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faqs - Perguntas mais frequentes Produtos Tuper para construção civil

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Transformando aço,

conduzindo soluções

fAQs - Perguntas mais frequentes

Produtos Tuper para construção civil

Esclareça suas dúvidas e ofereça aos seus clientes a melhor solução do mercado: Tuper!

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1. Qual é o tipo de aço da vigota e qual a sua norma?

Vigotas são produzidas com aço estrutural ZAR – 345, com re-vestimento Z275, que segue as prescritivas da norma ABNT NBR 7008. Todo o aço é certificado pela usina e com o controle de qualidade da Tuper.

2. Quais as principais propriedades mecânicas do

aço da vigota metálica?

3. Quais as características do Revestimento Z 275?

Aplicação de zinco puro em ambas as faces

4. A vigota sofre corrosão por concreto ou cal?

Não, o revestimento zincado da vigota oferece a proteção neces-sária requerida para estes casos. O concreto ou argamassa aplica-da proporciona o isolamento do aço com atmosfera, melhorando sua proteção contra a corrosão.

LAjEs misTAs NERVuRAdAs

5. É possível deixar a parte inferior da laje exposta

(sem reboco ou forro)?

O revestimento Z275 garante a proteção necessária para ambien-tes com agressividade fraca ou moderada, rural e urbano. Cuida-dos específicos devem ser tomaCuida-dos em ambientes de classe de agressividade mais elevada, como marinho e industrial pesado. Nestas situações recomenda-se que a face inferior da laje receba algum tipo de revestimento, como pintura ou reboco.

6. O reboco pode ser aplicado diretamente sobre a

laje? Haverá aderência suficiente?

Recomenda-se que, antes da aplicação do reboco, seja aplicado um chapisco para servir como ponte de aderência. Neste chapisco recomenda-se ainda a utilização de um aditivo, com a função de aumentar a aderência, fornecido por um parceiro certificado. • Chapisco 1:3 (cimento - areia) + aditivo colante para argamassa. • Cura do Chapisco ~ 5 dias para secagem.

• Massa de emboço 1:2:8 (cimento : cal : areia).

• Acabamento: massa corrida, massa fina e gesso corrido. • Chapisco rolado: traço 1:2 (cimento : areia grossa) + aditivo colante para argamassa.

• Aplicação: rolo de espuma para pintura texturizada. • Acabamento: massa corrida, massa fina e gesso corrido.

7. Quais os principais tipos de revestimentos de teto?

Os mais usuais são o reboco, o forro (gesso, PVC, madeira etc.), a pintura ou ainda o chapisco aparente.

8. É possível utilizar a laje mista Tuper no piso

tér-reo em contato com o solo?

sim, porém recomenda-se que nessa situação o solo seja coberto com lonas, para isolar o contato direto.

9. Qual o tipo de EPS e qual a sua norma?

O EPS é do tipo III-F (T3F), com material 100% virgem e anticha-ma. Possui densidade aparente nominal de 14 kg/m³ e mínima de 13 kg/m³, com absorção de água inferior a 1%. A norma que prescreve as suas características é a ABNT NBR 11752.

NORmA TiPO

MASSA MÍNIMA DE REVESTIMENTO(g/m²)(1)

POR fACE ENSAIO INDIVIDUAL (2) MÉDIA DO ENSAIO TRIPLO (3)

NBR 7008 Z85 - 75 85 Z100 - 85 100 Z140 - 120 140 Z180 - 150 180 Z225 - 195 225 Z275 - 235 275 Z350 - 300 230 Z450 - 385 450 Z600 - 510 66 NORmA TÉCNi-CA GRAu ESPESSURA(mm)

