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NÃO ME ENVERGONHO DO EVANGELHO

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Academic year: 2021

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NÃO ME

ENVERGONHO DO

EVANGELHO

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Issuu.com/oEstandarteDeCristo

Traduzido do original em Inglês

Not Ashamed Of The Gospel

By R. M. M'Cheyne

Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne

Minister of St. Peter's Church, Dundee.

Via: Books.google.com.br

Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira

1ª Edição: Janeiro de 2015

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, a fonte original e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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Não Me Envergonho do Evangelho

Por R. M. M’Cheyne

“E assim, quanto está em mim, estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma. Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em

fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé. Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a

verdade em injustiça.” (Romanos 1:15-18)

1. Onde Paulo desejou pregar: “Estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma”. Roma era naquele tempo a cidade mais poderosa de todo o mundo. Daniel a comparou a um animal com dentes de ferro pisando outros reinos com seus pés. Ela foi chamada de senhora de reinos. Ainda assim, Paulo estava disposto a pregar ali o E-vangelho. Esta era a cidade mais erudita do mundo. Seus poetas, pintores, oradores, histo-riadores da época de Augusto, eram famosos por todo o mundo. Alguns dos exemplares mais perfeitos de composição humana que já foram produzidos foram publicados em Roma naquele tempo. Era a cidade mais perversa do mundo. As contaminações que fluíam por suas ruas eram iguais às de Sodoma e Gomorra. O imperador era um dos monstros mais cruéis que já apareceram na forma de um homem. Esse foi o lugar onde Paulo desejava ardentemente ser autorizado a pregar o Evangelho.

2. O que Paulo queria pregar: “O Evangelho, o Evangelho de Cristo”. Não era para ver Ro-ma que Paulo desejava estar ali; não era para ver os seus templos, e teatros, e estátuas, as maravilhas do mundo. Não era para mostrar sua própria eloquência, não era para anun-ciar uma nova obra, de modo a ganhar a estima e o aplauso do povo Romano. Foi para pregar o Evangelho, o caminho da salvação pela justiça de Deus. “Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado” [Coríntios 2:2].

3. O que Paulo sentia: “Não me envergonho do Evangelho de Cristo”. Mais é significado nestas palavras do que é expresso. Ele não quer dizer apenas que ele não tinha vergonha do Evangelho, mas que se gloriava nele. É muito semelhante a Gálatas 6:14: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo”. Duas coisas estão implícitas: (1) Que ele não se envergonhava do Evangelho diante de Deus. Ele arris-cou sua própria alma neste caminho da salvação. Ele poderia dizer, como Davi: “Pois toda a minha salvação e todo o meu prazer está nele” [2 Samuel 23:5]. O caminho da salvação pelo Senhor Nossa Justiça é doce para Paulo. Sua alma descansou ali com grande prazer.

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Ele esteve assim diante de Deus em secreto; assim, em público; assim ao morrer. Ele espe-rava estar diante de Deus por toda a eternidade vestido em justiça Divina. (2) Que ele não se envergonhava do Evangelho diante dos homens. Embora todo o mundo estivesse contra ele, Paulo se glorificaria neste caminho da salvação. Ele tinha um desejo ardente de fazê-lo conhecido aos outros homens. Ele o sentia tão docemente, ele viu que ele é tão gfazê-lorioso, que desejaria ter uma voz tão alta que todos os homens pudessem ouvir, de uma vez, o caminho da salvação por Cristo.

Homens poderiam rir da ideia de um pobre verme como Paulo dominar a poderosa Roma com algumas palavras de seus lábios; mas Paulo viu tal poder Divino no Evangelho e por isso não se envergonhava dele. Ele sabia que o Evangelho poderia quebrar o coração mais duro, e unir o mais quebrantado. Os homens cultos de Roma poderiam rir das palavras da-quele tagarela; mas Paulo viu tal sabedoria no Evangelho, que toda a sabedoria humana parecia absoluta loucura ao lado dele. A maldade de Roma alcançou o céu, esta era uma fumaça contínua nas narinas de Deus, um fogo que queimava todo o dia; mas Paulo sabia que a justiça de Deus poderia cobrir o pecado de mil Romas. Ele o viu ser tão vasto, tão imenso, tão gratuito, tão infinitamente glorioso, tão divino, que poderia fluir mais e cobrir os pecados do maior pecador em Roma.

