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Algarve. Boletim Informativo Novembro de Governo cede na atribuição do subsídio de penosidade e insalubridade

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Algarve

Boletim Informativo

Novembro de 2020

Falta de Assistentes Operacionais

nas Escolas

O SINTAP vem alertando, desde há muito tempo, ainda antes da situação epidemiológica que vivemos, da falta de recursos humanos das escolas na nossa região, nomeadamente de assistentes operacionais. Falta essa que, com a pandemia e o inicio do novo ano letivo, se tornou mais premente

resolver, nomeadamente para poder dar

cumprimento às normas de higienização dos espaços escolares e às necessidades acrescidas de controlo e fiscalização dos alunos nos espaços recreativos.

Temos vindo junto das várias Autarquias e da Direção Regional de Educação do Algarve a sensibilizar para o problema, tendo alguns autarcas assumido a responsabilidade, e bem, usando a autonomia que lhe foi atribuída e do orçamento da autarquia suprimido as necessidades dos recursos humanos, esperando o SINTAP que outros sigam o mesmo caminho, para não termos que fechar escolas por falta de trabalhadores que, por exaustão, vão sucumbindo.

É importante o esforço de todos para

ultrapassarmos a situação epidemiológica que vivemos, onde as escolas é um espaço onde os casos vão surgindo, sendo necessário a existência de recursos humanos adequados, para que nem as escolas sejam espaços de proliferação da pandemia, nem os alunos levem para as suas casas e suas famílias a doença. É importante o reforço dos trabalhadores nas escolas. Não pode ficar para amanhã, que hoje já é tarde.

João Barnabé

Campanha “Eu Exijo”

Enquanto decorre a discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2021, e até ao dia 26 de novembro, data em que se realizará a votação final global, o SINTAP disponibiliza uma série de molduras alusivas às reivindicações dos trabalhadores da Administração Pública no âmbito da campanha "Eu Exijo", as quais poderás utilizar na tua foto de perfil do Facebook.

Junta-te a nós nesta campanha!

SINTAP (SEDE) – Lisboa, 28 de Outubro de 2020

Governo cede na atribuição do

subsídio

de

penosidade

e

insalubridade

O SINTAP congratula-se com o facto de o Governo ter incluído, no projeto de Orçamento do Estado

para 2021, a atribuição do suplemento

remuneratório de penosidade e insalubridade aos assistentes operacionais das áreas de higiene urbana e do saneamento das autarquias locais. A atribuição deste suplemento será possível sempre que se comprove uma sobrecarga funcional que potencie o aumento da probabilidade de ocorrência de lesão ou um risco potencial agravado de degradação do estado de saúde do trabalhador.

Esta é uma vitória do SINTAP e dos trabalhadores que há mais de duas décadas reivindicam a atribuição deste suplemento remuneratório.

Porém, o SINTAP considera que, apesar deste ser

um passo importante, é ainda insuficiente, uma vez que, ao que tudo indica, deixará de fora os trabalhadores de outros serviços essenciais dos setores da saúde, da educação, das autarquias, entre outros.

A definição das condições de atribuição do subsídio de penosidade e insalubridade serão definidas em decreto-lei cuja negociação deverá iniciar-se 30 dias após a entrada em vigor do OE para 2021, e concluída nos 60 dias subsequentes, sendo expectável que comece a ser pago ainda no primeiro semestre do próximo ano.

O SINTAP espera que nesse processo negocial possam ainda ser introduzidas alterações favoráveis aos trabalhadores.

SINTAP – Nacional - Lisboa, 12 de outubro de 2020

Ausência de respostas do Governo

agrava injustiças sobre assistentes

operacionais e assistentes técnicos

O SINTAP reuniu esta terça-feira com o Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, e com o Secretário de Estado da Administração Pública, José Couto, para a primeira reunião do processo de negociação geral anual.

Não tendo obtido qualquer resposta ao documento reivindicativo que fez chegar ao

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Novembro de 2020

Executivo tendo em vista este processo negocial,

dos governantes presentes o SINTAP recebeu uma

proposta de articulado que contém,

essencialmente, uma nova redação das disposições para a Administração Pública constantes no Orçamento do Estado para 2020, a qual não

abrange a prometida proposta de aumentos salariais para todos os trabalhadores.