COmPOsiÇÃO QuÍmiCA PROPRiEdAdEs mECÂNiCAs C P s LimiTE dE EsCOA-mENTO miN. (MPa) LimiTE dE REsis-TÊNCiA miN. (MPa) ALONGAmENTO BAsE dE mEdidA (mm) VALOR miN. (%) NBR 7008 ZAR - 230 0,30 - 3,00 0,20 0,04 0,04 230 310 - 22 ZAR - 250 0,35 - 3,00 0,20 0,10 0,04 250 360 50 18 ZAR - 280 0,45 - 3,00 0,20 0,10 0,04 280 380 - 16 ZAR - 345 0,55 - 3,00 0,20 0,20 0,04 345 430 50 12 ZAR - 400 0,71 - 1,60 0,20 0,20 0,04 400 450 50 10 ZAR - 550(1) (2) 0,20 0,04 0,04 550 570 -

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-4

10. Qual a área líquida de aço a ser considerada no

projeto/cálculo? E o peso das vigotas?

A área líquida leva em consideração a redução da seção da vigota pelos furos e pela camada de revestimento. Os valores da área e peso são dados na tabela seguinte:

11. As vigotas já vêm no comprimento da laje? É

necessário algum tipo de ajuste na obra?

Todas as vigotas vêm com o comprimento definitivo, não sendo necessário nenhum tipo de adaptação na obra.

12. O sistema de lajes da Tuper obedece às

prescri-tivas de norma de incêndio?

Sim. Para situações em que a norma exige condições de projeto específicas para incêndio, a Laje mista Tuper pode ser dimensio-nada para atender tais condições.

13. O sistema de lajes da Tuper tem alguma

restri-ção quanto ao tipo de sistema construtivo (concreto

armado, pré-moldado, alvenaria estrutural ou

es-trutura de aço) ou quanto ao tipo de obra

(comer-cial, residen(comer-cial, industrial)?

Não há nenhum tipo de restrição. A laje Tuper pode ser utilizada para qualquer tipo de sistema construtivo e obra.

14. Qual o apoio mínimo que a vigota necessita

so-bre as vigas que irão suportar a laje?

Para as situações mais usuais de vão e carregamento, recomenda--se que as vigotas sejam apoiadas até o centro das vigas, porém com um vão mínimo de 6 cm.

15. Como proceder nas situações em que não seja

possível as vigotas se apoiarem com o valor mínimo

de 6 cm?

Nestes casos (interferência com armaduras das vigas, adaptações na obra onde a vigota acaba ficando menor que o vão necessário etc.), recomenda-se que sejam utilizadas barras de ancoragem na região do apoio, com dimensionamento previsto segundo o item 18.3.2.4 da ABNT NBR 6118:2003.

16. É possível trabalhar com lajes contínuas? E lajes

bidirecionais?

sim. Nas lajes contínuas recomenda-se que a contribuição da vi-gota seja desprezada no cálculo, sendo necessária a utilização de armaduras negativas na forma de vergalhão. Nas lajes bidirecio-nais, as vigotas metálicas têm somente a função estrutural na principal. Para a direção secundária é necessária a utilização de armaduras positivas, na forma de vergalhão.

17. Existe a possibilidade de se utilizar armaduras

adicionais às vigotas, com a sua resistência

soman-do-se à contribuição da vigota?

Essa armadura pode ser utilizada, quando se deseja aumentar a resistência da laje ou para atender aos requisitos de incêndio prescritos pela norma.

18. Como são definidas as distâncias entre linhas de

escoramentos, e quais são elas?

Seu dimensionamento é prescrito pela ABNT NBR 14762, porém existem as tabelas que estipulam os vãos máximos entre as li-nhas de escoras.

19. Qual o vão máximo de laje possível para as lajes

Tuper? E qual o carregamento máximo?

•O vão máximo está limitado à distância de produção da vigota em fábrica (14 metros) e à capacidade de transporte; vãos supe-riores a 12 m estão sujeitos a transporte especial.

•Não existe limite de carregamento, porém salienta-se que o sis-tema deve sempre ser dimensionado para atender todas as con-dições de uso.

•É possível associar o sistema com processo de lajes protendidas in loco, o que possibilita aumentar os vãos (mais que 12 m) de forma econômica. menor altura de laje é igual a menos consumo de concreto.

20. É possível cortar a vigota na obra, se necessário?

