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PLANO DE ATIVIDADES DO ALUNO. 1. Título: Acessibilidade e inclusão de estudantes com deficiência no ensino superior

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PLANO DE ATIVIDADES DO ALUNO

1. Título: Acessibilidade e inclusão de estudantes com deficiência no ensino superior 2. Introdução

Dados do Censo Demográfico de 2010 indicam que 45,6 milhões de pessoas se declararam com alguma deficiência, na faixa etária economicamente ativa da sociedade brasileira, compreendida por pessoas de 14 aos 64 anos de idade, segmento populacional apto a ingressar no ensino superior. Do montante mencionado, quase ¼ da população (23,9%) apresenta deficiência a partir de graus de severidade do acometimento nas seguintes tipologias: visual, auditiva, motora e mental/intelectual. O Censo constata ainda que a prevalência dos tipos de deficiências com maior incidência estava associada à deficiência visual (18,6%), em primeiro lugar, seguida da deficiência motora (7%), deficiência auditiva (5,1%) e deficiência intelectual (1,4%) (BRASIL, 2012).

Ao se referir ao público mencionado, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas, por meio dos dados divulgados na Sinopse Estatística da Educação Superior (BRASIL, 2013), indica que 7.305.977 de estudantes brasileiros efetuaram matrículas em Instituições de Ensino Superior, em 2012. Dessa amostra total, 29.034 declararam apresentar alguma necessidade especial constitutiva do público alvo da educação especial. Conforme destacado na Política da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2007; 2015), o público alvo da educação especial refere-se

[...] àqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. [...] Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a constituir a proposta pedagógica da escola, definindo como seu público-alvo os alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. (BRASIL, 2008).

Das 29.034 matrículas efetivadas, 19.628 (67,6%) estavam presentes na rede privada, contrapondo-se às 9.406 (32,4%) das universidades públicas. A amostra constatada dos dados quantitativos revela que 3.943 eram cegos, 6.955 deficientes visuais, 1.488 surdos, 7.850 deficientes físicos, 7037 deficientes auditivos, 151 eram surdocegos, 393 deficientes múltiplos, 566 deficientes intelectuais, 118 autistas, 57 com Síndrome de Asperger, 24 com Síndrome de Rett, 68 com Transtorno Desintegrativo da Infância e 1.087 com Superdotação.

Nas últimas décadas, o aumento de matrícula do público mencionado nos cursos de graduação nas IES tem sido atribuído ao desenvolvimento de políticas públicas inclusivas relacionadas especificamente ao ensino superior. Entre elas, podem ser citados o Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI, projeto que subsidia a redução das taxas de evasão, aproveitamento de vagas ociosas, otimização da mobilidade estudantil, reorganização curricular, diversificação da oferta de cursos de graduação, ampliação de políticas de inclusão e assistência estudantil; o Programa Universidade para Todos – PROUNI, que facilita a ocupação de vagas a estudantes de baixa renda em instituições privadas e orienta a institucionalização da Política de Acessibilidade nas Instituições Federais de Educação Superior – IFES; e o Programa de Inclusão no Ensino Superior INCLUIR, que, amparado em dispositivos legais e em orientações de organismos internacionais, tem como meta a democratização do ensino visando a grupos populacionais em situações de vulnerabilidade social, com a finalidade de assegurar o direito da pessoa com deficiência à educação superior (BRASIL, 2013).

Outros estudos (MOREIRA et al, 2011; PLETSCH, 2011) defendem que esse aumento pode estar fortemente relacionado às mudanças do sistema educacional, atreladas ao movimento mundial e influenciadas pelas políticas governamentais e transformações da sociedade vigente. A esse respeito observa-se que o delineamento apreobserva-sentado demonstra algumas medidas em favor do acesso e a permanência de pessoas com deficiência no contexto universitário, considerando que estas, sobretudo decorrem, também, das lutas e movimentos sociais do grupo aqui destacado.

O desenvolvimento de políticas públicas dirigidas a este fim consolida o compromisso do Brasil frente às prerrogativas mundiais de equiparação de oportunidades, que permite diminuir desigualdades historicamente acumuladas, visando à igualdade de condições e oportunidades à àqueles que foram por muitos séculos discriminados (MOREIRA et al, 2011), conforme previsto pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, em 2008, as instituições de ensino superior devem

[a]ssegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de

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ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. (p. 14).

Assim, indiscutivelmente, pode-se afirmar que toda a política gerada representa uma importante conquista. Porém há de se ponderar que esse avanço promove mudanças pontuais nos direitos, o que não valida uma mudança de concepção diante da pessoa com deficiência. Por conseguinte, entende-se que não basta estar presencialmente nas salas e/ou nos espaços regulares de ensino, há de se lutar para que este grupo de fato usufrua do capital cultural que circula nas instituições, nas diferentes etapas de educação.