Em nenhuma circunstância o SINTAP poderá aceitar este tipo de abordagem que transforma as reuniões de negociação coletiva em meras audições, reduzindo ao mínimo as hipóteses de

participação das organizações representativas dos trabalhadores nas questões que lhes dizem diretamente respeito, ignorando claramente a legislação em vigor.

Perante isto, o SINTAP exige que sejam tomadas

medidas efetivas e sejam assumidos compromissos por parte do Governo no sentido da resolução das injustiças que continuam a recair sobre os assistentes técnicos e sobre os assinstentes operacionais, nomeadamente através da devolução dos pontos de avaliação que foram retirados para mudanças de posição remuneratória que acabaram por ser absorvidas por força do aumento so salário mínimo nacional, transformando-as em progressões meramente fictícias.

Perante os dois secretários de Estado, o SINTAP

defendeu ainda a não aplicação do salário mínimo nacional à Administração Pública, a atualização da primeira posição remuneratória da Tabela Remuneratória Única para os 693,13 €, o ajustamento da posição de ingresso na carreira de assistente técnico para 740,26 €, e a supressão da posição de entrada na carreira de técnico superior. A TRU deve também ser alvo de uma profunda revisão, que suprima as injustiças e contribua para

a inversão da atual situação, de crescente aproximação do salário mínimo ao salário médio. Por outro lado, a progressão por opção gestionária

pode e deve ser uma ferramenta utilizada pelos serviços como forma de reconhecimento e

valorização do desempenho dos trabalhadores. Sendo hoje relativamente consensual a ideia de que serviços públicos de qualidade, com trabalhadores motivados, são condições essenciais para o bom funcionamento da sociedade portuguesa, o SINTAP

aguarda uma alteração da postura do Governo já na próxima reunião, a ter lugar a 9 de outubro, evitando desse modo a tomada de posições que envolvam as mais variadas formas de protesto.

SINTAP – Nacional - Lisboa, 8 de outubro de 2020

Motoristas e não só

A injustiça dos motoristas, mas o prejuízo não é só da Lei, mas também do desconhecimento.

Se da Lei atual, que é fortemente penalizante da função dos motoristas na Função Pública, nem sempre foi assim, mas por falta de conhecimento nem todos tiveram acesso a estas possibilidades. No meu inicio de atividade sindical (2002-2003), assisti ao trabalho do atual secretário geral do

SINTAP, José Abraão, que permitiu a que os

motoristas que foram alvo do seu trabalho atualmente tenham praticamente mais 300 € de vencimento do que outros colegas onde não foi feito o mesmo trabalho e que estão hoje ainda no vencimento mínimo ou pouco mais.

Muitas vezes não damos valor ao trabalho sindical, até porque é um trabalho que não se vê no imediato, mas vê-se a longo prazo e os que recebem um valor superior raramente se manifes-tam, os que se manifestam são os que têm o valor inferior. Atualmente tentamos aplicar o mesmo principio aos nossos associados, tentando sempre que estes possam ir melhorando a sua condição, com o conhecimento que temos, e com aquilo que a Lei permite a cada momento e para cada um. Os que não são associados, às vezes conseguem apanhar boleia mas, a maioria, acaba por deixar passar oportunidades que não se repetem.

Existem ainda hoje colegas que ganham, pelos 50 €, 100 € e até 200 € a menos, porque não têm o conhecimento necessário para chegar a essa melhoria da sua condição, mas como custa pagar quota sindical, vão ficando a perder.

Nem sempre é possível recuperar o passado, pois o que não foi feito no devido tempo pode não dar para fazer agora, pois a Lei mudou nesta matéria, e enquanto não existir nova mudança da Lei, vão continuar as injustiças nos Motoristas e em outras profissões. Claro que podem ficar todos a aguardar que algo aconteça, ou podem ajudar-nos a que aconteça, cada um faz a sua escolha, não pode é depois chorar pelas oportunidades perdidas.

