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Soluções Barbot eleitas para Hotel em Ribeira de Pena

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Academic year: 2021

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Soluções Barbot eleitas para

Hotel em Ribeira de Pena

O Pena

Park

HOtel, nOva unidade de quatrO

estre-las lOcalizada nO cOmPlexO turísticO de

lamelas,

em

ribeira de

Pena, distingue-se Pela sua

integra-çãO na Paisagem e PreOcuPaintegra-çãO cOm a Preservaintegra-çãO ambiental.

As soluções Barbot foram as escolhidas para assegurar o desem-penho energético e funcional do edifício, garantindo a qualidade e durabilidade do projeto.

o hotel é constituído por um edifício de cinco pisos com 98 quartos, piscina interior aquecida com hidroterapia, Spa com sauna e banho turco, restaurante, business center e zona de saúde e bem-estar.

o desafio de construção tinha três premissas essenciais: eficiên-cia, segurança e resistência. A resposta esteve nas soluções Barbot, aplicadas em pavimentos, isolamento térmico e acústico e pintura de paredes interiores e exteriores.

Para os pavimentos, a solução encontrada foram os pavimentos autonivelantes Barbot, ideais para revestir, proteger e decorar. Com elevada resistência química, térmica e mecânica, são alta-mente duráveis e permitem uma limpeza fácil e rápida.

A nível de isolamento térmico e acústico, a opção foi o sistema Barbotherm Cork, desenvolvido a partir de placas de aglomerado negro de cortiça expandida, permitindo reduzir o consumo energé-tico até 30%. Além do elevado desempenho ao nível do isolamento térmico e acústico, aumentando o conforto no interior, previne o aparecimento de fissuras exteriores e interiores e é muito resisten-te aos efeitos provocados por agenresisten-tes atmosféricos.

Na pintura da fachada e interiores do edifício foram aplicadas Dioplaste e Barbotmat, duas tintas plásticas de elevada performan-ce e resistência, indicadas para paredes interiores e exteriores. Com uma forte aposta nas soluções para pavimentos, revestimen-tos e isolamento, a Barbot assegura uma resposta integrada e efi-caz às elevadas exigências de projetos de hotelaria.

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Divulgação

Dekton by Cosentino

Superfície ultracompacta

cOsentinO Obtém

“declaraçãO

ambiental de

PrO

-dutO” (daP)

O gruPO cOsentinO Obteve a declaraçãO ambiental de

PrOdutO(daP) Para a suPerfície ultracOmPactadektOn dePOis das análises aO imPactO ambiental nO seu ciclO de vida. Obter O certificadO POr Parte de um OrganismO externO cOmO OtHeinternatiOnaledP system, refOrça a POlítica de cOmPrOmissO dOgruPOcOsentinO Para cOm a sustentabilidade, e na PrOcura cOnstante de uma melHOr eficiência tantO a nível dO cOnsumO de matérias Primas e energia, cOmO nO reaPrOveitamentO dOs seus resíduOs.

Para a obtenção da Declaração Ambiental de Produto (DAP), o departamento de I+D do grupo Cosentino avaliou, durante o trabalho de 2015, o impacto no meio ambiente de Dekton em todas as etapas do seu ciclo de vida. os resultados obtidos refletem as análises em ótimo estado das seguintes fases analisadas do produto: produção da planta industrial, transpor-te, instalação, uso e fim de vida.

As análises do ciclo de vida (ACV) de Dekton permitiu implan-tar ações de melhoramento e desenvolver uma série de indi-cadores que permitam fazer um acompanhamento válido do estado ambiental de Dekton, com especial atenção às emis-sões de gases de feito estufa, a eficiência no consumo de matérias-primas e energia, e a redução dos resíduos gerados.

A Declaração Ambiental de Produto é uma ferramenta de grande utilidade que carrega a transparência e a sustentabilidade de um produto ou serviço durante todo o seu ciclo de vida. Não só permite demonstrar a redução dos impactos negativos para o meio ambiente, como também carrega a informação necessária para comparar produtos ou serviços que encontramos no mercado e que realizam a mesma função. Desta forma, esta certificação ajuda a conseguir créditos Leed para a edificação, fazendo de Dekton um produto atrativo para fomentar o desenvolvimento de construções baseadas em critérios sustentáveis e de alta eficiência.

o sistema eDP Internacional (the Internacional ePD System) é um programa global para as declarações ambientais baseadas nas normativas ISSo 14025 e eN 15804. esta instituição de caráter internacional tem certificados 630 produtos de 150 empresas em 32 países e categorias diferentes. Concretamente, esta modalida-de modalida-de “produto para construção”, modalida-de onmodalida-de se modalida-destaca Dekton by Cosentino, tem certificados atualmente 27 materiais em espanha e 305 nas 32 nações incluídas hoje em dia no sistema.

toda a informação detalhada sobre a Declaração Ambiental do Produto de Dekton está disponível em: http://environdec.com/ en/ -Detail/epd916

No ano de 2011, o grupo Cosentino obteve esta mesma certifica-ção para a superfície eCo Line de Silestone, convertendo-se então na primeira empresa do mundo do sector das bancadas de quartzo que conseguia o referido prémio.

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Verniz anti-adesivo e anti-graffiti

a cin industrial

cOatings

-

emPresa dO gruPO

cin

esPecialista em tintas industriais

-

desenvOlveu um verniz inOvadOr que imPede a cOlagem de POsters e adesivOs e facilita a limPeza de graffitis. a cOnjunçãO destas duas PrOPriedades tOrna este PrOdutO a sOlu-çãO ideal Para PrOteger O equiPamentO urbanO cOn-tra a POluiçãO urbana, cOmO, POr exemPlO, semáfO-rOs, POstes de iluminaçãO, resguardOs Para trans-POrtes PúblicOs e mObiliáriO urbanO, entre OutrOs.

Considerando a grande utilidade deste produto e o seu carácter inovador, a CIN decidiu proteger a propriedade intelectual desta criação, tendo já submetido um pedido de patente.

A estrutura superficial deste verniz impede que os posters ou autocolantes se mantenham colados em áreas onde o produto tenha sido aplicado. Assim, quando colado numa superfície ver-tical, o material adesivo acaba por cair por si só ou ser muito facilmente removido pela equipa de limpeza. Adicionalmente, o verniz tem uma funcionalidade anti-graffiti que permite a fácil eli-minação das pinturas realizadas na superfície do equipamento urbano, sem que essa limpeza afecte o aspecto original da peça revestida.

o verniz é transparente, não alterando a cor da peça a revestir. É um produto super resistente, quer em termos temporais quer na exposição a intempéries. A sua capacidade anti-adesiva man-tém-se mesmo após vários ciclos de limpeza de graffitis. este produto faz parte da gama de tintas em pó temoendurecíveis Megadur e destina-se a ser aplicado em instalações industriais e está a ser comercializado com a referência Megatane S7PX. os revestimentos em pó são considerados produtos amigos do ambien-te uma vez que não contêm solvenambien-tes. o seu processo de aplicação é mais eficiente, reduzindo o consumo de matérias-primas.

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Divulgação

OLI equipa Hospital em Tel Aviv

O tel

aviv

sOurasky

medical

center,

HOsPital de excelência nO tratamentO médicO e investigaçãO em saúde, em

israel, seleciOnOu uma inOvaçãO da

emPre-sa POrtugueemPre-sa

Oli,

que diminuirá a cOntaminaçãO nas casas de banHO.

Atualmente, a oLI tem 50 patentes ativas na europa (42 de inven-ção e 8 de design) e, nos últimos três anos, surgiu no “top 3” das empresas em Portugal que mais patentearam na europa.

FoNte: AD CoMMuNICAtIoN

A unidade hospitalar de tel Aviv torna-se na primeira instituição pública de Israel a adotar autoclismos eletrónicos. o objetivo é dimi-nuir a taxa de infeções hospitalares e evitar as mortes e complica-ções associadas a estas doenças.

os equipamentos selecionados são os autoclismos interiores “oLI74 Sanitarblock” e as placas de acionamento “electra III”, com um sistema “no touch”, desenvolvidos no Departamento de Investigação e Desenvolvimento e produzidos na fábrica, em Aveiro. A inovação está no centro da estratégia da oLI. Nos últimos cinco anos, a empresa mobilizou 10 milhões de euros para área de Investigação e Desenvolvimento e alocou meio milhão de euros para a criação de um novo laboratório de teste de vida de produtos.

