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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice

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Academic year: 2021

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Teleconferência da Petrobras, após ação despencar ontem por não definir baixa contábil, é destaque do dia ao lado da Ata do Copom, que encontra mercado dividido sobre ritmo da Selic. Saem ainda IGP -M, desemprego e resultado do governo central no Brasil, seguro-desemprego nos EUA e confiança do consumidor na Europa. Bradesco lucra mais que o previsto. Bolsas europeias caem com companhias de energia afetadas por queda do petróleo. Dólar sobe após Fed ver economia dos EUA sólida. Ações de emergentes acompanham queda das bolsas da China e do rublo. Juros de títulos da Grécia avançam.

Fechamento

Petrobras chegou a cair 12%, pesando no Ibovespa, após companhia divulgar balanço não auditado do 3T14, sem incluir baixa contábil associada a casos de corrupção e citando possibilidade de número atingir R$ 88 bi. -1,9%, 47.694,54.

Painel Corporativo

Atenção para a teleconferência da Petrobras hoje.

Excluir perdas do balanço da Petrobras foi decisão do Planalto. Graça só deve sair quando ficar provada sua inocência. Levy e Cid Gomes vão discutir verba do Fies.

PDG: Prévia Operacional – Preocupação é com endividamento. Setor Elétrico e Saneamento.

Marfrig: Supensão de operações.

CIELO – Bom resultado operacional. Excluindo não recorrente resultado teria vindo levemente acima das expectativas.

Bradesco – LL acima das expectativas ROE em linha. Números preliminares positivos.

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

08:00 BRA IGPM inflação FGV (a.m.) Jan 0.61% 0.62% 08:00 EUR Indicador Clima para os Negócios Jan 0.12 0.04 08:00 EUR Confiança na economia Jan 101.6 100.7 09:00 BRA Taxa de desemprego Dez 4.6% 4.8% 11:30 EUA Seguro-desemprego jan/17 2400K 2443K 13:00 EUA Vendas de casas pendentes (a.m.) Dez 0.5% 0.8% -- BRA Resultado primário do governo central Dez 11.0B -6.7B -- BRA COPOM Monetary Policy Meeting Minutes -- -- --quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 47.695 -2,2 -4,6 10,6x Soja 970 -0,4 -0,3 -7,1 -7,1

Dow Jones EUA 17.207 -2,6 -4,3 15,7x Milho 373 -2,1 -3,5 -8,2 -8,2

S&P 500 EUA 2.005 -2,3 -3,6 16,7x Trigo 505 -2,6 -4,7 -16,1 -16,1

MEXBOL México 42.274 -0,9 -1,7 18,2x Açucar 15 0,0 -0,1 3,8 3,8

FTSE 100 Reino Unido 6.826 -0,1 4,3 15,3x Algodão 59 1,1 3,7 -4,1 -4,1

CAC 40 França 4.611 -0,6 8,6 14,9x Café 168 -0,3 3,2 1,8 1,8

DAX Alemanha 10.711 0,6 9,2 13,8x Petróleo (WTI) 44 -4,3 -3,0 -18,3 -18,3

IBEX Espanha 10.457 -1,2 1,7 14,9x RBOB Gasolina 135 -0,2 -0,0 -8,4 -8,4

NIKKEI 225 Japão 17.796 1,6 2,0 19,2x Ouro 1.286 -0,5 -0,6 7,2 7,2

SHASHR Shangai 24.862 0,0 5,8 11,5x Prata 163 -2,2 -1,2 -11,7 -11,7

HANG SENG Hong Kong 3.464 -1,4 4,4 12,7x Cobre 135 -0,2 -0,0 -8,4 -8,4

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 19.773 -1,6 -2,0 -4,5 -4,5 Dólar/Real 2,58 0,1 -0,1 -3,0 -3,0 SMLL 974 -0,9 -3,5 -10,4 -10,4 Euro/Real 2,91 -0,4 0,4 -9,7 -9,7 IMOB 522 -1,5 -5,4 -5,6 -5,6 Euro/Dolar 1,13 -0,7 0,8 -7,1 -7,1 ICON 2.591 -0,4 -0,4 -3,1 -3,1 Yuan/Dólar 0,16 -0,1 -0,2 -0,7 -0,7 INDX 11.724 -0,0 0,1 -2,0 -2,0 Yen/Dólar 0,01 0,4 0,4 1,8 1,8 P/L Índice Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Bolsa Origem Pontos Semana

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Macroeconomia

Ásia: Na China, renovam-se as preocupações com as restrições do governo a empréstimos assumidos por corretoras locais. Declarações do vice-presidente da

Associação de Minério de Ferro e Aço da China sobre estabilidade da demanda por aço no país em 2014 (primeira vez em 14 anos que o consumo não crescerá na China) também pesam sobre as bolsas asiáticas.

