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ALFABETIZAÇAO ECOLÓGICA: O TEMA DESTRUIÇAO DA BIODIVERSIDADE NO LIVRO DIDÁTICO DE 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

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ALFABETIZAÇAO ECOLÓGICA: O TEMA DESTRUIÇAO DA BIODIVERSIDADE NO LIVRO DIDÁTICO DE 6º ANO DO ENSINO

FUNDAMENTAL

Silvia Lima dos Santos *1 Augusto Fachín Terán**2

RESUMO

O homem tem explorado de forma irresponsável os recursos naturais, ocorrendo um desequilíbrio entre o que o ser humano realmente necessita e a capacidade de reposição, pela natureza. A natureza e o homem devem viver em harmonia e equilíbrio, por isso precisamos ensinar aos alunos os fatores fundamentais da vida e a educação por meio das ciências ambientais. A sobrevivência da humanidade vai depender da educação, não somente ecológica, mas também da capacidade do ser humano em compreender os princípios básicos da ecologia e viver de acordo com eles. Neste trabalho refletimos sobre esta problemática usando a teoria da alfabetização ecológica e fazemos uma analise de como é tratado o tema da destruição da biodiversidade no livro didático de ciências do 6º ano do Ensino Fundamental. Este artigo fundamenta-se nos estudos desenvolvidos por Capra (1999, 2004, 2006), Francalanza (1993), Lajolo (1996), Freitas (2001) e Guimarães (2004) que contribuíram para a compreensão da temática. Destaca-se a importância da educação ambiental no contexto escolar como parte integrante no processo de conscientização da sociedade sobre os problemas ambientais. Reconhece-se a importância de se preservar e conservar a biodiversidade a partir da abordagem do livro didático no processo ensino aprendizagem, associando-se o conhecimento à mudança de atitude perante os problemas ambientais.

Palavras chave: Alfabetização Ecológica – Livro Didático - Biodiversidade – Educação ambiental.

      

Trabalho de comunicação oral apresentado no I Simpósio Internacional de Educação em Ciências na Amazônia - I SECAM, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia da Universidade do Estado do Amazonas-UEA, realizado em Manaus nos dias 20 a 23 de setembro de 2011.

* Mestranda do Curso Educação em Ciências na Amazônia - Universidade do Estado do Amazonas-UEA.

E-mail:silvinhalima@msn.com

** Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia da Universidade

do Estado do Amazonas-UEA. E-mail: fachinteran@yahoo.com.br 

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Introdução

O impacto da espécie humana sobre o meio ambiente tem sido comparado, por alguns cientistas, às grandes catástrofes do passado geológico da Terra. O homem tem explorado de forma irresponsável os recursos naturais, ocorrendo um desequilíbrio entre o que o ser humano realmente necessita e a capacidade de reposição, pela natureza. A humanidade deve reconhecer que agredir o meio ambiente põe em perigo a sobrevivência de sua própria espécie, e pensar que o que está em jogo não é uma causa nacional ou regional, mas sim a existência da humanidade como um todo. É a vida que está em jogo. Não se pode conceber um ecossistema sem o homem, não se pode encontrar o homem sem algum ecossistema.

Frente a esta problemática a escola tem um importante papel na formação do indivíduo de forma a promover sua conscientização em relação a sua responsabilidade ambiental e social, influenciando suas ações tanto no âmbito escolar, assim como aplicando seus conhecimentos no seu cotidiano, ou seja, em sua casa, vizinhança, nos parques e nos diversos locais urbanos.

Neste trabalho fazemos uma reflexão critica sobre a teoria da alfabetização ecológica e sua aplicação em sala de aula sobre o tema da destruição da biodiversidade, assim como analisamos a abordagem desta temática no livro didático de ciências do 6º ano do Ensino Fundamental. Para isso, utilizamo-nos dos estudos desenvolvidos por Capra (1999, 2004 e 2006), Francalanza (1993), Lajolo (1996), Freitas (2001) e Guimarães (2004) que contribuíram para a compreensão da temática.

Alfabetização Ecológica

A alfabetização ecológica não é uma proposta de transformar a educação ambiental num processo de ensino e aprendizagem de ecologia, nem de reduzir sua abrangência e complexidade política, mas de contribuir para que a educação ambiental agregue às suas múltiplas dimensões, a alfabetização ecológica, como àquela que abarca a dimensão biológica do ser humano, considerado enquanto ser bio-psico-social.

Segundo Freire (1994), a alfabetização é uma estratégia de liberação que ensina as pessoas a lerem não só a palavra, mas também o mundo. Isso significa que ensinar/ aprender a ler é desenvolver atitudes de questionamento, de análise e inferência sobre situações, idéias, linguagens, textos. Tais atitudes somente serão desenvolvidas na exata medida que se estuda/ analisa o contexto em que esses elementos são produzidos.