Em igual medida, este estudo assumirá que o ensino superior público atravessa um momento histórico-social desafiador. Tornar essa modalidade de ensino igualmente acessível a todos os que desejam cursá-la tem-se constituído uma das metas principais dos dirigentes que legislam sobre o direito básico do acesso à Educação. Assim, problematizar as condições de acessibilidade na universidade1 remeterá, por conseguinte, conceber a universidade como um espaço democrático, formador de opiniões e de produção de conhecimento, o que exige o delineamento de ações pautadas na eliminação das barreiras as quais impedem a plena participação dessa população em diferentes esferas sociais, dentre as quais interessa investigar a provisão de políticas institucionais que visem ao acesso e à permanência de pessoas com deficiência em contextos diferenciados de Educação, no cenário educacional brasileiro.

Posto isso, com base nas contribuições do Guía para la evaluación y mejora de la educación inclusiva, originalmente “Index for inclusión” (CSIE, 2000), – caracterizado como um instrumento de levantamento das condições de acessibilidade e de intervenção didático-pedagógico para a promoção de práticas inclusivas, pretende-se compreender o papel da educação superior nesse processo e, em especial, reconhecer o direito da participação de grupos minoritários, considerados foco das políticas educacionais na Educação Superior, declarados como público da educação especial – estudantes com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidade e superdotação (BRASIL,2008; 2015).

Apoiado na leitura do Index, esta pesquisa se propõe tem objetivo traçar o perfil do público alvo da educação especial presentes uma Instituição de Ensino Superior, de uma universidade pública brasileira. Pretende ainda, levantar e analisar os serviços de apoios ofertados pela universidade para atendimento das necessidades educacionais deste público.

2.3 Quanto à identificação dos participantes

A pesquisa será realizada após a sua aprovação pelo Comitê de Ética, estando todas as suas atividades em consonância com Resolução de Pesquisa com Seres Humanos, partir da coleta da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, na qual o participante (dirigente institucional) estar ciente dos objetivos da pesquisa e de sua participação no projeto, autorizando a divulgação dos dados em eventos e congressos de natureza científica.

Justifica a importância deste estudo no contexto atual, devido a solicitação do Censo da Educação Superior (BRASIL, 2013) que orienta a coleta dos dados censitários do público com deficiência, no que tange, ao levantamento desta demanda populacional presentes na Educação Superior. Organizado pela demonstração de dados cadastrais dos universitários, o Censo (BRRASIL, 2013) se constitui em um formulário que disponibiliza campo(s) para preenchimento que visem retratar: o uso da biblioteca, suas condições de acesso e organização de materiais, além de meios disponibilizados para pesquisa acadêmica. No que diz respeito ao funcionamento dos cursos, observam-se quais áreas e modalidades são oferecidas, contando com a duração e vagas disponibilizadas. Também subsidia o levantamento dos dados censitários, envolvendo a descrição do perfil socioeconômico e instrucional populacional (funcionários, estudantes e

1 Optou-se por utilizar o conceito de acessibilidade como a possibilidade e condição de alcance para utilização, com

segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoas que apresentam deficiência ou com mobilidade reduzida. Para tal, envolve a atuação da sociedade na organização de providência e recursos de eliminação de barreiras em diferentes âmbitos, a saber: atitudinal, comunicacional, metodológica, instrumental, digital e arquitetônico/urbanístico (BRASIL,2008; 2015; SASSAKI, 2009).

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professores) presentes na universidade.

A partir da recomendação do Censo, a identificação de estudantes da Graduação com deficiência, em 2015 passou a ser um dado obrigatório a ser informado pelas Instituições de Ensino Superior no Brasil. No caso específico da universidade investigada neste estudo, tais dados foram incorporado pelo Sistema Integrado de Graduação – SISGRAD (ANEXO A), a partir do trabalho realizado em parceria com o Projeto de Pesquisa em rede desenvolvido pelo Programa Observatório da Educação (EDITAL/CAPES nº 49/2012 – Processo nº 8224). Essas continuam em desenvolvimento e estão articuladas por meio do Projeto e Rede, submetido a Chamada Estudios e Investigaciones em Educación Superior (NEIES) del MERCOSUR2.

A partir dos dados amostrais do SISGRAD/UNESP obtidos por intermédio dos dados concedidos pela instituição participante, pretende-se selecionar traçar de forma quantitativa os dados amostrais dos participantes que se declararam com deficiência no formulário censitários do SISGRAD/UNESP, procurando identificar: a) dados gerais - idade, sexo, estado civil, b) dados do curso - nome, período de conclusão, área de atuação; c) condição de necessidades educacionais retratadas pelos usuários no SISGRAD.