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COVID-19 - Perguntas Frequentes

Com cada vez mais casos de COVID-19, é necessário dar respostas. O conteúdo destas perguntas e respostas vem da página oficial da segurança social, todavia, para alguns trabalhadores, em especial do regime da Caixa Geral de Aposentações (regime convergente) as taxas de remuneração são diferentes das apresentadas em caso de baixa. 1 - TRABALHADOR EM ISOLAMENTO

1.1 - Se um trabalhador se encontrar impedido temporariamente de exercer a atividade profissional, por determinação da Autoridade de Saúde, por perigo de contágio pelo COVID-19, tem direito a receber algum subsídio por parte da Segurança Social?

Sim. Se tiver uma declaração de isolamento profilático emitida pela Autoridade de Saúde (Delegado de Saúde) tem direito ao pagamento de um subsídio equivalente ao subsídio de doença com um valor correspondente a 100% da sua remuneração de referência, enquanto durar o isolamento, e desde o 1º dia.

1.2 - Como é emitida a declaração da situação de isolamento profilático?

A declaração é emitida pela Autoridade de Saúde para cada trabalhador que deva ficar em isolamento profilático. O modelo está disponível em www.seg-social.pt e em www.dgs.pt, e substitui o documento justificativo de ausência ao trabalho. 1.3 - Quem é a Autoridade de Saúde competente? A Autoridade de Saúde (Também conhecido como Delegado de Saúde) é o médico, designado em comissão de serviço, a quem compete a decisão de intervenção do Estado na defesa da Saúde Pública (art.º 3.º do DL 82/2009, com a nova redação DL n.º135/2013, de 4/10).

1.4 - Como se desencadeia o processo para que uma pessoa tenha de ficar em isolamento profilático?

O processo tem sempre de ser desencadeado pela Autoridade de Saúde competente (com jurisdição na área de residência oficial da pessoa).

1.5 - Quem envia a declaração? E para onde?

O trabalhador deve enviar a sua declaração de isolamento profilático à sua entidade empregadora, e esta deve remetê-la à Segurança Social no prazo máximo de 5 dias.

1.6 - A declaração da Autoridade de Saúde é uma baixa médica?

Não. A Declaração que atesta a necessidade de isolamento substitui o documento justificativo da ausência ao trabalho para efeitos de justificação de faltas e de atribuição do subsídio equivalente ao de doença, durante o período máximo de 14 dias de isolamento profilático, bem como para eventual atribuição do subsídio por assistência a filho ou a neto.

1.7 - Como se processa o pagamento do subsídio por isolamento profilático?

Nas mesmas datas em que são efetuados os pagamentos do subsídio de doença (calendário disponível na Internet).

2 - TRABALHADOR EM ISOLAMENTO COM TELETRABALHO

2.1 - Se for decretado isolamento profilático, mas existirem condições para trabalhar em regime de teletrabalho, ou recorrendo a ações de formação à distância, há direito ao subsídio equivalente ao subsídio de doença?

Não. Neste caso, como continua a trabalhar, receberá a sua remuneração habitual, paga pela entidade empregadora.

3 - TRABALHADOR DOENTE

3.1 - Quem contrair a doença tem direito a receber algum subsídio por parte da Segurança Social? Sim. Se tiver um certificado de incapacidade temporária para o trabalho (a “baixa médica”). 3.2 - Qual o valor do subsídio que se recebe no caso de contrair a doença?

Remuneração

Duração da doença De Referência

Até 30 dias 55%

De 31 a 90 dias 60%

De 91 a 365 dias 70%

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3.3 - Se o trabalhador estiver em isolamento profilático, mas contrair doença antes do prazo dos 14 dias passa a receber apenas 55% da remuneração de referência?

Sim. Sempre que se verificar que a pessoa ficou doente, e for emitido um certificado de incapacidade temporária (CIT) este substitui a declaração de isolamento profilático e aplica-se a lei em vigor.

3.4 - No caso de contrair a doença quem emite o CIT?

Se a pessoa estiver doente é internada num hospital de referência. Assim, o procedimento é idêntico ao habitualmente utilizado no internamento hospitalar.

