• Nenhum resultado encontrado

Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Euro cai e dólar avança contra maioria das principais moedas ,após índice de confiança da Alemanha cair mais que o esperado. Juros dos títulos da Espanha e Itália recuam com especulações de que BCE ampliará estímulos. Petróleo e cobre têm alta semanal. Mercados monitoram IPC-S e conta corrente, após dólar subir ontem, sem mudar de patamar, com comentário de Tombini sobre menor demanda por swap. Agenda ainda traz leilão de concessão da BR-153, reunião do CMN e confiança do consumidor. Nos EUA, sai dado de vendas de moradias.

Fechamento

Ibovespa avançou após 3 baixas seguidas, em consonância com alta dos emergentes após dados da China; BB se recuperou um dia depois da maior queda desde 2009 com decisão do STJ sobre juros de mora em planos econômicos. +1,2%, 52.806,22.

Painel Corporativo

(=) Forjas Taurus (FJTA4): Estima pretende vender ações da empresa.

(=) Setor Elétrico: Elétricas lucram mais com preço recorde da energia neste ano.

(=) Cemig (CMIG4): Conselho aprova pedido de prorrogação do prazo de concessão da Usina de São Simão.

(=) Concessões Rodoviárias: Três grupos disputam leilão da BR-153. (=) Bancos: Crédito puxa avanço de instituições públicas.

(=) Bancos: Decisão do STJ põe mais pressão no STF.

(=) Bancos: Questionamento de planos 30 anos depois é 'algo doido', diz Setubal.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

08:00 BRA FGV Confiança do Consumidor Maio -- 106,3

08:00 BRA IPC-S IPC FGV Maio 22 -- 0,0078

10:30 BRA Saldo em conta corrente Abr -$6500M -$6248M

10:30 BRA Investimentos estrangeiros Abr $5450M $4995M

11:00 EUA U.S. Releases New Home Sales Revisions -- --

--11:00 EUA Vendas de casas novas Abr 420K 384K

11:00 EUA Vendas casas novas (a.m.) Abr 0,094 -0,145

(2)

Reunião Matinal | Estratégia

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 52.806 -2,2 2,3 10,8x Soja 1.519 0,9 3,7 0,4 18,8 Dow Jones EUA 16.543 0,3 -0,2 14,8x Milho 477 0,5 -1,4 -8,1 8,7 S&P 500 EUA 1.892 0,8 0,5 16,0x Trigo 659 -0,8 -2,2 -8,6 7,6 MEXBOL México 41.944 0,1 3,0 19,7x Açucar 17 -0,3 -3,0 -1,9 4,1 FTSE 100 Reino Unido 6.821 -0,5 0,6 14,1x Algodão 88 -1,7 -2,3 -6,9 4,6 CAC 40 França 4.478 0,5 -0,2 15,1x Café 181 -0,0 -2,0 -11,9 52,3 DAX Alemanha 9.721 1,0 1,2 13,5x Petróleo (WTI) 104 -0,3 2,1 4,7 7,0 IBEX Espanha 10.521 0,4 0,6 16,8x RBOB Gasolina 301 0,4 1,1 1,4 2,5 NIKKEI 225 Japão 14.338 1,7 0,2 16,2x Ouro 1.295 0,5 0,1 -0,1 7,4 SHASHR Shangai 22.954 1,1 3,7 10,7x Prata 295 -0,1 -0,1 0,8 -2,2

HANG SENG Hong Kong 2.116 -0,3 -0,3 7,9x Cobre 301 0,4 1,1 1,4 2,5

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 21.780 1,1 -2,1 1,7 2,3 Dólar/Real 2,22 0,4 0,1 -0,7 -6,1 SMLL 1.237 0,8 -0,3 1,0 -5,5 Euro/Real 3,03 0,1 -0,2 -2,2 -7,1 IMOB 656 0,5 0,4 0,8 -2,8 Euro/Dolar 1,37 -0,2 -0,3 -1,5 -1,1 ICON 2.470 1,0 -1,1 4,2 3,1 Yuan/Dólar 0,16 -0,0 -0,0 0,4 -2,8 INDX 11.446 1,2 -1,5 1,5 -8,7 Yen/Dólar 0,01 -0,4 -0,2 0,5 3,3 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4 INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR -PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica WETZEL SA-PREF

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

MMX MINERACAO

Bolsa Origem Pontos Semana

(3)

Macroeconomia

A semana termina com os mercados reagindo a divulgação de alguns indicadores econômicos, monitorando hoje dados do setor imobiliário nos Estados Unidos. Além de ficarem atentos com a eleição na Ucrânia que ocorrerá neste final de semana.

