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Nova pesquisa Vox Populi confirma evolução dos índices de satisfação

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Nova pesquisa Vox Populi confirma

evolução dos índices de satisfação

GRAU DE SATISFAÇÃO FINAL COM O TRP (%) - 2007

Satisfeito Mais satisfeito que insatisfeito Mais insatisfeito que satisfeito Insatisfeito 4,1 4,3 1,3 11,8 10,1 4,0 27,5 23,4 20,7 56,1 61,5 74,0 Internacional Interestadual Intermunicipal

Base: 100% dos entrevistados

Nova pesquisa qualitativa rea lizada pelo Instituto Vox Populi no perío do de 12 de setembro a 23 de outubro de 2007, em todo o território nacional, por encomenda da ABRATI, mostrou que o

grau médio de satisfação dos usuários do transporte rodoviário de passageiros continua aumentando. Tomando-se os três segmentos do transporte rodoviário de passageiros

(intermuni-Resultados refletem

esforços do setor por

melhoria contínua

cipal, interestadual e internacional) e somando-se o percentual médio das respostas dos entrevistados que se disseram satisfeitos, com o percentual das respostas daqueles que afirmaram estar mais satisfeitos que insatisfeitos, o Vox Populi apurou o índice de 87,6%. Na pesquisa anterior, esse índice era de 78,6%.

As respostas apontaram que 8,63% dos entrevistados estão mais insatis-feitos que satisinsatis-feitos. E ainda, que há 3,23% de usuários insatisfeitos.

As entrevistas foram feitas com 3.248 usuários (homens e mulhe-res), distribuídos pelas cinco regiões brasileiras. Também foram ouvidos especificamente idosos e portadores de necessidades especiais, usuários do passe livre ou beneficiários do des-conto de 50% previsto em lei. Nesta edição, apresentamos os principais resultados da pesquisa.

A primeira pesquisa de satisfação encomendada pela ABRATI foi feita em 2000. Dos três segmentos pes-quisados, o grau de satisfação com o internacional mantém, desde então, trajetória sempre ascendente. Quanto ao interestadual e ao intermunicipal, que haviam apresentado ligeira queda na segunda rodada, retomaram firme-mente a tendência de crescimento, con-forme mostra o gráfico à esquerda.

EVOLUÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO COM O SERVIÇO

Comparativo entre as rodadas de 2000, 2004 e 2007 – Médias em escala de 10 pontos

Rodada 2007 7,91 7,51 7,36 7,45 6,96 6,85 Rodada 2004 Rodada 2000 6,98 6,98 6,96

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ÁREAS INVESTIGADAS

SITE GUICHÊS OFERTA ÔNIBUS SEGURANÇA PREÇO PARADAS TERMINAIS SERVIÇODE INFORMAÇÕES SERVIÇO NOS ÔNIBUS SATISFAÇÃO DO USUÁRIO

ENTREVISTADOS POR REGIÃO

Interestadual Intermunicipal 25,20% 25,04% 25,85% 23,89% 24,41% 25,95% 25,79% 23,82% Centro-Oeste/Norte Nordeste Sudeste Sul

Base: 100% dos entrevistados

SATISFAÇÃO GERAL (INICIAL)

Internacional Interestadual Intermunicipal 9,0% 15,3% 19,6% 55,5% 7,7% 13,3% 15,5% 62,5% 0,9% 4,7% 17,3% 14,7% 63,3% 0,6% NS/NR Satisfeito

Mais satisfeito que insatisfeito Mais insatisfeito que satisfeito Insatisfeito

Base: 100% dos entrevistados

MOMENTO DA ENTREVISTA

Internacional Interestadual Intermunicipal 8,5% 91,5% 12,9% 87,1% 78,0% 22,0% Embarque Desembarque