Ajustes no comprimento são possíveis sempre que houver necessi-dade, porém em hipótese alguma podem ser interrompidas inteira ou parcialmente. É importante lembrar que as vigotas fazem o pa-pel de armadura da laje, sendo responsáveis pa-pela sua resistência.

EsPEssuRA NOmiNAL ÁREA LÍQuidA PEsO mm cm2 kg/m 0,65 1,89 1,73 0,80 2,36 2,20 0,95 2,82 2,61 1,25 3,75 3,43 1,55 4,68 4,26 1,95 5,92 5,36

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TELhAs mETÁLiCAs

1. Quais os modelos de telhas que a Tuper fornece,

suas características e onde se aplicam?

● TPR 17 Ondulada Largura útil de 988 mm

indicada na maioria dos casos para coberturas em arco Flexão natural em arcos superiores a 10 metros Inclinação mínima aconselhável de 20% Espaçamento médio das terças: 1.500 mm Fabricação conforme NBR 14513 – Versão 2008 ● TPR 25 TRaPezOidal

Largura útil de 1.000 mm

Inclinação mínima aconselhável de 10% Espaçamento médio das terças: 1.700 mm Fabricação conforme NBR 14514 – Versão 2008 Aplicação em coberturas em arco sob consulta ● TPR 35 TRaPezOidal

Largura útil de 1.050 mm

Inclinação mínima aconselhável de 7% a 10% Espaçamento médio das terças: 1.700 mm Fabricação conforme NBR 14514 – Versão 2008

● TPR 40 TRaPezOidal Largura útil de 980 mm

Inclinação mínima aconselhável de 5% a 7% Espaçamento médio das terças: 2.500 mm Fabricação conforme NBR 14514 – Versão 2008 ● TPR100 TRaPezOidal

Largura útil de 952 mm

Inclinação mínima aconselhável de 3% a 5% Espaçamento médio das terças: 3.300 mm Fabricação conforme NBR 14514 – Versão 2008 ● TuPeR ziP - ziPada

Largura útil de 456 mm

Inclinação mínima aconselhável a partir de 3% Espaçamento médio das terças: 1.500 mm Atende a grande panos de água

Re-coberturas em obras existentes ● TPR100 TRaPezOidal

Largura útil de 952 mm

Inclinação mínima aconselhável de 3% a 5% Espaçamento médio das terças: 3.300 mm Fabricação conforme NBR 14514 – Versão 2008

2. Quais são os materiais utilizados para fabricação

das telhas e suas espessuras?

As telhas Tuper são fabricadas com aço Galvalume, Galvanizado e Pré-Pintado ou Pós-Pintado.

As espessuras variam conforme a necessidade de projeto: 0,43 mm, 0,50 mm, 0,65 mm, 0,80 mm e 0,95 mm.

3. Quais são os modelos de telhas termoacústicas?

Todas as telhas Tuper podem receber isolamento acústico ou tér-mico, atendendo às necessidades de cada projeto, com a utiliza-ção dos isolantes térmicos EPs, PuR, lã de rocha e lã de vidro.

4. Quais modelos de telhas podem ser fabricados

com multidobras?

TPR 35 e TPR 40, a partir da espessura de 0,50 mm, em materiais Galvalume, Pré-Pintado ou Pós-Pintado.

5. Quais são os comprimentos das telhas Tuper?

A partir de 150 mm até 12 m. Comprimentos maiores sob consulta.

6. Quais tipos de acabamentos são fabricados?

Além dos modelos lisos e estampados no trapézio da telha, a Tuper tem uma grande variedade de acabamentos, que também podem ser adequados de acordo com a necessidade de projeto enviado. Comprimentos até 3 m.

7. A Tuper fornece telha calandrada?

Sim, no modelo TPR 17 Ondulada, com espessura mínima de #0,65 mm e comprimento máximo de 5 metros.

8. Quais tipos de cobertura se aplicam à telha

ca-landrada?

Geralmente se utilizam coberturas em arco, quando não há pos-sibilidade de flexão natural com a telha plana. São indicadas para raios inferiores a 10 metros, podendo chegar até um raio mínimo de 600 mm.

