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AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA DO CEFTIOFUR NO CONTROLE DA HIPERTERMIA, EM VACAS, NO PÓS-PARTO IMEDIATO

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*1 Professor Assistente Doutor da FOA/Unesp – Campus de Araçatuba/SP – Rua Clóvis Pestana, 793, CEP. 16050680, SP. End. Eletrôn.: koivisto@fmva.unesp.br

2 Professor Assistente da FOA/Unesp - Campus de Araçatuba/SP.

3 Mestranda em Medicina Veterinária da FCAV/Unesp - Campus de Jaboticabal/SP 4 Graduanda do Curso de Medicina Veterinária da FOA/Unesp - Campus de Araçatuba/SP 5 Professor Adjunto da FCAV/Unesp - Campus de Jaboticabal/SP.

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA DO CEFTIOFUR

NO CONTROLE DA HIPERTERMIA, EM VACAS,

NO PÓS-PARTO IMEDIATO

(EVALUATION OF THE EFFECT OF CEFTIOFUR IN

COWS WITH FEVER IN THE POSTPARTUM PERIOD)

(EVALUACIÓN DE LA EFICACIA TERAPÉUTICA DEL CEFTIOFUR EN EL

CONTROL DE LA HIPERTERMIA EN EL POSPARTO INMEDIATO EN VACAS)

M. B. KOIVISTO*

1

, K. D. S. BRESCIANI

2

, T. MARTINELI

3

,

S. H. V. PERRI

2

, L. C. SCARPELLI

4

, C. R. ESPER

5

RESUMO

O presente trabalho teve como escopo avaliar o efeito terapêutico do ceftiofur em vacas leiteiras com febre no período puerperal imediato. Entre setembro de 1999 e julho de 2000 foi efetuada a aferição da temperatura retal (TR) de todos os animais no intervalo das 5 às 8 horas nos primeiros dez dias pós-parto. Foi utilizado termômetro eletrônico (M525 - GLA Agricultural Electronics, San Luis Obispo, CA 93401-7500), considerando como hipertermia TR> 39,5°C. De uma propriedade no Município de Araçatuba (SP), 28 vacas holandesas, PO, com hipertermia foram selecionadas aleatoriamente, constituindo dois grupos de 14 animais (grupos controle e tratado). As vacas do grupo testemunho receberam solução fisiológica 0,9% (placebo), e às vacas do grupo tratado foi administrado ceftiofur (1mg/kg) de peso corpóreo, por três dias consecutivos, ambos via intramuscular. A aferição da TR pós-parto foi submetida à análise de variância com medidas repetidas no tempo e a comparação entre médias foi feita pelo Teste de Tukey. Os resultados foram analisados utilizando-se o programa estatístico SAS, adotando-se nível de significância 5%. Não existiu diferença significativa (p>0,05) entre os grupos experimentais 4 a 6 dias após a parturição. O grupo tratado apresentou temperatura média significativamente menor do que o grupo controle entre os dias sete a 10 pós-parto (p<0,05). A redução da temperatura ao longo do tempo no tratado foi de 1,4ºC quando comparada ao grupo controle (0,7ºC). Os resultados demonstraram que o tratamento com ceftiofur propiciou uma estabilização mais precoce da temperatura retal em vacas no início do puerpério.

PALAVRAS-CHAVE: Pós-parto. Vacas. Ceftiofur. Temperatura retal

SUMMARY

The objective of this study was to evaluate the efficacy of a systemic treatment with ceftiofur in dairy postpartum cows with fever. For the first 10 days after parturition, rectal temperatures of all postpartum cows were taken between 5:00 and 8:00 AM, using an electronic thermometer (M525 – GLA Agricultural Electronics, San Luis Obispo, CA 93401-7500), between september 1999 and july 2000. Rectal temperature of > 39,5º C was considered fever. Twenty-eight cows with fever were randomly assigned at a farm in Araçatuba, state of São Paulo, and divided into two groups of 14 animals (control group

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and treatment group). The cows of the control group received 0,9 % saline and the cows of the treatment group 1mg/kg of body weight of ceftiofur every 24 hours for three days intramuscularly. The post-partum temperatures were subjected to general linear model analysis of variance with repeated measures over time and comparison between means were made using the Tukey test. The results were analysed with computer software SAS, considering level of significance of 5%. There were no significant correlations between the experimental groups considering four to six days postpartum (p<0,05). During the period, the decrease in body temperature was 1,4ºC in the treatment group comparing to the control group (0,7ºC). The results revealed that the treatment with ceftiofur stabilized the rectal temperature earlier in cows during the early postpartum period.

KEY-WORDS: Postpartum. Cattle. Ceftiofur. Rectal temperature.

