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.\I.- ~ _ Estrela de Magalhaes ou Acrux - Mimosa (Beta Crucis) - Rubidea - Palida (Delta Crucis) - ;., ". polo celeste 4.5xm

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A observa9ao da natureza

e

um importante e fundamental elemento motivador para que os estudantes se interessem pelas ciimcias e pela cultura em geral. Dentro desta pratica, a observa9ao do ceu estrelado

e

dos fen6menos celestes tem papel relevante. Num primeiro momenta nao

e

tao necessario saberpor que ocorrem os fen6menos e sim saber, atraves da observa9ao direta, quais sac e como sac os fen6menos ou fatos existentes.

0

ate de observar propicia 0agu9amento da curiosidade e leva a crian9a a querer saber a explicayao do fen6meno. Deve-se procurar leva-la, por si propria, a formular explica9ao, sem impor uma "oficial" ou "verdadeira". Para cada fato podem existir, ou existiram ao fango da historia varias explicayoes e

e

extremamente importante que tanto os alunos como os professores participem da descoberta dos fen6menos e de suas explica90es, pensando e fazendo pensar a seu respeito de forma agradavel e criativa. Neste artigo descrevemos alguns dos principais aspectos

e

fen6menos visiveis durante 0inverno

e a

primavera, introduzindo n090es basicas de Astronomia.

Para 0 hemisfario terrestre sui, a estayao do inverno se inicia por volta de 21 de junho de cad a ano. Nesta ocasiao, a trajetoria do Sol, em seu movimento diario sobre 0 horizonte, atinge seu maximo afastamento para 0 lade do norte. Ocorre entao, neste hemisfario, a noite mais longa e0 dia (periodo de claridade) mais curto do ana (fig. 1).

o

contrario, como se sabe, ocorre no hemisfa-rio terr~~tre norte. Ali, neste dia, comeya a estayao do verab e 0 dia tem a maior durayao possivel relativamente aos demais dias do ano. Por outro lado, a noite tem sua menor durayao.

As noites de inverno sac excelentes para se observar algumas das mais belas constelayoes do cau. Constelayoes sac agrupamentos de estrelas que, do ponto de vista da observayao visual, per-manecem sempre fixas entre si, parecendo formar figuras no firmamento. Na Astronomia contempo-ranea, por convenyao internacional, considera-se a

existemcia de 88 constelayoes em toda a Esfera Celeste (superflcie esfarica onde as estrelas pare-cem estar colocadas e da qual 0cau ou firmamento a a metade visivel). A visibilidade das constelayoes depende da latitude geogratica do local de obser-vayao, da data e da hora em que ela a realizada, variandoao longo das estayoes do ana (fig. 2).

Em 21 de junho, por volta das 18h30min (hora de Brasilia), a facil localizar a mais conhecida das constelayoes'do cau, pelo menos para nos, brasi-leiros: 0Cruzeiro do SuI. Como encontra-Ia?

Naturalmente, como seu proprio nome sugere, devemos olhar na direyao do suI. Nesta data e a esta hora da noite,o Cruzeiro do Sui se apresenta em "pa" no cau, com seu brayo maior indicando, com quase exatidao, a direyao do ponto cardeal sui (fig. 3a),Observando esta constelayao no decorrer das horas, notaremos que sua posiyao se modifica em relayao ao horizonte (figs. 3b e 3c). Para se

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Fig.1 - Movimento diario do Sol em 21 de junho e23 de setembro, visto por um observador do hemisferio suI da Terra. Em 21 de junho, infcio do inverno, a trajet6ria do Sol esta com maximo deslocamento para 0lado norte. Ja em 23 de setembro, infcio da primavera, 0Sol nasce exatamente no ponto cardealleste e sep6e exatamente no ponto cardeal oeste, passando mais alto no ceu

ao

meio-dia.

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Fig.2 - Aqui da Terra, vemos apenas uma superficie

arredondada, onde as estre/as parecem estar c%cadas, limitadas pelo horizonte. Dependendo de nossa latitude geografica (angulo entre 0Equador da Terra

eo

local de observa9ao) veremos diferentes estrelas

e

constela96es.

Por exemplo, 0 observador A, situado num loca/ cuja

latitude

e

45", nao veria as estre/as 2 e 3, mas veria a

estre/a 1

e a

4.Por sua vez, 0observador B, situado num

dos p610s geograficos, veria as estrelas 1e 2 e nao

poderia ver as estre/as 3 e 4. Ja a estre/a 3 poderia ser

vista pelos observadores C, D

e

F, situados em outro

hemisferio terrestre. Neste desenho, a Esfera Celeste, a

Terra e os observadores estao representados despropor-cionalmente, para faci/itar a visua/iza9ao.