Brasil: O Banco Central afirmou que o cenário de convergência da inflação para o centro da meta em 2016 tem se fortalecido, mas as ações no combate à alta dos

preços não se mostram suficientes, ao mesmo tempo em que piorou sua visão sobre o aumento de preços neste ano. Por meio da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada nesta quinta-feira, o BC também elevou muito sua estimativa da alta dos preços administrados neste ano, para 9,3% ante os 6% calculados antes, um dos principais fatores de pressão da inflação.

EUA: Nos EUA, o Fed ontem elevou sua avaliação sobre a economia americana de expansão moderada para sólida, enquanto manteve promessa de ser ’’paciente’’

na alta dos juros. Disse ainda, que riscos globais serão monitorados para decidir por quanto tempo as taxas permanecerão baixas. Índices futuros nos EUA em alta até o momento, após forte queda ontem.

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Painel Corporativo

Atenção para a teleconferência da Petrobras hoje.

O mercado acompanhará os comentários da Petrobras, em teleconferência marcada para às 14 horas, sobre as informações divulgadas na madrugada de ontem pela estatal referentes ao terceiro trimestre de 2014.

Excluir perdas do balanço da Petrobras foi decisão do Planalto.

A decisão de divulgar o da Petrobrás sem contabilizar as perdas envolvendo a corrupção apurada pela Operação Lava Jato teve o dedo do Palácio do Planalto. A presidente Dilma Rousseff acompanhou pessoalmente o assunto. A posição dos ex­ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miriam Belchior (Planejamento) de não aceitar as baixas contábeis seguiu orientação do Planalto. O entendimento é que incluir o prejuízo no balanço poria em risco a empresa, que poderia ter suas contas rejeitadas por CVM e SEC, com sérias consequências para sua diretoria e conselheiros. Para o governo, incluir tal prejuízo seria "chancelar" um dado sobre desvios que poderiam ter ocorrido na empresa. Ninguém, na verdade, sabe precisar de quanto é o rombo, avalia­se. Dentro desse raciocínio, a decisão foi de que o melhor é não apresentar nenhum dado, por ora, até se encontrar o método considerado aceitável de precisão de cálculo. O Planalto entende que é melhor enfrentar o desgaste da oscilação das ações da empresa do que apresentar um número que será questionado.

Graça só deve sair quando ficar provada sua inocência.

A presidente da Petrobras, Graça Foster, deve ser substituída no comando da estatal quando ficar indiscutível que a executiva não tem envolvimento no esquema de corrupção desvendado pela Operação Lava-Jato, da Polícia Federal. A presidente Dilma Rousseff já há algum tempo faz sondagens no mercado atrás de um nome para substituir a presidente da empresa. Na avaliação do Palácio do Planalto, segundo apurou o Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor, o afastamento de Graça, neste momento, poderia deixar no ar a dúvida sobre seu possível envolvimento com as irregularidades investigadas. tudo o que Dilma não quer. Além de chefe, ela é amiga da presidente da Petrobras. Antes da saída de Graça, o governo vai mudar o conselho de administração da estala, a começar com a saída do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega. O "timing" para a substituição da presidente da Petrobras pode ser a denúncia do Ministério Público Federal contra agentes públicos até agora identificados na operação da PF. Nada indica que Graça Foster seja arrolada de alguma maneira. Tudo depende dos termos da denúncia do MPF, prevista para fevereiro.

Levy e Cid Gomes vão discutir verba do Fies.

Uma reunião entre os ministros Joaquim Levy, da Fazenda, e Cid Gomes, da Educação, prevista para a próxima semana poderá por um fim à polêmica em torno das mudanças nas regras do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), informou ontem a diretora-executiva da Associação Brasileira para Desenvolvimento da Educação Superior (Abraes), Elizabeth Guedes, após reunião com o governo. Após reunião realizada ontem com o Ministério da Educação (MEC), a entidade, que representa grandes grupos de ensino, conseguiu que o site para que estudantes renovem contratos pelo Fies voltasse a funcionar - O SisFies estava fora do ar desde 1º de janeiro. Agora já é possível renovar o contrato como foi feito em semestres anteriores, pois as alterações de normas não afetam estudantes que já fazem parte do programa. O site estava fora do ar para adequações às portarias, diz o MEC. Mas ainda não é possível que estudantes que queiram ingressar no ensino superior com financiamento do governo solicitem o benefício. Isso, segundo a Abraes, só deve acontecer depois da decisão final do governo, ou seja, após a reunião entre Levy e Gomes.