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em

2010 a

knauf

insulatiOn definiu ObjetivOs ambiciOsOs Para

2020: reduzir drasticamente as emissões de

cO

2e a

utiliza-çãO de energia em

20%, reduzir a zerO Os resíduOs

dePOsita-dOs em aterrOs, diminuir as Perdas cOm Paragens dO trabalHO em

50% e reduzir a descarga de água em

50%.

Knauf Insulation

Objetivos de eficiência para 2020 perto de ser atingidos

No relatório anual de sustentabilidade de 2016, "Insulation Matters", a marca destaca alguns dos resultados já conseguidos a pouco mais de metade do caminho a percorrer.

Até 2016 o consumo de energia foi reduzido em

17,5%, as emissões de Co2diminuíram 16,4%, os

resíduos depositados em aterros foram reduzidos em 58%, as perdas com paragens do trabalho des-ceram para 5% e um dos objetivos já foi plenamen-te alcançado - redução de descarga de água em 50%.

o relatório destaca ainda o trabalho realizado inter-namente e com todos os stakeholders para manter a eficiência energética, a sustentabilidade e a segurança na construção no centro da atividade da empresa, contribuindo assim para o seu debate político em todo o mundo.

todos os produtos e projetos realizados são nortea-dos pelas grandes tendências ecológicas futuras, contribuindo para a qualidade do ar interior e o con-forto acústico e térmico dos edifícios. São exem-plos disso as lãs minerais, a revolucionária tecnolo-gia eCoSe®e a aposta nas coberturas ajardinadas.

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Divulgação

“É com grande entusiasmo que anunciamos os nomes dos ven-cedores dos prémios Archiproducts Design Awards 2016. Apesar de ser a primeira edição, a iniciativa reuniu consenso generaliza-do: 490 produtos nomeados por 250 marcas com sede em 15 paí-ses diferentes. Depois de muitos dias de trabalho árduo, pesquisa, avaliações qualitativas e análises, o júri internacional, composto por membros dos 25 mais influentes estúdios de arquitetura de todo o mundo, escolheu os vencedores dos prémios ADA 2016.”, referiu a organização.

Hi-Finity, o sistema de correr premium da reynaers, foi nomeado o melhor da sua categoria. Ao integrar os perfis de alumínio na parede, as superfícies de vidro prolongam-se do chão ao teto, com uma vista muito reduzida de alumínio. um aspeto extra do design, surge com o puxador de visual fino e elegante. Apesar dos perfis estreitos serem praticamente invisíveis, a alta tecnologia uti-lizada garante que o sistema é excecionalmente robusto, durável e de fácil manuseamento.

Reynaers Aluminium

Archiproducts Design Awards 2016

Hi-finity,

O

sistema de

cOrrer

Premium da

reynaers

aluminium fOi

eleitO O

melHOr da sua

categOria

Hi-Finity suporta painéis de vidro fixo até 1200 kg, abertura manual até 300 kg e motorizada até 750 kg com uma altura máxima de 3,5 metros por elemento.´ Para a reynaers, Hi-Finity assumiu-se enquanto uma declaração de design, lifestyle e exclusividade, por reunir em si as duas maiores tendências arquitetónicas da atuali-dade. Por um lado proporciona transparência quase absoluta; por outro, garante maior conforto interior e contribui para o baixo con-sumo energético dos edifícios e para a qualidade de vida dos seus utilizadores.

Hi-Finity é a solução de correr ideal para os edifícios NZeB ou pas-sivos. A fim de satisfazer os requisitos de isolamento mais rigoro-sos, as portas de correr Hi-Finity estão disponíveis em vidros duplos e triplos. o sistema com vidro triplo recebeu o rótulo Minergie, o respeitável selo suíço que reconhece a reynaers pelos seus esforços no campo da sustentabilidade. Para o arquiteto, pro-prietário e construtor, a utilização de produtos certificados MINer-gIe oferece maior segurança e abre caminho à concretização do objetivo da sustentabilidade. os profissionais podem confiar na qualidade destes produtos certificados e economizar tempo e cus-tos substanciais nos cálculos associados à certificação das cons-truções. A adoção de conceitos e soluções construtivas para o baixo consumo energético, resulta em soluções à prova de futuro rumo a um planeta mais limpo e mais verde.

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Roca

Torneiras com poupança de água até 50%

nO seu cOntínuO cOmPrOmissO cOm O meiO ambiente, a

rOca

desenvOlveu Para várias das suas cOleções de tOrneira um sistema cOm limitadOres de caudal de água, que Permite POu-Par até

50% dO cOnsumO de água, evitandO desPerdíciOs.

os limitadores de caudal funcionam de modo automático e estão dispo-níveis em torneiras monocomando, eletrónicas, temporizadas e termos-táticas para lavatórios, bidés e banhos-duche para que se consiga pou-par o máximo de água possível, que é cada vez mais uma problemática. os limitadores de caudal, quando associados a outras tecnologias eco-nomizadoras da roca, permitem uma poupança que pode ultrapassar os 70% (dependendo do modelo).

As torneiras termostáticas da roca apresentam possibilidades de pou-pança extra de água. Incorporam o dispositivo eco Stop, um botão limi-tador de caudal que oferece 50% de poupança de água de forma instan-tânea. A função eco é aplicável na saída de água do duche; se o utiliza-dor necessitar de mais caudal, apenas terá de pressionar o botão.

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Divulgação

Novo Site Sanitop

a sanitOP lançOu em

setembrO a sua nOva

Pági-na web. cOmPletamente renOvada, aPresenta a sua vasta gama de sOluções Para sistemas sani-táriOs e de climatizaçãO, dandO um Particular destaque a áreas cOmO a biOmassa e a energia sOlar, duas fOntes de energia renOváveis que vãO de encOntrO aO atual enfOque da emPresa em sOluções que garantam O máximO de eficiên-cia energética e POuPança.

deles poderá, através de um acesso restrito, consultar informações de preço, condições comerciais, gestão de encomendas, além de poder executar de forma prática e fácil orçamentos personalizados para os seus clientes.

Além de informação institucional, os visitantes do site podem ainda visualizar os serviços da empresa, como é o caso da sua academia de formação e a assistência técnica, podendo, neste último caso, solicitar a visita de um técnico para reparação e/ou manutenção de um equipamento comercializado pela Sanitop.

Brevemente, a Sanitop disponibilizará também uma aplicação que facilitará o acesso aos seus clientes em todo o processo de en -comenda, podendo fazê-lo em qualquer lugar no seu tablet ou smartphone.

A Sanitop é a empresa líder de mercado no seu sector, dedicando-se à distribuição de sistemas sanitários e de climatização, com forte enfoque na reabilitação e eficiência energética. Com mais de 20 anos de experiência, marca presença em todo o território nacional, através da sua rede de 19 pontos de venda, tendo já iniciado a sua internacionalização no mercado espanhol, cabo verdiano, angolano e moçambicano, possuindo, neste último caso, uma infraestrutura no centro de Maputo.

A grande novidade passa pela vasta gama disponível: mais de 120 000 produtos, acompanhados de informação de cada um deles, tal como, características técnicas, ficha de produto, certificado, manual de utilização, etc.

este novo site surge da necessidade de oferecer aos clien-tes da empresa uma nova ferramenta de negócios, mais apelativa e atrativa, que permita de uma forma rápida e fácil ter acesso a informação fundamental no seu dia-a-dia de trabalho e na sua relação com o cliente final. Cada um

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Divulgação

a tecHnal anuncia O lançamentO de uma nOva carta

de cOres cOm um extensO númerO de acabamentOs e texturas, que, cOmbinadOs cOm a luz, realçam tOdas as matizes dO alumíniO, cOnferindO-lHe um sem-fim de POssibilidades.