Ásia: a China seguiu anunciando várias medidas para ajustar a economia, e atrair investimento direto e coibir o avanço do setor imobiliário. O governo chinês estuda permitir que mais de 30 cidades com oferta excessiva de imóveis ajustem as restrições no setor imobiliário, mas que cidades grandes, como Pequim, Xangai, Guangzhou e Shenzehn, onde os preços ainda estão muito elevados, estão excluídas desta medida. O país também anunciou regras sobre o investimento estrangeiro na China e facilitar a entrada de recursos do exterior. Também hoje, o governo chinês anunciou detalhes de 20 medidas para apoiar o crescimento do comércio internacional, entre elas a redução da burocracia para liberar mercadorias na alfândega e a melhora na estrutura de tarifas e taxas, em uma tentativa de reduzir os custos operacionais das companhias. A lista também inclui ações para apoiar o comércio eletrônico com outros países. Já no mercado acionário, o dia encerrou em alta. O índice de Tóquio fechou com alta de 0,87%, sendo guiado pelo enfraquecimento do iene ante o dólar e tem a segunda alta consecutiva. A Bolsa de Xangai fechou o dia com avanço de 0,66%, Hong Kong mostrou leve alta de 0,06%, Coreia do Sul subiu 0,08% e a bolsa de Sydney encerrou com alta de 0,24%. O minério de ferro segue abaixo dos US$ 100,00 por tonelada e encerrou o dia de hoje com queda de 1,32%, cotado a US$ 97,50 por tonelada.

Europa: o dia inicia com o resultado de alguns indicadores da Zona do Euro. O índice de sentimento das empresas na Alemanha caiu a 110,4 em maio, de 111,2 em abril, ante previsão de queda menor, a 111,0. O subíndice do Ifo sobre as expectativas das empresas para os próximos seis meses recuou para 106,2, de 107,3, no mesmo período. O subíndice de condições atuais também caiu, para 114,8, de 115,3. Já o PIB da Alemanha teve expansão de 0,8% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre imediatamente anterior, resultado que ficou em linha com a estimativa anterior e com a previsão dos economistas. Na comparação anual, o PIB alemão cresceu 2,3% entre janeiro e março deste ano, mesmo nível registrado na estimativa anterior e também em linha com a projeção. As principais praças acionárias seguem de lado nesta manhã, com os negócios sendo pressionados pelo sentimento das empresas na Alemanha e o dado também influencia a cotação do euro, que permanece nas mínimas. Além disso, o Parlamento Europeu prossegue com as eleições, cuja votação ocorre no dia 25, domingo. Também no domingo, ocorrem as eleições presidenciais na Ucrânia. Hoje, pela manhã, a bolsa de Londres mostrava queda de 0,16%, Frankfurt alta de 0,22% e Paris com leve alta de 0,06%.

EUA: as vendas de moradias novas nos Estados Unidos em abril, que sairá às 11 horas, é o único indicador importante internacional ainda esperado para esta sexta -feira. O último resultado mostrou uma queda de 14,5% e a estimativa mediana esperada para este resultado é de uma alta de 10,7% no mês de abril. Portanto, espera-se mais um dado sobre o setor imobiliário norte-americano, que pode calibrar as apostas sobre o fim dos estímulos monetários do Federal Reserve. É esperada uma liquidez menor nos negócios, com movimentos mais defensivos, diante do feriado nos Estados Unidos na próxima segunda-feira. Hoje, os mercados futuros de Nova York seguem com viés positivo e aguardam o único indicador a ser divulgado ainda na parte da manhã, Dow Jones subia 0,04%. S&P mostrava alta de 0,07% e Nasdaq avançava 0,12%.

