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V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS

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TrabalhoV-037

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS

RECIFE – PE - BRASIL● 5-7 DE JULHO DE 2006

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS

DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS

Rita Moura Fortes

Professora Dr. do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Presbiteriana Mackenzie – UPM

rmfortes@terra.com.br Alexandre Zuppolini Neto Diretor Presidente da LENC

Rua Catequese, 78 CEP005502-020 - São Paulo - SP - Brasil – e-mail: alexandre.zuppolini@lenc.com.br

Nélson César Menetti

Eng. Civil e gestor de contratos da SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. nmenetti@sabesp.com.br

Álvaro S. Barbosa

Gerente de Controle de Qualidade da LENC e Aluno de Pós graduação da UNICAMP – Faculdade de Engenharia Civil – Mestrando e-mail: alvaro.barbosa@lenc.com.br

Painel III: Integração das Novas Tecnologias

POTENCIAL DA UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DINÂMICA DA METODOLOGIA MCT PARA CONTROLE DA CONSTRUÇÃO DE VALAS SUMÁRIO

O serviço de execução de valas envolve o serviço de reaterro, com aproveitamento ou não do solo. No entanto, para que as camadas de solos sejam repostas de maneira adequada, é necessário que se exerça um controle tecnológico e de qualidade eficaz. Dada a peculiaridade do serviço, onde as dimensões da vala são geralmente 0,80m x 0,60m x 0,80m, surge a dificuldade em exercer os controles tecnológicos usuais. Lembrando que o produto final deve contemplar valores de capacidade de suporte mínimos, conforme especificações vigentes, o presente trabalho apresenta uma proposta para que o controle de compactação seja feito utilizando-se a determinação expedita da capacidade de suporte, o PD (penetração dinâmica), que é um ensaio da metodologia MCT (Miniatura, Compactado, Tropical), ensaio de rápida execução e que utiliza um equipamento simples, incidindo em baixíssimo ônus para a obra, com custo/benefício que o torna altamente recomendável.

PALAVRAS-CHAVE:

metodologia MCT; capacidade de suporte, penetração dinâmica, valas.

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RECIFE – PE - BRASIL● 5-7 DE JULHO DE 2006 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A convivência de uma malha viária como a de São Paulo, com as intervenções efetuadas pelas diversas concessionárias é algo bastante complexo. É praticamente inexeqüível um planejamento conjunto, de maneira a evitar que logo após o recapeamento de uma rua, ocorra uma intervenção da concessionária, mesmo porque é impossível prever-se vazamentos ou obras emergenciais que compõem a realidade das obras efetuadas pela COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP. No entanto, é necessário administrar esses problemas, desenvolvendo ferramentas de gerenciamento dos pavimentos conjuntas, buscando-se diminuir o impacto negativo dessas obras.

As obras emergenciais de conservação, que incluem serviços de tapa-buraco, devido a vazamentos de água ou esgoto, levam a reparação de mais de 1500 buracos por dia (mais de 550.000 por ano) [1]. Com um volume tão grande de serviços fica difícil de controlar uma execução adequada dos mesmos.

Para melhor gerenciar essas obras foi implantado um Plano de Supervisão nos serviços da concessionária SABESP, denominado de “Global Sourcing”. Este contrato, tem implementado “procedimentos especiais” complementares com a finalidade de incrementar o padrão de qualidade do controle tecnológico, do controle de materiais e dos serviços em geral [1]. Toda execução de serviços de maneira satisfatória, recai sempre na mesma premissa: é necessário que o controle tecnológico e de qualidade seja exercido de maneira eficiente, ou seja, que realmente seja exercido.

O controle tecnológico verifica se os materiais e a execução atendem às especificações, enquanto que o controle de qualidade é muito mais complexo pois envolve, além da verificação dos resultados dos ensaios e referência normativa utilizados para controle, a análise quanto ao atendimento ou não das especificações do empreendimento, adequação das instalações, calibração dos instrumentos ou equipamento e método utilizados para medição de qualquer propriedade, registro e competência técnica dos envolvidos. [2]

A dificuldade se salienta sobretudo nos serviços efetuados pelas concessionárias, citando como exemplo, a SABESP, que geralmente são emergenciais, com peculiaridades próprias, seja devido às dimensões da vala, geralmente de 0,80m x 0,60m x 0,80m, onde, no caso de um vazamento, precisa-se remover o pavimento e demais camadas, efetuar o conserto, seja pela rapidez em se fechar a vala liberando o pavimento ao tráfego. Nessas condições existe uma maior dificuldade em exercer os controles tecnológicos usuais.