9. A Tuper oferece algum serviço de engenharia?

sim, a Tuper oferece assessoria técnica, de acordo com a necessi-dade apresentada pelo cliente, e estudo de soluções de aplicação e viabilidade técnica de fabricação. A assessoria técnica tem como objetivo principal oferecer suporte aos clientes no fornecimento de informações técnicas, para que conheçam as melhores opções para cada obra.

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1. O que são chapas de aço planas?

material proveniente de bobinas de aço, sendo elas laminadas a frio ou a quente, onde, após processo de melhoria da planicida-de, passa pelo corte transversal, conforme comprimento desejado. Possuem diversas aplicações, entre elas: construção civil, máqui-nas e equipamentos, indústria rodoviária, agrícola.

2. Quais as principais aplicações?

segmentos atendidos: auto-Peças, construção Civil, naval, agríco-la, rodoviária, hidroelétricas, máquinas e equipamentos, caldeira-ria, entre outras aplicações.

3. Com quais dimensões (espessura e largura) de

chapas a Tuper trabalha?

Espessuras de 0,30mm até 75mm Largura de 600mm a 2440mm

Comprimento de 1000mm a 15000mm

ChAPAs

4. Quais são as qualidades de aço?

Laminado a frio (BF) Laminado a Quente (BQ)

materiais, Revestidos Zincados, Galvalume e Pré Pintados SAE 1006 à SAE 1012

Aços Estruturais de Alta Resistencia

5. Quais as restrições (qualidade) e tolerâncias

(di-mensionais) de corte?

Todos os nossos produtos seguem as normas NBR e AsTm.

6. Quais são os lotes mínimos?

Lotes mínimos a partir de 2 toneladas (por espessura)

7. Quais os padrões de embalagem e armazenagem

deste material?

Podem ser amarrados ou armazenados em pallets conforme a es-pessura.

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PERfis E EsTRuTuRAs mETÁLiCAs

1. A Tuper trabalha com Perfis Estruturais?

Sim, podem ser fabricados por formação contínua e/ou em linha de corte-dobra de acordo com a NBR 6355.

2. Quais são os perfis mais utilizados pelo mercado

que a Tuper produz?

Perfis “U” – 40x30 a 500x250 Perfis “EU” – 50x25x10 a 800x400x85 Perfis Cartola “U” – 60x40x20 a 170x200x25 Perfis “Z” 150x50 a 300x85

Perfis “ZE” 150x50x25x20 a 300x85x25x20

Além desses modelos, a Tuper atende a geometrias complexas com a linha de corte-dobra, agregando valor a projetos especiais.

3. Quais as principais características dos Perfis

Es-truturais?

Espessuras de 2 mm a 25,40 mm Comprimentos de 1 m a 12 m

Todos os perfis são fabricados com aços certificados e total ras-treabilidade. Alguns exemplos de aços para fabricação dos perfis • SAE 1012 • ASTM A36

• ASTM A570 • Aços especiais e de alta resistência sob consulta

4. A Tuper fornece perfil para estrutura de

cobertu-ra de casas populares?

Sim, em perfis a partir de aços zincados, corsarcor e/ou aços SAE, dependendo das necessidades do cliente e do projeto.

5. Qual o tipo de embalagem dos perfis?

As peças são embaladas com cintas de aço laqueadas. Os fardos têm em média 3.000 kg, podendo atender à capacidade de manu-seio do cliente em embalagens menores.

6. A Tuper produz perfis com comprimentos especiais?

sim, de acordo com o solicitado.

7. Qual a quantidade mínima para compra?

Uma tonelada (1.000 kg).

8. Com quais tipos de aço a Tuper trabalha?

Na linha de perfis a Tuper produz nos aços SAE 1012 – A36 – Civil 300 e Corsacor 400/420.

9. A Tuper fornece perfis pintados?

Não, mas pode viabilizar através de terceiros.