Technal

Nova Carta de Cores

a nOva gama de cOres é cOmPOsta POr:

oS eXCLuSIVoS:

• A Downtown Collection é composta por oito acabamentos 100% exclusivos, que enaltecem a matéria-prima: o alumínio. New York Black, Bombay grey, Dubaï green ou Shangai Brown são algu-mas das ousadas tonalidades que se juntam à requintada gama de cores exclusivas technal, visando uma adequação e harmoni-zação perfeitas com o projeto, independentemente da sua nature-za. Destaque-se a característica singular destas novas cores de mudar de tonalidade segundo a incidência da luz, uma particulari-dade muito apreciada pelos projetistas, já que permite imprimir dinâmica e um interessante jogo de cores às suas obras. Além disso, graças às texturas finas e visíveis, ressalta a sobriedade e elegância das cores, a fazer lembrar os materiais naturais, combi-nando a matéria e a luz.

• A Classic Collection conta com sete cores tradicionais e 13 cores de lacados exclusivos.

AS CoreS BáSICAS:

esta paleta é formada por duas cores base, 14 lacados acetinados e 2 lacados brilhantes. Ambas as coleções possuem o selo de qua-lidade qualicoat, que oferece uma garantia de 10 anos.

De destacar igualmente o facto de a oferta de cores da technal estar também disponível em bicoloração, procedimento que permi-te dispor de duas cores diferenpermi-tes num mesmo perfil.

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Nova gama Wish da Teka: Desejo concedido

cOm a

teka, tOdOs Os desejOs se tOrnam realidade.

a

nOva gama

wisH fOi Pensada de acOrdO cOm Os

Perfis dOs cOnsumidOres e inclui três categOrias:

easy,

que Privilegia a funciOnalidade e facilidade de utilizaçãO; tOtal, sOluções equilibradas que aliam design e funçãO; e

maestrO, Para quem gOsta

de ir mais além na cOzinHa.

A gama wish é transversal a todas as linhas de produto. A começar pelos fornos. o novo catálogo da teka apresenta ioven, um forno de última geração, que oferece 18 funções distintas e display tFt de 5 polegadas. Integrado na catego-ria Maestro, oferece a possibilidade de usar até 50 receitas pré-programadas, ajustando automaticamente a temperatura e função à medida de cada prato.

outro dos equipamentos em destaque é a nova máquina de café e que vem responder a um desejo há muito ambicionado: a utilização de diferentes tipos e marcas de cápsulas de café ou chá. o modelo CLC 835 MC vem equipado com cinco adapta-dores, compatíveis com sistema de café moído e cápsulas de quase todas as marcas registadas.

Nas placas de indução, a grande novidade é o ecrã tátil de 7 polegadas, através do qual é possível controlar todas as fun-ções de forma intuitiva. entre estas estão a opção derreter, manter quente, cozinhar a lume brando e iquick Boiling, para uma ebulição imediata.

Para quando está sem imaginação, o ecrã permite selecionar receitas de um conjunto de 15 receitas pré-programadas ou mesmo integrar as receitas preferidas e até criar um menu semanal.

Por fim, a nova chaminé Perfecta4 da teka é o aluno de nota 20 das chaminés. Superou com distinção os quatro pontos analisados por lei, com máxima classificação A na eficiência energética, eficiência fluidodinâmica, eficiência de iluminação e eficiência do filtro de gordura. Fácil de usar e muito precisa, esta chaminé decorativa de parede tem um motor eficiente ecoPower, mais silencioso e que respeita o meio ambiente com uma poupança energética de mais de 75%.

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Eventos

Esta primeira BigMatCity na província de Murcia está loca-lizada em Ctra. Sta. Catalina, 79. Esta é uma localização estratégica para o acesso e proximidade com a cidade. O ponto de venda ocupa um novo e independente local de 1.000 m², além de uma pequena área exterior de 700 m², que abriga o material de construção e estacionamento. Dispõe de mais de 12.000 referências, e o cliente tem a possibilidade de adquirir qualquer outro produto que não se encontre na loja em menos de 24 horas. Como um dos pilares de BigMat é a logística, permite atender facilmente esses pedidos. O espaço foi dividido em três zonas: arma-zém de produto grosseiro, livre serviço (que inclui o univer-so da pintura) e decoração (que é ocupado por Cocoon). O perfil dos clientes são as pequenas obras em Murcia e arredores e a bricolage especializada. Seja o cliente priva-do ou profissional, o objetivo é sempre oferecer ao cliente todas as referências necessárias.

Com BigMatCity, o grupo BigMat introduz um novo concei-to de lojas de materiais de construção, localizado nos pon-tos estratégicos das cidades. Em relação à Cocoon, é um conceito completamente novo que combina pontos de venda em cerca de 200 m² (este valor pode variar depen-dendo do ponto de venda) das últimas tendências em pavimentos, revestimentos, papel de parede, torneiras, etc. Cocoon comercializa um produto premium, mas com a garantia do melhor preço. Com Cocoon BigMat introduz um novo conceito no mundo da reforma, decoração e design de interiores: “Condensed Deco-Space". Sob este nome, Cocoon propõe um espaço de venda onde os clien-tes podem rapidamente e com facilidade encontrar o pro-duto desejado, sem necessidade de percorrer corredores intermináveis.

Com um investimento de 280.000 €, o parceiro BigMat Miguel Muñoz Olivares lançou um espaço comercial exclusivo na cidade de Murcia. Este parceiro faz parte do grupo desde 2005 e já tem outro ponto de venda em Fuente Alamo (Murcia), e sempre se destacou pelo seu profissionalismo, atendimento de qualidade e empreen-dedorismo.

Deve-se ressaltar que o primeiro BigMatCity foi inaugura-do no mês de maio em Córinaugura-doba. Com as aberturas de Cocoon e BigMatCity, o grupo BigMat contribui para a eco-nomia e emprego local em diferentes províncias onde estes espaços estão localizados. Em breve abrirá uma nova BigMatCity em Aviles.

BigMat abre BigMatCity em Múrcia

Em novEmbro,

o grupo

bigmat abriu a

sEgunda

bigmatCity,

Em

murCia. o

promo-tor dEstE novo ponto dE vEnda é

miguEl

muñoz

olivarEs,

um dos mEmbros mais ati-vos. a CErimônia dE abErtura Contou Com a prEsEnça dE

aldino

FErnandEz,

prEsidEntE do

lEvantE

rEgional, E inúmEros parCEiros,

gEstorEs E ColaboradorEs do grupo.

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Teve lugar também um painel de debate sobre a Cooperação para a Competitividade, que contou com a participação de clusters internacionais com os quais o Cluster Habitat tem desenvolvido relações. Neste debate foram salientadas as estratégias dos diferentes clusters segundo as realidades das suas regiões, e foram discuti-das iniciativas para cooperação.

O Cluster Habitat Sustentável aproveitou a oportunidade do congresso para atribuir, pela primeira vez, um prémio de reconhecimento a uma personalidade pelo seu contributo para a sustentabilidade. O Professor Alberto Reaes Pinto, professor na Universidade Lusíada de Lisboa, foi o galar-doado do ano com este prémio, sendo reconhecido o seu contributo como arquiteto e como promotor da educação e inovação para a sustentabilidade.

O evento contou com o apoio da Universidade Lusíada, da Gyptec Ibérica, da Amorim Isolamentos, da Saint-Gobain Weber, da Astrolábio - Orientação e Estratégia, da Gestluz - Consultores e da Certif - Associação para a Certificação.

CINCOS’16

dECorrEu nos dias

3 E

4 dE novEmbro, Em

lisboa, a

5

aEdição do

CongrEsso dE

inovação na

Construção

sustEntávEl

(CinCos’16),

organizado pElo

ClustEr

Habitat

sustEntávEl, ondE Foram

aprEsEn-tados trabalHos dEsEnvolvidos por divErsas Entida-dEs nas árEas das CidaEntida-dEs sustEntávEis, inovação E sustEntabilidadE, uso EFiCiEntE dE rECursos E ECo-nomia CirCular, Enquanto novos dEsaFios para a CadEia dE valor do

Habitat

. o CongrEsso tEvE uma

grandE adEsão, Contando Com a partiCipação dE

150

pEssoas.

(18)

Eventos

O evento, com grande interesse para o sector, pretendeu abor-dar e debater não só as questões relativas à evolução recente deste segmento de mercado específico e as particularidades de uma cidade como Lisboa, bem como as oportunidades, desa-fios e eventuais constrangimentos que se desenham, mas tam-bém alguns aspetos relativos aos canais de distribuição, à logística, à concorrência e às mudanças no comportamento dos clientes.