Orr (1992) ressalta que uma condição essencial para a Alfabetização Ecológica é a necessidade da experiência direta com a natureza, oportunidade essa que se articula com uma tendência da educação ambiental, a “Educação no meio ambiente” (LUCAS, 1980, p.81), também conhecida como “Educação ao ar livre”, que corresponde a uma estratégia pedagógica onde se procura aprender através do contato com a natureza. Capra (2004) propõe é que a nossa espécie se reconecte através do conhecimento ecológico à teia da vida, pois segundo ele “é a compreensão dos princípios de organização que os ecossistemas desenvolveram para sustentar a natureza, que é o primeiro passo no caminho da sustentabilidade. O segundo são os projetos ecológicos”.

A Alfabetização Ecológica é a compreensão dos princípios de organização que os ecossistemas desenvolveram para sustentar a vida. Ensinar os princípios básicos da ecologia para nos tornarmos “ecologicamente alfabetizados”, conhecendo as diversas redes de interações que constituem a teia da vida, são objetivos da alfabetização ecológica. Através dela é possível compreender as múltiplas relações que se estabelecem entre todos os seres vivos e o ambiente onde vivem, e que tais relações, constituem a teia que sustenta a vida no

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nosso planeta. A sobrevivência da humanidade dependerá de nossa alfabetização ecológica (conhecimento dos princípios básicos da ecologia), da nossa capacidade para entender esses princípios (interdependência, reciclagem, parceria, flexibilidade, diversidade) e a sustentabilidade como conseqüência de todos (CAPRA, 1996). Este mesmo autor destaca que devemos nos tornar ecologicamente alfabetizados, pois ser ecologicamente alfabetizado significa entender os princípios de organização dos ecossistemas, para saber aplicá-los nas comunidades humanas. Aprender os princípios básicos da ecologia é um dos objetivos da alfabetização ecológica. Os seis princípios da ecologia - redes, ciclos, energia solar, alianças (parcerias), diversidade e equilíbrio dinâmico - que segundo Capra (2004) diz respeito diretamente à sustentação da vida são estratégicos para a Alfabetização Ecológica.

Capra afirma categoricamente que a sobrevivência da humanidade dependerá da alfabetização ecológica, ou seja, da nossa habilidade em compreender esses princípios da ecologia, e viver de acordo com eles. A proposta da alfabetização ecológica como um processo educativo visa levar o indivíduo não somente a entender a estrutura de organização dos ecossistemas, mas a praticá-la, isto é, conscientizar – no sentido freiriano – as pessoas quanto a essa “linguagem” sustentável (CAPRA, 1999, p. 1,2).

A educação ambiental no contexto escolar

A vivência escolar é um momento privilegiado na construção da cidadania. O conhecimento oferecido pela escola deve ser o da realidade, por isso ela precisa capacitar o aluno para que saiba, diante da complexidade do mundo real, posicionar-se, orientar suas ações e fazer opções conscientes no seu dia-a-dia. O ensino deve ser desenvolvido a fim de ajudar os alunos a constituir uma consciência global sobre questões socioambientais.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação- LDB (BRASIL, 1996), a educação escolar tem três finalidades básicas, que são: estimular o desenvolvimento das potencialidades individuais, preparar para o trabalho e preparar para o exercício da cidadania. Esta última tem sido a mais difícil das tarefas da escola. Nesse sentido, a educação ambiental, como proposta pedagógica, pode e deve resgatar esse papel social da escola. Contudo, para isso é necessário que os professores sejam conhecedores dos fundamentos básicos da Educação Ambiental e estejam preparados para lidar com esse saber em um contexto socioambiental. Segundo Imenes (2007) o objetivo de pensar o meio ambiente e os valores ambientais nas escolas não deve ser apenas de colocar no currículo oficial algo de consciência ecológica, pelo contrário, deve proporcionar chance de nos espaços-tempos do cotidiano escolar criticar e criar alternativas aos processos pedagógicos que fragmentam compartimentalizam e hierarquizam os saberes.

Há evidências do interesse e preocupação dos professores com a questão ambiental, contudo, as dificuldades identificadas são tantas que podem inviabilizar uma proposta educativa que seja promissora para gerir esse problema, como cita Guimarães:

[...] os professores na maior parte das vezes encontram-se preocupados com a degradação da natureza, mobilizam-se com empenho sincero para enfrentar cada questão, mas as práticas resultantes, geralmente, são pouco eficazes para atuar, de forma significativa, no processo de transformação da realidade mais imediata com a qual está lidando e, reciprocamente, com uma realidade mais ampla (2004, p. 120).

