ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO MARIO QUINTANA
REDAÇÃO – PROFª ALINE NEUSCHRANK
TRABALHO DE PESQUISA
NOME: TURMA:
INTRODUÇÃO
Há muitas controvérsias sobre a origem das Histórias em quadrinhos, mas o que se acredita é que elas tenham surgido em um momento em que os jornais não estavam vendendo muito, então começaram a ilustrar as notícias como uma forma de complementá-las e chamar mais a atenção dos leitores. O colunista de quadrinhos Fabrício Grellet diz que com o passar do tempo, estes desenhos começaram a se tornar independentes das notícias e começaram um caminho próprio, criando um novo gênero narrativo: a HQ.
Richard Outcalt é considerado o pai dos quadrinhos, pois em 1895 ele deu forma ao personagem Yellow Kid, que trazia frases escritas em sua camiseta. Esta criação se tornou um marco na história das HQs, pois foi com este personagem que um dos mais importantes elementos das HQs foi inserido nas histórias: os balões de fala. Antes deles, os textos apareciam em forma de legenda. "O balão é o fio condutor da história e por ali você consegue se aprofundar nos pensamentos e características das personagens", afirmou Grellet.
Em 1929, foi criado o marinheiro Popeye e, um ano mais tarde, o ratinho Mickey. A partir de 1933, começaram a ser publicadas as revistinhas de Walt Disney, exclusivamente com histórias em quadrinhos. Em 1938 uma nova revolução aconteceu no mundo das HQs. Um alienígena com poderes jamais vistos desembarca na Terra para liderar uma nova legião de personagens: os super-heróis. Escondido sob personalidade do tímido Clark Kent, Super-Homem, de Joel Schuster e Jerry Siegel, tornou-se um mito e referência para as HQs de todos os tempos.
Reportagem Zero HoraNotícias
Pequim 2008 | 08/04/2008 14h38min
Dueto brasileiro de nado
sincronizado briga por
vaga em Pequim
Lara Teixeira e Nayara Figueira embarcam para
disputar o Pré-Olímpico na China
Em busca de uma vaga nos Jogos de Pequim, o dueto brasileiro de nado sincronizado formado por Lara Teixeira e Nayara Figueira embarca nesta terça rumo à capital chinesa para a disputa do Pré-Olímpico da modalidade, que será realizado entre 16 e 20 de abril. A dupla está na briga por uma das três vagas oferecidas na competição, que contará com a participação de 24 duetos.
Lara e Nayara não pretendem somente obter a vaga olímpica, mas também conquistar resultados expressivos na própria Olimpíada. Para isso, elas contaram com a consultoria da técnica canadense Leslie Sproule, que auxilia a seleção de seu país, para acertar detalhes fundamentais nas rotinas técnica e livre.
– Fiquei impressionada. Elas evoluíram demais. Tive a oportunidade de observar os duetos da Suíça, da Holanda e da Grécia. Em minha opinião, o Brasil está em igualdade e a disputa será acirrada. Vou ao Pré-Olímpico com o Canadá e espero ver as brasileiras muito bem na competição – disse Leslie.
Assim como a canadense, a técnica do Brasil, Roberta Perillier também gostou do resultado dos treinos com Leslie.
– Estão fazendo treinos excelentes e são muito dedicadas. Priorizamos aprimorar a execução das rotinas e focamos na rotina técnica. Estamos em busca de todos os décimos a mais nas nossas notas – explicou. Para as nadadoras, não é diferente. Elas mostram-se bastante confiantes e determinadas para o Pré-Olímpico.
– Nosso objetivo é a final olímpica e, uma vez nela, a maior colocação possível, obviamente. Estou muito ansiosa para competir. Aproveitei ao máximo todas as instruções da Leslie. Estamos bem preparadas. Agora, é partir para a competição – disse Lara.
Nos Jogos de Atenas 2004, o Brasil foi representado no dueto pelas irmãs Carolina de Moraes e Isabela de Moraes, que terminaram a competição na 12ª colocação. O ouro foi para a Rússia, seguida por Japão e Estados Unidos, respectivamente.
GAZETA PRESS
Comentário
Esta reportagem se relaciona com a HQ da turma da Mônica porque ambas retratam o contexto dos jogos olímpicos e toda a emoção que está envolvida neles. Na história fica bem claro o valor desse tipo de competição, ou seja, que na verdade o mais importante não são as medalhas conquistadas, mas sim a oportunidade que atletas dos mais diversos povos têm de entrar em contato com novas culturas e costumes, respeitando sempre as características de cada um. Além disso, tanto a HQ quanto a
reportagem abordam a questão da preparação pela qual os atletas precisam passar para poderem participar dos jogos. A diferença é que na HQ foi feita referência às Olimpíadas de Sidney, na Austrália, que aconteceram em 2000. Já a reportagem fala das Olimpíadas de Pequim, na China, que acontecerão de 8 a 24 de agosto deste ano.
Música
Enquanto Houver Sol Titãs
Composição: Sérgio Britto
Quando não houver saída Quando não houver mais solução Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida... Quando não houver esperança Quando não restar nem ilusão Ainda há de haver esperança Em cada um de nós
Algo de uma criança... Enquanto houver sol Enquanto houver sol Ainda haverá Enquanto houver sol Enquanto houver sol... Quando não houver caminho Mesmo sem amor, sem direção A sós ninguém está sozinho É caminhando
Que se faz o caminho... Quando não houver desejo
Quando não restar nem mesmo dor Ainda há de haver desejo
Em cada um de nós Aonde Deus colocou... Enquanto houver sol Enquanto houver sol Ainda haverá Enquanto houver sol Enquanto houver sol...(3x)
Comentário
Esta música fala que mesmo nos momentos mais difíceis, quando parece que estamos em um beco sem saída, sempre existe uma forma de resolver as coisas e fazer tudo voltar ao normal. Seja quando estamos doentes, cansados, decepcionados ou tristes, temos que pensar positivamente para que essas coisas ruins dêem lugar à força de vontade de querer mudar ou melhorar o que não está indo bem.
Uma das coisas que a Mônica, o Cebolinha e o Cascão falam no final da HQ é justamente isso, que todos precisam ter garra, determinação e força de vontade para vencer, mas se mesmo assim a vitória não chegar, a decepção não deve tomar conta de nós, pois só o fato de podermos estar competindo já é um grande prêmio, pois muitas outras pessoas gostariam de estar no nosso lugar e não conseguiram.
CONCLUSÃO
Na minha opinião, achei este trabalho muito bom, pois além de ler um tipo de história que é muito legal – a HQ – pude conhecer um pouco mais sobre ela, pesquisando sobre as suas origens e vendo também que os quadrinhos não servem só para divertir, mas também para ensinar, pois sempre trazem assuntos que têm a ver com a nossa vida e nosso comportamento e que às vezes nem percebemos. As atividades que as outras professoras fizeram também foram bastante interessantes e me ajudaram a entender um pouquinho mais sobre HQ.
Na verdade eu só achei um pouco difícil de fazer esse trabalho porque deu bastante “trabalho”, ou seja, tive que me empenhar bastante para fazer ele ficar legal e caprichado, mas valeu à pena, pois eu aprendi e me diverti muito elaborando esta atividade.
FONTES DE PESQUISA
www.zerohora.com.br
www.turmadamonica.com.br http://jornal.valeparaibano.com.br http://letras.terra.com.br/titas