Brasil: a manhã tem início com o resultado de alguns indicadores divulgados pela FGV. A confiança do consumidor atinge em maio o menor nível desde abril de 2009. O indicador caiu 3,3%, ante o mês de abril, para 102,8 pontos. Lembrando que esse indicador está correlacionado com a aprovação do governo, o que pode mostrar nas próximas pesquisas uma queda na avaliação positiva do atual governo. Ainda a FGV divulgou o IPC- S que ficou em 0,69% na terceira semana de maio, ante 0,78% na semana anterior e ficou 0,09% abaixo do esperado.

(4)

Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

(=) Forjas Taurus (FJTA4): Estima pretende vender ações da empresa.

A Forjas Taurus informou que seu acionista Luis Fernando Costa Estima pretende vender nos próximos 10 dias até 3,8 milhões de ações ON’s de emissão da companhia. O montante corresponde a 8,58% do capital social com direito a voto da empresa. Estima detinha em 12 de maio 22,65% das ações ON e 0,05% das ações PN da empresa, com 7,58% do capital total. A Estimapar Investimentos e Participações detinha, na mesma data, 21,15% das ON e nenhuma PN, o equivalente a 7,05% do total.

Apesar de representar uma forte força vendedora no curto prazo, a sinalização de venda por parte de Estima pode ser bem recebida pelo mercado. Estima está no centro de uma disputa entre acionistas da Forjas Taurus. Na última terça-feira, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) considerou irregular uma convocação de assembleia feita por Estima, após três acionistas pedirem o cancelamento do evento - Previ, Joaquim José Vieira Baião Neto e FIGI Fundo de Investimentos em Ações. Segundo a CVM, eles alegavam que Estima não seria legitimado para proceder à convocação da AGE. Após a decisão da CVM, a assembleia, que ocorreria ontem, foi cancelada. No mesmo dia, a Forjas Taurus recebeu mandado de concessão de liminar e citação expedido pelo Juízo da 4ª Vara Cível do Foro Central da Comarca de Porto Alegre (RS), que determinou que a AGE fosse sustada.

No último dia 20, a Geração Futuro Corretora vendeu participação na companhia, passando a deter 1.791.303 ações preferenciais e 437.877 ações ordinárias, correspondendo a 1,90% e 0,93%, respectivamente, do total de cada classe de ações. No site da bolsa, a Geração Futuro constava em 12 de maio como detentora de 7,4% das ON e 0,01% das PN, e de 2,47% do total. Um dos acionistas que se opôs à polêmica assembleia, Joaquim José Vieira Baião Neto, é diretor da Geração Futuro.

Acreditamos que a definição do imbróglio societário que vive a empresa pode ser muito bem recebido pelo mercado e destravar suas ações. No entanto, tal indicativo não define, a priori, que o acionista Estima irá de fato proceder a tal venda, logo seguem as incertezas no caso.

(=) Setor Elétrico: Elétricas lucram mais com preço recorde da energia neste ano.

Os altos preços do megawatt-hora no mercado de curto prazo, que permanecem no patamar máximo permitido pelo órgão regulador desde fevereiro no Sudeste, fizeram com que as elétricas registrassem lucros brilhantes no primeiro trimestre, liderados pelos fortes resultados obtidos com o negócio de geração. A Eletrobras lucrou quase R$ 1 bilhão graças à suas geradoras, revertendo as perdas de R$ 36 milhões registradas no 1T13. O trio Cemig, Cesp e Copel, estatais de Estados governados pelo PSDB, também engordou o caixa com os altos preços no mercado de curto prazo. As empresas não renovaram as concessões de suas hidrelétricas e possuem um grande volume de energia descontratado. O trio lucrou R$ 2,7 bilhões no 1T14, 67% mais que no mesmo trimestre de 2013. Esse foi o melhor trimestre na história da Copel, disse o presidente da estatal paranaense, Lindolfo Zimmer. O lucro da companhia cresceu 46%, para R$ 583 milhões. Mas, para os próximos trimestres, os resultados do setor tendem ser mais opacos. Parte dos ganhos veio da estratégia das geradoras de vender uma grande quantidade de megawatts-hora no começo do ano. Isso quer dizer que terão menos energia para alocar nos próximos trimestres e, se os preços estiverem tão altos como agora, os lucros tendem a minguar. Outro problema que as geradoras terão neste ano será a menor entrega de energia hídrica, já que o Operador Nacional do Sistema (ONS) está puxando mais energia das termelétricas para atender a carga. Sempre que há uma diferença entre o volume assegurado nos contratos e o total entregue para o sistema, fator conhecido pela sigla GSF, o déficit tem que ser comprado no mercado de curto prazo pelas geradoras. Por lei, as empresas só ficariam desobrigadas de atender 100% dos contratos se um racionamento fosse decretado. "Todo gerador vai ficar devendo", disse Edson Luiz da Silva, diretor de planejamento da Tractebel, para quem o rombo no setor de geração pode ficar entre R$ 13 bilhões e R$ 24 bilhões, dependendo do comportamento dos preços.