A ação direta do professor na sala de aula é uma das formas de levar a educação ambiental à comunidade, pois um dos elementos fundamentais no processo de

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conscientização da sociedade dos problemas ambientais é o educador, porque este pode buscar desenvolver em seus alunos, hábitos e atitudes sadias de conservação ambiental e respeito à natureza, transformando-os em cidadãos conscientes e comprometidos com o futuro do país. Através da educação ambiental na escola, os alunos podem entender, por exemplo, que produtos químicos consomem o ozônio e são ameaças presentes e futuras à camada que protege a Terra dos raios ultravioleta, causando graves ameaças a biodiversidade. Essa preocupação ambiental também é de extrema importância para toda a sociedade, que pode buscar alternativas que não comprometam ainda mais a saúde do planeta.

Percebe-se cada vez mais que os professores são as peças fundamentais no processo de conscientização da sociedade sobre os problemas ambientais, pois buscam desenvolver em seus alunos hábitos e atitudes sadias de conservação ambiental e respeito à natureza, transformando-os em cidadãos conscientes e comprometidos com o futuro do país. Nesse sentido a ação do professor em trabalhar essa temática em sala de aula é fundamental, porque é ele quem vai proporcionar aos alunos as condições necessárias à mudança de comportamento que se espera deles para que se tornem cidadãos conscientes da importância das suas atitudes em relação à preservação da natureza e de atuarem como multiplicadores no ambiente em que vivem.

Devemos conceber a questão ambiental de um ponto de vista amplo, não meramente como uma questão ecológica, integrando, dessa forma, suas “diversas dimensões: econômica, social, política e ecológica“ (GUATTARI, 1991). A educação ambiental é uma forma abarcante de educação, através de um processo pedagógico participativo que procura infiltrar no aluno uma consciência crítica sobre os problemas do ambiente. Nesse sentido é que acreditamos no conscientizar na sala de aula. A escola educa; por sua vez também é responsável pela sociedade.

Quando Fracalanza (1993) cita “a eficácia da conscientização e educação deve ser medida pelo grau em que mudam atitudes e comportamentos das pessoas como consumidores e como cidadãos”, isto indica que precisamos agir mais rápido, pois são velozes as mudanças no nosso modo de vida, que determina um estilo de vida imediatista e descartável, que privilegia o comportamento individual em detrimento do coletivo, tão presente nas salas de aula, nos lares e na comunidade e que de certa forma se reflete na produção, no consumo, nas relações sociais e interpessoais, na prevalência do ter sobre o ser, na falta de acolhida com os mais velhos e do descaso com o futuro dos mais jovens, numa demonstração de irresponsabilidade intergeracional e de falta de respeito e compromisso com a vida em todas as suas dimensões.

É indiscutível a necessidade de conservação e defesa do meio ambiente. Para tanto, os indivíduos precisam ser conscientizados e, para que esta tomada de consciência se alastre entre presentes e futuras gerações, é importante que se trabalhe a educação ambiental dentro e fora da escola, incluindo projetos que envolvam os alunos.

O livro didático e o tema da destruição da biodiversidade

Reconhecendo a importância da temática destruição da biodiversidade e do trabalho com valores atribuídos a sua conservação, nossa atenção foi atraída para a um recurso didático comum e utilizado com freqüência nas escolas: o livro didático.

As atividades de ensino e aprendizagem requerem infraestrutura, e uma parte muito importante desse processo é o material didático. Diversos autores (FREITAS, 2001; LAJOLO, 1996) têm apontado a grande relevância do livro didático, por atingir um público

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expressivo do ponto de vista quantitativo e em processo de formação. A importância do livro didático não se restringe somente aos seus aspectos pedagógicos e às suas possíveis influências na aprendizagem e desempenho dos alunos. Segundo Lajolo (1996), o livro didático também é importante por seu aspecto político e cultural, na medida em que reproduz e representa os valores em relação a uma dada visão da ciência, da história, da interpretação dos fatos e do próprio processo de transmissão de conhecimento.

Considerando a temática destruição da biodiversidade nos livros didáticos de ciências do 6º ano do Ensino Fundamental, observa-se que o foco deste tema nos livros despertou nossa atenção no que se refere ao modo como os livros didáticos têm tratado esse conteúdo específico, dando uma abordagem valorativa à temática ambiental voltada à preservação e conservação da biodiversidade.

Em se tratando da temática destruição da biodiversidade, entendemos que a proposta presente na maioria dos livros de Ciências Naturais dos anos de 2009 e 2010 avaliadas pelo Plano Nacional do Livro Didático – PNLD são sistematizados e apresentam uma abordagem interdisciplinar contextualizada com a realidade vivenciada pelo aluno em seu cotidiano. Nesse sentido Bachelard (1996) destaca que pensar o ensino de ciências em intima conexão com o cotidiano não significa ficarmos no nível do senso comum. O senso comum há que ser explicitado, problematizado e retificado.