Nessas obras, o controle tecnológico engloba a seleção de material adequado, bem como o controle de sua aplicação. A presença de detritos, muitas vezes orgânicos, expansivos e de difícil compactação, prejudica definitivamente o bom desempenho do serviço que está sendo executado.

O controle do grau de compactação e do desvio de umidade é fundamental em todos os serviços que envolvem movimentação de terra e posterior reaterro. É importante que seja

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realizado “in situ” e de maneira expedita. Por essa razão, existem vários procedimentos expeditos, de maneira a liberar rapidamente a execução de camadas. Cabe salientar que, no entanto, nos serviços usuais de compactação, coleta-se uma amostra para caracterização, realizando-se em laboratório o ensaio de Proctor, determinando-se assim a massa especifica aparente seca máxima (γs), bem como o teor de umidade ótimo (hot).

Essa técnica é praticamente inexequível em obras desse tipo, uma vez que não existe tempo hábil para a determinação desses parâmetros que são a referência utilizada para o controle do grau de compactação (GC) que é o valor encontrado no campo, em referência ao valor máximo obtido no laboratório, expresso em porcentagem, enqunato que o desvio do teor de umidade (∆h), é referendado ao valor do teor de umidade ótimo.

Na determinação do grau de compactação são práticas consagradas os ensaios de Frasco de areia ou mesmo da cravação do cilindro, no caso de solo sem a presença de pedregulhos, que são ensaios realizados no campo. São determinações realizadas “in situ” e de maneira expedita. A determinação do teor de umidade no campo é feita, mesmo que de maneira não tão precisa quanto ao da estufa, porém satisfatória, utilizando-se o método do fogareiro, do álcool ou mesmo o do speedy, no caso de solos mais arenosos.

Voltando à determinação do valor de referência, ou seja, da massa específica aparente seca máxima ou do teor de umidade ótimo, se por um lado, é de difícil determinação, dada a brevidade das obras, por outro lado, o fatos destas ocorrerem dentro de uma determinada área, torna possível mapear-se os tipos de solos e determinar os valores, elaborando-se um banco de dados, que permita à empreiteira, apenas verificar se o solo é argiloso, siltoso ou arenoso e utilizar os valores de referência.

Sendo possível mapear os tipos de solos predominantes de uma determinada região, classificando-os segundo a metodologia MCT e a tradicional, pode-se criar um procedimento adequado para compactação e controle tecnológico do solo.

Cabe no entanto lembrar que a preocupação na execução é garantir uma compactação adequada, e no dimensionamento de pavimentos ou mesmo na reparação de pavimentos flexíveis danificados por abertura de valas é preconizada uma capacidade mínima de suporte, como por exemplo a IR-01/2004 da Prefeitura da Cidade de São Paulo - PMSP [3] que exige um valor de no mínimo 12%. Dessa maneira é essencial que o controle de compactação seja feito utilizando-se a determinação expedita da capacidade de suporte.

A capacidade de suporte dos solos pode ser aferida “in situ” através de penetrômetros com, por exemplo, o PD (Penetrômetro Dinâmico) da MCT ou o Sul-Africano e da utilização de equipamentos portáteis acoplados a veículos (prensa Mini CBR).

2. PENETRÔMETRO DINÂMICO (PD)

A determinação da capacidade de suporte “in situ” através do ensaio PD da metodologia MCT é muito simples e rápida, sendo que o equipamento é simples e de fácil confecção, além de que o procedimento é extremamente simples e expedito, apresentando resultados confiáveis [4]. A Figura 1 ilustra o equipamento para a determinação da capacidade de suporte “in situ”, conhecido como PD com soquete Mini CBR.

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RECIFE – PE - BRASIL● 5-7 DE JULHO DE 2006 Figura 1 - Penetrômetro com Soquete Mini CBR.

Merighi [5] e Nogami e Villibor [6] apresentaram equações de correlações obtidas para o PD, que são as seguintes:

• com pistão miniatura de 16 mm, soquete de 2470 g, queda de 300 mm Log10(mini CBRd) = 2,28-1,5 log10 Pd

• pistão subminitura (8 mm, soquete de 1000 g, queda de 150 mm: log10 (mini CBRd) = 1,73 – 1,52 log10Pd

onde:

mini CBRd = mini CBR obtido dinamicamente;

Pd = penetração dinâmica, de um golpe, expresso em mm.

Na figura 2 está apresentada uma curva de correlação do valor obtido através do ensaio de PD com o mini-CBR.

