Sumário
Expediente
Caros colegas:
É com grande satisfação que estamos enviando, por
e-mail, aos professores das escolas conveniadas ao Sistema
Aprende Brasil, o Jornal da Matemática n
o. 12, da Assessoria
Pedagógica de Matemática.
Nesta edição vão algumas orientações: Portal Aprende
Brasil, sugestão de leitura, desafios, informações sobre
congressos e muito mais.
www.aprendebrasil.com.br
E d i t o r ia l P o r t a l A p r e n d e Br a s i l E- m a i l´ s T e m p o r e a l Ar t i g o N o v i d a d e S u g e s t ã o d e l e it u r a R e s p o s t a d o d e s a f i o D e s a f i o n º 1 2 I d é ia in t e r e s s a n t e l1
1
“A escada da Sabedoria tem os degraus feitos de números.” Helena Blavatsky
Editorial
Portal Aprende Brasil
Elaborado por:
Anvimar Gasparello
agasparello@positivo.com.br
Carlos Henrique Wiens
cwiens@positivo.com.br
Isabel Lombardi
ilombardi@positivo.com.br
Paulo César Sanfelice
psanfelice@positivo.com.br Vera Petronzelli vpetronzelli@positivo.com.br
Assessoria de Matemática
(041) 3218-1169
Home Page:
www.aprendebrasil.com.br/sabe/matematica DISTRIBUIÇÃO GRATUITA2
2
3
4
5
5
E
D
IÇ
Ã
O
S E T E M B R O 2 0 0 8ATEMÁTICA
Assessoria de
1 ª a 4 ª S É R IE 5 ª a 8 ª S É R IE E N S IN O M É D IO6
Aprende Brasil NOVIDADE! Olá, Professor(a).A partir de agora você têm à disposição, no Portal Aprende Brasil uma ferramenta ágil para elaborar e armazenar suas
provas: o Editor de avaliações.
Confira no link:
http://www.aprendebrasil.com.br/avaliacoes/
6
2
TEMPO REAL
VIII Seminário Nacional de História da Matemática
05 a 08 de abril de 2009
UNAMA – Universidade da Amazônia
Belém, PA
Maiores informações:
http://www.unama.br/snhm2009
lll Encontro Paranaense de Modelagem em Educação Matemática
6 a 8 de novembro de 2008
UNICENTRO – Universidade Estadual do Centro Oeste
Guarapuava, PR
Maiores informações: http://web01.unicentro.br/epmem2008/
lX EPEM – lX Encontro Paulista de Educação Matemática
25 a 27de setembro de 2008
UNESP – Campus de Bauru
Bauru, SP
Maiores informações: http://www2.fc.unesp.br/ixepem/
E-MAIL´S
Parabéns pelo jornal...Um abraço forte...
Profª Silvia Ribas Campos
Itapeva – SP
Obrigada Vera...Bom trabalho
abraços.
Profª Cleusa Neves Ruivo
Itapeva – SP
A Matemática e o espírito de cooperação
Devido a complexidade envolvida no processo de ensino e aprendizagem da linguagem matemática, faz-se imprescindível a adoção de metodologias que priorizem a cooperação mútua (educando/educador e educando/educando), como facilitadoras da apropriação dessa linguagem.
Torna-se oportuno abordagens estratégicas que valorizem discussões e/ou apresentações em grupo, formação de grupos de estudos e monitorias.
Antes de aprofundar qualquer análise descritiva sobre este assunto, alguns questionamentos servirão de pressupostos para a discussão em si:
O discurso atual da sociedade, no que tange o mercado de trabalho, prioriza a cooperação ou a competição?
Em termos de educação, o enfoque dado na elaboração dos processos seletivos priorizam o quê? Competição ou cooperação?
Como fruto do meio em que vive, nosso educando vivencia situações que direta e/ou indiretamente o influenciam a competir com seu semelhante.
Há anos que a educação matemática, percebe esta tendência e, propõe, até como forma de salvaguardar a essência humana, abordagens coletivas para o estudo e debate das atividades em âmbito escolar, porém, fica ainda em aberto uma questão: Será que ao inserir momentos de coletividade no processo de ensino e aprendizagem, o educador estará garantindo a cooperação entre seus educandos?