Nesse sentido, reconhecemos a importância de se preservar e conservar a biodiversidade existente no planeta, e destacamos o enfoque que os livros: Ciências Naturais: aprendendo com cotidiano, 6º ano (CANTO, 2009) e Ciências Naturais, 6º ano (SANTANA & FIGUEIREDO, 2009), abordam muito bem a valorização do conhecimento (geralmente científico), pois o mesmo aparece várias vezes ligadas à ideia de preservação ou proteção dos seres vivos e ambientes, associando-se o conhecimento à mudança de atitude perante os problemas ambientais.

O papel da escola sobre a problemática ambiental

O que se percebe é que a cada dia aumenta as pesquisas em relação à problemática ambiental, voltada para o ensino de ciências entre as quais se destacam os temas: destruição e diminuição dos habitats naturais; exploração excessiva de espécies animais e vegetais; caça e pesca sem critérios; tráfico da fauna e flora silvestres; poluição do solo, água e atmosfera; mudanças climáticas, aquecimento global, lixo, etc.

Segundo Correa (2001), a escola procura desenvolver atitudes e ações de conservação e preservação do ambiente natural, na comunidade, demonstrando que a utilização de práticas de proteção ao meio ambiente resulta no proveito próprio e comunitário, ajudando a desenvolver uma postura social e política preocupada e comprometida com a questão da vida na Terra.

A Educação Ambiental é hoje o instrumento mais eficaz utilizado pela escola para se conseguir criar e aplicar formas sustentáveis de interação sociedade-natureza. Este é o caminho para que cada indivíduo mude de hábitos e assuma novas atitudes que levem à diminuição da degradação ambiental, promovam a melhoria da qualidade de vida e reduzam a pressão sobre os recursos ambientais.

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Considerações finais

A sobrevivência da humanidade vai depender da educação, não somente ecológica, mas também da capacidade do ser humano compreender os princípios básicos da ecologia e viver de acordo com eles. Isso significa que a educação tem de se tornar uma qualificação essencial de políticos, líderes empresariais e profissionais de todas as áreas e principalmente, da sua comunidade local, e tem que ser um dos assuntos mais importantes das educações primária, secundária e superior. Deve ser tratado de forma interdisciplinar em todas as áreas do conhecimento, sem privilégios.

Os estabelecimentos de ensino precisam assumir uma responsabilidade essencial na preparação das novas gerações. Utilizando a educação de base, a reflexão e os trabalhos de pesquisa, não se deve somente advertir ou mesmo dar o alarme, mas também conceber soluções racionais. Deve-se tomar a iniciativa e indicar possíveis alternativas, elaborando projetos coerentes com o futuro.

Referências

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito cientifico: Rio de janeiro: Contaponto, 1996.

BRASIL. Lei nº 9394. As diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 10 jul. 2011.

CANTO, Eduardo Leite do: Ciências Naturais: Aprendendo com o Cotidiano. 6 º ano: 3. Ed. – São Paulo: Moderna, 2009.

CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1996.

---. Ecoliteracy: the chanllenge for education in the next cetury. Liverpool Schumacher Lectures, p. 10, 20 mar. 1999.

---. A Teia da Vida. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.

CORREA, S. E. O. O conhecimento da problemática ambiental do lixo na visão dos alunos de 5a a 8a séries em escolas municipais de Itaqui-RS. Monografia de pós-graduação. Educação. Uruguaiana: PUCRS Campus II, 2001. 54p.

FRACALANZA, H. O que sabemos sobre livro didático para o ensino de Ciências no Brasil. Campinas: FE/UNICAMP, Tese de doutorado, 1993.

FREIRE, P. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.

FREITAS, J. F. Os conceitos de ecologia e ecossistema em livros didáticos de Ciências de 5a a 8a séries do Ensino Fundamental, utilizados por professores da Diretoria de Ensino da região de São Joaquim da Barra, em 1999. 58p. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2001.

GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1991.

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IMENES, C. A Metáfora da rede como alternativa para pensar Meio Ambiente na Educação. Disponível em: <http://www.anped.org.br/reuniões/26/posteres/carlaimenes. rtf.>. Acesso em: 20 jun. 2011.

LAJOLO, M. Livro didático: um (quase) manual de usuário. Em Aberto, Brasília, v. 16, n. 69, p. 3-7, 1996.

LUCAS, A. M. The role of science education in the education for the environment. Journal of Environmental Education, 12 (2):32-37.1980-81.

SANTANA, Olga Aguilar. FIGUEIREDO, Aníbal Fonseca de Neto: Ciências Naturais 6º ano. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

ORR, D. W. Ecological Literacy: education and the transition to a postmodern world. Albany: State University of New York Press. 1992.

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