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Cabe ressaltar a importância da escolha do local a ser ensaiado, sendo que este ensaio não é recomendável para solos muito heterogêneos ou com presença de pedregulho.

Como observado anteriormente, conclui-se que a maneira mais simplificada e eficaz de se exercer o controle tecnológico e de qualidade da compactação de maneira satisfatória, é através da determinação da capacidade de suporte “in situ”. Neste sentido, recomenda-se a utilização do ensaio PD, por ser simples e expedito, uma vez que a IR-01/2004 [3], estabelece que o valor mínimo do solo seja de 12% para tráfego leve, médio e pesado.

Exercendo-se esse controle, caso essa premissa não seja atendida, deve-se buscar soluções que incrementem a capacidade de suporte do solo, até que a mesma atinja pelo menos o valor mínimo especificado.

3. ESCOPO DA PESQUISA

Em maio de 2005 foi criado pela SABESP um TDT específico: Time de Desenvolvimento Tecnológico - Reaterro de Valas, que é uma célula de trabalho envolvendo a SABESP, a contratada do global sourcing e consultoria de controle tecnológico. Entre as propostas de trabalho que foram desenvolvidas por este grupo estão a execução de “valas escola” ou “valas piloto”, para o estudo de soluções, além da elaboração de um banco de dados com mapeamento dos tipos de solos das diversas áreas. Para essa finalidade foram coletadas amostras para apresentação de valores de referência da massa específica aparente seca máxima ou do teor de umidade ótimo. Isto facilitaria o controle tecnológico, cabendo à empreiteira em campo, apenas verificar se o solo é argiloso, siltoso ou arenoso e utilizar os valores pré-determinados.

Este programa batalhou para que os serviços atendam às especificações vigentes, bem como às instruções complementares que visam a prática adequada dos serviços de engenharia. Tem-se conseguido evoluir gradativamente, procurando-se conscientizar através de treinamentos sobre a importância de cada item observado quando das vistorias. (Fortes et al, 2005)

A proposta do Programa de Estudo e Identificação dos Tipos de Solos por Bairro da Cidade de São Paulo com finalidade de Controle Tecnológico de Compactação a ser implantado inicialmente contemplava os seguintes itens:

Por região pretendia-se desenvolver as seguintes macro-atividades:

mapeamento dos tipos de solos que ocorriam dentro de uma determinada área, com definição dos valores de referência para compactação (massa específica aparente seca para a determinação do grau de compactação e teor de umidade ótimo para verificação do desvio do teor de umidade em campo);

adequação dos valores de referência do grau de compactação e do desvio do teor de umidade, pois é de conhecimento geral a dificuldade para se obter grau de compactação superiores a 98% no caso de solos siltosos, sendo que a SABESP admite valores de 95% e a PMSP especifica 100%;

elaboração de equações de correlação para a capacidade de suporte obtida através do ensaio de CBR (California Bearing Ratio) e o PD (Penetração Dinâmica) para os solos por região;

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procedimentos simplificados para o controle de compactação, do desvio de teor umidade e verificação da capacidade de suporte a serem realizados em campo;

transferência de tecnologia através de treinamento e capacitação técnica dos assuntos desenvolvidos nos programas;

assessoramento, com consultores especializados e equipes de apoio, para o desenvolvimento e implantação dos programas de melhorias nos serviços de vias públicas. No dia 18 de maio de 2005 ocorreu a primeira reunião desse TDT concluindo-se que o ponto crucial de reclamações de clientes se dava pelo arriamento de valas, tendo saído a proposta das “valas escola” ou “valas piloto”. Já na reunião seguinte, o time TDT-Reaterro de Valas, definiu como área piloto, dentro da área de atendimento do Pólo Itaquera, os Bairros: Guaianases, José Bonifácio e centro de Itaquera, considerando-se os seguintes quesitos:

1. Bairros pavimentados;

2. MaiorÍndice de vazamentos de água no leito asfalto; 3. Trafego intenso e pesado.

Foram definidas também ações e o seguinte cronograma:

AÇÕES PRAZOS RESPONSAVEIS

Definição da área para amostragem 08/06/05 SABESP

Levantamento do material escavado De 13/06 a 04/07/05 Empresa Consultora e SABESP Caracterização dos serviços em campo De 13/06 a 04/07/05 Empresa Consultora

Analise das amostragens De 13/06 a 11/07/05 Empresa Consultora Elencar propostas para reposição Até 25/07/05 Empresa Consultora Reunião time TDT-Reaterro de valas 02/08/05 SABESP

Treinamento da mão de obra 3, 4 e 5/08/05 Empresa Consultora e Empreiteira Execução das propostas Inicio 08/08/05 Empreiteira

Acompanhamento da execução Inicio 08/08/05 Empresa Consultora, SABESP e Empreiteira Analise e conclusões De 08/08 a 08/10/05 Empresa Consultora e SABESP

3.1 Atividades Desenvolvidas

Inicialmente foram selecionadas 18 ruas com diferentes volumes de tráfego, situadas na região de Itaquera - Unidade de Negócio Leste da SABESP em valas abertas para recuperação da rede.