RESUMEN

El presente trabajo tuvo como objetivo evaluar el efecto terapéutico del ceftiofur en vacas lecheras con fiebre en el período puerperal inmediato. Entre septiembre de 1999 y julio de 2000 fue efectuada la medición de la temperatura rectal (TR) de todos los animales, en el período de las 5 a las 8 horas, durante los diez primeros días del posparto. Fue utilizado un termómetro electrónico (M525 – GLA Agricultural Electronics, San Luis Obispo, CA 93401 – 7500), considerando como hipertermia TR³39,5 oC. Veintiocho vacas Holstein PO con hipertermia fueron seleccionadas al azar de una propiedad en el Municipio de Araçatuba (SP), constituyendo 2 grupos de 14 animales (grupo control y grupo tratado). Las vacas del grupo control recibieron solución salina fisiológica 0,9% (placebo) y a las vacas del grupo tratado les fue administrado ceftiofur 1 mg/kg de peso corporal, durante 3 días consecutivos. Las soluciones fueron aplicadas por la vía intramuscular. Los datos de la medición de la TR posparto fueron sometidos a análisis de variancia con medidas repetidas en el tiempo. La comparación entre las medias fue hecha por el teste de Tukey. Los resultados fueron analizados utilizando el programa estadístico SAS, adoptando un nivel de significanciade 5%. No existió diferencia significativa (p>0,05) entre los grupos experimentales 4 a 6 días después del parto. El grupo tratado presentó temperatura promedio significativamente menor que el grupo control entre los días 7 a 10 posparto (p<0,05). La reducción de la temperatura a lo largo del tiempo en el grupo tratado fue de 1,4 oC, cuando comparada a la del grupo control (0,7 oC). Los resultados demuestran que el tratamiento con ceftiofur propició una estabilización más temprana de la temperatura rectal en vacas en el inicio del puerperio.

PALABRAS CLAVE: Posparto. Vacas. Ceftiofur. Temperatura rectal.

INTRODUÇÃO

O período imediatamente após o parto é altamente relevante para a fêmea bovina, interferindo em seu futuro ciclo reprodutivo. As infecções uterinas não específicas podem estar associadas à distocia, à retenção placentária, gestações gemelares, às natimortos ou mesmo a desordens metabólicas (LEWIS, 1997). Para um rebanho leiteiro atingir elevada eficiência reprodutiva faz-se necessário um período de transição livre de doenças, para que se estabeleçam taxas altas de prenhez por serviço (DRILLICH et al., 2002). As afecções puerperais podem reduzir a taxa de concepção das vacas (OLIVEIRA et al., 1997) e levar ao

O uso de antibióticos intra-uterinos em vacas com membranas fetais retidas pode diminuir a atividade leucocitária normal e retardar a involução uterina, interferindo no desprendimento e necrose da camada superficial e pedúnculo das carúnculas, afetando-lhes a regressão, bem como a posterior reepitelização (CALLAHAN et al., 1988, CHEBEL, 1989). A administração por via sistêmica propicia concentrações adequadas da droga no útero (PINHO MARQUES JR., 1991, REFSDAL, 2000, SMITH & BERGWERFF, 2000) e aparentemente não lhe compromete os mecanismos de defesa, sendo preconizada em vacas com temperatura acima de 39,5ºC (PINHO MARQUES JR., 1991, DRILLICH et al., 2001).

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A eficiência do ceftiofur sódico, por via sistêmica, em vacas leiteiras no pós-parto, foi avaliada em casos de infecções uterinas (SMITH & DONOVAN, 1998, FERNANDES et al., 2001b, HEUWIESER et al., 2002), retenção de membranas fetais (DRILLICH et al., 2001, DRILLICH et al., 2002 ) e em episódios febris ( ZHOU et

al., 2001).

Uma importante contribuição foi representada pelo estudo da mensuração da temperatura retal em 180 vacas, no puerpério precoce, na região de Araçatuba (SP), com comprovação da associação entre descarga vaginal e estado febril, como também a verificação de que animais com retenção de membranas fetais apresentavam transitória redução no apetite e na produção láctea. (KOIVISTO et

al., 2001).

O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia terapêutica do ceftiofur no pós-parto imediato de vacas com hipertermia endógena na região noroeste do Estado de São Paulo.

MATERIAL E MÉTODOS

No período de setembro de 1999 a julho de 2000, foi aferida a temperatura retal de 185 vacas holandesas PO recém-paridas, mantidas em uma propriedade do município de Araçatuba, Estado de São Paulo. As coordenadas geográficas são 21º 11’ 50’’ de Latitude Sul e 50º 25’52’’ Longitude Oeste, com temperatura anual média de 22,4 ºC. Os animais foram acompanhados do primeiro ao décimo dia pós-parto, no intervalo entre 5 às 8 horas, utilizando-se termômetro eletrônico (M525 - GLA Agricultural

Electronics, San Luis Obispo, CA 93401-7500). As vacas que apresentaram temperatura retal superior a 39,5 °C foram selecionadas. Durante o período experimental, os animais permaneceram em pastagem de Brachiaria decumbens, com água ad libitum e concentrado no momento das ordenhas de acordo com a produção láctea individual. A propriedade adota a inseminação artificial como manejo reprodutivo.

