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Movimento contra a cultura do estupro, desencadeado pela pesquisa publicada pelo Ipea, no ano de

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Academic year: 2021

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Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP CS 305 – Redes Convergentes

Professor: José Armando Valente e Hermes Renato Hildebrand Aluna: Raquel Fonseca Magalhães RA: 176447

Relatório: “Feminismo nas redes sociais” Introdução

Feminismo é um movimento social e político que tem como objetivo conquistar o acesso a direitos iguais entre homens e mulheres e que existe desde o século XIX (JADE, 2016). Esse movimento tem recebido cada vez mais espaço de discussão, e consequentemente tem ganhado mais força nas diferentes esferas da sociedade. Na esfera do real, diversas manifestações e eventos tem ocorrido em prol da divulgação dos ideais desse movimento, como forma de atingir e conscientizar um público cada vez maior, a fim de garantir a igualdade entre ambos sexos através da extinção da violência e discriminação.

Como define Pierre Levy: “Virtual e Real não são uma simples oposição, mas sim uma constante relação, onde o Virtual é uma problematização do Real” (1996 apud COSTA; SILVA, 2015). E com o movimento feminista não foi diferente: a expansão no Real, levou à expansão e divulgação do movimento também no Virtual. E por muitas vezes, o Virtual foi porta de entrada para questionamento e problematização de eventos do Real (movimento Eu Não Mereço Ser Estuprada 1, movimento Por Todas Elas 2).

A relação entre o Real e o Virtual são reforçadas na citação abaixo, de Rayza Sarmento:

Como um movimento histórico e diverso define quem são seus sujeitos? (...) o ambiente online funciona como um espaço de compartilhamento e de esclarecimento mútuo, bem como de embates sobre a questão em tela (2015)

E qual a importância da luta em ambas esferas? Com o aumento do alcance de público que as redes sociais nos proporcionaram, o Virtual se tornou um meio cada vez mais comum de disseminar ideias e questionar os padrões. Como define Honneth:

[...] quanto mais os movimentos sociais conseguem chamar a atenção da esfera pública para a importância negligenciada das propriedades e capacidades representadas por eles de modo coletivo, tanto mais existe para eles a possibilidade de elevar na sociedade o valor social, ou mais precisamente a reputação, de seus membros. (2003 apud 2015)

Em vista da crescente relevância do tema, principalmente com seu alastramento no Virtual, decidi estudar, mesmo que de maneira superficial, a relação entre o movimento feminista no Real, e sua expressão Online através de suas adeptas. Tendo em mente o tamanho do movimento, o número de vertentes existentes, e o tempo que possui para essa pesquisa, ressalvo que os resultados demonstrados aqui são uma pequena parcela, sob a qual tive acesso aos dados, de um movimento diversificado. De nenhuma maneira tenho como objetivo representar ou analisar o movimento feminista por inteiro, procuro apenas analisar como, dentro de certas comunidades inseridas no movimento, se dão as relações interpessoais e entre comunidade online - movimento.

1 Movimento contra a cultura do estupro, desencadeado pela pesquisa publicada pelo Ipea, no ano de 2014. 2 Movimento contra a normalização e a cultura do estupro, desencadeado pelo estupro coletivo de uma

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Objetivo Geral

Realizar uma análise estrutural das relações de participantes da comunidade feminista online, tanto entre si, como com a diversidade do movimento, a partir das perguntas:

1) Como se dá a relação entre tais participantes? Ela é duradoura, constante ou esparsa?

2) Como se dá a relação entre o Virtual e o Real? Ela é efetiva na mudança da sociedade?

3) Quais temas mais interessam os participantes dessa comunidade?

Metodologia

Tipo de pesquisa: Estudo de caso quantitativo e qualitativo.

População: Seguidores das páginas de Facebook “Não Me Kahlo” (2016) e “Feminismo sem demagogia” (2012), e participantes dos grupos de Facebook “15,5” e “[JB brasil] Grupo de conversa entre mulheres”.

Equipamento: Plataforma “Netlytic” de análise de dados, aplicativo do Facebook “Netvizz” e software de análise de dados “Gephi”.

Descrição das ações: Pré-produção

 Definir a abordagem do estudo desse movimento

O feminismo é caracterizado por diferentes vertentes e diferentes perspectivas (a partir dos diferentes contextos de seus participantes), além ser discutido em diferentes redes sociais como Facebook, Twitter, blogs, fóruns. Isso dificulta o estudo do movimento por inteiro online, sendo necessário realizar um recorte para decidir como tratar os dados encontrados de maneira quantitativa. Para este estudo, optei por analisar 2 páginas de Facebook que constantemente geram e reproduzem conteúdos feministas, e trabalhar com uma parte da população que me era conhecida e participa do movimento.