2.4 Quanto a identificação das necessidades educacionais declaradas

Nesta etapa pretende-se fazer um estudo bibliográfico a respeito da temática investigada, em especial, de estudos que enfatizam a inclusão de pessoas com deficiência na Educação Superior. As discussões possibilitarão auxiliar na elaboração do roteiro semi-estruturado de entrevista a aplicada aos estudantes, buscando identificar os apoios ofertados aos público-alvo da educação especial matriculados nos cursos ofertados pela faculdade.

O emprego dessa da entrevista visa a favorecer que o participante discorra sobre o tema proposto a partir de suas próprias informações, as quais são, na realidade, a razão da entrevista. Definida como um procedimento importante nas pesquisas em educação (LÜDKE; ANDRÉ, 1986), a entrevista será conduzida pela elaboração de roteiro de questões semiestruturadas, previamente definidas pelo proponente deste estudo. O roteiro contemplará os três eixos temáticos: a) questões que auxiliem no recolhimento de informações acerca da trajetória educacional e de acesso à Educação superior, almejando identificar os apoios e serviços ofertados para o público-alvo da educação especial (APÊNDICE A).

A entrevista se efetivará de modo individual, em local, datas e horários previamente combinados pelo entrevistador e entrevistado. Os discursos dos participantes serão gravados em MP4, na íntegra, podendo-se utilizar outras anotações consideradas importantes para a compreensão e a validação do que foi efetivamente dito. Os materiais recolhidos serão transcritos na íntegra, para posterior análise e discussão do problema de pesquisa relatado.

3. Descrição dos procedimentos de tratamento e análise dos dados coletados

O procedimento de tratamento dos dados quantitativo obtidos por meio do levantamento dos dados de cadastro do público-alvo da educação especial no SISGRAD – localizado na Instituição pesquisada, seguirá o levantamento da frequência e porcentagem das respostas em três categorias que possam traçar o perfil dos graduandos matriculados, tais como: a) dados pessoais; b) dados do curso e c) necessidades educacionais declaradas. Os dados serão organizados em gráficos e tabelas visando demonstrar e discutir os resultados alcançados de forma a atender aos objetivos deste estudo.

O tratamento e análise dos dados qualitativos recolhidos na entrevista com os estudantes declarados como público-alvo da educação especial, no SISDRAD. As entrevistas ocorrerão à luz do método de produção de sentido, conforme proposto por Spink (2013). Os procedimentos que subsidiarão esta análise podem ser visualizados no quadro síntese especificado a seguir:

Técnica metodológica Instrumento de coleta Participantes Quantidades - Identificação de estudantes com Formulário SISGRAD Público-alvo da educação especial Variados

2Vale informar que, antes da data da aplicação desse formulário, a identificação de estudantes com deficiência, nesta

universidade, acontecia por meio da migração dos dados da ficha de cadastro dos vestibulandos, os quais indicavam a necessidade ou não de utilização de recurso especial para realização do exame vestibular. Desse modo, notou-se que a identificação se dava de forma descentralizada e não padronizada. O resultado obtido com esses procedimentos servia para mapear os estudantes com deficiência, sendo disponibilizados nos dados que compõem o anuário estatístico da universidade. Entretanto, tais dados eram aproximativos e talvez não retratassem um número real do público-alvo da Educação Especial e das demandas educacionais específicas.

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deficiência

- Entrevista Roteiro

semi-estruturado

Gestor da IES Estudante da educação especial

17 entrevistas individuais Quadro 1. Síntese dos instrumentos de pesquisa utilizados no estudo

Dito isso, os materiais recolhidos no estudo serão analisados atravessados pelo cotidiano, por intermédio de repertórios interpretativos utilizados nas produções de sentido presentes nos discursos coletados (entrevista individual, grupo focal e entrevista grupal). Se faz importante esclarecer que a técnica de visibilidade que se aproxima do mapa de associação de ideias, proposto pelo trabalho de Spink (2013), será utilizada. Assim os elementos constitutivos do discurso serão organizados na sequência em que foram produzidos a partir do uso contraste de cores de palavras e/ou frases (SPINK, 2013), armazenados em arquivo excel, para posterior análise dos mesmos. Esta técnica permitirá agrupar os temas e categorias levantadas da seguinte forma, neste trabalho:

 Reconstituição do contexto enunciativo do discurso produzido;  Formulação de leis explicativas dos discursos;

 Interpretação do sentido produzidos nas práticas discursivas investigadas.

Por fim, entende-se que os discursos não serão neutros e que neles circulam diferentes visões ideológicas sobre deficiência, acessibilidade e inclusão. O papel do pesquisador será identificar e analisar os sentidos produzidos nos discursos presentes na universidade, ao mesmo tempo em que os protagonistas deste processo se constituem. Por fim, espera-se a opção de querer e/ou não ingressar na universidade, ou ainda, de conseguir ou não concluir uma graduação, para os que apresentam deficiência - estejam balizadas por possibilidades mais concretadas, distanciando das que lhes impeçam de exercer este direito.