Foram aferidas 185 vacas, das quais 37 (20%) apresentaram febre. Nove delas (24%) foram excluídas por manifestarem outras patologias, como mastite e pododermatite, que poderiam interferir nos resultados experimentais.

Foram utilizados 28 animais pluríparos, constituindo dois grupos de 14 vacas cada: Grupo 1 - vacas que receberam tratamento com 1 mg de ceftiofur por kg de peso corpóreo, administrado por via intramuscular a cada 24 horas, durante três dias consecutivos e Grupo 2 – vacas controle nas quais foi aplicada solução fisiológica (placebo).

Foi estabelecido no protocolo experimental que, se a vaca controle apresentasse três dias consecutivos de hipertermia, deveria ser instituída terapêutica antimicrobiana com a utilização de penicilina em associação com estreptomicina, também por três dias seguidos, na dose de 10.000 UI/kg, por via intramuscular.

Na ficha de observação diária, foram colhidas informações sobre eventuais distocias, retenção de placenta, alteração do estado geral, como anorexia, produção de leite e descarga vaginal.

A aferição da TR pós-parto foi submetida à análise de variância com medidas repetidas no tempo e a

Tabela 1 - Número e percentagem de vacas leiteiras pertencentes aos grupos tratado com ceftiofur e controle ao tipo de

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comparação entre médias foi feita pelo Teste de Tukey. Os resultados foram analisados utilizando-se o programa estatístico SAS, adotando nível de significância 5%.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram selecionadas 28 fêmeas, formando-se dois grupos aleatórios, sendo 14 controle e 14 tratadas. Foi considerado o primeiro dia de febre igual a dia 0, correspondendo em média ao quarto dia pós-parto.

Dos 14 animais controle, 3 (21,4%) tiveram parto distócico e 11 (78,6%) não. Entre os animais tratados, 5 (35,7%) apresentaram distocia e 9 (64,3%) parto eutócico (Tabela 1). A incidência de distocia em bovinos, de maneira geral, varia de 3 a 25% (ROBERTS, 1986, SMITH, 1990).

A descarga vaginal foi observada em 5 (35,7%) das vacas controle, não sendo verificada em 9 (64,3%). No grupo tratado, 8 animais (57,1%) mostraram descarga e 6 (42,9%) não (Tabela 1).

Somente uma fêmea controle (7,1%) reteve as membranas fetais, enquanto que duas vacas (14,3%) do grupo ceftiofur não demonstraram eliminação das secundinas (Tabela 1). Esses resultados vêm ao encontro com os trabalhos de FERNANDES, 1995, em Alfenas,

demonstrada em animais que apresentaram placenta retida (DOHMEN et al., 2000; KOIVISTO et al., 2001). O monitoramento diário com aferição da temperatura retal em vacas leiteiras, nos primeiros dez dias pós-parto, foi considerado importante instrumento adicional, podendo indicar precocemente alterações reprodutivas, como possíveis retenções placentárias e conseqüentes infecções uterinas.

Como pode ser evidenciado na Tabela 2, não foi verificada diferença significativa em relação à temperatura retal entre os grupos nos dias 0, 1 e 2 (p>0,05), sendo constatada, no entanto, nos demais (3,4,5,6 e 7).

A partir do terceiro dia de febre, que correspondeu em média, ao sétimo dia pós-parto, o grupo tratado apresentou temperatura média significativamente menor (p>0,05) que o grupo placebo. Não existiu diferença significativa (p>0,05) entre os grupos experimentais 4 a 6 dias após a parturição (Tabela 2). Alguns autores observaram a hipertermia na fase inicial da infecção (OLSON, 1986, ROBERTS, 1986, BLOOD et al., 1991), com estabilização ou mesmo redução da temperatura corpórea com o desenvolvimento do processo (BLOOD et al., 1991). O grupo tratado apresentou temperatura média significativamente menor do que o grupo controle entre os dias sete a 10 pós-parto (p<0,05). A redução da

Tabela 2 - Média e desvio padrão da Temperatura (o C) de vacas leiteiras pertencentes aos grupos tratado com ceftiofur e controle. Araçatuba, SP, 2000.

Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey (P > 0,05).

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puerpério.

Foi concluído que o tratamento com ceftiofur propiciou uma estabilização mais precoce da temperatura retal em vacas na fase inicial do puerpério.

AGRADECIMENTOS

Este trabalho foi realizado com o apoio de José Carlos Bonfim da Fazenda Milk Mel, Araçatuba, SP. A ele, os nossos agradecimentos.

ARTIGO RECEBIDO: JUNHO/2003 APROVADO: SETEMBRO/2003

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