PDG: Prévia Operacional – Preocupação é com endividamento.

Os lançamentos totais somaram R$ 556,3 MM no 4T14, sendo que a parte PDG corresponde a R$ 491,4 MM. Uma queda de 48% YoY. Em 2014, os lançamentos atingiram R$ 1,359 bi a parte PDG. Em 2013 totalizaram R$ 2 bi (parte PDG), o que indica recuo de 32% YoY.

A empresa disse ainda que está "em negociações avançadas" com seus credores para o equacionamento das eventuais necessidades de rolagem a partir de março. A companhia informou que não tem vencimentos relevantes em janeiro e fevereiro no seu cronograma de amortização de dívidas corporativas.

Segundo a PDG, o alto volume de entregas dos últimos trimestres deverá se refletir em uma aceleração do número de repasses nos meses subsequentes, resultando em um fortalecimento do processo de geração de caixa operacional, iniciado no terceiro trimestre de 2014.

As ações da companhia seguem em forte queda no mês de janeiro, -33,72% com rumores de que a companhia estaria tendo dificuldade nas negociações com credores em relação as dívidas da companhia. Vale ressaltar o nível elevado de alavancagem da companhia. Seguimos não recomendando exposição ao setor.

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Painel Corporativo

Marfrig: Supensão de operações.

A Marfrig deverá anunciar hoje se aceita a solicitação do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Alimentação de Alegrete, no Rio Grande do Sul, de manter o frigorífico localizado no município em atividade por mais seis meses. No momento, a decisão da companhia é pela suspensão das operações por tempo indeterminado, o que coloca em risco o emprego de 600 pessoas. As partes têm uma reunião de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, em Porto Alegre, às 10h.

Na semana passada, a Marfrig comunicou ao governo do Rio Grande do Sul a decisão de fechar a fábrica em Alegrete por tempo indeterminado, concentrando as operações no Estado em Bagé, São Gabriel e Pampeano.

CIELO – Bom resultado operacional. Excluindo não recorrente resultado teria vindo levemente acima das expectativas.

Volume Financeiro de Transações – atingiu 1,6 Bi de

transações, crescimento de 11,8% YoY e de 10,9% QoQ.

Volume financeiro de transações somou R$ 143,9 Bi,

incremento de 9,3% YoY e aumento de 11,8% QoQ. Em cartões de crédito o volume financeiro de transações processadas atingiu R$ 85 Bi no 4T14, crescimento de 6,8% YoY e aumento de 8,1% QoQ. Em relação a débito o volume financeiro de transações processadas somou R$ 59 Bi no 4T14, crescimento de 13,2% YoY e de 17,5% QoQ.

Pontos de Venda Ativos – O número de pontos de venda ativos totalizou 1,62 MM no 4T14, aumento de 13,5% YoY e de 5,1% QoQ.

Antecipação de Recebíveis atingiu 17,7% sobre o volume financeiro de crédito, aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao 4T13 e sem aumento em relação ao 3T14;

Receita Líquida atingiu R$ 2,1 Bi no 4T14 um aumento de 14,8% YoY. Segundo a companhia, o aumento da receita está relacionado a expansão dos negócios e ao

impacto da apreciação do dólar na receita gerada nos EUA.

CPV aumentou R$ 178,7 MM atingindo R$ 905,8 MM no 4T14, um incremento de 24,6% YoY. Esse aumento ocorreu principalmente pelo: (i) Acréscimo de R$ 73,1

MM devido ao aumento nos custos das controladas Merchant eSolutions e M4U; (ii) Acréscimo de R$ 43,6 MM em custos relacionados a transação, como captura e processamento, centrais de atendimento, fee das bandeiras e de telecomunicações; (iii) Acréscimo de R$ 23,1 MM referentes a maiores gastos com projetos de TI; (iv) Acréscimo de R$ 21 MM nos custos vinculados a equipamentos, decorrente de ações de atualização do parque ativo e de recomposição do estoque de spare parts; (v) Acréscimo de R$ 12,8 MM relativo ao dissídio de 6,5% e aumento no quadro de funcionários.

Despesas Operacionais aumentaram em R$ 98,9 MM atingindo R$ 412,4 MM no 4T14, um incremento de 31,5% YoY. Decorrente de Despesas de Pessoal –

dissidio.

SG&A subiu 47,8% YoY atingindo R$ 122,4 MM, alta de R$ 39,6 MM. Só houve redução nas despesas de vendas de marketing, devido a redução com campanhas

de marketing no 4T14.