10. A Tuper fornece perfis furados?

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1. Quais são as aplicações dos perfis dobrados?

são utilizados nas mais diversas aplicações, como construções estruturais, fôrmas, produção de máquinas e equipamentos, fabri-cação de carrocerias e implementos.

2. Quais as geometrias possíveis?

As mais diversas, entre elas “u” simples, “u” enrijecida, Cartola e Z, mas é possível qualquer dobra, dependendo da análise de demanda do cliente e da capacidade de produção de nossas fer-ramentas.

3. Quais as espessuras de dobra?

de 2,00 mm a 25 mm de espessura.

4. Quais os comprimentos possíveis?

De 1.000 mm a 9.000 mm, tendo como padrão 6.000 mm (medi-das diferentes sob consulta).

5. Qual o pedido mínimo?

Para comprimentos com padrão de 6 metros não há pedido mí-nimo. Para comprimentos especiais é necessária uma consulta à fábrica.

PERfis dOBRAdOs

6. Qual o material utilizado?

As dobras são efetuadas em chapas de aço-carbono, podendo ou não ter revestimento em Zn, atendendo às mais diversas normas de aço (SAE 1006- 1012, A36, 1020, CIVIL300, COR 420...).

7. Quais as vantagens de utilização do perfil dobrado?

uma das principais características dos perfis dobrados é atender às necessidades dos projetos, podendo ter uma geometria espe-cífica em casos de projetos especiais. Flexibilidade, agilidade e resistência são outras características dos perfis dobrados e todos os itens são entregues conforme a NBR 6355.

8. Como funcionam as entregas?

Todas as peças são identificadas com medidas para facilitar a identificação; a entrega pode ser programada de acordo com as necessidades.

9. Como são garantidas as medidas e tolerâncias dos

perfis?

A Tuper dispõe de um corpo técnico que analisa, testa e aprova todos os croquis, garantindo assim as tolerâncias de normas, para que sejam respeitadas as necessidades do cliente.

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1. A Tuper fabrica andaimes de quadros?

Não. No caso de torres, o andaime modular substitui o tubular, cumprindo as exigências legais de Segurança do Trabalho (NR-18). Porém, devido às suas características de fabricação (seguindo as normas europeias), não pode ser comparado ao andaime tubu-lar, por possuir uma resistência e durabilidade bem maior – con-sequentemente, os preços também não podem ser comparados.

ANdAimEs

2. Quais são os preços dos produtos?

Como os produtos são compostos por itens, para a composição dos preços há alguns fatores, que precisam ser considerados. • No caso do andaime Fachadeiro, especificar largura e altura da parede ou do projeto, para fazer um levantamento dos componen-tes e elaboração do quantitativo.

• No caso do andaime Multidirecional, se o uso for similar ao do fachadeiro, necessitamos igualmente da área de parede. Em casos de aplicações especiais, como uso de escoramentos, arquibanca-das e prateleiras, precisamos do projeto. se forem torres, largura, comprimento e altura.

• No caso de multiuso somente a quantidade.

3. Qual é o tipo do revestimento do Andaime Tuper?

Os Andaimes Tuper são totalmente galvanizados a fogo, enquanto os demais existentes no mercado são pintados.

4. Qual é a estimativa de vida útil do Andaime Tuper?

devido ao processo de fabricação, seguido por rigorosos testes e ensaios de qualidade, a estimativa é superior a vinte anos.

Andaime modular Tuper Andaime fachadeiro Tuper Andaime tubular de quadros ou painés

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10

1. O que são slitters e qual sua aplicação?

são tiras cortadas longitudinalmente a partir de bobinas com lar-guras de 600 a 1.550 mm. Este material tem diversas aplicações, como produção de telhas, recortados, estampados e dobrados.

2. Em quais segmentos a Tuper atua nesta linha de

produto?