O congresso contou com o patrocínio da Amorim Isolamentos, da BigMat, da Pamesa, da Schlüter Systems, da Secil, e da Weber. O IMPIC deu o seu contributo através do seu patrocínio institucional. A Soudal foi apoiante deste evento e a Câmara Municipal de Lisboa deu apoio especial.

A sessão de abertura ficou a cargo do Presidente da Direção da APCMC, Afonso Caldeira, que aproveitou para fazer uma breve introdução, dizendo que “o tema não é novo. O mercado da

19º Congresso Nacional da APCMC

Responder às Exigências do Mercado da Reabilitação

a apCmC - assoCiação

portuguEsa dos

Co mEr

-CiantEs dE

matEriais dE

Construção, rEalizou Em

lisboa,

no passado dia

28 dE outubro,

o sEu

19º

CongrEsso

naCional,

subordinado ao tEma

“rEspondEr

às

ExigênCias

do

mErCado

da

rEabilitação”.

José Manuel Félix Ribeiro, Economista Reis Campos, Presidente da CPCI Afonso Caldeira, Presidente da Direção da APCMC

(19)

reabilitação é há vários anos uma prioridade e é já hoje uma realidade que, apesar de alguma discrepância das estatísticas, representa para o nosso sector o segmento mais importante e mais dinâmico.”

O presidente lembra que “estivemos, aliás, durante muito tempo sozinhos nesta “luta”, enquanto muitos outros des-denhavam da importância da reabilitação e insistiam no crédito à compra de habitação ou nos grandes projetos de obras públicas. Hoje, verdade seja dita, já não haverá quem pense de outra maneira e até há muitos que veem na reabilitação o grande projeto de futuro para o desen-volvimento do País.”

“O que pretendemos neste Congresso é identificar os sinais do tempo, olhando para o nosso sector, mas espe-cialmente para as forças da procura no mercado local e no mercado global e, também, para o exemplo do percur-so seguido por outras atividades”, acrescentou o presi-dente.

Terminou dizendo que “se formos capazes de compreen-der aquilo que os clientes procuram, o que precisam, o que mais valorizam, porque e como compram, se ousar-mos inovar, haverá certamente, muitas oportunidades para as nossas empresas.”

Ainda durante a sessão de abertura foi possível contar com uma intervenção do Presidente da CPCI, Reis Campos.

Antes do coffee break, foi ainda possível assistir a uma apresentação do economista José Manuel Félix Ribeiro, que abordou o tema “Reabilitação Urbana Uma Estra -tégia de Desenvolvimento Assente nas Cidades”. Antes do almoço teve lugar uma mesa de debate, tendo como tema de base “A Reabilitação Urbana veio para ficar”. Aqui foi possível assistir a intervenções como a do Presidente do Turismo de Lisboa, Victor Costa, do Vice--Presidente da CCP, Vasco de Mello, do Presidente da APEMIP, Luís Lima, e do Vogal do Conselho Diretivo do IHRU, Luís Maria Gonçalves. O moderador desta mesa foi António Gil Machado, do Confidencial Imobiliário. No período da tarde teve lugar uma outra mesa de deba-te, organizada em colaboração com a Universidade Europeia, o IADE-U, e o IPAM Lisboa e Porto (Laureate International Universities) sob o tema “Ser Comerciante de Materiais de Construção Amanhã”, em que o modera-dor foi José de Matos, Secretário-Geral da APCMC. Os convidados a debater este tema foram: Pedro Mendes, Diretor IPAM Lisboa, Professor e especialista em Marketing, Luís R. Schwab, IPAM Lisboa, Professor e especialista em Marketing, e Filipe Sampaio Rodrigues, IPAM Porto, Professor e especialista em Marketing. A Sessão de encerramento ficou a cargo de Afonso Caldeira, Presidente da Direção da APCMC.

APRESENTAçõES DISPONíVEIS EM WWW.APCMC.PT

Luís Maria Gonçalves, Vogal do Conselho Diretivo do IHRU Victor Costa, Presidente do Turismo de Lisboa António Gil Machado, Confidencial Imobiliário Luís Lima, Presidente da APEMIP Vasco de Mello, Vice-Presidente da CCP

Pedro Mendes, Diretor IPAM Lisboa Filipe Sampaio Rodrigues, IPAM Porto José de Matos, Secretário-Geral da APCMC Luís R. Schwab, IPAM Lisboa

(20)

Eventos

O evento teve início com uma visita às instalações fabris da empre-sa em Aveiro, onde foi possível ficar a conhecer um pouco melhor a empresa e o processo produtivo. Durante a visita, sempre acom-panhados pelos colaboradores da Saint-Gobain Weber Portugal, houve uma explicação esclarecedora do processo produtivo. Antes do jantar, e já no Melia Ria Hotel & Spa, foi possível assistir a uma apresentação feita pelo Diretor Comercial da Saint Gobain Weber Portugal, José Marques, sobre a empresa. O Secretário--Geral da APCMC, José de Matos, também teve oportunidade de fazer uma breve apresentação sobre os dados do sector. Depois do jantar, e para terminar, Luís Folque administrador da Saint-Gobain Weber Portugal e o presidente da direção da APCMC, Afonso Caldeira, tomaram a palavra para agradecer e desejar aos presentes Boas Festas e um Ano Novo de 2017 muito esperançoso e cheio de novas oportunidades, tendo ainda regista-do o momento com uma troca de lembranças.

Convívio de Natal

Saint-Gobain Weber Portugal - APCMC

dECorrEu no passado dia

15 dE dEzEmbro o Habitual

Convívio dE

natal da

apCmC, quE juntou mais uma

vEz vários assoCiados, gEntilmEntE patroCinado pEla

saint-gobain

WEbEr

portugal, EmprEsa quE sE

dEdiCa ao dEsEnvolvimEnto E produção dE soluçõEs Em argamassas.

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Artistas lembram que 2,5 milhões

de pessoas não têm acesso a WC

Diariamente, 5.000 crianças com menos de 5 anos morrem por falta de saneamento; 60 milhões de crianças nascem em casas sem saneamento; apenas 47% das escolas nos países subdesen-volvidos dispõem de condições sanitárias adequadas.

Para sensibilizar a sociedade para esta problemática de Saúde Pública, a OLI convidou 16 designers a transformarem os autoclis-mos em obras de arte. A exposição aconteceu no LX Factory, em Lisboa, parceiro da iniciativa. Posteriormente, será realizado um leilão das 16 obras e o valor angariado reverterá a favor de uma Instituição Particular de Solidariedade Social, que cuida de pes-soas com problemas motores e mentais, cujos cuidados higiénicos são exigentes.

A OLI é uma empresa portuguesa que se tem afirmado à escala internacional por criar soluções sustentáveis e inclusivas para o espaço de banho. Há 22 anos, foi responsável pela massificação da dupla descarga da água do autoclismo, uma inovação hoje pre-sente em todo o mundo e responsável por uma poupança de água de 50%.

Diariamente, uma equipa de 20 colaboradores dedica-se inteira-mente à área de Inovação e trabalha em parceria com universida-des e centros de investigação. Atualmente, a empresa tem 50 patentes ativas na Europa. Nos últimos 3 anos, surgiu no “top 3” das empresas em Portugal que mais patenteiam na Europa. Uma casa de banho sem desperdício de água, confortável, autó-noma e segura para todos é o lema da marca portuguesa.

FONTE: AD COMMUNICATION

Em novEmbro CElEbrou-sE o

dia

mundial da

Casa dE

banHo, uma data quE alErta para o FaCto dE

2,5 mil

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WC Com

Con-diçõEs dE HigiEnE E sEgurança.

(22)

Eventos

No dia 24 de novembro, decorreram 2 workshops Passive House e no dia 25, tiveram lugar as quatros sessões da confe-rência. A exposição de produtos e soluções adequadas à Passive House ocorreu em ambos os dias com a participação de mais de 30 empresas. Esta quarta edição da conferência contou com mais de 200 participantes, estando já marcada a quinta edição em 2017.

