distribuição, incluindo processos de captação de matérias primas, acompanhamento e controle de ordens de compra junto aos fornecedores, gestão do almoxarifado (dentro ou fora da unidade de produção), alimentação da linha de produção (kanban, etc.), controle da expedição, faturamento de pedidos, controle fiscal, armazenamento, separação de pedidos (picking), controle de validade (shelflife), transportes de transferência, transporte de distribuição, etc.

Dentre os diversos tipos de terceirização de atividades operacionais para os operadores logísticos, a gestão de estoques e o transporte de

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distribuição são os mais significativos. Além disso, as empresas escolhem um operador logístico, levando em conta alguns atributos, e ranqueando estes atributos em ordem de importância:

RANKING

Confiabilidade Nível de serviço Custo dos serviços

Qualidade de infraestrutura operacional Pessoal qualificado

Comprometimento com o negócio Conhecimento acerca de logística Tecnologia de informação

Visão estratégica 10º Gestão ambiental

Tabela 1 –Ordem dos atributos para escolha de um operador logístico (adaptada de SCHLÜTER, 2001, p.127)

1.2.1 - Atributos Operacionais

1º. Confiabilidade

Certeza antecipada de que os aspectos intrínsecos ao negócio serão cumpridos dentro dos parâmetros que foram negociados.

2º. Nível de Serviço

Este atributo foi considerado pelos entrevistados com duas variáveis, nível do prazo de entrega e nível da integridade dos produtos (quanto mais baixo melhor).

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3º. Custos dos Serviços

É o valor cobrado pelas tarefas que compõem a operação contratada.

4º. Qualidade de Infraestrutura

Armazém e frota em boas condições (inclusive com veículos emblemados);

5º. Pessoal Qualificado

Pessoas com qualificação para execução das tarefas.

1.2.2 - Atributos Táticos e Estratégicos

6º. Comprometimento com o Negócio

Percepção de que os objetivos de negócio da empresa trarão benefícios para o operador, dentre eles a diminuição dos custos totais de distribuição.

7º. Conhecimento a cerca de Logística

O operador deve possuir competência para propor novos desenhos da rede logística.

8º. Tecnologia de Informação

Deve possuir hardware e software para controle de operações e interconexão com a empresa embarcadora.

9º. Visão Estratégica

O operador deve estar em sinergia com os planos estratégicos de expansão da empresa, inclusive interagindo na planificação das redes.

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10º. Gestão Ambiental

O operador deve estar preparado para a prática de gestão preventiva de risco ambiental e reativa de logística reversa.

1.3 – Avaliação da ordem de escolha dos atributos

A ordem de escolha dos atributos por parte das empresas evidencia uma prioridade aos atributos operacionais, colocando em segundo plano os atributos táticos e estratégicos.

O andamento das operações é uma grande preocupação entre os gestores de logística. Isso se deve ao fato de que operações com baixo grau de acuracidade necessitam de checagem constante, e que as inconformidades geram retrabalhos com elevado custo de dinheiro e de tempo de dedicação dos gestores na sua solução. Como conseqüência desse cenário, verifica-se que o tempo dedicado pelo gestor de distribuição no planejamento logístico da rede de distribuição é escasso, o que pode afetar a competitividade atual e futura da empresa.

As soluções para este tipo de problema surgem através de uma nova evolução de atividade especializada, que parte do atual estágio das melhores práticas dos operadores logísticos, e busca agregar uma nova competência de gestão logística denominada de quarterização.

A quarterização caracteriza-se pela gestão total das operações, onde um operador executa toda a gestão das operações de distribuição, inclusive contratando outros operadores para execução das operações. Inicialmente este tipo de atividade decorreu de um perfil de operador que não possuía ativos, mas que atinge os objetivos da logística (minimizar custos e melhorar os níveis de serviço), através da competência de elaboração de novos projetos de

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redes de distribuição. Com o tempo alguns operadores logísticos com ativos (infraestrutura imóvel e frota própria), capacitaram-se nessa nova competência, agregando mais este serviço ao seu escopo de oferta ao mercado.

Alguns exemplos de quarterização podem ser vistos na indústria automotiva, onde uma empresa executa os projetos de suprimentos dos sistemistas e da linha de montagem, contratando terceiros para execução das operações e controlando todo o processo através de sistemas de informações gerenciais.

Nota-se, porém, alguns casos de retrocessos em indústrias de grande porte, que optaram pela quarterização e retornaram a verticalização da gestão.

Estes fatos podem estar ligados diretamente a estruturação da escolha do operador mencionada anteriormente, onde os atributos de níveis táticos e estratégicos, em especial aquele que trata dos conhecimentos acerca de logística, estão ranqueados na da sexta até a décima posição, quando deveriam estar posicionados nas primeiras cinco posições, considerando a sua nova competência.