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Fig. 3 - Posiyoes do-Cruzeiro do Sui em relayao ao

horizonte em varias horas da noite de 21de junho (ou

noites de datas pr6ximas aque/a).

continuar a localizar 0 ponto cardeal sui, basta prolongar imaginariamente 0 brac;:o maior da cruz (da estrela menos brilhante

a

mais brilhante) cerca de quatro vezes e meia 0 seu tamanho aparente (tamanho angular). Fazendo isto encontra-se um ponto do ceu denominado polo celeste suI (fig. 3d). Se desenharmos ou fotografarmos as trajetorias descritas pelas estrelas do Cruzeiro do Sui durante as horas de nossa observac;:ao, perceberemos que todas descrevem arcos de circunfer€mcias cujo centro comum e este ponto do ceu, 0 polo celeste suI. A partir deste ponto baixando-se uma linha perpendicular ao horizonte ate atingir este ultimo, estara localizado 0 ponto cardeal sui, a qualquer hora da noite. Consequentemente. os demais pon-tos cardeais poderao tambem ser /ocalizados com exatidao,

Destacam-se na constelac;:ao do Cruzeiro do Sui as seguintes estre/as:

Estrela de Magalhaes ou Acrux - tambem

denominada Alfa Crucis ou Alfa do Cruzeiro do Sui por ser a mais brilhante da constelac;:ao. Possui colorac;:ao azulada. Representa 0 "pe" do madeiro maior da cruz.

Mimosa (Beta Crucis) -

E

a segunda em

bri-Iho e tambem possui cor azulada. Simboliza a ex-tremidade esquerda do brac;:o menor do cruzeiro.

Rubidea - Recebe este nome devido

a

sua cor

avermelhada e representa a extremidade superior do madeiro maior da cruz. Por ser a terceira em brilho da constelac;:ao e tambem denominada Ga-ma Crucis.

Palida (Delta Crucis) - Possui cor azul e

sim-boliza a ponta direita do brac;:omenor da cruz. Ha ainda uma quinta estrela facilmente visivel,

mas de brilho fraco, e que parece estar perdida no meio da constelac;:ao, como que atrapalhando 0 desenho da cruz, que seria quase perfeito se aque-la estreaque-la ali nao estivesse. Por isto mesmo e apeli-dada de "Intrometida", aqui no Brasil. ,

Existindo dificuldade em localizar 0 Cruzeiro do Sui ou se houver duvida quanta

a

sua observa-c;:aocorreta (ja que varios "cruzeiros" podem ser desenhados no ceu, unindo estrelas por linhas imaginarias), pode-se verificar se ha, em sua proxi-midade, duas estrelas de intenso brilho, que estao sempre como que apontando para ele.Por estarem sempre proximas do Cruzeiro do Sui, estas estrelas sac conhecidas como as "guardias" ou "guardas"

da cruz. Sao as estrelas Alfa Centauri e Beta Cen-tauri. Como seus nomes indicam sac as duas estre-las mais brilhantes de uma outra constelac;:ao do ceu, que envolve 0 Cruzeiro do Sui por todos os lad os, menos pelo lade sui: a constelac;:ao do Cen-tauro. Para algumas tribos indigenas brasileiras estas duas estrelas representam os olhos de uma grande onc;:aelevada ao ceu.

(4)

centau-ros eram seres mistos de cavalo e homem e consi

-derados grandes guerreiros. Sua parte inferior era

a de urn cavalo, com suas quatro patas, rabo e

corpo. A parte superior era formada pelo tronco,

cabec;:ae brac;:os de urn homem, geralmente

trans-portando arco e flechas. Segundo alguns autores,

a constelac;:ao do Centauro representa 0 centauro

Nesus, 0qual, segundo a lenda, se ofereceu certa

vez para transportar a bela Djanira, esposa de

Her-cules, at raves de urn rio. Ao tentar rapta-Ia, apos ter

cruzado 0rio, foi atingido por uma flecha de

Hercu-les, ferindo-se mortal mente. Antes de falecer, ele

entregou a Djanira sua tunica manchada de

san-gue, dizendo que a desse a Hercules se algum dia

este Ihe fosse infiel. Fazendo isto, ele voltaria para

ela ainda mais apaixonado. Quando 0fate ocorreu,

contrariamente ao que dissera Nesus, Hercu les

veio a falecer, pois 0sangue do centauro era

vene-nose e penetrou na pele de Hercules quando ele

colocou a vestimenta.

Para outros autores, a constelac;:ao simboliza

outro centauro, denominado Quiron. Ele era0

cen-tauro mais famoso e,segundo a mitologia, iniciou

o estudo da Botanica e da Astronomia. Geralmente

se considera, porem, que Quiron e representado

por outra constelac;:ao tipica das noites de inverno:

Sagitario.

