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Directiva 2014/33/EU + EN 81-20/50

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(1)

Directiva 2014/33/EU

+

EN 81-20/50

“Um novo paradigma para a indústria”

(2)

Directiva 2014/33/UE : Introdução

• A Directiva 95/16/CE foi

publicada há cerca de 20 anos

• Revista em 2014, entrará em

vigor em 2016 (

20 Abril

)

• Resulta do alinhamento com o

NLF (New Legislative

Framework), definido pelo

Regulamento 765/2008 e

Decisão 768/2008 ( 8 Directivas )

– Ascensores

– Baixa Tensão

– EMC

– ATEX

– Etc.

Directiva 95/16/CE

Directiva 2014/33/UE

Revisão

(3)

Objectivos da revisão/reformulação

• Harmonizar os conceitos

• Melhorar a avaliação e

monitorização dos Organismos

Notificados

• Reforçar a vigilância do

mercado na EU;

(4)

Considerandos

• O ascensor só o é quando

instalado

• Não existem importadores ou

distribuidores de ascensores;

• Papel dos operadores

económicos;

• Responsabilidade exclusiva dos

instaladores e fabricantes pelos

PAC (

P

rocessos de

A

valiação de

C

onformidade);

• Rastreabilidade -nome e morada

de todos os operadores

económicos;

• Incremento da acreditação,

notificação e operação dos ONs.

(5)

Principais alterações

Técnicas :

– Não há ( excepto UCMP)

– UCMP é um CS

Administrativas:

Novo formato + nova numeração+ novas definições

Implicará alteração de referências na documentação

Os certificados de conformidade ( Dir. 95/16/CE)

permanecem válidos (art.º 44)

Até ao termo da sua validade

Se não se verificarem alterações técnicas por

aplicação de novas tecnologias ou standards

Vigilância de mercado:

Requisitos para ONs

Requisitos para OEs

(6)

Que se mantém?

• Domínio de aplicação

• RESS – Requisitos Essenciais

de Saúde e Segurança

• Procedimentos de avaliação

de conformidade

Que se altera?

• Obrigações dos operadores

económicos

• Obrigações dos Organismos

Notificados

• Procedimentos para a

vigilância de mercado

IIIJTE,ISEP-PORTO

6

Directiva 2014/33/EU

30-1-2015

(7)

Obrigações dos operadores económicos ( exemplo)

Obrigações

Descrição

Instaladores

Fabricantes

Importadores

Distribuidores

Conformidade

Conformidade com RESS

Responsável pela

conf. do projecto,

fabricação,

instalação e testes.

Responsável pela

conformidade do

projecto e

fabricação

Apenas pode colocar

no mercado CS em

conformidade

Deve verificar que

existe a marcação CE

e a documentação

apropriada.

Documentação

técnica/Procedimentos de

Avaliação de

Conformidade/Declaração de

Conformidade

NA

NA

Rastreabilidade

Identificação do produto:

Tipo, Lote ou Série

Assegura que tal

existe

Assegura que a

identificação existe

no equipamento ou

numa etiqueta

NA

NA

Vigilância do

produto:

Monitorização

Quando julgado apropriado,

tendo em vista os riscos

apresentados, investigação dos

riscos +o registo de reclamações e

não conformidades

+ ensaios por

amostragem

+ recolha e

informação aos

instaladores e

distribuidores .

+ ensaios por

amostragem

+ recolha e informação

aos instaladores e

distribuidores .

NA

Produto não

conforme

Se se considera ou se se tem

razões para considerar que os

ascensores ou CS apresentam não

conformidades, devem ser

desencadeadas acções correctivas

imediatas

Acções correctivas

apenas

+ retirada ou

recolha se

apropriado

+ retirada ou recolha

se apropriado

+ retirada ou recolha

se apropriado

(8)

Rastreabilidade

• Diz respeito a todos os

operadores económicos:

– Instaladores, fabricantes, distribuidores e

importadores

• Devem :

– Criar um sistema de

rastreabilidade do produto

– Monitorizar reclamações e não

conformidades

– Tomar acções correctivas

– Informar as autoridades nacionais

• Detalhando as não conformidades

• Identificando as acções correctivas

(9)

Dúvidas levantadas

Como se operacionalizam os conceitos

de “recolha” e “retirada”, introduzidos

em novas definições?

A morada do instalador deve ser clara e

visivelmente marcada no ascensor.

– Onde?