I. Razões pelas quais os homens mundanos envergonham-se do Evangelho.

1. Porque é loucura: “Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os ju-deus, e loucura para os gregos” (1 Coríntios 1:23). “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elassediscernemespiritualmente”(1Coríntios2:14).Homensnão-regeneradosnão podem compreender o caminho da salvação pela justiça de outro. Isso parece um plano tolo. Eles não acreditam de forma alguma que isso esteja na Bíblia. Que um homem entre no Céu por suas boas obras, eles conseguem entender, isso é agradável para o orgulho do coração natural; ou que Deus se esqueça de punir o pecado, e admita maus e bons ao Céu, eles podem compreender isso. “Pensavas que era tal como tu” [Salmos 50:21]. Mas que um pe-cador deva ser coberto com a justiça de outro, que ele deva ter os sofrimentos e vida santa de outra Pessoa colocada em sua conta, de forma a apagar todos os seus pecados, isso é loucura total para os homens mundanos. Por isso que muitos de vocês se envergonham do Evangelho de Cristo. Vocês têm vergonha de ouvi-lo pregado: quando ele é claramente definido diante de vocês, vocês o desprezam em seu coração. Vocês têm vergonha dele diante de Deus. Vocês não vão ao Pai por este caminho. Vocês não entram no santuário pelo sangue de Jesus. Vocês não entram culpados e repugnantes em si mesmos, confiando apenas na obediência dEle. Vocês têm vergonha dele diante dos homens, envergonham-se de afirmá-lo para os envergonham-seus filhos e envergonham-servos como a única forma de perdão e aceitação.

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2. Devido ao mensageiro. Certa vez, quando Jesus estava pregando em Seu próprio país, disseram: “Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? e não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele” (Marcos 6: 3). Quando Pedro e João estavam diante do Conselho Judaico, é dito: “informados de que eram homens sem letras e indoutos” (Atos 4:13). Quando Paulo pregou em Atenas, eles disseram: “Que quer dizer este paroleiro?” [Atos 17:18]. Em Corinto eles disseram: “a pre-sença do corpo é fraca, e a palavra desprezível” (2 Coríntios 10:10). Assim ainda é. Temos este tesouro em vasos de barro. Cada ministro que eu conheço tem algum defeito doloroso sobre ele. Homens ímpios sempre tropeçam com isso, e se envergonham do Evangelho por causa da fraqueza daqueles que o carregam.

3. Porque eles odeiam a sua santidade. Aqui está a principal razão por que os homens não-regenerados têm vergonha do Evangelho, a saber, ele é um Evangelho santificador. Ele não permitirá que os homens vivam em seus pecados Se Cristo viesse salvar os homens em seus pecados; arrebatá-los do inferno, e deixá-los desfrutar de suas paixões, os homens não-regenerados aclamariam o Evangelho. Mas Jesus é um Salvador santo. “O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu” [Tito 2:14]; “Porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” [Mateus 1:21]. Ele primeiro cobre a alma com as Suas vestes brancas, então, faz a alma gloriosa interiormente; restau-ra a imagem perdida de Deus, e enche a alma com santidade purestau-ra, celestial. Homens não-regenerados dentre vós não podem suportar isso. O bêbado no meio de vós diz: “Oh! Ele me levará para longe da taberna”; o blasfemo: “Oh! Ele retirará minhas queridas impreca-ções”; o sensual: “Ele me fará casto e puro”. Daí a vossa malignidade contra o Redentor; por isso, vocês não veem nenhuma beleza nem formosura nAquele que é totalmente dese-jável. Vocês envergonham-se do Evangelho de Cristo.