O jogo de ganhos e perdas de um gerador hídrico deve ser avaliado, considerando o ano como um todo. Isso porque a estratégia de sazonalização de energia pode se mostrar acertada, ou não, e isso influencia os resultados trimestrais das empresas. A Tractebel por exemplo adotou uma estratégia um pouco diferente da média de mercado preferindo guardar energia para o segundo semestre, quando outras geradoras, ao contrário, terão menos produto. Com isso, a Tractebel reportou resultados menos robustos neste 1T14. Isso não quer dizer que ela não possa recuperar parte desse resultado mais fraco relativamente as demais, ao longo do ano. O que preocupa os agentes e analistas do setor no momento se refere ao fato de que o sistema deve produzir menos energia que a garantia física, e devemos observar exposição ao PLD por parte das geradoras e consequentemente maior custo com compra de energia. O setor segue envolto em diversas incertezas.

(5)

Painel Corporativo

(=) Cemig (CMIG4): Conselho aprova pedido de prorrogação do prazo de concessão da Usina de São Simão.

O conselho de administração da Cemig Geração e Transmissão (GT) aprovou a decisão da companhia de solicitar a prorrogação do prazo de concessão da usina São Simão. A hidrelétrica de São Simão, assim com as usinas de Jaguara e Miranda, é alvo de discussão judicial envolvendo a estatal mineira e o governo federal. Na visão da Cemig, as três usinas não se enquadram nas regras estipuladas pelo governo federal na Medida Provisória (MP) 579 e por isso teriam direito a uma prorrogação automática. A alegação é de que as três usinas ainda não tiveram seus contratos de concessão renovados pela primeira vez, havendo, portanto, espaço para a renovação automática dessas concessões. O governo federal, por sua vez, defende que as três usinas também devem se submeter às novas regras previstas na MP, abrindo espaço assim para uma nova licitação das usinas no futuro. Além da Cemig, a paulista Cesp e a paranaense Copel também não aderiram à MP 579.

Segundo a empresa é possível que em julho ou agosto volte a pauta do STJ ação da Cemig contra o governo sobre a prorrogação do contrato da UHE Jaguara (424 MW). Essa é uma questão deveras importante para avaliação da Cemig, uma vez que a decisão em torno dessa usina pode servir de prerrogativa para decisão das demais usinas. O caso se encontra empatado em 2 votos, mas mesmo em caso de derrota a Cemig já afirmou que irá apelar para o Supremo Tribunal Federal. Outro ponto, se refere a retroatividade sobre a receita da usina, uma vez que hoje a Cemig opera com uma liminar. Temos os seguintes cenários: uma vitória da Cemig, que entendemos que seria muito bem recebida pelo mercado; uma derrota, mas sem a necessidade de pagamento retroativo, evento que consideramos negativo para Cemig; uma derrota com pagamento retroativo seria um evento muito ruim para Cemig. Cabe recurso no STF e tudo indica que as discussões avançarão para além das eleições, algo que acreditamos ser do interesse da Cemig. Por outro lado, o atual governo e as autoridades do setor tem se mostrado bastante contrárias a possibilidade de uma vitória pela Cemig e tendem a pressionar os agentes de decisão do caso. Vale monitorar.