Verifica-se que os atributos dos tomadores de decisão de logística de distribuição das industriais devem reestruturar as prioridades dos atributos considerados na sua decisão, caso contrário a quarterização pode gerar mais custos que benefícios. Além disso, os operadores que se posicionam como potenciais quarterizadores desenvolvam ainda mais a sua competência de gestão das operações logísticas de distribuição, incluindo conhecimento de vanguarda em logística empresarial.

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CAPÍTULO III

O ESPERADO DESTA DISTRIBUIÇÃO

Segundo Luna (2004), uma empresa só será considerada um operador logístico se for capaz de fornecer, pelo menos, três atividades básicas:

Controle de Estoques, Armazenagem e a Gestão de Transportes.

Figura 3 - Imagem de um depósito de operador logístico(extraída do Portal Log Web)

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1.1 - Critérios para a seleção e indicadores de desempenho

Segundo Fleury & Wanke (1997), os critérios de seleção dividem-se em dois grandes grupos principais: critérios operacionais, cujo foco são as tarefas executoras que compõem o processo de distribuição física e critérios gerenciais que abrangem questões como compatibilidade cultural, técnica e a posição competitiva do parceiro potencial em sua respectiva empresa.

Apud Fleury & Ribeiro (2001), uma pesquisa ampliada permitiu um levantamento de parâmetros a serem considerados no processo de seleção, que servem de apoio para um maior detalhamento dos critérios citados anteriormente: parâmetros a serem considerados como critérios gerenciais e parâmetros a serem considerados como critérios operacionais.

1.1.1 - Principais parâmetros como critérios gerenciais

• Filosofia e técnicas compatíveis quanto a estrutura organizacional, rapidez no processo decisório, comprometimento gerencial, nível de centralização de decisões e tarefas, e flexibilidade na negociação de preços;

• Posicionamento do parceiro na indústria, análise do gerenciamento de risco, saúde financeira, previsão de vendas e market share;

• Compatibilidade organizacional, objetivos estratégicos, ambiente cultural e perspectivas de crescimento.

1.1.2 - Principais parâmetros como critérios operacionais

• Qualidade do serviço, presteza e cordialidade no atendimento;

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• Sistema de informação e uso dos recursos de TI, que envolve uma análise dos softwares e hardwares voltados à integração da cadeia de suprimentos;

• Capacitação logística, que envolve aspectos relacionados ao nível de treinamento, qualificação da mão-de-obra e conhecimento de áreas específicas de negócios;

• Condições de infra-estrutura, que envolve meio de transporte, veículos e recursos operacionais de bom estado, estruturas de armazenagem, equipamentos de manuseio de materiais, e sistemas de separação de pedidos.

Figura 4 - Fluxo Operacional DHL (extraída de Tecnologística Online)

Os sistemas modernos de desempenho logístico, segundo a ABML (Associação Brasileira de Movimentação e Logística), incluem:

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• Monitoração, que abrange o acompanhamento da performance dos processos logísticos, em termos de nível de serviços e dos custos logísticos;

• Controle, que permite fiscalizar o desempenho ao longo da execução da operação, e evidenciar causas de extrapolação de padrões;

• Direcionamento, visando a motivação dos colaboradores, através de incentivos dos níveis de produtividade.

Para Amato & Marinho (2001), os critérios normalmente utilizados nos sistemas de avaliação podem considerar os seguintes indicadores básicos ou uma combinação deles:

• Pontualidade na entrega: pode ser medida em número de dias de atraso ou adiantamento no fornecimento;

• Correção na quantidade de entrega: precisão na quantidade entregue dividida pela quantidade total;

• Qualidade: conformidade com as especificações contratadas;

• Conformidade da documentação: envolve notas fiscais, certificados, etc..

De forma geral, as medidas de desempenho logístico contemplam parâmetros como: custos de transporte, custos de armazenagem, prazo de entrega, qualidade, preço, tecnologia, tempo de atendimento a pedidos novos, taxa de ocupação de veículos, níveis de estoques, número de devoluções, número de avarias, número de pedidos atendidos, percentual de falhas nas entregas, obsolescência, e absenteísmo.

1.2 – As Parcerias entre as Empresas e os Operadores Logísticos

As alianças estratégicas, a tecnologia da informação, e a disponibilização da informação e do conhecimento; contribuem para a

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integração da cadeia de suprimentos e para a oferta de múltiplas funções logísticas integradas. Neste contexto, operador logístico é uma empresa provedora de serviços logísticos integrados, diferenciando-se das empresas prestadoras de serviços especializados através da solução integrada que proporcionam.