Verificou-se a capacidade de suporte “in situ”, utilizando-se o ensaio PD e coletando-se amostras de solo para ensaios complementares em laboratório para caracterização do solo, classificação MCT pela metodologia tradicional [5] e pelo método da pastilha [6, 7, 8, 9], determinação dos valores de massa específica aparente seca máxima e do teor de umidade. Foi determinado o valor da capacidade de suporte através do ensaio do mini-CBR para o ponto de teor de umidade ótima, bem como para o ponto mais úmido da curva de compactação (quinto ponto) para a condição saturada e no teor de umidade de moldagem.

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Na tabela 1 estão apresentados os valores de referência do material para a massa específica aparente máxima e teor de umidade ótimo e também os valores para o ponto mais úmido, considerando-se a natureza da obra, que envolvem serviços de reparos de vazamentos;

Com o levantamento desses dados foi possível iniciar um banco de dados. Cabe ressaltar que para o enriquecimento dessas informações, é necessário que a coleta de amostras seja ampliada, bem como a determinação do valor da capacidade de suporte “in situ”.

Nesta tabela pode-se observar que o controle tecnológico de compactação deve ser exercido pela avaliação do valor da capacidade de suporte “in situ” pois ele reflete a condição real no campo.

Inicialmente a determinação da capacidade de suporte “in situ” foi incipiente devido a dificuldade de acompanhamento da abertura das valas para realização do ensaio do PD.

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Tabela 1 – Resultados obtidos das amostras ensaiadas

NBR 6457 – Caracterização de Solo M-191/88 – MINI PROCTOR M- 192/89 Mini CBR 5º Ponto (mais úmido)

M- 192/89 Mini CBR Otima

End. Furo Local da

Coleta Classif. Táctil Visual M – 196/89 Classif. MCT Ys máx (g/cm³) h ótima (%) Classif. MCT (Pastilha) Mini Cbr hm (%) Mini Cbr is (%) Ris (%) Exp (%) Mini Cbr hm (%) Mini Cbr is (%) Ris (%) Exp (%) Rua Harry Danhenberg 01/01 Sol. 31 Argila Arenosa

Marrom LA’ 1,65 20,1 LA’/LG’ 23,0 9,0 39,1 0,00 45,0 20,0 45,4 0,31

Rua Campinas do Piauí 01/01 Sol. 849 Silte arenoso Marrom NS’ 1,69 18,6 NA’/NS’ 13,0 7,0 53,8 0,15 21,0 14,0 67,5 1,64 Rua Jose Manuel Martins 01/01 Sol. 87 A Argila Arenosa

Marrom LA’/LG’ 1,74 18,7 LA’/LG’ 5,0 2,0 40,0 0,10 29,0 14,0 46,7 0,48

Rua Jose Alves do Santos

01/01 Sol. 83 Argila Arenosa

Marrom LA’/LG’ 1,70 21,0 LA’/LG’ 5,0 4,0 80,0 0,00 23,0 18,0 82,0 0,62

Rua Salvador do Sul 01/01 Sol. 306 Argila Siltosa Marrom NA’ 1,82 14,2 NA’ (NG’/NS’) 6,0 4,0 66,7 0,05 35,0 11,0 31,0 0,59 Rua Jardim Tamoio 01/01 Sol. 502 Silte Argiloso Marrom NS’ 1,68 23,0 NA’ (NG’/NS’) 9,0 5,0 55,5 0,10 18,0 10,0 55,6 0,95

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Continuação Tabela 1– Resultados obtidos das amostras ensaiadas

NBR 6457 – Caracterização de Solo M-191/88 – MINI PROCTOR M- 192/89 Mini CBR 5º Ponto M- 192/89 Mini CBR Otima End. Furo Local da

Coleta Classif. Táctil Visual M – 196/89 Classif. MCT Ys máx (g/cm³) h ótima (%) Classif. MCT (Pastilha) Mini Cbr hm (%) Mini Cbr is (%) Ris (%) Exp (%) Mini Cbr hm (%) Mini Cbr is (%) Ris (%) Exp (%) PD (%) Rua Dona Maria de Camargo 01/0 1 Sol. 346 A Argila Arenosa