Base: 100% dos entrevistados

Usuários apontam o grau de importância de cada área

Na pesquisa do Instituto Vox Populi, os

entrevis-tadores pediram que os usuários apontassem quais atributos eram mais importantes, e quais eram menos importantes em cada uma das dez áreas pesquisadas (veja o quadro à direita). A partir das pontuações máxi-mas e mínimáxi-mas atribuídas aos atributos definidos como menos ou mais importantes, o Vox Populi aplicou um teste estatístico denominado Teste de Friedman. O resultado do teste gerou um ranking de importância, com cada atributo de qualidade ocupando uma posição. Além desse ranking, foi apurada uma nota média de satisfação para cada atributo. Desta forma, a posição ocupada por determinado atributo no ranking, cotejada com a nota média por ele recebida, aponta claramente aos empresários do setor o que está bom e aquilo que pode ou deve ser melhorado.

Idosos e usuários de passe livre também foram ouvidos

No conjunto da amostra foram

ga-rantidas 71 entrevistas para usuários de passe livre, 106 entrevistas para idosos com passagem gratuita e 71 entrevistas para idosos com 50% de desconto na passagem. No segmento internacional, foi realizada amostra

pro-porcional em múltiplo estágio: em cada terminal rodoviário com rotas interna-cionais, as entrevistas foram distribuí-das proporcionalmente à quantidade de passageiros que seriam transportados para cada destino (outro país) ou que chegavam de outro país.

Antes de perguntar sobre a satisfa-ção do usuário com cada atributo em separado, os entrevistadores verifica-ram sua satisfação geral inicial com o transporte rodoviário de passageiros (abaixo). Os índices aumentaram quan-do cada atributo foi particularizaquan-do.

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AVALIAÇÃO DO PREÇO PAGO PELA PASSAGEM

Valor pago Valor em comparação com o serviço oferecido

0 20 40 60 80 00 Internacional Interestadual Intermunicipal 0,5% 3,0% 0,7% 7,8% 7,0% 1,5% 56,2% 70,9% 2,1% 0,7% 31,6% 17,7% 0,5% 3,9% 5,4% 1,4% 53,1% 35,7% 0 20 40 60 80 00 Internacional Interestadual Intermunicipal 0,6% 2,2% 6,4% 7,2% 1,5% 61,3% 77,3% 2,1% 0,7% 27,3% 13,5% 0,7% 3,0% 7,1% 1,3% 55,8% 32,2%

NS/NR Muito caro Caro Justo Barato Muito barato

Base: percentual dos usuários que sabem quanto custou a sua passagem de ônibus

CRITÉRIOS DE ESCOLHA (SOMA PONDERADA)

Intermunicipal Interestadual Internacional

Condição geral/conforto dos ônibus 34,7% 38,8% 44,7%

Horários de saída/chegada 14,5% 13,2% 10,4%

Itinerário/Pontualidade 12,0% 11,6% 11,1%

Segurança 11,7% 13,2% 13,6%

Educação/gentileza 10,5% 10,7% 8,8%

Preço 9,2% 8,9% 10,2%

Vagas nos ônibus 4,1% 3,4% 1,1%

Outros 0,2% 0,1% 0,1%

Base: 100% dos entrevistados

O preço da passagem tem pouca influência na escolha

Inicialmente, foi perguntado a

to-dos os entrevistato-dos se havia somente uma ou mais de uma empresa que oferecia a viagem pretendida. A todos que tinham a opção de ter escolhido entre mais de uma operadora, foi per-guntado o motivo que levou à escolha feita. A resposta a essa questão era espontânea.

O gráfico ao lado mostra que o conforto e a condição geral dos ônibus constituem um diferencial de grande importância.

Pode-se ver, igualmente, que a con-veniência (ter o horário desejado) é um grande motivador da escolha.

O preço da passagem foi citado por muito menos pes soas do que o contingente que citou atributos de conveniência e de marca.

Outro dado recolhido na pesquisa foi que a força da marca das empresas é também determinante muito impor-tante na escolha: quase metade dos que tinham opção de escolha citam costume/hábito de viajar pelas empre-sas ou confiança na marca.