WorksHops

A 4ª Conferência Passivhaus Portugal teve início com o workshop “Envolvente do Edifício”, que contou com a presença de cerca de 40 participantes, e teve como oradores João Gavião, da Homegrid, Nuno Resende, da Artebel, Marta Ramos, da Reynaers, José Andrade, da Amorim Isolamentos, Carlos Reis, da Isover Saint-Gobain, Maria Charco da Placo Saint-Saint-Gobain, Vasco Pereira da Weber Saint-Gobain e Ricardo Braz, da Rothoblaas. Neste work --shop foi abordado o papel da envolvente no desempenho do edi-fício e os participantes puderam acompanhar e participar na exe-cução passo-a-passo de dois modelos à escala real com soluções para a construção nova e para a reabilitação.

De seguida decorreu o workshop “Sistema e Equipamentos”, que teve como oradores João Marcelino, da Homegrid, Norberto Presa da Climacom, Rui Rigueira, da Latento, Bruno Caramelho, da Wilo e Diogo Nunes, da Armacell. Neste workshop foram demonstrados os ganhos energéticos e económicos obtidos através da correta seleção de equipamentos e da otimização das soluções num pro-jeto integrado.

sEssão1 - sabEr

Na abertura da conferência foram dadas as boas vindas a todos os presentes no evento e apresentado o estado de implementação da Rede Passive House em Portugal pela voz do presidente da dire-ção da Associadire-ção Passivhaus Portugal, João Marcelino. Foi feito o apelo à partilha de conhecimento e ao trabalho em rede para fazer crescer a Passive House em Portugal, uma vez que: • É possível construir ao mesmo preço;

• Existe a necessidade de melhorar o parque edificado; • Existe a oportunidade com a obrigatoriedade dos NZEB - edifícios com necessidades quase nulas de energia;

• Existe a capacidade instalada para responder às exigências do mercado.

A sessão, moderada por Carla Pires, da Gaiurb, prosseguiu com a apresentação de Camille Sifferlen, do Passivhaus Institut, sobre as ferramentas disponíveis para a elaboração de Passive Houses, com a apresentação de António Bettencourt, professor do Departamento de Arquitectura da FCTUC, que abordou o ensino

4ª Conferência Passivhaus

Portugal 2016

dECorrEu Em novEmbro,

no

CEntro

Cultural E dE

CongrEssos dE

avEiro, a

ConFErênCia

passivHaus

portugal

2016,

Com a organização da

assoCiação

passivHaus

portugal E da

HomEgrid.

(23)

do projeto e o enquadramento dos princípios de sustentabilidade, e por fim de Álvaro Andrade, investigador da FAUP, que, usando projetos seus como exemplo, defendeu que a boa arquitetura deve integrar na sua materialização estes princípios e não deve procurar afirmar-se através da rotulagem, de slogans ou cha-vões.

sEssão2 - pEnsar

A sessão - 2 Pensar - foi moderada por Álvaro Andrade e procu-rou discutir as estratégias ao nível do bairro, da cidade e do município, sobre o que poderá e deverá ser feito no sector dos edifícios para melhorar a qualidade de vida dos munícipes e reduzir as emissões de CO2. A primeira apresentação foi de

Manuel Duarte Pinheiro, do Instituto Superior Técnico, que abor-dou as estratégias e apresentou soluções para cidades susten-táveis ilustrando com exemplos mundiais. De seguida, Carla Pires, da Gauirb e do Município de Gaia, relevou o papel dos edi-fícios na estratégia de Vila Nova de Gaia para a sustentabilidade energética, e Bruno Rocha, do Município de Vagos, apresentou o que está a ser feito no município tendo em vista a redução do consumo de energia no sector dos edifícios.

sEssão3 - inovar

A Sessão - 3 Inovar - teve como moderador Manuel Duarte Pinheiro e incidiu sobre a inovação, tendo como foco os edifícios eficientes e o seu papel nos modelos energéticos do futuro. João Marcelino, da Homegrid, apresentou o impacto do consu-mo em standby em terconsu-mos gerais e numa Passive House em particular e como mitigá-lo. Liliana Pastor, da Magnum Cap, apresentou soluções para o carregamento de veículos, e Marteen De Groote, do Buildings Performance Institute Europe, destacou o papel dos edifícios eficientes nos sistemas energéti-cos do futuro, tendo em conta a sua integração com a produção descentralizada de energia e a mobilidade elétrica. Por fim, Camille Sifferlen, do Passivhaus Institut, revelou os avanços que estão a ocorrer relativamente aos componentes Passive House. sEssão4 - FazEr

A sessão 4 teve como moderador João Gavião, da Homegrid e Associação Passivhaus Portugal, e como objetivo a apresenta-ção de exemplos de Passive Houses em Portugal e em outros países com climas semelhantes. A sessão iniciou-se com a atri-buição do Prémio Pioneiro, o reconhecimento de duas persona-lidades com um percurso distinto e marcante do panorama da arquitetura solar passiva, o arquiteto Fausto Simões e o arquiteto Francisco Moita. Foram de seguida apresentados exemplos de Passive Houses em desenvolvimento em Santa Maria da Feira, por Ana Gamelas, da Homegrid, e no Porto, por Esperança Azevedo, da Galeria Gabinete. Camille Sifferlen, do Passivhaus Institut, apresentou projetos recentes de Passive Houses no México, em Itália e na Grécia. A terminar a sessão decorreu um interessante debate sobre as particularidades da implementação da Passive House em Portugal.

No encerramento da 4ª Conferência Passivhaus Portugal 2016, João Marcelino divulgou os eventos futuros, o plano de formação Passive House para 2017 e o trabalho futuro. Por fim, foi feito o agradecimento à organização, ao apoio institucional, dos media partners e dos patrocinadores.

(24)

Eventos

Mais de 4.500 pessoas visitaram o Palácio da Bolsa, participando em cerca de duas dezenas de conferências, tertúlias, workshops e exposições, onde intervieram mais de 120 oradores. Somam-se ainda as mais de 80 crianças e suas famílias que, no sábado, dia 12, participaram no atelier de arquitetura para os mais pequenos, Arkiplay. No total, aproximadamente 60 entidades - entre empre-sas, universidades, ordens profissionais e associações, autarquias e outros organismos públicos - associaram-se à IV Semana da Reabilitação Urbana Porto, participando na coorganização dos eventos âncora da iniciativa e na realizando de ações de contacto e mostra de soluções integradas no espaço expositivo que com-plementou a agenda.

Nesta edição, o evento reforçou o seu âmbito internacional, apos-tando na integração, no bloco de conferências âncora, de duas sessões coorganizadas com as Câmaras de Comércio Luso--Francesa e Luso-Britânica, iniciativas que atraíram, pela mão da primeira entidade, uma missão de cerca de 60 investidores

france-IV Semana da Reabilitação Urbana

do Porto

dECorrEu no passado mês dE novEmbro, no

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rEabilitação

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inviCta,

quasE dupliCando o númEro dE partiCipantEs FaCE ao ano passado.

ses interessados em investir no Porto. O foco internacional da Semana da Reabilitação Urbana ficou ainda patente na presen-ça de diversos oradores estrangeiros e apresentação de

case--studies de outras cidades europeias na reabilitação urbana.

Entre os oradores internacionais participantes contaram-se Eugenio Leanza, Chefe de Divisão do Banco Europeu de Investimento, e Mark Duncan, Strategic Lead do City Council de Manchester.

Arturo Malingre, Diretor da Semana da Reabilitação Urbana, comentou: “A Semana da Reabilitação Urbana é um evento que, sendo consolidado, mantém o seu foco na inovação e em criar valor acrescentado para todos os participantes. Por outro lado, o interesse internacional pelo Porto é crescente e a atratividade da cidade é cada vez maior, pelo que considerámos que este seria o momento indicado para o próprio evento aumentar o seu espectro internacional, partilhando, por um lado, boas práticas de outras cidades, mas também convidando responsáveis de entidades públicas europeias e ainda envolvendo as forças vivas das comunidades empresariais de países que se mostram cada vez mais interessados no Porto, como é o caso da França e do Reino Unido”.

E acrescenta: “É uma aposta que pretendemos continuar a fazer nas próximas edições e que deu já os seus primeiros resultados. De facto, este terá sido um dos fatores que contribuiu para aumentar a afluência, a par do novo palco do evento - o Palácio da Bolsa - e, obviamente, da qualidade intrínseca que o progra-ma de ações e as entidades associadas nos proporcionaram”.