Ao estabelecer um relacionamento de parceria, as empresas contratantes passam a contar com serviços logísticos especializados sem a necessidade de investimentos iniciais, direcionando seus recursos físicos e humanos na direção de seu core business. Com isso, ganha a empresa contratante, ao obter um grau de especialidade na gestão de processos e atividades logísticas e ganha o operador logístico, ao ampliar seu escopo de atividades e sua base de clientes.

1.3 – Preocupação das Empresas Contratantes

Para o que foi citado anteriormente, existe a necessidade prévia de redesenhar o sistema logístico da contratante antes do estabelecimento e implementação da parceria, incluindo, por exemplo, novos patamares de indicadores de desempenho. Entretanto, em alguns casos, os operadores logísticos atuam como “consultores de terceirização”, instruindo e influenciando os principais procedimentos contratuais que serão adotados na mensuração de desempenho logístico deste relacionamento.

Em outros casos, não existem indicadores de desempenho estruturados e muitas empresas se apoiam num simples benchmarking de empresas concorrentes, no segmento do qual atuam, a fim de estabelecer os indicadores a serem utilizados. A partir dessas constatações, as empresas contratantes estão preocupando-se com dois aspectos até então não evidenciados:

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• Uso de uma metodologia estruturada de seleção de operadores logísticos;

• Clareza no detalhamento dos indicadores de desempenho utilizados para a mensuração dos resultados logísticos.

Uma pesquisa em Dornier (2000) e Fleury & Wanke (1997), indicam os principais benefícios associados ao uso de operadores logísticos: A utilização estratégica de operadores logísticos pode permitir a uma empresa:

• Penetrar rapidamente em novos mercados;

• Dividir custos e riscos;

• Gerenciar os elos da cadeia de suprimentos dentro de uma visão global;

• Ter acesso a soluções inovadoras (utilização de TI), de hardware e software, para o gerenciamento e controle de centros de distribuição.

Além desses benefícios espera-se obter as seguintes reduções:

• Redução de custos, que pode ser obtida pela diminuição das despesas administrativas, pela redução de estoques, e pela diminuição dos custos de transporte, armazenagem e movimentação;

• Redução da base de fornecedores;

• Redução de riscos de investimento financeiro inerentes à posse dos ativos logísticos;

• Foco nas capacitações-chave;

• Divisão de custos e riscos;

• Dimensionamento da rede logística (tamanho da frota, capacidade de veículos, localização de centros de distribuição);

• Padronização de operações e informações.

São exemplos de melhorias esperadas:

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• Melhoria do nível de serviço ao cliente (pontualidade na entrega;

rastreabilidade de carga, redução do tempo de ciclo);

• Melhoria da competitividade na cadeia de suprimentos (acesso a novos mercados, associação à imagem do parceiro, estabilidade de suprimento e de fornecimento, potencial para inovação);

• Melhoria dos indicadores do negócio (vendas, market-share, return on investiment);

• Melhoria da qualidade dos serviços, que pode resultar em maior disponibilidade de estoques, menores tempos de ciclo, e maior pontualidade nas entregas;

• Melhoria da rentabilidade do negócio, que pode ser obtido através de economias de escala, e de maior eficiência devido ao foco no core business.

1.4 - Risco estratégico de perder o acesso às informações-chave do mercado

Ao delegar para terceiros o contato direto entre a empresa e fornecedores, a empresa contratante corre o risco de perder a sensibilidade de identificar à tempo as mudanças necessárias no ambiente do negócio. Além disso, ao compartilhar informações estratégicas que proporcionavam vantagem competitiva sustentada, a empresa contratante pode perder a característica da diferenciação, já que a empresa de serviço associada pode oferecer o mesmo serviço aos concorrentes da contratante, com o objetivo de cobrir seus custos iniciais de investimento.

1.5 - Falta de sincronia entre as percepções do contratante e do operador logístico sobre os objetivos competitivos da empresa contratante

Por atuarem em diversos mercados e para clientes diferentes, os operadores logísticos precisam estar à par das estratégias típicas de um

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mundo globalizado; que exigem diferentes prioridades competitivas. A incapacidade do operador logístico de cumprir as metas de eficácia e de nível de serviço combinadas com o contratante traz graves riscos gerenciais.

1.6 - Risco comercial

Existe o risco da imagem dos produtos da empresa contratante ficar associado à uma empresa de serviços, criando assim uma dependência excessiva da empresa contratante em relação ao operador logístico. Além disso, ao desmantelar suas operações básicas, seus ativos, banco de dados e sistemas operacionais; a contratante pode pagar um preço excessivo por um eventual retorno à situação original.