Após as respostas espontâneas, foi entregue a todos os entrevistados (inclusive os que não tinham opção de escolha entre mais de uma empresa), lista com uma série de itens relativos a empresas de ônibus.

Os entrevistados deveriam citar, por ordem de importância, os três itens que consideram mais importantes, supondo que deveriam escolher entre duas em-presas para fazer uma viagem.

As respostas foram somadas e ponderadas (dando peso maior às que foram citadas em primeiro lugar, depois às que foram citadas em segundo lugar e, por fim às que foram citadas em terceiro lugar). Mais uma vez, verificou-se que preço não está entre os itens mais citados.

Custo-benefício é levado em conta

na avaliação do preço da passagem

Aos usuários entrevistados foi per-guntado como eles avaliavam o preço pago pela passagem. Na avaliação exclusivamente do preço, a maioria dos usuários achou que é justo. No entanto, quando as pessoas foram convidadas a avaliar o preço em comparação com o serviço oferecido, as respostas

re-fletiram ainda mais claramente a sua preocupação em considerar os outros fatores envolvidos em uma viagem por ônibus. Ou seja, em avaliar os fatores custo e benefício. E assim, em per-centual ainda mais elevado, a maioria das respostas foi de que o preço da passagem é justo.

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SUGESTÃO DE SERVIÇOS ÀS EMPRESAS DE TRANSPORTE

Intermunicipal Interestadual Internacional

Melhoria da infra-estrutura interna 45,1% 46,7% 31,3%

Melhorias em alimentação/bebidas 5,8% 6,8% 7,3%

Melhoria na higienização 3,7% 2,6% 2,2%

Melhoria nos horários de ônibus/pontualidade 3,7% 3,6% 3,4% Preço/desconto de passagens 3,3% 3,4%

Melhoria do sistema de informação/comunicação 2,2% 1,7% 2,8%

Melhorias na segurança 2,2% 1,7% 1,7%

Melhoria do acesso para defi cientes/idosos 0,5% 0,5%

Outros 6,0% 4,8% 4,5%

Nenhuma sugestão 20,2% 21,3% 31,8%

NS 7,2% 6,9% 15,1%

Base: 100% dos entrevistados

SATISFAÇÃO COM GUICHÊS DE VENDA DE PASSAGENS

Base: 100% dos entrevistados – Médias em escala de 10 pontos

8,20 7,75 7,68 7,83 7,98 8,35 7,98 8,16 8,50 7,91 8,38 7,63 8,38 8,06 7,86 1 2 3 4 5 Internacional Interestadual Intermunicipal

1 Instalações/conforto dos guichês de venda de passagem nas rodoviárias 2 Horário de funcionamento dos guichês

3 Educação e gentileza dos atendentes 4 Rapidez no atendimento

5 Ter as informações que os usuários precisam, como horários chegada e partida, preços, tempo de viagem, baldeações, etc.

Sugestões mostram: é possível melhorar ainda mais

Os entrevistados foram solicitados a apresentar, em múltipla resposta, su-gestões de serviços que as empresas deveriam oferecer para melhorar ainda mais as viagens por ônibus. A maioria das sugestões oferecidas apontou para aspectos relacionados ao conforto. Altos percentuais de usuários não ofe-receram sugestões para qualquer dos três segmentos. Muitas das respostas dos demais pareceram estar voltadas mais para condições próprias dos ter-minais rodoviários e rodovias, e menos para os ônibus e as empresas. Mas são sugestões a que as operadoras devem estar atentas, exercendo sua influência quando possível.

Esta publicação pode ser acessada pela internet: http://www.abrati.org.br Presidente

Sérgio Augusto de Almeida Braga

Vice-Presidente

Renan Chieppe

Superintendente

José Luiz Santolin

Secretário-Geral

Carlos Augusto Faria Féres

Editor responsável

Ciro Marcos Rosa

Produzido por Plá Comunicação Ltda.