Marrom LA’ 1,70 22,8 LA’/LG’ 4,0 3,0 75,0 0,00 18,0 11,0 64,5 0,33 -

Rua Professor Leonidio Allegretti 01/0 1 Sol. 504 Argila Siltosa Marrom NA’ 1,66 20,8 NA’ (NG’/NS’) 6,0 4,0 66,7 0,15 28,0 17,0 58,9 0,51 - Rua Bento Vieira de Castro 01/0 1 Sol. 83 Argila Arenosa

Marrom LA’/LG’ 1,66 19,0 LA’/LG’ 8,0 6,0 75,0 0,00 35,0 28,0 80,0 0,60 -

Rua Montanhas

01/0

1 Sol. 61

Argila Arenosa

Amarela NA’ 1,38 33,9 LA’/LG’ 18,0 15,0 83,3 0,05 38,0 32,0 83,7 0,26 4,0

01/0 1

Sol. 517

Silte Arenoso

Marrom NA’’/NS’ 1,69 18,7 NS’/NA’’ 12,0 5,0 41,7 0,40 20,0 7,0 34,3 1,11 -

Rua Serra do ouro Branco 02/0 2 Sol. 517 Silte Arenoso

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Continuação Tabela 1– Resultados obtidos das amostras ensaiadas

NBR 6457 – Caracterização de Solo M-191/88 – MINI PROCTOR M- 192/89 Mini CBR 5º Ponto M- 192/89 Mini CBR Otima PD (%) End. Furo Local da

Coleta Classif. Táctil Visual M – 196/89 Classif. MCT Ys máx (g/cm³) h ótima (%) Classif. MCT (Pastilha ) Mini Cbr hm (%) Mini Cbr is (%) Ris (%) Exp (%) Mini Cbr hm (%) Mini Cbr is (%) Ris (%) Exp (%) 01/01 Sol. 117 Argila Arenosa

Vermelha LA’ 1,60 22,0 LA’/LG’ 15,0 8,0 53,3 0,10 38,0 28,0 73,8 0,38 -

Rua Cachoeira da Ilha

02/02 Sol. 109

Argila Arenosa

Marrom LA’’ 1,65 20,1 LA’/LG’ 18,0 15,0 83,3 0,10 76,0 30,0 39,2 0,49 -

01/01 Sol. 396

Argila Arenosa

Vermelha LA’ 1,44 33,5 LA’ 6,0 5,0 83,3 0,10 23,0 22,0 95,2 0,44 -

Rua Juaçaba

02/02 Sol. 396

Argila Arenosa

Vermelha LA’ 1,48 28,0 LA’ 15,0 13,0 86,7 0,00 31,0 28,0 90,3 0,20 -

Rua Carlos

Aspari 01/01

Sol. 16 B

Silte Arenoso

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Continuação Tabela 1– Resultados obtidos das amostras ensaiadas

NBR 6457 – Caracterização de Solo M-191/88 – MINI PROCTOR M- 192/89 Mini CBR 5º Ponto M- 192/89 Mini CBR Otima

End. Furo Local da Coleta Classif. Táctil Visual M – 196/89 Classif. MCT Ys máx (g/cm³) h ótima (%) Classif. MCT (Pastilha) Mini Cbr hm (%) Mini Cbr is (%) Ris (%) Exp (%) Mini Cbr hm (%) Mini Cbr is (%) Ris (%) Exp (%) PD (%) Rua Luz do Sol 01/01 Sol. 110 Silte Arenoso

Rosa NA’/NS’ 1,58 25,1 NS’/NA’ 5,0 3,0 60,0 0,10 14,0 6,0 45,6 0,85 2,7

Rua Carmem Cardoso Boedini

01/01 Sol. 140 Argila Arenosa

Marrom NA’/NS’ 1,68 19,2 NS’/NA’ 6,0 3,0 50,0 0,10 15,0 8,0 54,8 0,43 1,9

Rua Acaica 01/01 Sol. 126 Argila Arenosa

Marrom LG’ 1,62 20,1 LA’ 4,0 2,0 50,0 0,00 9,0 6,0 68,1 0,13 6,5

Rua Antonio

Luis de Godoi 01/01 Sol. 526

Argila Siltosa

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Nesse levantamento preliminar, observou-se que os valores de capacidade de suporte determinados “in situ” ficaram aquém dos determinados em laboratório para a condição do ponto mais úmido da curva de compactação (quinto ponto), de uma maneira geral, o que significa que o solo em campo, apresenta-se com baixo grau de compactação, sendo que o simples exercício de uma compactação adequada, com acompanhamento eficiente de controle tecnológico é capaz de melhorar o desempenho do mesmo, conduzindo-o ao valor limite de aceitação pela IR-01/2004 [3], que estabelece que o valor mínimo do solo seja de 12% para tráfego leve, médio e pesado.