(=) Concessões Rodoviárias: Três grupos disputam leilão da BR-153.

O primeiro e provavelmente último leilão de rodovias deste ano acontece hoje, com três concorrentes: EcoRodovias, que está em consórcio com a Queiroz Galvão e a Coimex, Galvão Engenharia e Triunfo. A disputa é por 628,8 quilômetros da BR-153, que terá nove praças de pedágio. O trecho vai de Anápolis (GO) à Aliança do Tocantins (TO) e é o último considerado atrativo para leilão de concessão. Outros trechos que o governo pretende repassar à iniciativa privada devem ter as obras e operações desenvolvidas por parcerias público-privadas (PPP), ou ficarão a cargo da União. É o caso da BR-101, na Bahia, da BR-262 (MG/ES) e da BR -116, em Minas Gerais. Dada a proximidade das eleições, o que impede o governo de assumir compromissos de desembolsos, a decisão sobre esses trechos deve ficar apenas para o ano que vem. O preço máximo da tarifa para o leilão da BR-153 foi fixado pelo governo em R$ 9,22 para cada 100 quilômetros. Levará a concessão, por um prazo de 30 anos, quem ofertar a menor tarifa. Os envelopes serão abertos às 10 horas, na BM&FBovespa A previsão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é de que sejam investidos R$ 4,31 bilhões, o que inclui duplicação - a ser concluída em até cinco anos -, manutenção, conservação, operação, implantação de melhorias e ampliação de capacidade. E a agência exige que a cobrança do pedágio só tenha início após a conclusão dos trabalhos iniciais no sistema rodoviário e a execução de 10% das obras de duplicação. Participantes do setor evitam apontar favoritos e comentam que os três concorrentes são equilibrados e têm mostrado interesse em investir na área. A EcoRodovias já opera outras estradas, como o Sistema Anchieta-Imigrantes, o corredor Ayrton Senna / Carvalho Pinto, e a ligação de Curitiba ao Porto de Paranaguá. Agora, teria oportunidade para expandir seu portfolio com um trecho considerado atrativo, já que não saiu vencedora em nenhum dos leilões anteriores. A Galvão Engenharia não opera rodovias e poderia ter a BR-153 como sua entrada na área. Já para Triunfo, a concessão faria menos sentido, uma vez que a companhia acabou de arrematar, em dezembro, um trecho de 1.176,5 quilômetros nas rodovias BR 060, BR 153 e BR 262. Como a tarifa máxima definida pelo governo é alta, o leilão de poderá ter deságios expressivos, diz Fernando Marcondes, especialista em infraestrutura do L.O. Baptista-SVMFA, como aconteceu nos certames do ano passado.

Lembrando que hoje, às 10h, acontece o leilão da BR-153. Os participantes serão: Triunfo Participações (TPIS3), Galvão Engenharia e Consórcio Norte-Sul (ECOR3). Vale monitorar, pois dependendo da agressividade das companhia abertas no leilão, os papéis podem sofrer.

Link para acompanhar o leilão: http://www.bmfbovespa.com.br/consulta-leiloes/ResumoDetalheAcompanhamento.aspx? Leilao=II.2014&Q=5&Operacao=D&Data=23%2f05%2f2014+10%3a00&idioma=pt-br

(6)

Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

(=) Bancos: Crédito puxa avanço de instituições públicas.

Na disputa por posições no ranking de ativos, o que mais colaborou para elevar a participação dos dois maiores bancos públicos do país, Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal, foram as operações de crédito. Desde a crise financeira de 2008, as instituições ligadas ao governo vêm ganhando participação de mercado. Juntos, Caixa e Banco do Brasil tinham uma fatia no crédito de 37,5% em 2009, percentual que subiu para 46,57% ao fim de 2013. O BB se manteve na liderança do sistema financeiro em crédito de 2009 a 2013, de acordo com os dados do Banco Central, com um crescimento nessas operações de 108,5%, passando de R$ 279,7 bilhões para R$ 583,3 bilhões. Em ativos, a expansão foi menor, de 76,1%. A Caixa foi a instituição que mais avançou no crédito, com uma expansão de 290,3% no estoque. A instituição terminou 2009 com R$ 124,4 bilhões em empréstimos e finalizou 2013 com um total de R$ 485,5 bilhões. Isso garantiu ao banco saltar da quarta posição em 2009 - quando estava atrás de BB, Itaú Unibanco e Bradesco - para a segunda em 2013.