(25)

A IV Semana da Reabilitação Urbana Porto foi também palco para a apre-sentação oficial da iniciativa Reabilitação Urbana - Sustentável e Inteligente, resultado de uma parceria entre a AICCOPN e a Porto Vivo, SRU, bem como do lançamento da 5ª edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, cujas candidaturas já estão em curso.

A Semana da Reabilitação Urbana é já o evento mais importante e aglu-tinador do sector imobiliário em Portugal, realizando edições anuais em Lisboa e Porto, para as quais conta com o apoio das autarquias das duas cidades e outras entidades locais com papel de relevo na reabilitação urbana e dinamização económica destas urbes.

Organizada pela parceria Vida Imobiliária/Promevi, a IV Semana da Reabilitação Urbana do Porto contou com o apoio da Câmara Municipal do Porto, da Porto Vivo, SRU e da Associação Comercial do Porto. Pretendendo atrair profissionais e público em geral, residentes e visitan-tes da cidade, visou evidenciar, através das suas múltiplas iniciativas, o atual momento e as dinâmicas futuras da regeneração do edificado. Uma vez mais, o evento reuniu um forte consenso entre a comunidade empre-sarial, associativa, académica, técnica e das entidades públicas, contan-do com o apoio de empresas como a Schmitt+Sohn, a Caixa Geral de Depósitos, a Barbot, a Secil e da iniciativa Reabilitação Urbana-Inteligente & Sustentável, na categoria de patrocínio platina. A Luz e Som, Predibisa, a PLMJ e o projeto Aliados 107 associaram-se ao evento enquanto patro-cinadores ouro. Na área institucional, o IMPIC, o IHRU, a FEUP, a AIC-COPN, a OET, a AO-SRN e a OE-RN foram algumas das entidades que apoiaram a nova edição da Semana da Reabilitação Porto 2016.

(26)

O evento, realizado na Quinta do Louredo -Águeda, foi apresentado e animado pelo mágico Francisco Mousinho que, entre ilusionismos, foi chamando ao palco alguns dos principais parceiros da Servitis.

João Paulo Oliveira, da Navigator Company, parti-lhou o seu percurso e experiência profissional, bem como a relação que tem mantido com a Servitis, que considerou um caso de sucesso em Portugal. Seguiu-se a intervenção de Miguel Lourenço, da Direção de Serviços Pós Venda da Worten, que apresentou o percurso da empresa e da parceria com a Servitis, salientando a sua capacidade técni-ca e o enfoque no cliente.

Pedro Pires João, administrador da EDP Co mer -cial, fez uma breve apresentação da empresa, tendo salientado a satisfação dos clientes e o papel fundamental que os parceiros têm nos resultados apresentados.

Por fim, João Paulo Roque da Cunha, gerente da Servitis, aproveitou a ocasião para agradecer a todos aqueles que partilharam com a empresa o caminho de sucesso, tendo aproveitado para distin-guir os colaboradores e parceiros que cooperam com a empresa há mais de sete anos. Após o jantar seguiu-se um espetáculo com o humorista Eduardo Madeira.

Foi Em ambiEntE dE FEsta quE a

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(27)

D

ossier

e

conomia

análise de conjuntura

inquérito de conjuntura

confidencial imobiliário

(28)

Economia

Análise de Conjuntura

3º trimestre 2016

A

preciAção

G

lobAl

No 3º trimestre de 2016 os diversos indicadores do setor da cons-trução voltaram a apresentar um comportamento misto, depois de no 2º trimestre se terem reforçado os sinais positivos que têm ali-mentando alguma expetativa de consolidação da dinâmica que tem vindo a observar-se no sentido da recuperação da atividade desde o final de 2014 e o início de 2015.

Efetivamente, a redução do índice de produção da construção e obras públicas diminuiu de intensidade, tornando-se marginal nos dois últimos trimestres (-0,38 % no terceiro trimestre, contra -0,13% no segundo trimestre).

Por sua vez, o licenciamento de obras teve uma inflexão negativa neste trimestre, apesar do número de obras licenciadas estar muito acima da média do ano anterior.

Assim, os dados provisórios revelam que a evolução trimestral das obras licenciadas foi negativa em 4,1%, com a variação homóloga trimestral a registar um aumento de 15,3% (contra 14,1% no tri-mestre anterior). A variação média anual no número de edifícios licenciados também melhorou e situou-se, no trimestre terminado em setembro de 2016, em 5,9% (contra 0,7% em junho).

O setor residencial é aquele que continua a apresentar uma evolu-ção mais favorável, apesar do número total de fogos licenciados em construções novas para habitação (números provisórios) ter diminuído, face ao trimestre anterior, 12,9%. Não obstante, a varia-ção homóloga foi positiva (+36,8%) e a variavaria-ção média anual atin-giu, entretanto, uma expressão claramente positiva que confirma a recuperação operada neste segmento (+36,3%). O número total de fogos licenciados em construções novas para habitação no ano terminado em setembro de 2016 atingiu os 10 577, bem acima dos 9 826 licenciados no ano terminado em junho.

O número de licenças de obras de reabilitação também diminuiu (-1,4%), após ter registado um notável aumento no trimestre ante-rior (+9,3%). Não obstante, embora ainda falte apurar dados do último trimestre, parece claro que o ano de 2016 ficará marcado pela inversão positiva de tendência neste segmento, depois de no 2º e no 3º trimestres se terem registado taxas de variação homólo-gas nos números de licenciamento de 14,3% e de 12,6%, respeti-vamente. Importa sublinhar, uma vez mais, que, em nossa opinião, este indicador não expressa cabalmente a evolução daquilo que vulgarmente se designa por “setor da reabilitação” e que engloba, também, as obras de renovação e de simples manutenção. A dis-crepância entre os números do licenciamento e o movimento que parece observar-se no mercado da reabilitação, expresso, nomea-damente, na evolução positiva das vendas de materiais de cons-trução, estará, porventura, relacionado com o facto de muitas das intervenções não serem sujeitas à exigência de licenciamento camarário e, como tal, não terem reporte estatístico.

O pior sinal para atividade foi o proveniente da evolução trimestral das vendas de cimento para o mercado interno e que, após con-secutivas variações positivas ao longo de 2015, registou pelo ter-ceiro trimestre seguido, em 2016, uma variação homóloga negativa (-6,5%). Embora este comportamento se fique a dever, maioritaria-mente, à diminuição das obras públicas, haverá também que con-siderar algum abrandamento no segmento dos edifícios não resi-denciais.

Os dados deste terceiro trimestre, não podem ser considerados, como já dissemos, globalmente negativos. O facto dos indicadores destes três meses não terem sido tão bons como os do período anterior não põem em causa, por si só, um processo de recupera-ção gradual do setor que, esperamos, deverá ter continuidade nos próximos dois anos.

Como temos vindo a defender, a dinâmica da reabilitação urbana que se vive em Lisboa e Porto, muito sustentada no turismo, a par com a necessidade óbvia de manutenção do elevado número de edifícios construídos nas décadas de 80 e 90 do século passado e a maior capacidade das famílias para renovarem as respetivas habitações, representam um enorme potencial que deverá conti-nuar a puxar pelo mercado.

Também, a tendência de crescimento dos maiores centros urbanos conjugada com a escassez que já se sente na oferta de habitação e de espaços para escritórios com localização e tipologias adequa-das, deverá impulsionar a promoção de novos empreendimentos após o longo período de “paragem” da construção.

(29)

Edifícios Licenciados (Valores Trimestrais nº)

Edifícios Licenciados (Variação Média Anual)

o

brAs

l

icenciAdAs

No terceiro trimestre de 2016, o número de edifícios licenciados registou uma diminuição de 4,1% relativamente ao trimestre anterior que, acreditamos, pode vir ainda a ser corrigida em sentido positivo, uma vez apurados os dados finais. Todavia, em termos homólogos verificou--se um acréscimo muito substancial, na ordem dos 15,3%, confirmando os sinais observados no primeiro semestre.

Na verdade, a consolidação da evolução favorável do número das obras licenciadas em 2016 pode ser comprovada pelo regresso a números positivos da variação média anual no número de edifícios licenciados, que atingiu neste terceiro trimestre os 5,9%.

O setor do licenciamento para obras de reabilitação, que tem vindo a apresentar uma evolução menos favorável do que a área da construção nova, registou uma variação no mesmo sentido, mas menos intensa (trimestral de -1,4%; homóloga de +12,6%). A variação anual média fixou-se em -0,5% e ainda não foi desta vez que atingiu um patamar positivo, não obstante, à semelhança do que já referimos acerca do total de obras, possa vir ainda a beneficiar de uma correção em alta.