 Definir as páginas e grupo(s) a participarem

Para as duas páginas de Facebook, escolhi “Não Me Kahlo” (2016) e “Feminismo Sem Demagogia” (2012), devido ao caráter popular de ambas nessa rede social, e por sua (tentativa de) abordagem mais diversificada e homogênea do assunto. Para a população a ser analisada, escolhi dois grupos do Facebook de que participo, que contem mulheres feministas/que estão familiarizadas com seu conteúdo em redes sociais: “15,5”, com alunas da Midialogia do 1º e 2º ano de graduação, e “[JB brasil] Grupo de conversa entre mulheres”, criado com o intuito de promover o diálogo entre as mulheres da organização JB Brasil para denunciar casos de machismo.

Novamente, essas páginas e seus conteúdos, e as participantes de minha pesquisa, não representam as únicas vertentes ou perspectivas do feminismo, assim como não necessariamente expressam e compartilham das visões de todas as feministas, mas foram escolhidas por mim para serem analisadas em sua representação de um movimento.

 Elaborar o questionário

Elaborei, então, o questionário através da plataforma Google Forms, para ser aplicado nesses dois grupos. Ao realizar as perguntas, mantive em mente os

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conteúdos a que eu era exposta nas minhas redes sociais. Para esse estudo, optei por restringir meu questionário ao público feminino, apesar do movimento impactar ambos sexos, uma vez que as mulheres são protagonistas nessa luta. Isso pode tornar a pesquisa mais tendenciosa, porém foi a abordagem escolhida.  Me familiarizar com as plataformas

Para facilitar meu estudo mais adiante, me familiarizei com as plataformas Netlytic e Netvizz realizando testes online, e baixei o software Gephi, realizando testes a partir do tutorial disponibilizado pelos professores.

Produção

 Extrair os dados das páginas de Facebook

Ao concluir as etapas da pré-produção, realizei a extração de dados das páginas através do Netlytic e do aplicativo Netvizz.

 Aplicar o questionário

Apliquei, então, o questionário, postando-o em ambos grupos de Facebook, reforçando que a população de estudo de minha pesquisa é o público feminino. Mantive o questionário aberto para contribuições de quinta-feira, 22h, a domingo, 15h.

 Analisar dados através do Gephi e do Netlytic

Quando concluída a extração de dados, importei os arquivos em .gdf do Netvizz e apliquei-os no software Gephi. Em seguida, importei os dados extraídos no Netlytic e os visualizei no próprio site.

Fiz a análise em ambas as plataformas para garantir o maior número de informações possível, uma vez que encontrei dificuldades com a interface do sistema Gephi.

 Relacionar os dados encontrados nos grafos e as respostas obtidas no

questionário

Por fim, relacionei os dados quantitativos encontrados nos grafos das páginas com as respostas obtidas no questionário para responder as perguntas propostas e concluir meu estudo.

Pós-produção

 Elaboração do relatório

Após a conclusão de todas as etapas anteriores, redigi este relatório descrevendo meu processo de análise e conclusões a que cheguei. Este relatório será submetido como avaliação da disciplina “CS305: Redes Convergentes”.

Resultados

Para facilitar a compreensão, analisarei as páginas individualmente, e depois de analisar o questionário, tentarei responder as perguntas propostas para este estudo.

 Página “Não Me Kahlo”

Ao extrair e visualizar os dados através do site Netlytic, por um período de 2 dias, obtive os seguintes grafos:

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Figura 1 – Name network da página “Não Me Kahlo”.

Figura 2 – Chain network da página “Não Me Kahlo”.

Cada ponto, na Figura 1, representa um usuário do Facebook. Na imagem original, ao passar o mapa dobre o ponto, era possível ver o nome do usuário, mas não será necessário para esta análise. Cada cor representa um “cluster”, um grupo, que interagiu de certa maneira, e a lista de clusters se encontra à esquerda. Porém, ao retirar os clusters principais, não houve grande diferença no número ou concentração de pontos. Isso indica que, dos poucos grupos existentes, nenhum deles representa um uma relação significativa entre os usuários. Os usuários se encontram “isolados”, e quando há uma interação, ela não envolve um grande número de indivíduos e não é significativa para o todo da página. Já a Figura 2 expressa que todo o conteúdo é produzido pela página, e os usuários se relacionam com ele de alguma maneira.