Para reduzir a ocorrência dos problemas citados anteriormente as empresas contratantes devem:

• Investir em TI para garantir uma eficiente e eficaz integração com o operador logístico;

• Utilizar medidas de desempenho que incluam indicadores do negócio;

• Criar instrumentos gerenciais de planejamento e controle, para monitorar a operação terceirizada;

• Utilizar uma metodologia para a seleção que inclua características de compatibilidade do operador com a empresa, avaliando atitudes gerenciais, convivência e filosofia empresarial.

(35)

CONCLUSÃO

As empresas tem tido um custo muito alto com a permanência da área da logística em seu negócio. Além disso, nem sempre o resultado é o esperado, ou seja, muitas vezes além desse elevado custo a distribuição dos produtos não é realizada com eficácia.

O operador logístico tem que oferecer com qualidade pelo menos três atividades básicas para atender com eficácia às empresas: controle de estoques, armazenagem e gestão de transportes.

Ao contratar um operador logístico, a empresa, além de passar a contar com profissionais especializados e uma infra-estrutura adequada, acumula ganhos ao poupar recursos humanos e gastos e tempo com treinamentos, além de recuperar impostos e evitar possíveis passivos trabalhistas que sempre funcionam como bomba de efeito retardado.

O objetivo do operador logístico é proporcionar uma redução dos custos operacionais, através de economia de escala e promover o repasse destas economias para as empresas que os contratam, promovendo melhorias no nível de qualidade da prestação de serviços.

Em vista disso, as empresas têm reconhecido cada vez mais a vantagem de buscar o operador logístico como uma solução de distribuição com eficácia.

(36)

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

AMATO, João. Gestão da Cadeia de Fornecedores e Acordos de Parcerias.

São Paulo: Atlas, 2001.

DORNIER, Philippe. Logística e Operações Globais: Textos e Casos. São Paulo: Atlas, 2000. São Paulo: Atlas, 2001.

FLEURY, Paulo. A Indústria de Prestadores de Serviços Logísticos no Brasil:

Caracterizando os Principais Operadores. São Paulo: Atlas, 2001.

FLEURY, Paulo. Logística Empresarial: A Perspectiva Brasileira. São Paulo:

Atlas, 2000.

INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO. < URL:

http://www2.coppead.ufrj.br/port/> Data de acesso: 13/04/2011

NOVAES, Antonio. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição:

Estratégia, Operação e Avaliação. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

PORTAL LOG WEB. <URL:http://www.logweb.com.br/novo/> Data de acesso:

13/04/2011.

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ÍNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATÓRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMÁRIO 7

INTRODUÇÃO 8

CAPÍTULO I

OPERADOR LOGÍSTICO 9

1.1 - Definição de Operador Logístico 9 1.2 – O Surgimento do Operador Logístico 9

1.2.1 - A Ampliação de Serviços 10

1.2.2 - A Diversificação de Atividades 10

1.3 - Caracterização de Operador Logístico 10

1.3.1 - Controle de estoque 11

1.3.2 – Armazenagem 12

1.3.3 - Gestão de transportes 15

1.4 - Tipos de Operadores Logísticos 17

CAPÍTULO II A RECORRÊNCIA DAS EMPRESAS 19

1.1 – O motivo da recorrência 19

1.2 – Os atributos de escolha do operador logístico 20

1.2.1 - Atributos Operacionais 22

1.2.2 - Atributos Táticos e Estratégicos 23

1.3 – Avaliação da ordem de escolha dos atributos 24

CAPÍTULO III O ESPERADO DESTA DISTRIBUIÇÃO 27 1.1 - Critérios para a seleção e indicadores

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de desempenho 28

1.1.1 - Principais parâmetros como critérios gerenciais 28

1.1.2 - Principais parâmetros como critérios operacionais 28 1.2 – As Parcerias entre as Empresas e os Operadores Logísticos 30

1.3– Preocupação das Empresas Contratantes 31

1.4 - Risco estratégico de perder o acesso às informações-chave do mercado 33

1.5- Falta de sincronia entre as percepções do contratante e do operador logístico sobre os objetivos competitivos da empresa contratante 33

1.6 - Risco comercial 34

COMCLUSÃO 35

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 36

ÍNDICE 37

FOLHA DE AVALIAÇÃO 39

(39)

FOLHA DE AVALIAÇÃO

Nome da instituição: UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PROJETO A VOZ DO MESTRE

Pós-graduação “Latu Senso”

Título da monografia:

OPERADOR LOGÍSTICO:

UMA SOLUÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO COM EFICÁCIA

Autor:

Paulo Roberto da Silva Junior

Data da entrega:

30/07/2011

Avaliado por: Conceito:

Referências

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