– Na cabina? Na documentação? No

livro de registo?

Comunicação às autoridades

– Como reportar?

– Todas as NCs ou apenas as que

impactam com segurança?

– A quem se reporta?

– Quando? No momento em que se

detecta ou quando já se tem

(10)

Calendário Dir. 2014/33/UE vs EN 81-20/50

31 Agosto 2017

Mandatório

95/16/CE

2014/33/UE

EN 81-1/2

EN 81-20/50

(11)

EN 81-20/50

III JORNADAS TÉCNICAS ELEVADORES

(12)

Normas CEN/TC10- EN 81-XX

III JTE, ISEP-PORTO

12

EN 81-1x

Bases e

Interpretações

EN 81-2x

Pessoas e

Carga

EN 81-3x

Carga

EN 81-4x

Especiais Pess e

Carga

EN 81-5x

Avaliação

EN 81-6x

Documentação

EN 81-7x

Aplicações

Particulares

EN 81-8x

Existentes

Família de normas

EN 81

TR 10:2008 Sistema de normas EN 81 TS 11: 2011 Interpretaçõe s TR 12: 2014 Uso da EN 81-20/50 40:2008 Cadeiras e plataformas inclinadas 2:2009 Ascensores Hidráulicos 7 Pinhão e cremalheira 20:2014 Passageiros e Carga 21:2009 Edifícios Existentes 22: 2014 Inclinados 28:2003 Alarm remoto 3(0):2008 Monta cargas 31:2010 Monta cargas acessíveis 41:2009 Plataformas verticais 42:2xxx Baixa Velocidade 43:2010 Locais de trabalho 1:2009 Ascensores Eléctricos 50:2014 Cálculos e testes 51: 2xxx Exame de tipo 58:2 003 Portas Ensaio de fogo 68 Monitorizaçã o remota 61 Instruções/ documentaçã (carga) 60 Instruções/ documentaça (passag) 77:2014 Condições Sismicas TS 76:2005 Uso de ascensores para evacuação de pessoas com deficiência 73:2005 Comp. em caso de fogo 72:2003 Bombeiros 71:2005 Vandalismo 70:2003 Acessibilidade TS 83:2009 Melhoria da resistência antivandálica 82:2013 Melhoria da acessibilidade (Existentes) 81 Modernização 80:2003 Ascensores Existentes 44:2010 Elev em aero dinamos

Normas Publicadas

Normas em revisão

Normas em desenvolvimento

P

ossíveis normas a desenvolver

30.1.2015

(13)

EN

Mesas elevatórias

1570-2

Mesas elevatórias para carga e mais de dois pisos

Outras normas

Outras normas

relevantes

EN

Cabos de aço

12385-3:2008 Informação para uso e manutenção 12385-5:2002 Cabos de cordões para ascensores 13411-7:2008 Terminal de cunha simétrica

Normas CEN/TC10 - Outras

EN 115

Família de normas

EN

Ascensores e

escadas

EN ISO

Ascensores e

escadas

EN

Plataformas para a

construção

115-1:2010 Segurança de escadas e tapetes 115-2:2010 Melhoria da segurança de escadas e tapetes existentes TR 115-3:2009 Correlação entre a EN 115:1995 e EN 115-1:2008 TS 115-4:2014 Interpretacões relativas á família de normas EN 115 627:1995 Registo de dados e monitorização de ascensores e escadas 2015:2014 EMC - Emissão 2016:2013 EMC -Imunidade 13015:2008 Instruções de manutenção para ascensores e escadas 14798:2013 Metodologia de avaliação e redução de risco 25745-3 Cálculo e classificação energética para escadas e tapetes rolantes 25745-2: Cálculo e classificação energética para ascenres 25745-1:2012 Desempenho energético de ascensores e escadas -Medição 12158-1:2010 Plataformas para a construção para cargas e com a plataforma acessível 12158-2:2010 Plataforma para a construção, inclinada , destinada a cargas e com unidade de carga não acessível 12159:2009 Metodologia de avaliação e redução de risco 16719: Plataformas de transporte

Escadas e tapetes

rolantes

Ascensores

escadas e tapetes

rolantes

Ascensores

escadas e tapetes

rolantes

Plataformas para a

construção

45 normas : 38 publicadas (destas 10 em revisão)

7 em desenvolvimento

(14)

Razões para a revisão

A existência de um número significativo

de interpretações

( mais de 80)

– EN 81-1 :1977 ( 1ªpublicação)

– EN 81-2:1987 (1ª publicação)

Três emendas à norma, desde 1998: A1,

A2 e A3

O Input de diversos organismos na Europa

, tais como ELA, ELCA, EFESME,

NORMAPME, NBL e Comissão Europeia.