Apesar da tendência de desaceleração em termos de nível de concessão de crédito, as instituições públicas continuam tendo uma postura mais agressiva em comparação ao setor privado. O motivo desta postura mais ativa reside na estratégia “anticíclica” efetuada pelo governo federal, estimulando o consumo em “momentos” de atividade econômica retraída. O ímpeto em questão está sofrendo redução, devido ao nível de liquidez/alavancagem em que as instituições públicas se encontram. A redução deste movimento deve beneficiar o setor privado (ITUB & BBDC), aliviando a pressão sobre níveis de spread e taxas praticadas.

(=) Bancos: Decisão do STJ põe mais pressão no STF.

Ao concluir que, nas ações civis públicas, os juros de mora são contados a partir da citação inicial do devedor, e não na hora de cumprir a sentença, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) afetou de duas formas os processos contra bancos envolvendo os planos Bresser (1987), Verão (1989), Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991). Primeiro, atinge imediatamente todas as decisões em que os bancos já foram derrotados na Justiça de forma definitiva - conta que, inclusive, vem sendo paga mensalmente por várias instituições financeiras. De maneira geral, os pagamentos já vinham sendo feitos da forma estipulada pelo STJ, ou seja, com juros aplicados desde o começo da ação. Mas, diante de uma verdadeira enxurrada de poupadores querendo se beneficiar das ações coletivas já ganhas, ingressando nelas posteriormente, os bancos passaram a questionar o mecanismo de incidência dos juros. Argumentaram que, ao invés de incidir a partir do começo das ações civis públicas, que remontam à década de 1990, os juros deveriam ser contados somente após a execução individual de cada sentença, ou seja, quando o cálculo da dívida for feito para cada poupador que já ganhou na Justiça. A decisão do STJ também tem uma segunda implicação, com potencial ainda maior. Além de afetar os processos já concluídos, ela multiplica as quantias em jogo no futuro julgamento a ser feito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a constitucionalidade dos planos econômicos. O que está em jogo no Supremo são casos que ainda não chegaram à fase de execução. Com isso, a decisão do STJ pôs mais pressão sobre o Supremo. Ela aumentou o preço do futuro julgamento a ser feito pelo STF. A Corte Especial - o órgão máximo do STJ - decidiu, na quarta-feira que a correção dos juros nas ações civis públicas deve ser feita a partir das citações do devedor e, com isso, levou o julgamento do STF a seguir a segunda conta, a de R$ 341 bilhões.

(=) Bancos: Questionamento de planos 30 anos depois é 'algo doido', diz Setubal.

O presidente do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, afirmou ontem que os bancos fizeram o que a lei mandou na adoção dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. A correção aplicada pelas instituições financeiras às contas dos poupadores está em discussão na Justiça. Na quarta-feira, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu ganho de causa aos poupadores em dois recursos para discutir a incidência de juros de mora nas ações que pedem a correção monetária da poupança durante os planos. O STJ determinou que os juros de mora aplicados na correção da poupança devem incidir desde o início da ação dos poupadores, e não apenas a partir do momento da execução individual das sentenças. "Para nós, bancos, é algo doido ter isso acontecendo 30 anos depois. Fizemos o que a lei exigiu de nós e agora temos que pagar uma conta que não faz sentido", comentou Setubal, durante evento realizado pela agência de notícias "Bloomberg". "Não foi uma decisão no nível da Suprema Corte, foi no nível anterior, mas é uma decisão final", destacou o banqueiro. Por outro lado, o entendimento de boa parte do mercado é que, embora o STJ tenha elevado significativamente a conta que os bancos podem vir a pagar, a palavra final sobre os desembolsos ainda caberá ao Supremo Tribunal Federal (STF). É o STF que vai definir os casos que ainda não chegaram à fase de execução.