Fig. 4 - Representar;iio da figura imaginaria do Sag

ita-rio, de acordo com 0Atlas de Hevelius.

Antes de localizar no ceu a constelac;:ao de

Sagitario, e melhor procurar outra constelac;:ao, de

mais facil visualizac;:ao. Trata-se da constelac;:ao de

Escorpiao, 0animal que, segundo a mitologia,

ma-tou 0gigante cac;:adorOrion, a mando de Diana, a

deusa da cac;:a.as alquimistas diziam que a

trans-mutac;:ao dos metais so era possivel quando 0 Sol

atravessava esta constelac;:ao e que, ao passar por

ela um planeta, isto era sinal de desgrac;:as,

princi-pal mente doenc;:as e morte. Outra lenda associada

e

a que relaciona esta constelac;:ao ao nascimento

da Nova Zelandia. Contava-se que, quando a ilha

ainda nao existia, Maui, 0chefe dos deuses,

rece-beu de presente uma colossal mandibula, nao se

sabe de que animal. Lambuzando-a com seu

pro-prio sangue, ele a amarrou numa corda e jogou-a

ao mar. Ao puxar seu anzol improvisado puxou

uma parte do fundo do oceano, criando a ilha da

Nova Zelandia. A constelac;:ao representaria entao 0

"anzol", que retirou a ilha do fundo do oceano

Pacffico.

Fig. 5 - Assim se representava a constelar;iio do

Escor-piiio no Atlas de Hevelius.

Para localizar a constelac;:ao do Escorpiao po

-de-se, a partir de Alfa Crucis, trac;:ar uma Iinha

imaginaria no ceu, passando-a por Beta Centauri e

a prolongando cerca de tn3s vezes e meia da

dis-tancia angular entre estas duas estrelas.

Fazendo-se isto e facil encontrar uma estrela de brilho

inten-so e colorac;:ao avermelhada, bem distante do

Cru-zeiro do Sui. Trata-se de Antares, a estrela mais

brilhante da constelac;:ao do Escorpiao. Por isso

mesmo e tambem denominada Alfa Scorpio Para

nao se confundir, verifique se ha estrelas em sua

proximidade, de brilho razoavel, que parec;:am

for-mar, a figura daquele aracnideo (ou de um anzol),

espalhadas em grande extensao do ceu. Isto nao e

muito dificil pois esta e uma das poucas

constela-c;:6es cuja configurac;:ao se parece com 0 que seu

nome sugere. Principal mente a "cauda" do

escor-piao e facil de ser percebida, nao faltando inclusive

duas estrelas, proximas entre si, representando 0

"ferrao" do animal: Shaula e Lesath.

Na data e hora mencionada, anteriormente (21

(5)

Escor-piao aparece bem proxima ao horizonte leste. Ja

por volta das 22h 30min desta data, ela e a estrela

Antares, em particular, se encontram praticamente

noZenite, ponto doceu que se encontra exatame n-te sobre nos. Situac;;ao identica a anterior pode

ser observada as 18h 30min (aproximadamente) do dia 21 de agosto. Por outro lado, ainda em 21 de junho, a constelac;;ao do Escorpiao estara proxima

ao horizonte oeste por volta das 3h 30min da

ma-drugada, equivalente aposic;;ao observada no infcio da noite de 21 de dezembro de cada ano.

A constelac;;ao de Sagitario, a qual nos referi-mos anteriormente, encontra-se depois da"cauda"

do Escorpiao. Ela se caracteriza por do is trapezios (figuras da geometria) deformados constitufdos por estrelas de brilho nao muito intenso. Em sua direc;;ao,e passando tambem pelas constelac;;6es do Escorpiao, Centauro, Cruzeiro do Sui e varias outras, e posslvel observar a Via Lactea. Particular-mente no interior, em locais afastados da ilumina-c;;aoe poluic;;ao das cidades, esta faixa esbranquic;;a-da do ceu, a Via Lactea, se constitui num extraordi-nario espetaculo visual de rara beleza.

Muitas sac as outras constelac;;6es que podem ser observadas, nas noites de inverno, mas nao podemos descreve-Ias todas aqui. As fotos, os de-senhos e os mapas, bem como os livros indicados no final deste artigo poderao ajudar a reconhece-las no ceu. Para isto e necessario paciencia, obser-vac;;aoconstante e,claro, belas noites de ceu aber-to e estrelado.

Observa9ao: neste texto, as posi90es indicadas para as constela90es SaD as posi90es em que elas

SaD vistas por urn observador situado ern latitudes pr6ximas de

23

graus suI.

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Fig. 6 - 0 Zenite

e

0ponto do ceu situado exatamente

sobre 0observador, onde quer que ele esteja.

Na primavera 0ceu se apresenta bastante

mo-dificado em relac;;aoao aspecto do ceu do inverno.