4 - ASSISTÊNCIA A FILHO OU A NETO

4.1 - Se tiver de faltar ao trabalho para prestar assistência a filho ou a neto (seja em isolamento profilático, seja por doença), há direito a receber algum subsídio por parte da Segurança Social? Sim. Durante os dias em que não trabalhar para prestar assistência a filho ou a neto, o trabalhador tem direito a receber o respetivo subsídio, o qual deve ser requerido preferencialmente na Segurança Social Direta (SSD).

4.2 - Qual o valor do subsídio para assistência a filho e/ou neto?

Até à entrada em vigor do Orçamento do Estado (OE) para 2020, o montante diário do subsídio por assistência a filho corresponde a 65% da remuneração de referência.

Após a entrada em vigor do OE 2020, o montante diário do subsídio para assistência a filho corresponderá a 100% da remuneração de referência, mantendo-se em, 65% o valor do subsídio por assistência a neto.

4.3 - Como deve ser feito o requerimento para atribuição do subsídio para assistência a filho e do subsídio para assistência a neto?

O requerimento destas prestações deve ser efetuado preferencialmente na Segurança Social Direta, anexando cópia da declaração de isolamento profilático emitida pela Autoridade de Saúde.

http://www.seg-social.pt/covid-19-perguntas-e-respostas

Acordo Coletivo do CHUA

Desde 2018, que temos um acordo coletivo assinado, onde os trabalhadores com contrato individual de trabalho, nesta unidade hospitalar, passaram a ter carreira.

Todavia, até ao momento, só em alguns casos esporádicos é que o acordo viu a luz do dia, estando ainda centenas de casos por resolver.

Quando se procurou assinar o acordo, o espírito deste era que os trabalhadores com contrato individual do Hospital, tivesse em igualdade com os trabalhadores com a Lei de Trabalho em Funções Públicas. Todavia, este é um conceito que ainda não foi apreendido, pois dar carreira a todos os trabalhadores tem o seu custo.

Imagine-se que até 2018, praticamente metade dos trabalhadores do Centro Hospitalar, não tinham carreira, sendo que a sua remuneração não teria qualquer evolução, pela experiência acumulada e pela avaliação do desempenho.

A remuneração que muitos iniciavam no Centro Hospitalar era a mesma remuneração que teriam ao fim dos anos necessários para chegar a reforma, numa estagnação completa.

Quando estamos todos envolvidos a valorizar os trabalhadores afetos ao hospital, que pode levar penalização financeira sempre que ficam de baixa, continuar a não cumprir com o acordo coletivo e não dar a justa carreira aos trabalhadores é muito injusto.

João Barnabé

Médico de Clínica Geral para os

Associados

Consultas de Clínica Geral Gratuitas para Associados SINTAP

Portimão – Terças-feiras de manhã:

Av. Miguel Bombarda, n.º 23, 2.º Andar (Edifício do Registo Civil)

- Dr. Simão Miranda

Lagos – Quartas-feiras de manhã:

Rua da Ameijeira, lote 2, R/C

(Edifício por trás do Hospital Privado de S. Gonçalo)

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Boletim Informativo

Novembro de 2020

As consultas têm que ser marcadas contactando o seguinte telefone: 96 628 37 15 (João Barnabé), não sendo possível efectuar consultas sem marcação.

A marcação de consulta está sujeita à existência de vaga.

Têm acesso às consultas de Clínica Geral todos os associados, com mais de seis meses e com a quotização regularizada.

Para além das Consultas de Clínica Geral – Gratuitas, os associados do SINTAP têm desconto de 20% em todas as especialidades das clínicas e na enfermagem.

Neste momento apenas existe acordo com o Centro de Enfermagem, com consultas em Portimão e Lagos, estando a ser agilizado soluções para os colegas do Sotavento que, caso pretendam o acesso ao médico, devem contactar 96 628 37 15 (João

Barnabé), que lhes providenciará uma solução.

João Barnabé

Legislação – Outubro de 2020

Decreto-Lei n.º 79-A/2020, de 1 de Outubro PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Estabelece um regime excecional e transitório de reorganização do trabalho e de minimização de riscos de transmissão da infeção da doença COVID-19 no âmbito das relações laborais.