Observa-se também que o controle tecnológico de compactação deve ser exercido pela avaliação do valor da capacidade de suporte “in situ” através do ensaio PD, pois ele, além de utilizar um equipamento simples e de fácil confecção, apresenta um procedimento extremamente simples e expedito, com resultados confiáveis.que refletem a condição real no campo.

Devido a problemática dessa pesquisa residir sobretudo na obtenção de capacidade de suporte do subleito aceitável, fato esse que devido à natureza da obra, onde geralmente se torna praticamente inexeqüível a troca de solo, e considerando-se que quase sempre o solo, devido ao vazamento de água, está próximo às condições de saturação, estudou-se a adição de 4% em peso de cal hidratada ao solo.

Recomendou-se que essa adição fosse realizada nos dez ou quinze centímetros finais, na reposição do subleito, antes da recomposição das camadas do pavimento, de maneira muito simples, utilizando-se a própria enxada e estabelecendo-se que para cada 25 “pás” uma seja de cal e realizando-se a mistura manualmente.

Pela análise dos solos apresentados na Tabela 1, essa dosagem seria suficiente para incrementar a capacidade de suporte, permitindo que se atingisse o valor mínimo de 12%. Cabe, no entanto, relembrar que, para o sucesso de qualquer obra é necessário que o controle tecnológico e de qualidade seja efetivamente exercido. Assim sendo, após a adição de cal, mistura e compactação, deve-se verificar se a capacidade de suporte mínima especificada foi atendida, através do ensaio do PD.

Com a finalidade de aprofundamento dessa pesquisa, selecionou-se três diferentes locais da região de Itaquera e nos dias 10, 11 e 16 de novembro de 2005 foram acompanhadas equipes de esgoto da empreiteira onde através da utilização do ensaio de PD (Penetração Dinâmica) foi determinada a capacidade de suporte “in situ” do solo local e do solo compactado misturado a cal. Apos a determinação em campo, amostras foram encaminhadas ao laboratório para ensaios de Mini CBR no solo puro e com 4% de cal. Os ensaios de campo foram repetidos após sessenta dias para analise do resultado após a cura da cal.

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RECIFE – PE - BRASIL● 5-7 DE JULHO DE 2006 Tabela 2 – Resultados de ensaios de campo de solos misturados com a cal

Rua Serra de São Domingos Solo local (sem cal)

Vértice do triangulo 01 02 03 01 02 03 Centro

Leitura Inicial (cm) 43,0 45,0 44,0 41,0 39,0 42,0 40,0

Leitura Final (cm) 50,0 53,0 49,0 47,0 45,0 48,0 47,0

Leitura (Final – Inicial) (cm) 7,0 8,0 5,0 6,0 6,0 6,0 7,0

Mini – CBR 9,0 7,0 10,5 10,2 10,2 10,2 9,0

Mini – CBR Medio 9,4

Solo com 4% de cal

Vértice do triangulo 01 02 03 01 02 03 Centro

Leitura Inicial (cm) 44,0 40,0 38,0 39,0 39,0 38,0 37,0

Leitura Final (cm) 52,0 46,0 46,0 50,0 47,0 45,0 48,0

Leitura (Final – Inicial) (cm) 8,0 6,0 8,0 11,0 8,0 7,0 11,0

Mini – CBR 7,0 10,2 7,0 4,5 7,0 9,0 4,5

Mini – CBR Medio 7,0

Solo com 4% de cal após 60 dias

Vértice do triangulo 01 02 03 01 02 03 Centro

Leitura Inicial (cm) 39 51 59 56 53 45 55

Leitura Final (cm) 45 56 68 64 61 54 64

Leitura (Final – Inicial) (cm) 6,0 5,0 9,0 8,0 8,0 9,0 9,0

Mini – CBR 10,5 10,5 6,0 7,0 7,0 6,0 6,0

Mini – CBR Medio 7,6

Rua Tucupi Solo local (sem cal)

Vértice do triangulo 01 02 03 01 02 03 Centro

Leitura Inicial (cm) 41,0 41,0 38,0 39,0 51,0 39,0 51,0

Leitura Final (cm) 57,0 56,0 67,0 58,0 67,0 63,0 70,0

Leitura (Final – Inicial)