(7)

Proventos

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 23/06/2014 30/06/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,3% 2,3% BANESTES BEES3 02/06/2014 01/07/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 6,5% BM&FBOVESPA SA BVMF3 12/06/2014 27/06/2014 0,08 0,08 Dividendo Irregular 0,7% 3,2% BRADESCO SA BBDC3 03/06/2014 01/07/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,7% BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/06/2014 01/07/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,1% CIA HERING HGTX3 22/05/2014 27/06/2014 0,12 0,14 JCP Semi-anual 0,5% 4,5% GERDAU SA GGBR3 22/05/2014 30/05/2014 0,06 0,07 JCP Trimestral 0,5% 3,1% GERDAU-PREF GGBR4 22/05/2014 30/05/2014 0,06 0,07 JCP Trimestral 0,4% 2,6% MET GERDAU SA GOAU3 22/05/2014 30/05/2014 0,09 0,11 JCP Trimestral 0,7% 3,5% MET GERDAU-PREF GOAU4 22/05/2014 30/05/2014 0,09 0,11 JCP Trimestral 0,6% 2,9% MARCOPOLO POMO3 24/06/2014 30/09/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,4% 3,7% MARCOPOLO-PREF POMO4 24/06/2014 30/09/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,4% 3,7%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de

(8)

Reunião Matinal | Estratégia

Carteiras Recomendadas

Carteira XP 5,9 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 7,5 21,8 144,7 dif. p.p. 3,3 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 8,9 p.p. 24,9 p.p. 133,1 p.p. Carteira XP Dividendos 9,0 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 11,5 40,4 159,0 dif. p.p. 6,4 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 12,8 p.p. 43,5 p.p. 124,6 p.p.

Carteira XP Small Caps -11,8 -8,7 29,9 -20,4 - - -21,3 -1,4 -16,6

dif. p.p. -14,3 p.p. 6,8 p.p. 22,6 p.p. -1,5 p.p. - - -20,0 p.p. 1,7 p.p. 7,9 p.p. Carteira XP Alpha -7,5 -3,3 - - - -10,5 dif. p.p. -10,0 p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -21,8 p.p. Ibovespa 2,5 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -1,3 -3,1 11,7 Carteira XP -6,5 2,5 3,7 3,7 - - - -dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. - - - - - - - -Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 6,0 2,8 - - - -dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. - - - - - - -

-Carteira XP Small Caps -9,6 -1,4 -3,4 0,4 - - -

-dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. - - - - - - -

-Carteira XP Alpha -9,3 2,5 8,9 -5,3 - - -

-dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. - - - - - - -

-Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m

Últimos

24 m Inicial*

Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0

mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14

DESEMPENHO ANUAL

(9)

Disclaimer

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

Documentos relacionados

deposita-se no terço cervical do canal radicular até preenchê-lo; Acopla-se a agulha endo eze à seringa de 10 mL de NaClO 1% e goteja-se sobre a câmara pulpar (2 ou 3

À Enfermeira Marlene Coelho da Costa do Serviço de Neonatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, pós-graduanda da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e

Mesmo as funções societais de todas as coisas são de importância vital, sendo que a função primária de todos os seres criados como sinais de seu Criador constitui a base legal

As variáveis utilizadas para as análises estatística e econômica foram: peso inicial (EI), ganho de peso diário médio (GPDM) no crescimento e total, consumo diário de ração

Na Homilia programática da Peregrinação Diocesana a Fátima, Dom António Francisco respigou do nosso Plano Diocesano de Pastoral 2017/2018 (pp. 6 e 45) duas citações: a

características avaliadas foram altura de planta, diâmetro de caule, número de folíolos, comprimento de raiz, massa seca de raiz, massa seca de parte aérea,

Nesta configuração, os fluidos quente e frio entram no miolo do trocador de calor com temperaturas uniforme mas, como há canais no percurso das correntes, para evitar a mistura

Novamente, este parâmetro foi preferido em relação à densidade de volume de capilares isoladamente, já que é bem conhecida a existência de hipertrofia das