(30)

Fogos em Construções Novas para Habitação

Economia

Licenciamento de Obras (Valores Trimestrais nº)

Do mesmo modo, a variação do número total de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar neste terceiro trimestre de 2016 foi igualmente negativa (-12,9%), após uma longa série de crescimentos trimestrais sucessivos que atingiu o seu máximo no trimestre anterior. A variação homóloga foi, apesar disso, claramente positiva, na ordem dos 36,8%, sendo que a variação média anual confirma o crescimento sustentado obser-vado nos últimos trimestres, situando-se nos 36,3%.

No que diz respeito à evolução trimestral do número de licenças de obras de reabilitação, verificou-se, ao contrário do último trimestre, um decréscimo muito ligeiro (-1,4%), que, todavia, não prejudica a tendência de crescimento que se começou a observar a partir de meados de 2015 e que encontra a sua expressão na taxa de variação face ao trimestre homólogo que atingiu os 12,6% (14,3% no trimestre anterior).

Na verdade, a evolução do licenciamento relativo às construções novas para habitação familiar apesar de ter apresentado, neste terceiro trimestre, um sinal negativo (-3,5%), registou um forte crescimento em termos homólogos (+26,3%) e, o que é mais relevante, na variação média anual (+17,3%), continuando a sustentar fortes expetativas de crescimento deste segmento da construção ao longo dos próximos dois anos.

(31)

Índice de Produção na Construção e Obras Públicas Índice Corrigido de Sazonalidade Licenças para Obras de Reabilitação (Valores Trimestrais nº)

p

rodução nA

c

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o

brAs

p

úblicAs

O índice de produção no setor da construção e obras públicas voltou a cair face ao trimestre anterior, ainda que tangencialmente (-0,38 %, contra -0,13% no segundo trimestre), dando indicações que a atividade terá atingido um patamar de estabilidade. Apesar de estarmos perante varia-ções marginais, verificou-se que, à semelhança do observado no trimestre anterior e ao contrário do que vinha acontecendo, que foi o segmento de construção de edifícios o responsável por esta ligeira “derrapagem”.

Já em termos homólogos, verificou-se uma diminuição de 3,41% no índice total da produção na construção e obras públicas, que correspondeu a uma diminuição de 2,55% na construção de edifícios e de 4,70% nas obras de engenharia.

Esta evolução explica-se, sobretudo, pelas sucessivas quebras do investimento público desde 2014, que apesar das sucessivas promessas dos governos, continua refém do controlo do défice orçamental. Também, o arranque muito lento do Portugal 2020, que afeta, naturalmente o inves-timento empresarial e a componente construção, ajuda a explicar porque forma a melhoria do clima económico não tem encontrado expressão no crescimento do setor da construção.

(32)

Economia

V

endAs de

c

imento

No terceiro trimestre de 2016 as vendas de cimento das empresas nacionais para o mercado interno mantiveram a tendência de quebra que tem vindo a observar-se desde início de 2016, tendo diminuído, em termos homólogos, 6,5%. Este comportamento recente deverá estar relacionado com o fim das últimas grandes obras públicas lançadas com o apoio do anterior Quadro Comunitário (i.e. o túnel do Marão) e o impasse em que se encontra o chamado Plano Estratégico de Transportes e Infraestruturas. De acordo com os Inquéritos de Opinião da Comissão Europeia, o índice de confiança no setor da construção melhorou ligeiramente neste terceiro trimestre, situando-se agora nos -29,6 pontos (contra -32,7 no último trimestre e -33,2 pontos no período homólogo do ano anterior).

Vendas de Cimento e Indicador de Confiança na Construção

(Indicador no Trimestre em Referência)

FONTES: BANCO DEPORTuGAL, INSTITuTONACIONAL DEESTATÍSTICA

Taxa de Juro do Regime Geral

e

mpreGo

No terceiro trimestre do ano de 2016, o emprego na construção e obras públicas registou uma taxa de variação homóloga trimestral de -3,0% e uma taxa de variação trimestral de 0,9%, valores que são melhores que os observados no trimestre anterior (-4,1% e 0,5%, respetivamente) e que indiciam, ainda que timidamente, uma tendência de recuperação do emprego no setor. A variação média nos últimos 12 meses terminados em setembro de 2016 foi de -4,31% contra -4,55% no final do 2º trimestre, indiciando que o setor, apesar da melhoria recente, continua a perder emprego face ao ano anterior.

r

emunerAções

No terceiro trimestre de 2016, o índice de remunerações registou uma taxa de variação homóloga trimestral de -4,3% e uma variação trimestral de 3,6% (este trimestre incluiu subsídios de férias). A variação média nos últimos 12 meses terminados em setembro foi de -4,92%.

t

AxAs de

J

uro

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação acentuou a tendência de queda face ao trimestre anterior e fixou-se, em setem-bro de 2016, nos 1,047%, que corresponde uma redução de 0,042 pontos percentuais face à registada no último mês de junho. Nos contratos para “Aquisição de Habitação”, a taxa de juro observada em setembro de 2016 foi de 1,060%, tendo-se reduzido em 0,0419 p.p. em relação à taxa observada no mês de junho deste ano.

(33)
(34)

Inquérito de Conjuntura

3º Trimestre de 2016

VENDAS E STOCKS - 3º TRIMESTRE 2016 (SRE - saldo das respostas extremas)

A

preciAção globAl

O SRE relativo às vendas do 3º trimestre de 2016 ficou, um pouco abaixo das expetativas extraídas do estudo anterior, as quais, ao contrário do que acontecera nos três trimestre anteriores, apostavam no aumento da intensidade do cresci-mento dos negócios, porventura devido a uma certa crença de que a menor dinâmica sentida no arranque dos negócios durante a primeira metade deste ano acabasse por se inver-ter.

Não foi todavia o que ocorreu e, apesar do melhor desem-penho do segmento retalhista, a evolução dos negócios ficou aquém do que era desejável e, por enquanto, abaixo dos números de há um ano atrás.

Na verdade, o saldo das respostas extremas (SRE) no indi-cador “vendas” cifrou-se em +12,4% (que compara com +20,1% no trimestre anterior), apesar da percentagem das empresas que afirmou o respetivo aumento face ao período anterior ter subido de 30,6% para 44,1%. O problema é que a percentagem das que referiram a sua diminuição quase tri-plicou, passando de 10,5% para 31,7%.

A apreciação relativa ao “nível de atividade”, por outro lado, piorou de forma dramática, apresentando um SRE de -8,5% (um valor negativo já não acontecia desde o 4º trimestre de 2014!), contra um resultado de 6% no 2º trimestre de 2016. A percentagem dos inquiridos que classificaram a atividade como Boa não sofreu grande alteração, passando de 21,2% para 22,9%, mas a percentagem que considerou a respetiva atividade com Deficiente voltou a aumentar de 15,2% no tri-mestre anterior, para uns alarmantes 31,4%.

- A evolução das vendas face ao trimestre anterior foi positiva, à custa do segmento retalhista

- O “nível de atividade” apresentou um balanço negativo, o que já não acontecia desde o final de 2014 - Quase metade das empresas continuou a registar vendas inferiores às do ano anterior

- As previsões para o 4º trimestre de 2016 apontam para a continuação da recuperação das vendas, após a quebra do primeiro semestre O subsetor armazenista, contrariando os sinais que havia dado no trimestre anterior, foi o que registou o pior desempenho, muito provavelmente porque as obras de maior dimensão continuam em compasso de espera e porque as obras públicas voltaram a sofrer as exigências do controlo do défice público, por contrapar-tida da opção política pela mais rápida reposição dos salários aos funcionários.

O facto de muitas empresas não terem conseguido aumentar as vendas como esperavam, terá tido efeitos negativos sobre o ajus-tamento dos stocks, em especial no subsetor armazenista. De facto, o número de empresas que afirmaram a diminuição das vendas (31,7%) foi muito superior ao das que reduziram as exis-tências (1,1%).