(cm) 16,0 15,0 29,0 19,0 16,0 24,0 19,0

Mini – CBR 2,5 2,8 1,0 2,0 2,5 1,5 1,0

Mini – CBR Medio 2,1

Solo com 4% de cal

Vértice do triangulo 01 02 03 01 02 03 Centro

Leitura Inicial (cm) 42,0 51,0 45,0 47,0 39,0 50,0 48,0

Leitura Final (cm) 60,0 68,0 63,0 70,0 64,0 74,0 66,0

Leitura (Final – Inicial)

(cm) 18,0 17,0 18,0 23,0 25,0 24,0 18,0

Mini – CBR 2,0 1,3 2,0 1,5 1,5 1,5 2,0

Mini – CBR Medio 1,7

Solo com 4% de cal após 60 dias

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RECIFE – PE - BRASIL● 5-7 DE JULHO DE 2006

Leitura Inicial (cm) 34,0 37,0 39,0 36,0 41,0 35,0 43,0

Leitura Final (cm) 44,0 49,0 53,0 49,0 54,0 49,0 55,0

Leitura (Final – Inicial)

(cm) 10,0 12,0 14,0 13,0 13,0 14,0 12,0

Mini – CBR 5,0 4,0 3,0 3,5 3,5 3,0 4,0

Mini – CBR Medio 3,7

Rua 03 A – Vila Paulista Solo local (sem cal) Vértice do triangulo 01 02 03 01 02 03 Centro Leitura Inicial (cm) 38,0 37,0 37,0 37,0 37,0 36,0 37,0 Leitura Final (cm) 54,0 53,0 57,0 62,0 55,0 51,0 55,0 Leitura (Final – Inicial) (cm) 16,0 16,0 20,0 25,0 18,0 15,0 18,0 Mini – CBR 2,5 2,5 1,8 1,5 2,0 2,8 2,0 Mini – CBR Medio 2,1

Solo com 4% de cal Vértice do triangulo 01 02 03 01 02 03 Centro Leitura Inicial (cm) 38,0 39,0 36,0 36,0 40,0 38,0 36,0 Leitura Final (cm) 59,0 67,0 68,0 66,0 67,0 65,0 66,0 Leitura (Final – Inicial) (cm) 21,0 28,0 32,0 30,0 27,0 27,0 30,0 Mini – CBR 1,8 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 Mini – CBR Medio 1,1

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RECIFE – PE - BRASIL● 5-7 DE JULHO DE 2006 Na tabela 3 estão apresentados os resultados de laboratório

NBR 6457 – Caracterização de Solo M-191/88 – MINI PROCTOR M- 192/89 Mini CBR Furo/ Amostra Local da Coleta

Classif. Táctil Visual

M – 196/89 Classif MCT Ys máx (g/cm³) h ótima (%) Mini Cbr hm (%) Mini Cbr is (%) Ris (%) Exp (%) 1/1 1,71 19,0 24,0 13,0 52,4 0,38 4%cal Rua Serra de São Domingos

Argila Arenosa Amarela LA’

1,73 20,5 49,0 39,0 78,5 0,42

1/1 1,82 16,8 23,0 16,0 68,8 0,61

4%cal

Travessa

Tucupi Argila Arenosa Marrom NA’

1,73 21,3 28,0 23,0 81,1 0,40

1/1 1,67 23,1 20,0 12,0 61,0 0,27

4%cal

Rua 03 Argila Siltosa Marrom NA’

1,67 24,9 55,0 41,0 73,9 0,46

Cabe ressaltar que a determinação do solo sem cal foi efetuada logo após a abertura da vala, antes de se efetuar qualquer reparo, e do solo compactado misturado com a cal, foi realizada logo após o reaterro. Após a adição da cal no solo do reaterro a determinação expedita do MINI-CBR por penetração dinâmica foi inferior ao resultado do ensaio realizado no solo original, antes da abertura da vala.

Esta diminuição do MINI-CBR expedito é resultante de uma compactação inadequada da vala, com espessuras inadequadas e equipamentos que não garantem a compactação do material, assim não conseguindo atingir o mínimo de 95% de grau de compactação exigidos na especificação Sabesp e tornando os resultados do PD incongruentes.

Na Tabela 3, observa-se que os valores da capacidade de suporte obtidos em laboratório atendem a especificação, uma vez que são superiores a 12% e que a adição da cal com a cura adequada, eleva esses valores.