Os trabalhos da ISO/TC 178 e a

harmonização internacional de normas

(Acordo de Viena )

A resposta às novas tecnologias e a

actualização do estado da arte.

30-1-2015

III JTE, ISEP-PORTO

14

(15)

EN 81-20/50 - estrutura

EN 81-20

• Ascensores para pessoas e

pessoas e carga

– Inclui os requisitos de concepção

e instalação das EN 81-1/2: 1 998,

independentemente do sistema

de tracção

EN 81-50

(16)

Assumpções

 Forças ( horizontais):

o

300 N normal

o

1000N impacto

 Negociações ( uso do ascensor)

 Clarificação de que o projecto deve incluir

uma sobrecarga até 10%

 A ventilação da caixa é da responsabilidade

do projectista do edifício/arquitecto

( Regulamentos nacionais)

 O fluido hidráulico está de acordo com a ISO

6743-4

 Clarificado qual o peso standard ( 75 Kg) por

pessoa para cálculo área/carga

(17)

Exclusões

 Hidráulicos quando a pressão de trabalho

for ≥

50 Mpa

 Ascensores instalados em edifícios

existentes onde possa haver restrição dos

espaços de refúgio.

(18)

Definições

Novas

Pessoa autorizada

Pessoa competente

Manutenção

• Operações de regate

• Ferramenta especial

Instalador

• Componentes de

segurança

• Circuito de segurança

Eliminadas

• Casa de rodas

• Pára-quedas instantâneo de

efeito amortecido

• Carga mínima de rotura de

um cabo

• Tempo de reacção do

sistema

(19)

Principais alterações e seus impactos

1. Alterações que afectam o produto:

- Portas

- Cabinas

- Comandos/Manobras

- etc.

2. Alterações que afectam as

condições de instalação:

- Caixa

- Espaço de maquinaria

- Ventilação

(20)

Maior segurança para os passageiros



Aumento da robustez de portas

-

Teste de impacto (pêndulo)

- Forças e critério de aceitação



Sobe o nível de iluminação na

cabina

(100 lux)



Impostas condições para

segurança das pessoas quando o

ascensor fica bloqueado entre

pisos (

50 mm de abertura de

portas

)



Novos materiais na cabina

resistentes ao fogo ( EN 13501-1)

e uso de vidro de segurança

( espelho)



Melhor caracterização das

condições de carga (

uso de

empilhadores)



Protecção de portas

- Energia cinética max. 10J ( vel

média de fecho)

- Protecção de pessoas na entrada ou

saída do ascensor, por dispositivo de

detecção sem contacto ( p.e.

barreira luminosa)

- Na falha do dispositivo a energia

cinética não pode ultrapassar os 4 J



Clarificação da relação carga/área



…….

(21)

Maior segurança para os técnicos/inspectores



Maiores exigências para os espaços de

refúgio (poço e topo da caixa)



Maior volume e quantidade e localização

definidos



Maiores exigências para as balaustradas

no tecto da cabina



Critérios mais estritos para determinar a altura

da balaustrada



São definidos requisitos para robustez ( 1000 N

….. <50 mm de deflexão)



Previstos requisitos específicos para

prevenir o risco de encarceramento no

tecto da cabina ou no poço



Os sistemas de desencravamento das

portas de piso devem estar colocados por

forma a que aquando da sua actuação se

evite o risco de queda na caixa.



Chave de actuação horizontal : altura máxima 2 m



Chave de actuação vertical : altura máxima 2,7m

com adaptação especial na chave



Maiores exigências para as escadas de

acesso ao poço



Dimensões, resistência e localização



Botoneira de controlo no poço,

permitindo mover a cabina, colocando-a

à altura adequada para a realização de

acções de manutenção/inspecção, sem

necessidade de recurso a escadas ou

bancos.