Endereço: SAUS Quadra 1 - Bloco J

Edifício CNT Torre A – 8º andar - Entrada 10/20 CEP 70070-944 – Brasília – Distrito Federal

Fones: (61) 3322-2004 – Fax: (61) 3322-2058 – 3322-2022 E-mail: abrati@abrati.org.br

Internet: http://www.abrati.org.br

Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros

Usuários dão boas

notas para serviços e

condições dos guichês

No que se refere aos guichês de venda de passagens, as notas atribuí-das pelos entrevistados às instalações, serviços, atendimento, horário de fun-cionamento, rapidez no atendimento etc. variaram de 7,63 a 8,50, em esca-la de 1 a 10. São notas excelentes, e que ainda deixam margem para novos avanços de qualidade, já que os atribu-tos citados dependem exclusivamente das empresas e estão, quase todos, relacionados a treinamento. Isso, aliás, fica perfeitamente claro nas respostas quanto aos atributos de números 3 e 5, bastante valorizados pelos usuários.

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SATISFAÇÃO COM TERMINAIS RODOVIÁRIOS

Base: 100% dos entrevistados – Médias em escala de 10 pontos

7,41 7,85 7,86 8,05 8,03 8,38 7,85 7,86 8,05 7,76 7,68 7,95 7,91 7,70 8,11 7,80 7,30 7,43 7,35 7,18 7,73 6,43 5,78 6,01 7,15 7,01 7,25 7,33 7,10 7,31 7,60 7,51 7,76 7,61 7,43 7,91 7,43 7,08 7,45 6,03 5,40 5,56 6,20 5,51 5,70 7,78 7,73 7,75 7,71 7,71 7,78 7,56 7,55 7,68 7,45 7,26 7,75 7,90 7,86 8,00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Internacional Interestadual Intermunicipal

Média das notas atribuídas pelos usuários dos três segmentos para os atributos = 7,28 — Satisfação geral com os terminais – escala de 10 pontos

1 Pontualidade na chegada e saída de ônibus 2 Educação e gentileza dos funcionários da rodoviária

3 Serviço de informação na rodoviária, como informar horários de chegada e saída dos ônibus, empresas, informações turísticas etc. 4 Serviço de informação pelo telefone, como informar horários de chegada e saída dos ônibus, empresas etc. 5 Sinalização das rodoviárias, como placas informando onde fi ca o embarque, venda de passagens, lanchonetes, sanitários etc. 6 Instalações do banheiro, como quantidade de cabines, área para tomar banho, papel higiênico etc. 7 Limpeza dos banheiros

8 Cobrança para utilização dos banheiros

9 Instalações da rodoviária na área de espera, como conforto, espaço, quantidade de cadeiras etc. 10 Inst. da rodov. na área de emb/desemb. de ônibus, como conforto, espaço, quantid. de boxes p/ cheg./partida de ônibus etc.

11 Limpeza da rodoviária 12

Variedade de prod. e serviços, como artigos de primeira necessidade, artigos de farmácia, revistas, lojas, posto de serviços etc.

13 Qualidade dos restaurantes/lanchonetes, das comidas, bebidas e atendimento 14 Preço dos restaurantes/lanchonetes

15 Preço de produtos diversos, como lembranças, revistas, remédios etc. 16 Facilidade de transporte para sair da rodoviária, como ter táxis e ônibus à disposição 17 Facilidade de acesso à rodoviária de uma forma geral, como localização, trânsito, opções de transporte etc. 18 Estacionamento

19 Segurança 20 Telefones Públicos

A satisfação com os terminais aumenta, mas devagar

Da segunda para a terceira rodada

da pesquisa, o grau de satisfação dos usuários com terminais rodoviários continuou em curva ascendente no que se refere aos segmentos interes-tadual e intermunicipal. No segmento internacional, a evolução foi menos acentuada, provavelmente pelo fato de que na pesquisa anterior já haviam sido alcançados índices bastante bons, que agora foram mantidos.