4. CONCLUSÕES

Essa pesquisa demonstrou que a problemática para a obtenção de capacidade de suporte do subleito aceitável reside sobretudo na execução adequada, que contempla o material utilizado e a compactação.

Devido à natureza da obra, onde geralmente se torna praticamente inexeqüível a troca de solo, e considerando-se que quase sempre o solo, devido ao vazamento de água, está próximo às condições de saturação, pode-se sugerir a adição de 4% em peso de cal hidratada ao solo.

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RECIFE – PE - BRASIL● 5-7 DE JULHO DE 2006

É importante salientar que para que o solo apresente um desempenho satisfatório, alcançando valores de capacidade de suporte satisfatórios, é essencial, ou melhor, dizendo, crucial que seja realizada uma compactação adequada.

Sem que esta se realize, não existe solução “mágica” que possa substituí-la, melhorando a qualidade do solo. Isso fica comprovado pelos resultados obtidos em campo com a adição de cal, uma vez que o índice de suporte obtido em laboratório, onde os corpos-de-prova foram compactados adequadamente, foram superiores a 20%, valor recomendado para camadas de sub-base.

No caso do solo da R. Serra de São Domingos, o valor da capacidade de suporte “in situ” através do ensaio de Penetração Dinâmica, foi de 9,4%, valor insatisfatório segundo especificação da PMSP [3] que exige um valor mínimo de 12%. A adição no campo de cal, sem compactação adequada, não representou uma melhoria desse valor, o que seria esperado, uma vez que além do solo apresentar compactação deficiente, a determinação foi efetuada logo após a adição, sem que houvesse tempo hábil para a cura.

Verificou-se que o valor da capacidade de suporte do solo melhorado com adição de cal utilizado, cresceu após aproximadamente 60 dias, passando de 7,0% logo após a adição da cal a 7,6%, o que significa uma melhoria de 10% do valor e na Rua Tucupi, de 1,7% para 3,7%, uma melhoria de mais de 100%.

5. REFERÊNCIAS

[1] Fortes, Rita Moura; Zuppolini Neto, Alexandre; Menetti, Nélson César; Barbosa Jr., Álvaro S. & Merighi, Cecília Fortes “A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE TECNOLÓGICO E DE QUALIDADE NA REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS APÓS A INTERVENÇÃO DE CONCESSIONÁRIAS EM SÃO PAULO”. 36ª Reunião Anual de Pavimentação, ABPv – Associação Brasileira de Pavimentação, Curitiba – PR, Brasil, 24 a 26 de agosto de 2005.

[2] Fortes, Rita Moura & Merighi, João Virgilio “Controle tecnológico e controle de qualidade – um alerta sobre sua importância”. Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 14 a 17 de setembro de 2004. Brasília – DF, Brasil.

[3] PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - IR-01/2004 – “Instrução de Reparação de Pavimentos Flexíveis Danificados por Abertura de Valas”, 2004.

[4] MERIGHI, J.V. - " Classificação MCT Através do Ensaio S-MCV Rápido." - (Dissertação de Mestrado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – PTR, Brasil, 1991. [5] NOGAMI, J.S. e VILLIBOR, D.F. - “Pavimentação de baixo custo com solos lateríticos”.

São Paulo: Villibor, Brasil, 1995.

[6] FORTES, R.M. - "Método das Pastilhas para Identificação Expedita do Grupo MCT – Miniatura, Compactada, Tropical” – 1ª Câmara Permanente de Desenvolvimento Tecnológico, Universidade Mackenzie, São Paulo, Brasil, 1997.

[7] FORTES, Rita Moura & MERIGHI, João Virgilio. THE USE OF MCT METHODOLOGY FOR RAPID CLASSIFICATION OF TROPICAL SOILS IN BRAZIL IJP - International Journal of Pavements, Vol.2, No.3, September 2003, pp.1-13.

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RECIFE – PE - BRASIL● 5-7 DE JULHO DE 2006

[8] FORTES, Rita Moura, MERIGHI, João Virgilio & ZUPPOLLINI NETO, Alexandre “Método das Pastilhas para Identificação Expedita de Solos Tropicais " , 2º Congresso Rodoviário Português, Lisboa, Portugal, 18 a 20 de novembro de 2002 (a).

[9] FORTES, Rita Moura, ZUPPOLLINI NETO, Alexandre & MERIGHI, João Virgilio “Proposta de Normalização do Método das Pastilhas para Identificação Expedita de Solos Tropicais”, 11ª Reunião de Pavimentação Urbana, ABPv - Associação Brasileira de Pavimentação, Porto Alegre - RS, Brasil, 2002 (b).

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