Construção civil: slitter em aço galvalume natural e pré-pintado para produção de telhas e acabamentos ou slitter zincado para produção de perfis leves para casas populares.

indústria: slitter para empresas do setor automotivo, imple-mentos agrícolas, fabricantes de móveis para escritório, bici-cletas, gôndolas, balcões de refrigeração, luminárias e ventila-dores, entre outros.

sLiTTER

3. Qual a tolerância do corte do slitter?

Laminados a quente: +- 0,5 mm. Laminados a frio: +- 0,2 mm. Galvalume: +- 0,2 mm. Zincados: +- 0,2 mm.

4. Qual a forma de carregamento deste material?

Eixo Vertical e Eixo Horizontal em pallets de madeira e embala-gem plástica. O peso máximo dos rolos é de 4.000 kg.

5. Há necessidade de refilar a bobina antes de

efe-tuar o corte?

sim, esse procedimento garante a largura da tira e a qualidade final do produto. O padrão de refila é de 20 mm por bobina.

6. Qual o diâmetro de saída do slitter?

Padrão das usinas: 508 mm.

7. Quais larguras de tiras podem ser produzidas?

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1. Quais são as alturas das escoras?

A Tuper possui diversos modelos, visando o atendimento de dife-rentes alturas e cargas

Além destas alturas padronizadas, elas permitem ajustes milimé-tricos.

2. Qual a resistência das escoras Tuper?

As escoras Tuper Possuem abertas: TP = 2.300 Kg. TPL = 1.250 Kg. modelo Alturas (m) mínima Máxima TP 250 1,48 2,50 TP 300 1,73 3,00 TP 350 1,98 3,50 TP 400 2,28 4,00 TPL 300 1,80 3,00

EsCORAs

3. Quais são os diâmetros e espessuras dos tubos das

escoras?

Escoras TP Tubo Interno: Ø 54 x 2,50 mm. Tubo Externo: Ø 70x 2,65 mm. Escoras TPL Tubo Interno: Ø 41,27 x 2,25 mm. Tubo Externo: Ø 48,30 x 2,00 mm.

4. De que material são feitas as escoras Tuper?

feitas em aço carbono, muito duráveis e ecologicamente corretas possuem revestimento através de galvanização a fogo e as escoras TPL possuem revestimento em pintura automotiva, garantindo sua durabilidade.

5. As escoras possuem identificação?

Elas têm rastreabilidade de todos os componentes.

6. O tubo interno é solto do externo?

Não. O sistema de travamento do conjunto impede a desmonta-gem acidental do tubo interno.

7. As escoras são difíceis de montar?

Não. Elas são de fácil manuseio e permitem rapidez na montagem e desmontagem.

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1. A Tuper fabrica tubos com costura?

Não. A Tuper fabrica apenas tubos soldados e utiliza o processo de alta frequência de indução (200 kHz). Os tubos com costura são tubos com 150 Hz, ou seja, mais de mil vezes menos frequência no processo.

2. A Tuper fornece estrutura metálica?

A Tuper conta com parceiros para a execução da obra ou projeto. são, basicamente, clientes que a Tuper indica para que se garan-tam os padrões de qualidade do produto final aplicado.

3. Existem normas de aço e normas de tubo? Qual a

diferença entre ASTM A-36, ASTM A-500,

ASTM--A572 Gr.50 e NBR 8261?

Sim, existem normas de tubo e normas de aço. A ASTM-A500 e a NBR 8261 são normas de tubo. A ASTM A-36 e a ASTM A572 Gr.50 são normas de aço. são garantidos para as normas de tubo (A500 e NBR8261), no caso de construção civil, os limites de escoramento mínimo conforme os graus A, B e C. No grau B os LEmín são 290MPa para redondos e 317Mpa para quadrificados. No grau C os LEmín são 317Mpa para os redondos e 345Mpa para os quadrificados.

4. A Tuper oferece engenharia para o meu projeto?

Não exatamente. A Tuper disponibiliza equipes de engenharia para assessoria em projetos de cobertura e de sistema de lajes, auxiliando o cliente na paginação, fixações etc.

5. Tubo estrutural com solda é o mesmo que tubo

helicoidal?