6. Cronograma

Atividades Prazo

 Envio do projeto para o Comitê Ética – Plataforma Brasil junho/2018  Participar de reuniões para organização e planejamento das atividades de

pesquisa;

agosto/ 2018  Efetuar o levantamento bibliográfico sobre a temática da pesquisa,

 Estudar sobre as técnicas metodológicas a serem empregadas no estudo;

setembro//2018 outubro/2018

 Efetivar a coleta e o tratamento dos dados; outubro2018

 Auxiliar na divulgação dos resultados parciais alcançados em congressos e eventos científicos

janeiro/2019  Elaborar relatórios e divulgar os resultados do trabalho por meio de

submissão de artigo para periódicos qualificados na área da educação

junho/2019

REFERÊNCIAS

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela

Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008.

______. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 - Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com

Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Brasília, DF, 7 jul. 2015. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm Acesso em: 10 ago. 2016.

_____. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e

Inclusão/Sistema de Seleção Unificada. Documento Orientador Programa Incluir – Acessibilidade

na Educação Superior, Brasília: SECADI/SESU 2013.

CENSO DEMOGRÁFICO 2010. Características gerais da população, religião e pessoas com

deficiência. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. Acompanha 1 CD-ROM. Disponível em:

<https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/94/cd_2010_religiao_deficiencia.pdf >.

Acesso em: 30.abril. 2018.

CSIE. Centre for Studies in Inclusive Education. Guía para la melhora evaliación y mejora de la educación inclusiva. Booth, T.; Ainscow, M. (col.) Kristini Black-Hawkins. Reino Unido: CSIE, 2000.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. PLETSCH, M. D.. A dialética da inclusão/exclusão nas políticas educacionais para pessoas com

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deficiências: um balanço do governo Lula (2003-2010). Revista teias (UERJ. Online), v. 12, p. 39-55, 2011.

MOREIRA, L. C.; BOLSANELLO, M. A.; SELGER, R. G. Ingresso e permanência na

Universidade: alunos com deficiências em foco. Educ. Rev., Curitiba, n. 41, p. 125-143, set, 2011.

SPINK, M. J. (Org.). Práticas discursivas e produção de sentido no cotidiano. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. 2013. Disponível em: <

http://maryjanespink.blogspot.com.br/2013/11/versao-virtual-do-livro-praticas.html>. Acesso em: 03 maio 2015.

APÊNDICE A – Instrumento de Pesquisa - Pré-Roteiro da Entrevista3

1. Você sabe se existe uma política de educação inclusiva na Unesp? O que ela expressa? 2. Como poderia definir o público alvo da educação especial que ingressa na universidade?

3. Qual tem sido a demanda de acesso do público-alvo da educação especial no campus nos últimos três anos?

4. Quais seriam as normativas que apoiam a permanência desse público na Universidade?

5. De que forma a universidade tem procurado atender as demandas educacionais dos graduandos que se declaram como público mencionado para concluírem com êxito o seu processo formativo?

6. Seu campus está em consonância com as leis de acessibilidade?

7. Como classificaria e/ou descreveria as condições de acessibilidade da sua universidade?

8. Quais são os programas de formação continuada da equipe técnico administrativa e docentes para atender as demandas do público em questão?

9. A Universidade proporciona algum recurso de serviço de apoio especializado para esses universitários?

10. Que ações estão sendo discutidas e que ainda não foram implementadas para diminuir os obstáculos a aprendizagem deste público em seu processo formativo.

11. Que tipo de ações/estratégias são desenvolvidas pela IES que visem promover o acesso deste público na educação superior?

12. De que modo o setor de eventos e os serviços da biblioteca buscam atender as demandas do público em questão no acesso aos conhecimentos produzidos e/ou disponibilizados pela universidade?

13. Poderia completar essa frase: Universidade inclusiva é... ANEXO A – Modelo do formulário SIGRAD/Unesp

MARTINS, S.E.S.O.; LEITE, L.P.; SILVA, K.C.; HASHIMOTO, M.S. Formulário de Identificação de

Estudantes com Deficiência, Transtornos e Altas Habilidades. Seção de Graduação. Faculdade de

Ciências/Unesp -Obeduc/CAPES, 2014 (documento interno)

3

Roteiro elaborado por KELE CRISTINA DA SILVA, na pesquisa intitulada Condições de

acessibilidade na universidade: o ponto de vista de estudantes com deficiência [Dissertação de

Mestrado], Programa de pós-graduação em Educação: Linha em Educação Especial,

FFC/Unesp-Marília. Apoio CAPES/OBEDUC, 2016.

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