II. Razões pelas quais os crentes gloriam-se no Evangelho de Cristo.

1. Devido ao seu poder: “É o poder de Deus para a salvação”. Para homens ímpios nada parece mais fraco e impotente do que o Evangelho. Eles o consideram como os genros de Ló consideraram seu aviso solene: “Foi tido porém por zombador aos olhos de seus genros” [Gênesis 19:14]. Ele parece um conto ocioso; a fábula de uma velha senhora; mas é, na realidade, “o poder de Deus para a salvação”. O Evangelho é uma arma incrível quando Deus exerce o Seu poder: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim po-derosas em Deus para destruição das fortalezas” [2 Coríntios 10:4]. Quando Deus maneja o Evangelho, ele é poderoso para despertar os corações mais duros. Paulo sentiu isso em sua própria experiência. Ele foi um fariseu orgulhoso, hipócrita, blasfemo, perseguidor e injuriador. Você diria: Nada no mundo pode despertar aquele homem. Jesus revelou-Se a

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ele, e ele foi ao chão, tremendo e atônito. Assim ele o viu em outros; em Lídia, e no carcerei-ro; em Sérgio Paulo, procônsul de Chipre: “creu, maravilhado da doutrina do Senhor” (Atos 13:12). “O poder de Deus para salvação!”. Não o poderoso braço de Deus para destruir, mas Seu braço poderoso para salvar. Ele sabia que ele teria o mesmo poder sobre todo o que cria, seja judeu ou grego. O coração obstinado do judeu, e o coração orgulhoso do gre-go, ambos seriam quebrados sob a lâmina afiada do Evangelho.

Não admira que Paulo foi tão corajosamente a Roma, quando ele tinha tal arma na mão. Ele sabia que os corações dos Romanos eram duros como diamante, orgulhosos como Lú-cifer, e cheios de luxúrias como o inferno está cheio de espíritos imundos; ele sabia que Satanás tinha aquela cidade orgulhosa em seus braços; ainda assim, ali havia um poder — a verdade simples como é em Jesus — pela qual Deus poderia abater o mais orgulhoso e mais endurecido, levá-los a sentarem-se aos pés de Jesus, vestidos e em seu perfeito juízo. Isso é o que nos habilita a continuar a pregar no meio de vós. Agora, eu tenho alguma expe-riência da dureza dos vossos corações, e que é mais fácil criar um mundo do que converter uma de vossas almas; mas o Evangelho é “o poder de Deus”, e eu não me desespero sobre a conversão de qualquer um de vocês. Deus é capaz de fazê-lo através deste poderoso Evangelho: “Porque para Deus nada é impossível”.

Oh, irmãos! você já sentiu o poder do Evangelho? Será que o Evangelho chega a você não apenas em palavras, mas em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza? Ele quebrou seu coração, e o refez? Poderoso Evangelho! Só ele pode salvar. Pecador despertado! o Evangelho é “o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê”. Embora você tenha os pecados do judeu e do grego, há o suficiente em Jesus para apagar todos eles. Embora seu coração seja duro, Deus é capaz, através deste poderoso Evangelho, de conquistá-lo.

2. Devido a justiça de Deus revelada nele. Esta razão brota da anterior. É o poder de Deus: “Porque nele se descobre a justiça de Deus”. É esta a justiça que lhe dá todo o seu poder; o torna tão atrativo aos pecadores — apaziguando assim a consciência perturbada. “A jus-tiça de Deus” é exatamente os sofrimentos e obediência do Senhor Jesus, que era Deus, oferecido gratuitamente para salvar pecadores. Os sofrimentos de Cristo, desde a manje-doura de Belém até a cruz do Calvário, foram todos os sofrimentos de Alguém que era Deus: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” [Isaías 9:6]; “Ó espada, desperta-te contra o meu pastor, e contra o homem que é o meu companheiro, diz o Senhor dos Exércitos” [Zacarias 13:7]. O sangue de Cristo é chamado de o sangue de Deus (Atos 20:28). Foi isso que deu valor infinito aos sofrimentos de Cristo. [...]. A obediência de Cristo, desde a infância até a morte, foi toda a obediência de Alguém que era Deus. Sua vontade Divina concordou com Sua