Resolução da Assembleia da República n.º 77/2020, de 6 de Outubro ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Apreciação da aplicação do estado de emergência, declarado pelo Decreto do Presidente da República n.º 17-A/2020, de 2 de Abril.

Resolução da Assembleia da República n.º 78/2020, de 7 de Outubro ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Apreciação da aplicação do estado de emergência, declarado pelo Decreto do Presidente da República n.º 20-A/2020, de 17 de Abril.

Acordo Coletivo de Trabalho n.º 18/2020, de 7 de Outubro MODERNIZAÇÃO DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - DIREÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO E DO EMPREGO PÚBLICO Acordo Coletivo de Empregador Público entre o Município de Lagos e o SINTAP.

Portaria n.º 234/2020, de 8 de Outubro FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Estabelece as características dos dísticos relativos ao contrato de seguro obrigatório e à isenção da obrigação de seguro, previstos no Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de Agosto.

Portaria n.º 235/2020, de 8 de Outubro DEFESA NACIONAL E MAR

Estabelece o conteúdo funcional e os requisitos de acesso às categorias dos marítimos.

Portaria n.º 236/2020, de 8 de Outubro

MODERNIZAÇÃO DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Aprova o Regulamento do Curso de Formação Específico para Ingresso de Trabalhadores na Carreira Especial de Fiscalização.

Lei n.º 61/2020, de 13 de Outubro ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Autoriza o Governo a legislar em matéria relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços, transpondo a Diretiva (UE)

n.º 2018/957, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de junho de 2018, e procedendo à primeira alteração à Lei n.º 29/2017, de 30 de Maio.

Portaria n.º 240/2020, de 13 de Outubro NEGÓCIOS ESTRANGEIROS, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Procede à segunda prorrogação do prazo para apresentação de candidaturas à 5.ª edição do Programa de Estágios Profissionais na Administração Central do Estado, específicos para os serviços periféricos externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros (PEPAC-MNE), bem como procede à alteração da data de início dos estágios, previstos na Portaria n.º 70/2020, de 13 de março.

Resolução do Conselho de Ministros n.º 87/2020, de 14 de Outubro PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Define orientações e recomendações relativas à organização do trabalho na Administração Pública no âmbito da pandemia da doença COVID-19.

Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2020, de 14 de Outubro PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Define orientações e recomendações relativas à organização e funcionamento dos serviços públicos de atendimento aos cidadãos e empresas no âmbito da pandemia da doença COVID-19.

Resolução do Conselho de Ministros n.º 88-A/2020, de 14 de Outubro PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Declara a situação de calamidade, no âmbito da pandemia da doença COVID-19. Decreto-Lei n.º 87-A/2020, de 15 de Outubro

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Altera as medidas excecionais e temporárias relativas à pandemia da doença

COVID-19.

Decreto-Lei n.º 89/2020, de 15 de Outubro PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Estabelece um regime excecional de constituição de relações jurídicas de emprego na área da saúde.

Portaria n.º 245/2020, de 16 de Outubro TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Prorrogação dos contratos das medidas Contrato Emprego-Inserção para pessoas com deficiência e incapacidade, Contrato Emprego-Inserção (CEI) e Contrato Emprego-Inserção+ (CEI+).

Portaria n.º 245-A/2020, de 16 de Outubro

FINANÇAS, MODERNIZAÇÃO DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E EDUCAÇÃO

Primeira alteração à Portaria n.º 272-A/2017, de 13 de setembro, que regulamenta os critérios e a respetiva fórmula de cálculo para a determinação da dotação máxima de referência do pessoal não docente, por agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas.

Lei n.º 62-A/2020, de 27 de Outubro ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Imposição transitória da obrigatoriedade do uso de máscara em espaços públicos.

Ficha técnica:

Boletim Informativo

Propriedade do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (SINTAP)

Ano: VII – N.º 78 Edição: João Barnabé

Revisão: Ana Tomé

Edição Electrónica – Está autorizada a cópia e impressão, a partilha, mesmo que parcial, devendo ser referida a origem

Referências

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