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e-arq, SIGAD s e Repositórios

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(1)

e-ARQ, SIGAD’s e

Repositórios

Requisitos para um sistema de Gestão

Arquivística de Documentos:

a confiabilidade e a autenticidade como

garantia para a tomada de decisões, de

fonte de prova, de direitos e de testemunho

de uma ação.

eDOC Porto Alegre,

01 e 02 de Outubro de 2013

Prof. Dr. Daniel Flores/UFSM

Líder dos Grupos de Pesquisa CNPq - GED/A e Patrimônio Documental

Membro da CTDE/CONARQ

(2)

Estrutura

● O Documento Arquivístico como fonte de prova;

● Características

Diplomáticas

do

Documento

Arquivístico;

● o e-ARQ Brasil;

● Confiabilidade;

● Autenticidade;

● o GED e o SIGAD;

● Preservação Digital;

● Repositórios Arquivísticos Digitais/OAIS;

● Conclusões;

(3)

O documento arquivístico digital na

Arquivologia contemporânea

● O que é?

○ Dado, Informação e Documento;

○ Documento Eletrônico/Digital;

○ Documento Arquivístico;

○ Autenticidade e Confiabilidade;

○ e-ARQ;

○ GED e SIGAD;

○ Preservação Digital;

○ Repositórios.

(4)

Glossário da CTDE (2009):

● Dado: representação de todo e qualquer elemento de

conteúdo cognitivo, passível de ser comunicada,

processada e interpretada de forma manual ou

automática;

● Informação: modifica estruturas, elemento referencial,

noção, ideia ou mensagem contidos num documento

(Mcgarry, Preston);

● Documento: informação (fixada) + suporte, de forma

indivisível (Duranti, Preston, Heredia, Bellotto, Camargo,

DBTA, etc);

O documento arquivístico digital na

Arquivologia contemporânea

(5)

O documento arquivístico digital na

Arquivologia contemporânea

Glossário da CTDE (2009):

● Documento

eletrônico:

informação

registrada,

codificada em forma analógica ou em dígitos binários,

acessível e interpretável por meio de um equipamento

eletrônico;

● Documento

arquivístico:

documento

produzido

(elaborado ou recebido), no curso de uma atividade

prática, como instrumento ou resultado da tal atividade,

e retido para ação ou referência;

● Documento arquivístico digital: documento digital

reconhecido e tratado como um documento arquivístico

(forma fixa e conteúdo estável).

(6)

● Documento digital não é virtual: está fixado em um

suporte (disco rígido, e mídias móveis).

● Conteúdo e suporte são entidades separadas: o

documento não se define pela mídia (disquete, cd, dvd);

● O documento digital é um objeto físico (suporte),

lógico (software e formatos) e conceitual (conteúdo).

● Degradação física do suporte e rápida obsolescência

da tecnologia digital: hardware, software e formatos.

● Dificuldade em garantir a autenticidade dos

documentos digitais: perda, adulteração e corrupção.

Um documento arquivístico digital é um documento oficial.

Especificidades do documento

arquivístico digital

(7)

Projeto InterPARES identifica as características de um

documento arquivístico digital:

Forma documental fixa: apresentação da mesma

forma que tinha quando o documento foi armazenado;

Conteúdo estável: o documento tem que permanecer

completo e inalterado;

Organicidade: vínculo arquivístico com outros

documentos;

Contexto identificável: produtor, autor, destinatário,

data;

Participa ou apóia a ação;

No mínimo 3 pessoas implicadas na criação: autor,

redator e destinatário;

Especificidades do documento

arquivístico digital

(8)

●Produzir, manter e preservar documentos digitais autênticos e

compreensíveis.

Como fazer?

●Gestão Arquivística de Documentos:

●política e procedimentos de gestão de documentos conforme

legislação e resoluções do Conarq;

●Implementação de um sistema capaz de gerir os documentos

digitais desde a produção até a sua destinação final.

●Preservação digital:

●estratégias de preservação de longo prazo (migração,

preservação da tecnologia, emulação).

O Conselho Internacional de Arquivos define 5 anos como longo

prazo, contados a partir da data de produção dos documentos digitais,

devido ao ciclo de obsolescência tecnológica.

(9)

Sete

elementos

básicos

constituintes

do

documento

arquivístico

(Duranti):

(10)

e-ARQ Brasil

Modelo de Requisitos para

Sistemas Informatizados

de Gestão Arquivística de

Documentos, elaborado

pela Câmara Técnica de

Documentos Eletrônicos

do Conselho Nacional de

Arquivos.