Tomados os três segmentos em seu conjunto, o grau médio de satisfa-ção havia sido de 7,07% na pesquisa anterior. Agora, alcançou 7,75%.

Contudo, a evolução do grau de satisfação ainda deixa a desejar, por

ser relativamente lenta e por atingir de modo desigual os terminais espalhados pelo território brasileiro. Na verdade, o país continua se ressentindo de maior quantidade de bons terminais.

Observa-se que, mesmo nos casos em que os terminais alcançam boas médias, determinados atributos conti-nuam sendo alvo das mesmas queixas e críticas dos usuários. Atributos como limpeza dos banheiros, cobrança pela sua utilização, instalações das áreas de espera e de embarque, limpeza, preços de restaurantes e lanchonetes, e mesmo de outros produtos encontrá-veis nos terminais, seguem recebendo grande volume de críticas.

Acrescente-se que todos eles são de atribuição direta ou indireta dos po-deres públicos. Portanto, os resultados mostram de modo inequívoco que os poderes públicos têm em suas mãos a possibilidade de solucionar o problema. E a lentidão na evolução do grau de sa-tisfação dos usuários deixa claro que a insistência em manter o atual modelo, que prioriza a construção e adminis-tração de terminais pelos governos estaduais e municipais, está na raiz do atraso. Em todos os lugares e em todos os casos em que a construção e gestão dos terminais foi entregue à iniciativa privada, os bons resultados logo aparecem.

(6)

MÉDIA GERAL DE SATISFAÇÃO - OS 20 TERMINAIS MAIS PONTUADOS

Médias em escala de 1 a 10 pontos

Criciúma - SC 8,13 Maringá - PR 8,05 Juiz de Fora - MG 7,98 São Paulo - SP 7,91 Foz do Iguaçu - PR 7,90 Florianópolis - SC 7,85 Goiânia - GO 7,76 Curitiba - PR 7,71 Presidente Prudente - SP 7,71 Salvador - BA 7,70 Cascavel - PR 7,65 Uberlândia - MG 7,65 Vitória - ES 7,63 Itumbiara - GO 7,61 Belém - PA 7,60 Belo Horizonte - MG 7,55 Londrina - PR 7,55 Recife - PE 7,55 Porto Alegre - RS 7,45 Ribeirão Preto - SP 7,38

Nota média em 37 terminais = 7,28 — Base: 100% dos entrevistados

SATISFAÇÃO COM PARADAS DE ÔNIBUS

Nota média dos usuários dos três segmentos para as paradas = 7,01 — Base: 100% dos entrevistados – Médias - escala de 10 pontos

7,63 6,96 6,78 7,71 7,20 7,00 7,33 7,53 7,50 8,23 7,75 7,60 7,05 7,98 6,81 7,85 6,80 6,58 7,36 6,21 6,21 7,81 7,11 7,01 7,93 7,20 6,96 7,81 7,21 7,13 6,78 6,73 7,33 6,11 4,93 5,16 6,25 5,23 5,40 7,61 7,01 6,86 7,63 7,50 7,28 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Internacional Interestadual Intermunicipal

1 Quantidade de paradas durante a viagem 2 Duração/tempo das paradas

3 Pontualidade na chegada e saída das paradas de ônibus, chegar e sair das paradas nas horas previstas 4 Educação e gentileza dos atendentes nas paradas

5 Instalações dos banheiros das paradas, como quantidade de cabines, área para tomar banho, papel higiênico etc. 6 Limpeza dos banheiros das paradas

7 Preço para utilização dos banheiros das paradas

8 Instalações das paradas de ônibus, como conforto, espaço etc

9 Limpeza das paradas de ônibus 10

Variedade de produtos vendidos, como salgados, refeições, bebidas, doces, biscoitos, artigos de primeira necessidade etc. 11 Qualidade dos alimentos