O funcionamento desta botoneira é coordenado

com a botoneira no tecto da cabina



Requisitos específicos para “bypass” aos

contactos de portas ( cabina e piso), sem

necessidade de recurso a “shunts” tão

perigosos quando mal utilizados



Não é possível o “bypass” simultâneo de portas

de piso e cabina



Haverá um sinal de controlo de fecho da porta de

cabina

(22)

Impactos : Portas – ensaios e forças ( exemplo 1)

Portas/aros

Força a aplicar

Critério de aceitação

Portas de patamar e cabina

300N em 5 cm2

≤ 1 mm def .permanente

≤ 15 mm def. elática

Portas de patamar e cabina

1000 N sobre 100 cm2

Sem danos significativos que

afectem a integridade da segurança

Portas de patamar e cabina com

painéis de vidro

Pêndulo (sfot ) @800 mm

Sem deformação permanente >120

mm

Pêndulo (hard)@ 500 mm

Sem fracturas ou fragmentos

>2mm

Aros com mais de 150 mm

Pêndulo (sfot ) @800 mm

Sem deformação permanente >

120 mm

Pêndulo (hard)@ 500 mm

Sem fracturas ou fragmentos >2

mm

Portas com seus retentores

Pêndulo (sfot ) @800 mm

Sem deformação permanente >

120 mm

(23)

Impactos: espaço de refúgio no topo da caixa (exemplo 2)



Deve existir um espaço

de refúgio no tecto da

cabina para cada

pessoa que se prevê

venha a estar aí.



Todos os espaços devem

ser do mesmo tipo



Deve ser assinalado no

tecto da cabina os

espaços de refúgio

(listas amarelo e negro)



No contrapeso deve ser

marcada a distância ao

amortecedor em

operação normal.

Tipo

Postura

Pictograma

Dimensões

horizontais

do espaço

de refúgio

(mxm)

Altura

do

espaço

de

refúgio

(m)

1

De pé

0,4x0,5

2

2

Agachado

0,5x0,7

1

(24)

Impactos: Botoneira de revisão no poço ( exemplo 3)



Botoneira de revisão no poço ( coordenada

electricamente com o topo da cabina)



Neutraliza o controlo de operações normais



Neutraliza emergência



Velocidade máxima 0,63 m/s ou 0,3, quando

a menos de 2,0 m do poço



Se estiver activado o controlo no tecto da

cabina e no poço, só há movimento, quando

em ambas as estações se dá ordem de

movimento no mesmo sentido.



No caso do poço o retorno a normal só é

possível se

:



As portas de piso estiverem fechadas e

encravadas



O stop do poço inactivo



O “reset “ eléctrico operado

(25)

Impactos : balaustrada (exemplo 4)

Não se requer

balaustrada, mas

sim rodapé com

100mm de altura

Balaustrada com

altura h ≥ 700 mm

Balaustrada com altura

h≥ 1100 mm

(26)

Impactos : Iluminação (exemplo 5)

Área

EN 81-1/2

Interpretações

EN 81-20/50

Caixa

.

50 lux @tecto da cabina

. 50 lux @fundo do poço

.lâmpadas int.

. Lãmp. a 0,5 m do +alto e +baixo

.----20 lux ao longo da caixa

.---.

50 mlux@tecto da cabina

. 50 lux @fundo do poço

.

20 lux @todas as outras áreas

excluindo sombras

Acesso à caixa ou espaço de

maquinaria

Permanente/ iluminado

---

.50 lux

Casa de máquinas

200lux@ nível do pavimento

@espaços onde as pessoas possam

estar, trabalhar ou mover-se entre

zonas de trabalho

200lux@onde as pessoas possam

trabalhar

50 lux@ onde as pessoas se possam

mover entre zonas de trabalho

Espaço de maquinaria

200lux@ nível do pavimento

@espaços onde as pessoas possam

estar, trabalhar ou mover-se entre

zonas de trabalho

200lux@onde as pessoas possam

trabalhar

50 lux@ onde as pessoas se possam

mover entre zonas de trabalho

Quadro de comando

200lux@ nível do pavimento

200lux@onde as pessoas possam

trabalhar

Emergência e painel de testes

50lux@dispositivo

200lux@nível do pavimento

200lux @dispositivo

Cabina

50 lux@pavimento e comandos

@pavimento ( >100 mm das

paredes e nos comandos

100 lux@ comandos e 1m acima do

pavimento > 100 mm das paredes

Emergência cabina

1w, 1 hora

1 lux, 1 hora @ alarme e instruções

5 lux, 1 hora @ alarme e 1 m do

pav. no centro cabina

Emergência tecto cabina

---

---

5 lux, 1 hora @ alarme e 1 m do

pav. no centro do tecto cabina

(27)

Referências

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