(11)

Quem fez o e-ARQ Brasil

Conselho Nacional de Arquivos

Órgão colegiado, vinculado ao Arquivo Nacional - MJ: definir

a política nacional de arquivos públicos e privados, como órgão

central de um Sistema Nacional de Arquivos; exercer orientação

normativa visando à gestão documental e à proteção especial

aos documentos de arquivo.

Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos: propor normas

e diretrizes técnicas sobre gestão e preservação de

documentos eletrônicos.

● Aprovado em 6 dezembro de 2006 pelo plenário do Conarq.

Resolução n. 25 de 27 de abril de 2007.

(12)

e-ARQ Brasil

Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de

Gestão Arquivística de Documentos

O que é?

●Condições

a

serem

cumpridas

pela

organização

produtora/recebedora de documentos, pelo sistema de gestão

arquivística e pelos próprios documentos a fim de garantir a sua

confiabilidade, autenticidade e acesso ao longo do tempo.

● Especifica todas as atividades e operações técnicas da

gestão arquivística de documentos, desde a etapa da produção,

tramitação, utilização e arquivamento até a sua destinação final.

● O e-ARQ está em conformidade com a legislação brasileira e

alinhado com os modelos de requisitos do Reino Unido, MoReq

da UE e o padrão DoD dos EUA

(13)

e-ARQ Brasil

Objetivo:

● orientar a implantação da gestão arquivística

de documentos;

● fornecer especificações técnicas e funcionais,

além de metadados, para orientar a aquisição

e/ou a especificação e desenvolvimento de

sistemas eletrônicos de gestão arquivística de

documentos.

* pode ser utilizado para desenvolver um

sistema ou para avaliar um já existente.

(14)

e-ARQ Brasil

e-ARQ

Especifica os requisitos para um Sistema

Informatizado

de

Gestão

Arquivística

de

Documentos

(SIGAD)

.

SIGAD

Sistema

desenvolvido

para

realizar

as

operações técnicas da gestão arquivística de

documentos.

(15)

Sistema Informatizado de Gestão

Arquivística de Documentos – SIGAD

O que é?

● É um sistema desenvolvido para produzir, receber,

armazenar, dar acesso e destinar documentos de arquivo

digitais.

● Pode compreender um software particular, um

determinado número de softwares integrados, adquiridos ou

desenvolvidos por encomenda, ou uma combinação desses.

O sucesso do SIGAD dependerá fundamentalmente

da implementação de procedimentos e políticas de

gestão dedocumentos.

(16)

O que um SIGAD faz

● trata o documento arquivístico como uma unidade

complexa;

● gestão dos documentos a partir do plano de

classificação para manter a relação orgânica entre os

documentos;

registro

de

metadados

associados

aos

documentos para descrever o contextos de produção

dos documentos;

● armazenamento e gestão seguros para garantir a

autenticidade dos documentos e a transparência das

ações do órgão ou entidade;

(17)

O que um SIGAD faz

● trata sistematicamente a seleção, a avaliação dos

documentos arquivísticos e a sua destinação

(eliminação ou guarda permanente), de acordo com a

legislação em vigor;

● exportação dos documentos para transferência e

recolhimento;

● inclui procedimentos para a preservação de longo

prazo dos documentos arquivísticos.

(18)

O que o e-ARQ e o SIGAD não são

●e-ARQ não é um software; é um modelo de requisitos

para desenvolver ou adquirir um software.

●e-ARQ não propõe um sistema único, mas é aplicável a

todos os tipos de documentos (atividades-meio e fim) e de

quaisquer

organizações

(universidades,

centros

de

pesquisa, indústria, ministérios).

●SIGAD não é um produto; é uma denominação para um

sistema que faz todas as operações da gestão arquivística

de documentos.

●SIGAD gerencia simultaneamente os documentos

digitais (captura, armazenamento e acesso) e os

documentos convencionais (referências como número,

título, data etc);

(19)

Aspectos importantes

●Identificação dos documentos arquivísticos digitais

dentre as informações e os documentos produzidos,

recebidos ou armazenados em meio digital;

●Implantação de um programa de gestão arquivística

de documentos único para os convencionais e os

digitais;

●Participação dos profissionais da administração, de

arquivo e da TI na concepção, do projeto, implantação

e gerenciamento dos sistemas informatizados de gestão

de documentos;

(20)

Conceitos:

●Confiabilidade: capacidade de um documento arquivístico

sustentar os fatos que se refere. Para tanto há que ser

dotado de completeza, ser criado pela autoridade competente e

ter seus procedimentos de criação bem controlados. Está

relacionada ao momento da sua produção e à veracidade do

seu conteúdo.