É mister concluir que a cooperação, perpassa pela coletividade, porém, não é garantida por esta. Ao repensar as estratégias de abordagem de um conteúdo, o educador, deve ser cauteloso nos pressupostos que irá adotar durante o processo de formação, desenvolvimento e conclusão de atividades em grupos. Somos sabedores que o sucesso (ou não) de uma abordagem a ser adotada, está intimamente relacionada a clareza, coerência, objetividade e organização de nossas ações como um todo. Os próprios critérios a serem adotados na formação dos grupos irão contribuir na superação da simples coletividade, em busca da cooperação. Visando gerar esse ambiente, o educador deverá adotar critérios, a serem utilizados no processo avaliativo, que valorizem e validem a existência (ou não) da real cooperação entre os membros do grupo, por exemplo, vincular o aprendizado do grupo a explicações que serão proferidas em sala por alguns dos membros desse, mediante sorteio (escolha aleatória para apresentação), assim o rendimento do grupo como um todo, em determinado momento, estará sujeito ao aprendizado de alguns membros.
Outra estratégia muito eficaz, no que tange a cooperação, é a geração de monitorias, tanto no decorrer das aulas, quanto extra-sala. Por monitoria entende-se todo e qualquer processo, onde um ou mais educandos, que possuam maior entendimento sobre determinado(s) conteúdo(s), são incentivados a auxiliar o educador, mediando a aprendizagem de outros, que apresentem dificuldades na assimilação desse(s) conteúdo(s).
Similar a essa estratégia, a formação de grupos de estudos – sem a necessidade de delegar a um só membro, a responsabilidade de todo o grupo – em prol de um ideal comum de auxílio mútuo, quando delegada com coerência e organização, surte bons resultados. É importante que os educandos tenham a segurança, de que ações de cooperação, por exemplo, partilha de benefícios, serão valorizadas em sala entre todos, como forma de incentivo à organização e cooperação geradas no ambiente coletivo.
Assim, a sugestão é gerar parâmetros que valorizem a troca e a cooperação, na construção do conhecimento.
Não esqueça que, no ensino da matemática, uma das fontes mais ricas de explorações coletivas, são as atividades que em sua essência, envolvam contextos. Os Livros Integrados Positivo, além de subsidiar o educador com múltiplas atividades passíveis de contextualização, oportunizam o começo de todo e qualquer processo de cooperação, sugerindo em determinados momentos, o trabalho coletivo.
.
Paulo César Sanfelice – Assessor de Matemática _________
ARTIGO
3
A dificuldade de ler e escrever em linguagem matemática,onde aparece uma abundância de símbolos, impede muitas pessoas de compreenderem o conteúdo do que está escrito, de dizerem o que sabem de matemática e, pior ainda, de fazerem matemática. (CARRASCO, 2001, p. 192)
4
A Assessoria Pedagógica de Matemática da Editora Positivo – Sistema Aprende Brasil, está
disponibilizando um atendimento on-line por meio do software Skype.
Para utilizar esse atendimento, você precisará instalar primeiramente o software Skype em seu
computador. Isso pode ser feito por meio do seguinte link:
http://www.skype.com/go/downloading
Baixe o arquivo e siga todo o processo de instalação. Você deverá criar um nome Skype e uma
senha.
Quando você adicionar novos contatos procure por aprendebrasil.mat ou Assessoria de
Matemática – Aprende Brasil.
Sempre que você entrar em contato conosco, por meio desse atendimento, informe seu nome
completo, nome completo da escola, cidade e estado. Caso você tenha em mãos o código da sua
escola, apenas seu nome completo será suficiente.
Esse atendimento on-line ocorrerá na forma de projeto piloto. Caso seja um sucesso, queremos
torná-lo um atendimento oficial.
O atendimento on-line ocorrerá em horário comercial e eventuais momentos quando conectado ao
software.
Quem fará o atendimento será a Assessora de Matemática da Editora Positivo – Sistemas de
Ensino, Vera Petronzelli.
Mais informações poderão ser obtidas por meio do e-mail
vpetronzelli@positivo.com.br
ou pelo
telefone (41) 3218-1169.
Qualquer dúvida, estamos à disposição.
Coloco-me à disposição para auxiliá-los sempre que considerarem necessário.