O termo “tubos soldados” refere-se a tubos soldados longitudi-nalmente. Os tubos helicoidais também partem de um processo de solda, mas por um processo em formato de hélice contínua, diferente e condizente com outras normas. Os tubos soldados lon-gitudinalmente (não helicoidais) respeitam as normas ASTM A500 e NBR 8261 (tubos para estruturas metálicas).

6. Tubos estruturais são ensaiados

hidrostaticamen-te? Exigem tratamento térmico e são ensaiados com

ultrassom?

Os tubos estruturais conforme as normas AsTm A-500 e NBR 8261 não exigem, por norma, esses extras em linha de produção. Contudo, para os tubos acima de 5” (linha da TOG) o cliente pode exigir ensaios ou processos adicionais (como o tratamento térmi-co), o que é combinado durante a negociação e evidenciado na ordem de compra.

7. Quais comprimentos de tubo a Tuper oferece?

A rigor, consegue atender desde 6.000 mm até 14.630 mm, em qualquer comprimento dentro deste range. um novo equipamento vai possibilitar blanquear as peças a partir de 5 mm até 14.630 mm.

8. Quais bitolas a Tuper produz?

De 15,87 mm até 339,7 mm de diâmetro, em um range sob con-sulta, de espessuras que vão de 1,50 mm a 16,00 mm. Nos tubos quadrados, de 20 x 20 a 260 x 260 mm e nos retangulares, de 12 x 40 a 300 x 250 mm, também sob consulta com o mesmo range de espessuras do redondo.

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1. Qual a diferença entre os Tubos de Condução

NBR-5580 e NBR-5590?

As duas normas são para condução de água, ar comprimido, vapor, gás e outros fluidos não corrosivos. A diferença é que o NBR-5580 especifica as classes leve, média e pesada com rosca BsP, enquan-to a NBR-5590, chamada Schedule, especifica as classes de 5 a 180 com rosca NPT.

A NBR-5590 é fabricada nos graus A e B, sendo o grau A conven-cional e o grau B fabricado com aço SAE-1020 e normalizado para conformações.

2. Qual a diferença entre as roscas BSP e NPT?

A diferença está no formato das roscas e na vedação com as res-pectivas conexões:

3. É possível fornecer menos tubos que o padrão

atual dos fardos?

Sim, para projetos específicos (não revendedores), nos quais é ne-cessária quantidade exata para instalação de uma obra, desde que o volume total das bitolas seja interessante para produzir quan-tidades exatas. Se for de estoque, é necessária confirmação da produção para fracionamento dos fardos.

4. Por que os Tubos NBR-5590 SCH são mais caros

que os NBR-5580?

Porque cada tubo produzido conforme NBR-5590 é submetido a um processo a mais, que é o teste de estanqueidade (hidrostático), especificado pela norma.

TuBOs dE CONduÇÃO PRETOs

5. Qual a diferença do grau A para o B da NBR-5590?

O Grau B é produzido com aço SAE-1020 e submetido ao processo de normalização a 920 graus, que garante propriedades mecâni-cas para conformação e flangeamento.

6. A Tuper fabrica Tubos Schedule com espessura

menor?

Sim, a norma NBR-5590 permite produção com escala de espes-suras menores, desde que adequadas aos graus SCH 5 - 10 - 30 - 40 - 60 - 80 -100 - 120 e 160 ou mais da norma.

7. A Tuper fornece Tubos DIN-2440 / 2441 e ASTM

A-53?

Não é possível fornecer nessas normas para o mercado interno, somente para o mercado externo. Desde a normatização dos Tu-bos de Condução, essas normas internacionais foram substituídas pelas NBR-5580 e NBR-5590, respectivamente.

8. Posso substituir Tubos NBR-5590 por API?

sim, nas aplicações para injeção de água pressurizada ou mesmo na condução de petróleo, desde que homologadas no projeto.

9. É possível fornecer NBR-5590 com rosca BSP?

Não. somente é possível fabricar Tubos NBR-5580 com rosca BsP e Tubos NBR-5590 com rosca NPT. Esta condição está relacionada à especificação de cada norma de tubo e das conexões aplicáveis a ela.