Outras despesas operacionais líquidas aumentaram R$ 49,1 MM ou 122,3%, para R$ 89,3 MM no 4T14. O acréscimo está substancialmente relacionado à contratação de bancos de investimento e advogados para o projeto estratégico de criação de uma “joint venture” com o Banco do Brasil, ao aumento de provisões para créditos incobráveis de aluguel, parcialmente compensado pela redução de contingências para riscos civeis e trabalhistas.

Lucro Líquido somou R$ 803 MM, um aumento de 11,4% YoY e redução em 1,8% QoQ. Excluindo o efeito de R$ 37,2 MM referentes às despesas relacionadas à JV com o BB, o lucro líquido recorrente atingiu R$ 827,6 MM, aumento de 14,5% em relação ao 4T13 e 1,3% em relação ao 3T14.

Resultado operacional positivo. Acreditamos que a companhia agora focará mais na melhora da margem operacional que apresentou queda, tanto na análise anual quanto trimestral, com maiores custos tanto SG&A e CPV. Fora isso, excluindo as despesas não recorrentes da JV com o BB, o lucro líquido teria vindo levemente acima das expectativas. Reiteramos nossa visão positiva com as ações da Cielo que seguem negociando a múltiplos atrativos de 16x P/E 2015E e a empresa segue reportando forte crescimento do top line +14,8%, com aumento em todas as linhas, volume financeiro de transações, volume nos cartões de crédito e débito e também na antecipação de recebíveis.

(6)

Painel Corporativo

Bradesco – LL acima das expectativas ROE em linha. Números preliminares positivos.

O Bradesco reportou um bom resultado operacional, com o LL vindo acima das expectativas e o ROE em 20% em linha com as expectativas, conforme números abaixo:

A expectativa era de um LL de R$ 4 Bi, veio levemente acima, com o ROE em linha com as expectativas.

Alguns destaques:

Cartão de crédito e segmento imobiliário foram destaques na PF no 4T14.

Receita com prestação de serviços apresenta forte alta na comparação anual de 11,7%

Inadimplência 90 dias apresentou queda de 0,1 p.p. no 4T14 x 3T14, caiu para 3,5%. Número positivo.

Expansão de crédito acabou vindo abaixo das expectativas em 2014 com crescimento de 6,5% no ano fechado e o próprio guidance do banco era de uma alta entre 7% a 11%. Em relação a PF o banco entregou o crescimento com alta de +8,2% YoY, porém a concessão para PJ acabou vindo abaixo do guindace, com um incremento de 5,8%, enquanto que o próprio banco esperava um incremento entre 6% e 10%.

Para 2015 o Banco espera um crescimento da carteira de crédito entre 5% e 7%. O maior crescimento de crédito deve permanecer entre 8% e 12%. Já na PJ, a expectativa é de um crescimento mínimo de 4% e no máximo de 8%.

Números preliminares sobre o Bradesco. Seguimos otimistas no setor bancário. Riscos para exposição no setor: (a) risco de aumento de inadimplência; (b) crescimento da carteira de crédito menor; (c) consenso entre os investidores, sendo uma das maiores posições dos investidores, conforme nossa própria pesquisa junto aos investidores. Seguimos recomendando exposição em ITUB4. Em Bradesco recomendamos exposição, porém via operações estruturadas, devido ao nível de valution.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 18/06/2015 30/06/2015 0,09 0,11 JCP Irregular 0,4% 2,6%

BANESTES BEES3 28/01/2015 13/02/2015 0,01 0,01 JCP Anual 0,3% 6,7%

BRADESCO SA BBDC3 03/02/2015 02/03/2015 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 3,5%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/02/2015 02/03/2015 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,8%

TOTVS SA TOTS3 28/02/2015 15/04/2015 - - Dividendo Anual - 2,8%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP -9,3 0,0 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -2,9 -13,6 105,1 dif. p.p. -4,7 p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. -3,1 p.p. 6,6 p.p. 104,2 p.p. Carteira XP Dividendos -4,0 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 7,7 11,6 155,6 dif. p.p. 0,6 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 7,6 p.p. 31,8 p.p. 134,2 p.p. Ibovespa -4,6 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 0,1 -20,2 0,9 Carteira XP -9,3 - - - -dif. p.p. -4,7 p.p. - - - - - - - - - - -Carteira XP Dividendos -4,0 - - - -dif. p.p. 0,6 p.p. - - - - - - - - - - -Ibovespa -4,6 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2009

Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15

-10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14

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Disclaimer

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Referências

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