Por volta de 23 de setembro, quando se inicia esta estac;;ao para 0 hemisferio terrestre sui, 0 desloca-mento diario do Sol pelo ceu se da no mesmo perfodo de tempo em que ele permanece abaixo do horizonte, ocasionando igual durac;;ao do dia e da noite. Alem disto, 0 Sol, nesta data, nasce exata-mente no ponto cardeal leste e se p6e exataexata-mente

no ponto cardeal oeste, proporcionando assim uma maneira de encontrar os pontos cardeais tam-bem com exatidao, como mostra a figura 1.

Por volta das 19h das noites de primavera,

pode ser encontrada, com facilidade, a conste

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Fig, 7- Durante 0 inverno (meses de junho

e

julho), olhando 0ceu nadirer;8.odo suI,por volta das 21 horas, vemos aproximadamente estas constelar;oes,

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Fig. 8 -

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aproximadamente este 0aspecto do ceu estrelado, por volta das 21horas, em meados do inverno, para

um observador olhando na direyao do norte.

c;:aosfmbolo desta estac;:ao:Pegaso, 0cavalo alado da mitologia greco-romana. No infcio da estac;:ao ela pode ser vista proxima ao horizonte leste; as 23h, alta no ceu, deslocada para 0 lade do norte,

posic;:aoequivalente aquela em que pode ser vista as 19h de 21 de novembro.

A constelac;:ao de Pegaso se comp6e de quatro estrelas de brilho razoavel, que representam os vertices de um grande quadrado deformado no ceu. Na realidade, hoje, uma das quatro estrelas mencionadas pertence a outra constelac;:ao do ceu (Andromeda), mas originariamente ela pertencia a Pegaso e assim iremos descreve-Ia para facilitar

seu reconhecimento. 0 "quadrado" de estrelas mencionado representa 0corpo, as asas e as per

-nas de pegaso. Sao elas:

Markab (Alfa Pegasi) - representa a sela do cavalo.

Sheat (Beta Pegasi) - simboliza uma de suas pernas.

Algenib (Gama Pegasi)- marca uma das asas de pegaso.

Alferratz (na realidade Alfa Andromedae) -marca 0 umbigo do cavalo.

Ha tambem uma quinta estrela de brilho equi-valente as anteriores, a esquerda delas.

E

denomi-nada Enif e simboliza 0 focinho do animal.

De acordo com alenda, a princesa Andromeda havia side acorrentada a rochedos proximos ao mar e estava prestes a ser devorada por um mons-tro marinho. Mas

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heroi Perseu conseguiu salva-Ia montado em Pegaso, um cavalo com asas que

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Fig. 9 - Aspecto do ceu estrelado, na direyao do norte, por volta das 21 horas, em meados da estayao da

(7)

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Fig. 10 - 0 ceu de meados da primavera, para

a

lado sui par volta das 21 horas.

nasceu quando gotas do sangue de Medusa entra-ram em contato com as aguas do oceano. Perseu havia morto Medusa, cujo olhar, mesmo morta, petrificava quem a observasse. Ele cortou-Ihe a cabec;:ae a usou para matar 0monstro marinho que ia devorar Andromeda. Associadas a esta lend a, ha no ceu quatro constelac;:oes: Pegaso, Andromeda, Perseu e Baleia (Cetus), que representa 0monstro

marinho. Estas e muitas outras podem ser observa-das no infcio observa-das noites de primavera. Em futuros artigos descreveremos outras constelac;:oes. Inde-pendentemente disto, sugerimos a aquisic;:ao dos livros e materiais indicados para completar 0

reco-nhecimento do ceu. Estamos tambem sempre

a

disposic;:ao para eventuais informac;:oes adicionais.

SUGESTOES

DE

LIVROS E OUTROS MATERIAlS

ASTRONOMIA A OLHO NU Romildo P. Faria Editora Brasiliense A TLAS CELESTE Ronaldo R. F. Mourao Editora Vozes FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA

Romildo P. Faria

e

outros

Editora Papirus

CONCEITOS DE ASTRONOMIA

Roberto Boczko

Editora Edgard BlUcher

ASTRONOMIA DE REGUA E COMPASSO

M

.

Neves

e

G.

A

.

Arguello

Editora Papirus

NO MUNDO DA ESTELaNDIA

Rubens de Azevedo Editora do Brasil

CARTA CELESTE DO BRASIL

Ronaldo R. F. Mourao

Editora Francisco Alves

Agradecimentos

A

Gaio Graco Prado,pela autorizayao para

re-produyao de originais do livro Astronomia

a

Olho

Nu.

Aos Professores Anita, Beli, Bia, Augusto,

Ru-bens, Anibal

e

Eduardo pela motivayao

e

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