NBR-5580 Rosca BsP. NBR-5590 Rosca NPT.

10. A Tuper fornece Tubos de Condução Pintados e

com Groover?

sim. fornece todas as bitolas, pintados conforme aplicação e com groover para instalações hidráulicas, sprinklers e outros fluidos. Nesse caso deve ser aberto processo de desenvolvimento, para levantamento de custos.

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1. A Tuper emite certificado com tempo de garantia?

Nenhum fabricante emite certificado com garantia do tempo de duração do revestimento. O que há é um estudo que mostra uma relação possível de durabilidade, considerando-se o ambiente em que o tubo ficará exposto e a camada de revestimento aplicada.

2. É possível fornecer Tubos de Condução com rosca

e comprimentos inferiores a 6 metros?

sim, desde que solicitado formalmente pelo cliente. Nesse caso deve-se considerar um tempo maior para confecção da rosca em processo alternativo e remuneração compatível com o custo da operação não automatizada.

3. A Tuper fornece conexões pretas ou galvanizadas?

Não é comum. A Tuper geralmente indica conexões Tupy, que po-dem ser compradas diretamente na rede de revendedores autori-zados. Em caso de projeto específico, condicionado para forneci-mento do conjunto, há possibilidade de repasse pela Tuper.

4. Qual a vantagem de comprar um Tubo Normatizado?

A garantia e rastreabilidade exigidas pela certificação compulsó-ria, que é lei para proteção da vida, patrimônio e meio ambiente. há um controle rígido do fabricante para garantir a conformidade dos tubos e sua aplicação.

5. Rosca BSP pode ser aplicada em instalações de gás?

sim, normalmente é aplicada. dependendo do projeto, também pode ser aplicado Tubo sCh com rosca NPT.

6. É possível curvar tubos galvanizados?

mecanicamente é possível. Porém, se o dobramento for acentuado, ocorre desplacamento devido à não deformação da camada na mes-ma proporção do tubo, que causa perda da garantia do revestimento.

7. A Tuper fornece quantidades exatas?

Sim, para atendimento a projetos (não revendedores) que espe-cifiquem quantidades extras e que o pacote supere 5 toneladas. Nesse caso deve ser feita uma solicitação de produção específica ou abertura de fardos.

8. A galvanização a fogo é melhor que a eletrolítica?

É muito superior, por ser feita a quente, no qual o revestimento se funde nas partes interna e externa do tubo. Além disso, a Tuper aplica o processo de sopro interno e externo, que garante a camada e a uniformidade exata de revestimento especificado por cada norma. já a galvanização eletrolítica é feita a frio e apenas na parte externa no tubo. Esse processo é inferior a uma pintura comum.

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1. É possível fornecer Eletrodutos com comprimento

maior que 3 metros?

sim, pode-se fornecer em peças de 6 metros. Nesse caso o preço é dobrado em relação à peça de 3 metros.

2. Eletrodutos Galvanizados podem ser pintados?

Sim, desde que o cliente envie a especificação / norma de pintura. Nesse caso é aberto um processo de desenvolvimento para levan-tamento de custos.

3. Por que o Eletroduto da Tuper é mais pesado?

Porque a Tuper produz somente dentro das especificações e tole-râncias da norma. O mercado adota práticas de menor peso, devi-do ao faturamento por peça.

ELETROduTOs GALVANiZAdOs

4. A Tuper fornece outras conexões além das luvas?

sim, pode fornecer mediante imposição de fornecimento do paco-te para projetos e clienpaco-tes específicos. Nesse caso, são homologa-dos fornecedores, e a Tuper atua no repasse das conexões.

5. O que é envelopamento de Eletrodutos?

É o processo de revestimento com concreto nas instalações sub-terrâneas, para garantir a integridade da instalação e evitar pos-sibilidades de risco em instalações que envolvem materiais infla-máveis ou explosivos.

6. A Tuper fabrica Eletrodutos leves?

Não. somente Eletrodutos rígidos galvanizados da linha pesada: NBR-5597 e NBR-5598.

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