12 Preço dos alimentos

13 Preço de produtos diversos, como lembranças, revistas, remédios etc. 14 Segurança

15 Telefones públicos

Nos 20 melhores terminais, alguns deixam a desejar

Solicitados a dar nota de 1 a 10

aos terminais rodoviários, os usuários elegeram o de Criciúma, Santa Catarina — com nota 8,13 —, como o melhor do Brasil. Foram citados 37 terminais. O gráfico à direita mostra que outros também obtiveram boa pontuação (quase todos na Região Sul). Nove dos citados na pesquisa anterior não apareceram nesta. Foram incluídos oito novos terminais.

No gráfico abaixo, observa-se lenta evolução do grau de satisfação com os pontos de parada nas rodovias. As queixas são muito semelhantes às registradas para as rodoviárias (preços de alimentos, limpeza dos banheiros, cobrança para sua utilização etc.). Mas, pelo menos duas notas baixas se referem a atributos que podem ser melhor cuidados pelas empresas: a quantidade de paradas durante a via-gem e a duração das paradas.

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ESCOLARIDADE

Internacional Interestadual Intermunicipal 15,7% 19,5% 37,9% 27,0% 19,9% 22,1% 34,7% 23,4% 7,3% 15,3% 38,0% 39,3% Superior Colegial Ginásio Primário

Base: 100% dos entrevistados

GÊNERO (SEXO)

Internacional Interestadual Intermunicipal 46,8% 53,2% 43,5% 56,5% 58,0% 42,0% Feminino Masculino

Base: 100% dos entrevistados

ATIVIDADE PROFISSIONAL

Intermunicipal Interestadual Internacional

Funcionário de empresa privada 23,4% 27,2% 28,7%

Autônomo/Profi ssional liberal 22,0% 24,5% 43,3%

Funcionário Público 13,7% 9,1% 5,3% Estudante 11,0% 7,1% 3,3% Aposentado 9,4% 16,6% 8,0% Dona de casa 8,2% 8,5% 4,7% Empregador 2,2% 2,0% 3,3% Desempregado 5,9% 3,5% 2,0% Outros 4,2% 1,5% 1,3%

Base: 100% dos entrevistados

IDADE (FAIXA ETÁRIA)

Internacional Interestadual Intermunicipal 31,1% 26,0% 18,4% 16,1% 8,3% 17,3% 21,3% 27,3% 22,7% 11,3% 20,1% 24,8% 18,8% 19,4% 16,7% 0,1% NR 60 anos ou mais De 46 a 59 anos De 36 a 45 anos De 26 a 35 anos Até 25 anos

Base: 100% dos entrevistados

RENDA FAMILIAR

Internacional Interestadual Intermunicipal 28,9% 37,1% 17,2% 7,7% 2,9% 3,9% 2,3% 23,7% 36,2% 20,7% 8,9% 3,6% 2,9% 4,0% 12,0% 16,7% 28,0% 14,7% 8,7% 6,0% 14,0%

Não sabe ou recusa

Mais de 20 SM (salários mínimos) Mais de 15 até 20 SM

Mais de 10 até 15 SM Mais de 5 até 10 SM Mais de 2 até 5 SM Até 2 SM

Base: 100% dos entrevistados

A amostragem utilizada retrata

bem o universo dos passageiros

A proporção de homens que utilizam o transporte rodoviário é ligeiramen-te maior que o de mulheres. Os passageiros de linhas inligeiramen-termunicipais são mais jovens que os demais, apresentam menor nível de educação formal e têm maior renda familiar que os de linhas interestaduais. Os de linhas internacionais são mais escolarizados e têm renda familiar maior que os de linhas interestaduais. Nesta pesquisa, verificou-se menor nível de renda familiar dos passageiros em geral. Para obter resultados válidos para o conjunto dos serviços intermunicipais e interestaduais, foram aplicados fatores de ponderação destinados a corrigir a desproporção em relação ao percentual da população de cada região geográfica.

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