Até breve
Carlos Henrique Wiens
Departamento Pedagógico - Coordenador da Área de Matemática
Editora Positivo - Sistemas de Ensino
5
RESPOSTA DO DESAFIO nº. 11
É a primeira vez que recebo o jornal online e em resposta ao desafio (matemática nº. 11)
encaminho este.
Resposta: 38 minutos
Profª Andreane Motta
Boa Noite.
Acredito que o telefonema durou 38 minutos.
Grata
Profª Edena
Sorriso- MT
SUGESTÃO DE LEITURA
Avaliação em Matemática : História e Perspectivas Atuais
PREFÁCIO
Ubiratan D´Ambrosio Capítulo 1
APONTAMENTOS PARA UMA HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO ESCOLAR EM MATEMÁTICA
Wagner Rodrigues Valente Capítulo 2
CULTURA ESCOLAR E PRÁTICAS AVALIATIVAS: UMA ANÁLISE DAS PROVAS DE MATEMÁTICA DO EXAME DE ADMISSÃO AO GINÁSIO
Neuza Bertoni Pinto Capítulo 3
OS FORMADORES DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E SUAS PRÁTICAS AVALIATIVAS
Maria Cecilia Bueno Fischer Capítulo 4
AVALIAÇÃO DE SISTEMAS ESCOLARES:
DA CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS À PERSPECTIVA DE ANÁLISE DE SUA PRODUÇÃO MATEMÁTICA
Regina Luzia Corio de Buriasco Maria Tereza Carneiro Soares
VALENTE, Wagner Rodrigues Editora Papirus
6
-Na Revista Nova Escola, encontramos um jogo-da-velha moderno. É um jogo-da-velha tridimensional que foi sugerido por Francisco Marques (arte-educador e escritor) na edição de outubro de 1999. Faz tempo! Neste jogo, explora-se conceitos trabalhados ao longo do ensino fundamental e médio, tais como: linha horizontal, vertical e diagonal, retas e planos paralelos e perpendiculares, idéia de prisma, além de trabalharmos com a elaboração de hipóteses, organização do raciocínio, análise de probabilidades e checagem de resultados.
Número de jogadores: dois
Objetivo: Criar o maior número de seqüências de três casas seguidas, na horizontal, vertical ou diagonal, no plano ou no espaço.
Materiais para confecção do jogo:
- 3 formas transparentes de fazer bombons (forma quadrada 3x3) ou caixa de ovos transparente,
- 8 pedaços de canudo de refrigerante, cada pedaço com 10 cm,
- 4 barbantes de 50 cm cada um,
- 2 cartolinas de cores diferentes e,
-
1 tesoura.DESAFIO Nº 12
DIVIDINDO QUADRADOS
•
Desenhe onze quadrados.
•
Divida um deles em 2 quadrados menores.
•
Divida outro quadrado em 3 quadrados menores.
•
Divida outro quadrado em 4 quadrados menores e assim por diante, até 12 quadrados
menores.
Existem 3 destas situações impossíveis de serem resolvidas, quais são elas?
Enviar respostas para:
vpetronzelli@positivo.com.br
Passos:
furos
2. Em cada fôrma faça quatro furos, um em cada canto.
3. Passe os 4 pedaços de barbante pelo furos de uma fôrma.
1. Pegue os pedaços de barbante e dê nó em uma das pontas.
5. Coloque mais uma fôrma e repita os procedimentos 3 e 4.
6. Coloque a última fôrma. 7. Amarre os quatro barbantes.
Está pronto o tabuleiro do jogo. 4. Em seguida, coloque, em cada barbante, um pedaço de canudo.
7
IDÉIA INTERESSANTE
8
Esperamos ter colaborado com o seu trabalho em sala de aula!
Abraços e até a próxima edição do Jornal da Matemática!
Para confeccionar as peças, pegue as folhas de cartolina, de duas cores diferentes, e corte 14 tiras de 5cm de largura de cada cor. Enrole as tiras, como um rocambole. Como são dois jogadores, faça pelo menos 14 peças para cada um.
Modelo da peça
Vence a partida quem criar o maior número de seqüências de três casas seguidas, na horizontal, vertical ou diagonal, usando um, dois ou três tabuleiros.