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santa vontade humana em cada ato de obediência. Sua obediência aos pais é a obediência de Deus; Suas orações eram as orações de Deus; Suas lágrimas, as lágrimas de Deus; Se-us santos pensamentos, os pensamentos de DeSe-us; Suas santas ações, as ações de DeSe-us — toda a Sua obediência é Divina. Há perfeição Divina nEle. Ele tem a plenitude e excelên-cia Divina que nenhuma outra obediênexcelên-cia já teve, ou pode ter, é “a justiça de Deus”. Isto é o que se revela no Evangelho — oferecido gratuitamente a toda criatura, para apagar o pecado, e justificar diante de Deus.

Foi isso o que animou os braços de Paulo. Ele sabia que estava trazendo esta gloriosa jus-tiça à visão dos pecadores. Embora os homens de Roma estivessem cobertos até o céu com inúmeros pecados; ele sabia que esta gloriosa justiça era suficiente para apagá-los completamente.

Ó irmãos! é isso que passamos a oferecer-lhes no dia de hoje; uma justiça tão grande que é capaz de vestir-lhe Divinamente. Para cada pecado de vocês aqui, há uma ferida em Jesus. Pelos pecados da infância, aqui estão os sofrimentos de Sua infância; pelos pecados da juventude, aqui estão os sofrimentos de Sua juventude; pelos pecados da maturidade, aqui estão os sofrimentos de Sua maturidade. Para a sua infinita desonra feia à Lei de Deus, aqui está a honra infinita feita à Lei. Sua obediência é obediência Divina. Pela sua vida profana, aqui está a Sua vida Divinamente santa para cobri-lhes. Aqui estão Seus pen-samentos Divinamente santos para cobrir seus penpen-samentos impuros; aqui estão as Suas santas palavras, para cobrir as suas palavras profanas; Suas santas ações, para cobrir suas ações profanas.

Há algo infinitamente vasto e glorioso na justiça de Deus. Quando o dilúvio cobriu a terra, ele cobriu as montanhas mais altas. Olhando de cima para baixo, e nenhum topo de monta-nhapoderiaservisto,anãoserumvastomundodeáguas;umavastaplanícierefletindo os raios de sol. Assim, se vocês neste dia inclinarem-se sob a justiça de Deus, as montanhas de seus pecados não serão vistas, mas apenas a grande vasta, profunda e gloriosa justiça do seu Deus e Salvador. Se vocês jogassem uma pedra na parte mais profunda do oceano, ela seria perdida e engolida pelas profundas ondas do oceano; semelhantemente, quando um pecador é lançado para baixo, sob a justiça de Deus, ele é como que absorto e imerso em Cristo.

A justiça descoberta no Evangelho é muitíssimo gratuita: “de fé em fé”! O significado disso é que ela é recebida pela fé. Ainda que alguém oferecesse todos os bens de sua casa pela Sua justiça de Deus, certamente o desprezariam. É “sem dinheiro e sem preço” [Isaías 55:1]. Cristo oferece-Se livremente para cada um de vocês, para ser Jeová vossa Justiça.

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 10 Sermões — R. M. M’Cheyne  Adoração — A. W. Pink

 Agonia de Cristo — J. Edwards  Batismo, O — John Gill

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 Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse

 Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição

 Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters

 Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink

 Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer  Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida

pelos Arminianos — J. Owen  Confissão de Fé Batista de 1689  Conversão — John Gill

 Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs  Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel  Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon  Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards

 Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins  Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink

 Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne  Eleição Particular — C. H. Spurgeon

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 Evangelismo Moderno — A. W. Pink  Excelência de Cristo, A — J. Edwards  Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon  Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink  Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink

 In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon

 Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs

 Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink

 Jesus! – C. H. Spurgeon

 Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon  Livre Graça, A — C. H. Spurgeon

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 Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon

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Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen

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 Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval

 Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

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2 Coríntios 4

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Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;

2

Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,

este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.

8

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.

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Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18 Não atentando nós nas coisas

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