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quantidade de posts, em torno de 1000, apenas de maneira mais detalhada), e processá-los no Gephi, obtive uma conexão entre usuários muito mais pronunciada:

Figura 3 – grafo de interação entre usuários e conteúdo da página “Não Me Kahlo”.

Figura 4 – Ampliação de trecho na Figura 3.

O grafo da Figura 3 apresenta a relação entre os usuários e o conteúdo. Cada ponto caracteriza um usuário, cada nó (mais evidentes na Figura 4) representa uma publicação feita, e cada cor o tipo de interação do usuário. Como é possível ver na Figura 4, é criado um “cluster” em torno de cada post, sendo o que une aqueles usuários.

 Página “Feminismo Sem Demagogia”

Ao extrair e visualizar os dados através do site Netlytic, também por um período de 2 dias, obtive os seguintes grafos:

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Figura 5 - Name network da página “Feminismo Sem Demagogia”.

Figura 6 – Chain network da página “Feminismo Sem Demagogia”.

Os resultados são extremamente próximos dos obtidos na outra página: não há sinais de grupos relevantes ou de relações entre usuários constante (Figura 5), mas há uma relação destacada entre o conteúdo publicado e os usuários que seguem a página (Figura 6).

Ao analisar os dados através do Gephi, também obtive resultados semelhantes aos da seção anterior:

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Figura 7 - grafo de interação entre usuários e conteúdo da página “Feminismo Sem Demagogia”.

A relação entre usuários, novamente, se dá através dos posts, sendo as “curtidas” o método mais comum de se relacionar com a publicação. Os clusters, como demonstrado anteriormente, se formam momentaneamente através da interação com a publicação.

 Questionário aplicado nos grupos “15,5” e “[JB brasil] Grupo de conversa

entre mulheres”

Ao realizar e aplicar este questionário, tive como objetivo obter informações qualitativas acerca do conteúdo feminista produzido e compartilhado nas redes sociais que não seriam passíveis de análise através das plataformas usadas anteriormente, e que seriam de enorme trabalho analisar cada post produzido pelas páginas. O questionário continha apenas 4 perguntas, sendo elas:

1. Quantos anos você tem?

2. Qual(is) tema(s) você mais costuma compartilhar/expor suas opiniões a respeito nas redes sociais, no âmbito do feminismo?

3. Ao compartilhar tais temas, você espera apenas expor sua opinião ou também conscientizar seu círculo social, compartilhando conhecimento?

4. Para você, o alcance das redes sociais, e de certas páginas/comunidades inseridas nessas, lhe tornou mais ciente do tema da desigualdade de gênero (feminismo)? As duas primeiras perguntas eram de múltipla escolha, sendo possível eleger mais de uma opção na segunda. As outras duas eram respostas de parágrafo curto. Ao atingir 40 respostas, interrompi o processo, e analisarei os resultados obtidos a seguir.

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Figura 8 – gráfico das respostas obtidas para a pergunta 1.

Figura 9 - gráfico das respostas obtidas para a pergunta 2.

A Figura 8 revela que, da população estudada, 67,5% é constituída por jovens adultas, enquanto outra parte (30%) é caracterizada por adolescentes, levando à conclusão de que o tema é popular entre a geração Z (nascida a partir da década de 90). Do ponto de vista do movimento, isso é extremamente positivo pois revela uma enorme conscientização dessa geração, e a geração mais jovem é quem promove os questionamentos e revoluções.

Já a Figura 9 revela os temas que mais interessam essa população. Os temas que se destacam são:

♦ Estereótipos de gênero (85%)

♦ Estupro e cultura do estupro (82,5%)

Seguidos por LGBTFobia/Transfobia e Violência doméstica/Relacionamentos abusivos.

É compreensível o destaque de tais temas pois são padrões impostos e violências/assédios que afetam grande parte da população de mulheres, independente de classe social ou etnia. Sendo algo que afeta muitas mulheres, a empatia com críticas e questionamentos a esses temas as une, levando ao compartilhamento de ideias e lutas. Como Rayza explica ao trabalhar com Honneth:

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Lutas por reconhecimento surgem diante da ausência, da frustração da expectativa de interação entre os sujeitos e, em função daquilo que é denegado, os atores podem coletivamente empreender lutas públicas. (2015)

As respostas para a próxima pergunta, por serem de cunho livre, ilustrarei em um gráfico a seguir.

Figura 10 - gráfico das respostas obtidas para a pergunta 3.

O gráfico da Figura 10 afirma que, para a maioria das mulheres dessa população, ao compartilhar conteúdo nas redes sociais, não se trata apenas de opinar em determinado assunto, mas de conscientizar seus amigos e seguidores sobre as discriminações e violências que a população feminina sofre.