Economia

3º TRIMESTRE DE 2016

Indicadores Saldo das respostas extremas (%)

Setor Armazenistas Retalhistas

Vendas + 12,4 + 5,5 + 19,0

Existências + 9,1 + 8,7 + 9,6

Preços +2,1 + 7,6 - 3,2

Atividade - 8,5 - 10,0 - 6,7

Vendas homólogas - 2,9 -5,0 0

A evolução das vendas face ao período homólogo, embora tenha recuperado bastante, voltou a não ser favorável, levando a crer que a melhoria sazonal dos negócios que é tradicional nos 2º e 3º trimestres de cada ano não terá sido suficientemen-te insuficientemen-tensa para compensar alguns efeitos negativos do abran-damento do crescimento económico do primeiro semestre do ano, por um lado, e pela redução dos mercados de Angola e Moçambique, por outro.

VOLUME DE VENDAS COMPARADO COM O MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR

(35)

A evolução trimestral dos diversos indicadores do setor apre-sentou um comportamento desfavorável, com exceção das “vendas homólogas”. Recordamos que no que diz respeito às “existências” o sinal positivo indica, neste caso, um aumento maior que no trimestre anterior do “investimento” em stocks, agravado, neste caso, pelo comportamento desfavorável da variação das vendas.

EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE (SRE - saldo das respostas extremas)

3º TRIMESTRE DE 2016

(variação dos valores do SRE saldo das respostas extremas -face ao trimestre anterior)

Variação do saldo das respostas

Indicadores extremas em pontos percentuais

Setor Armazenistas Retalhistas

Vendas - 7,7 - 51,9 + 17,0

Existências + 5,2 + 4,7 + 5,7

Preços - 3,0 + 22,2 - 14,9

Atividade - 14,5 - 20,0 - 6,7

Vendas homólogas + 35,4 + 40,0 + 23,0

(sinal “-” indica pioria ou diminuição; sinal “+” indica melhoria ou aumento)

VARIAÇÃO DOS VALORES DOS SALDOS DAS RESPOSTAS EXTREMAS FACE AO TRIMESTRE ANTERIOR

O dado mais significativo deste período foi a forte recuperação das vendas em termos homólogos, não obstante a mesma ter ficado ainda aquém do que seria desejável. Seria bom que, à semelhança do que está a ocorrer noutros setores da economia, a melhoria relativa registada no 3º trimestre se prolongasse até ao final do ano, de forma a que o balanço final, não podendo já ser francamente bom, seja, pelo menos, positivo.

Os piores resultados das vendas face ao ano anterior, regis-taram-se, novamente, no subsetor armazenista, o mais afeta-do pela quebra afeta-do investimento, relacionaafeta-do com obras de maior dimensão. Apesar de tudo, no subsetor armazenista o SRE foi de -5% (contra -45% no trimestre anterior), com 45% das respostas a referirem o aumento, contra 50% a afirma-rem a diminuição. No subsetor retalhista, o SRE do indicador “vendas homólogas” foi nulo (contra os -23% do trimestre anterior), o que correspondeu uma percentagem de 46,7% de respostas que afirmaram tanto o aumento como a diminuição das vendas.

Relativamente aos preços de venda, a evolução dos dois subsetores foi novamente distinta, apesar de apresentar uma tendência positiva em termos globais (SRE +2,1%). Enquanto a tendência registada no subsetor retalhista foi, pela primeira vez este ano, de decréscimo (SRE -3,2%), no subsetor arma-zenista, pelo contrário e apesar do desempenho mais modes-to das vendas assistiu-se a uma tendência de aumenmodes-to dos preços (SRE +7,6%).

As respostas no sentido do aumento dos preços de venda incidiram sobretudo nos seguintes grupos de produtos: ”pro-dutos de fibrocimento (chapas, depósitos, etc.), “pavimentos de madeira e cortiça”, “madeiras e derivados (portas, placas, contraplacados, etc.) e “ferro redondo para betão armado e em perfis para estruturas e outros”.

As respostas no sentido de descida registaram-se, maiorita-riamente, nos “artefactos de cimento”, “isolamentos térmicos e acústicos”, “materiais básicos (cimento, cal, gesso, pedra e brita), “azulejos, ladrilhos e mosaicos” e “louça sanitária, banheiras, torneiras e acessórios para casa e banho”.

As empresas cuja atividade foi “deficiente” assinalaram os factores que consideraram mais prejudiciais. Neste trimestre, destacara-se a “falta de encomendas”, com 81,8% das respostas, o “não cum-primento de prazos de entrega pelos fornecedores” e as “dificulda-des de tesouraria”), ambas com 18,2% das respostas

O recurso ao crédito bancário subiu ligeiramente, (25,7%, contra 24,2% das respostas no trimestre anterior), verificando-se, desta vez, a prevalência das empresas retalhistas (26,7% das respos-tas), enquanto no segmento armazenista a utilização do crédito bancário foi referida por 25%. O crédito foi utilizado exclusivamen-te para financiamento da atividade correnexclusivamen-te e a sua obexclusivamen-tenção foi considerada, de forma unânime, fácil.

(36)

Provavelmente estas previsões assentarão nas boas notícias que continuam a chegar do setor imobiliário e, em particular, dos novos projetos de construção de habitação que começam a arrancar um pouco por todo o país.

Já o atraso enorme da execução do Portugal 2020 tem contri-buído para diminuição das expetativas e atrasado projetos de investimento privado. As dificuldades em cumprir as metas orçamentais, já aqui referidas, deverão fazer prolongar a tra-vagem no investimento público que tem feito sentir os seus efeitos na atividade das empresas de construção.

A concretização no terreno de um cada vez maior número de projetos de reabilitação nas zonas históricas de Lisboa e Porto, bem como o aumento substancial que se continua a registar no crédito à habitação, continuarão a alimentar as expetativas positivas para o futuro mais próximo.

Economia

Vendas Previstas e Vendas Realizadas (saldo das respostas extremas)

p

revisão pArA o

4º T

rimesTre de

2016

As previsões para o 4º Trimestre de 2016 mostram alguma con-fiança na continuação da melhoria da atividade, não obstante o reconhecimento da tendência para a redução da carteira de enco-mendas.

PERSPETIVAS PARA O 4º TRIMESTRE DE 2016

Indicadores Saldo das respostas extremas (%)

Setor Armazenistas Retalhistas

Cart. Encomendas - 0,5 - 4,3 + 3,2

Vendas + 16,6 + 11,9 + 21,3

Enc. Forneced. + 2,2 - 1,1 + 5,3

Existências + 1,1 - 4,4 + 6,4

aumento significativo da atividade da construção a partir de meados de 2017.

A maior ameaça para a sustentabilidade do crescimento da atividade do setor poderá advir do aumento da tributação dos imóveis e dos respetivos rendimentos que começará a aplicar-se no próximo ano.

Não nos podemos esquecer que, atualmente, ainda é o investimento privado no setor imobiliário, sobretudo o desti-nado ao mercado do arrendamento e a atividades turísticas, o motor da reabilitação urbana, pelo que a alteração subs-tancial das condições de tributação poderá pôr em risco a sua rentabilidade, afastando futuros investidores e pondo em risco a continuidade deste processo.

De qualquer forma, as consequências não serão imediatas. Os indicadores setoriais dos próximos trimestres permitir--nos-ão ter uma ideia mais aproximada de eventuais impac-tos.

Os próprios dados do licenciamento de obras vão no mesmo sentido, apresentado taxas de crescimento homólogas muito significativas em todos os segmentos, principalmente no dos edifícios novos para habitação, levando-nos a crer num

(37)

A Plataforma Material ON é uma Plataforma Digital Bilingue,

gratuita, que inclui um diretório de produtos e empresas,

orga-nizado de forma a favorecer a consulta dos arquitetos e

projetis-tas, promovendo os produtos portugueses em todo o mundo.

Esta plataforma estará disponível para todos os intervenientes

do setor da construção, nomeadamente projetistas,

constru-tores, fabricantes, equipas de fiscalização, comerciantes,

con-sumidor final, entre outros ou nacionais ou estrangeiros.

O acesso à plataforma poderá ser realizado

através do site da APCMC ou diretamente

através do link: www.materialon.com. O re

-gisto é um processo obrigatório que permite

que os gestores da plataforma possam reco

-lher informação sobre os utilizadores,

po-dendo assim dinamizar os conteúdos, de

acordo com as respetivas necessidades.

www.materialon.com

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