Para confirmar o poder de mudança que as redes sociais trazem para as meninas e mulheres que são impactadas pelo feminismo em suas timelines, exponho as respostas para a quarta pergunta no gráfico abaixo.

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Ao compartilhar tais temas, você espera apenas expor sua

opinião ou também conscientizar seu círculo social,

compartilhando conhecimento?

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Figura 11 - gráfico das respostas obtidas para a pergunta 4.

Em vista da unanimidade dessa população com a pergunta, não há dúvidas no poder de mudança que as redes sociais trouxeram, uma vez que elas facilitam o contato com informações e aproximam grupos de mesma luta.

Esse dados (das Figuras 9, 10 e 11) reforçam o caráter de mudança e questionamento que as redes sociais trazem, ao unir mulheres que enfrentam as mesmas lutas, fazê-las questionarem padrões e compartilharem conteúdos para que outras mulheres se conscientizem desses problemas e lutem por seus direitos. Tal efeito traz mudanças para a sociedade pois, com novas informações e questionamentos em mente, as meninas e mulheres em contato com conteúdos feministas, podem não só se alertarem sobre violências diárias em sua vida como alertar aquelas próximas de si. Além de, através do contato entre ambos sexos em espaços das redes sociais, conscientizar os homens próximos de si sobre comportamentos danosos que estejam fazendo e expor abusos caso necessário. O diálogo ocorre, então, não só entre as mulheres que enfrentam mesmas lutas, como com os homens responsáveis (mesmo que não o saibam) por tais confrontos.

Conclusão

A partir dos resultados desse estudo, tornei-me capaz de responder as perguntas propostas inicialmente. A relação entre os integrantes da comunidade feminista nas redes sociais não se dá de maneira constante, sendo breve e passageira, porém há uma grande concentração de produção nas mãos das páginas de conteúdo feminista, conteúdo que é então compartilhado por esses integrantes. Porém, apesar de não haver contato de grande peso entre os indivíduos, a exposição ao conteúdo e ferramentas de compartilhamento garantem o crescimento da comunidade e sentimento de empatia entre suas integrantes. Isso causa um impacto não só na comunidade online, como no Real, uma vez que ambas se encontram ligadas intrinsecamente como demonstra a teoria social de Honneth. E, por fim, os temas que mais interessam a população feminina estudada são temas que afetam grande parte da população, independendo de classe ou etnia, reforçando que o poder de luta e união da comunidade feminista se dá através da frustração e injustiça perante situações que atinge todas as mulheres. A palavra chave para essa comunidade é compartilhar: compartilhar informações, compartilhar lutas, compartilhar sentimentos.

Para você, o alcance das redes sociais, e de certas

páginas/comunidades inseridas nessas, lhe tornou mais

ciente do tema da desigualdade de gênero (feminismo)?

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Referências

COSTA, Lorena Tamyres Trindade da; SILVA, Michel Ribeiro de Melo e. Netnografia

em pesquisa social: imagens, prints, GIFs e memes. Belém: Prezi, 2015. 50 slides, color.

Disponível em: <https://prezi.com/vgvib0inehpt/netnografia-em-pesquisa-social-imagens-prints-gifs-e-mem/>. Acesso em: 27 jun. 2016.

HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento. Rio de Janeiro: 34, 2003.

JADE, Líria. Dia Internacional da Mulher: 8 motivos para ser feminista. Portal Ebc, São Paulo, mar. 2016. Disponível em: <http://www.ebc.com.br/cidadania/2016/03/dia-internacional-da-mulher-oito-motivos-para-ser-feminista>. Acesso em: 27 jun. 2016. KAHLO, Coletivo Feminista Não Me. Não Me Kahlo. Disponível em: <https://www.facebook.com/NaoKahlo/>. Acesso em: 27 jun. 2016.

LÉVY, Pierre. Qu'est-ce que le virtuel ?. Bulletin des bibliothèques de France (BBF), n° 4, 1996, p. 104-106. Disponible sur le Web : <http://bbf.enssib.fr/consulter/bbf-1996-04-0104-003>. ISSN 1292-8399.

SARMENTO, Rayza. Feminismo, reconhecimento e mulheres trans*: expressões online

de tensões. 2015. 22 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciência Política, Universidade

Federal de Minas Gerais, Pelotas, 2015.

SILVEIRA, Vera Lucia Dias da. Feminismo Sem Demagogia - Original. 2012.

Disponível em:

<https://www.facebook.com/FeminismoSemDemagogiaMarxistaOriginal>. Acesso em: 27 jun. 2016.

Referências

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