●Autenticidade: qualidade de um documento ser o que diz

ser, independente de se tratar de minuta, original ou cópia, e

que é livre de adulterações ou qualquer outro tipo de corrupção.

Está relacionada com a forma de transmissão e estratégias de

custódia e preservação.

O documento arquivístico serve como testemunho da ação

que o gerou, por isso ele precisa ser confiável e autêntico.

(21)

Procedimentos de gestão:

●Captura (registro, classificação, indexação, restrição

de acesso e arquivamento): declarar como um

documento arquivístico;

●Avaliação e destinação;

●Pesquisa, localização e apresentação;

●Segurança;

●Armazenamento; e

●Preservação.

(22)

Instrumentos de gestão:

Plano de classificação e código (núcleo do

e-ARQ);

Tabela de temporalidade e destinação - TTD;

Manual de gestão arquivística de documentos;

Esquema de classificação de acesso e

segurança;

Glossário / vocabulário controlado / tesauro.

(23)

●Exemplos

Código e Tabela

1.1.1 Um SIGAD tem que incluir e ser compatível com o plano de classificação

do órgão ou entidade.

4.1.2 Um SIGAD tem que associar automaticamente ao dossiê/processo o

prazo e a destinação previstos na classe em que o documento foi inserido.

Segurança: acesso

6.2.2 Um SIGAD tem que exigir que o usuário esteja devidamente identificado e

autenticado antes que este inicie qualquer operação no sistema.

Preservação

8.2.7 Ações de preservação têm que ser efetivadas sempre se torne patente ou

previsível a obsolescência tecnológica.

Interoperabilidade:

12.1.1 Um SIGAD deve ser capaz de interoperar com outros SIGADs.

● Especificação de metadados

e-ARQ Brasil - Parte II

(24)

● Tramitação e fluxo de trabalho

● Captura

● Planejamento e Implantação

do Programa de Gestão

● Avaliação e destinação

● Pesquisa, localização e

apresentação dos documentos

● Segurança

● Armazenamento

● Preservação

● Funções administrativas e

Conformidade com a

legislação e regulamentações

e-ARQ Brasil

● Usabilidade

● Interoperabilidade e

Disponibilidade

● Desempenho e escalabilidade

● Metadados: Documento

● Metadados: Evento de gestão

● Metadados: Classe

● Metadados: Agente

● Metadados: Componente digital

● Metadados: Evento de

(25)

●aperfeiçoamento,

padronização

e

controle

dos

procedimentos

de

criação,

recebimento,

acesso,

armazenamento e destinação dos documentos;

●avaliação e aperfeiçoamento dos sistemas em uso;

instrumento para desenvolvimento ou aquisição de

softwares;

●facilitar a interoperabilidade entre os sistemas;

●Integração entre as áreas de tecnologia da informação,

arquivo e administração;

●economia e eficácia dos processos e documentos que

são conservados somente pelo tempo necessário;

transparência das ações; evidência em caso de litígio.

e-ARQ Brasil

Benefícios

(26)

●Acompanhamento ou revisão;

●Difusão;

●Certificação dos softwares de gestão arquivística

de documentos de acordo com o e-ARQ

●Construção do modelo de certificação

●Definição de uma instituição certificadora

e-ARQ Brasil

Perspectivas

(27)

Políticas atuais:

● O Software Livre;

● Certificações;

● Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis;

● A Gestão de Documentos na Nuvem - Cloud

(28)

Sistemas em pesquisa atualmente pelo Grupo

CNPq - UFSM GED/A para Requisitos e-ARQ:

● Nuxeo DM

● KnowledgeTree

● Agorum Core

● Alfresco

● Archivista Box

● Maarch

● Owl Intranet

(29)

A preservação digital consiste na capacidade de

garantir que a informação digital permaneça acessível

e com qualidades de autenticidade suficientes para

que possa ser interpretada no futuro recorrendo a uma

plataforma tecnológica diferente da utilizada no

momento da sua criação. (FERREIRA, 2006, p. 20).

Conjunto de ações gerenciais e técnicas exigidas

para superar as mudanças tecnológicas e a fragilidade

dos suportes, garantindo acesso e interpretação dos

documentos digitais pelo tempo que for necessário.

(30)

OAIS

O modelo de referência Open Archival

Information System – OAIS – é um esquema

conceitual que disciplina e orienta um

sistema de arquivo dedicado à preservação

e manutenção do acesso a informações

digitais por longo prazo.

ABNT - NBR 15.472/2007 (SAAI – SISTEMA

ABERTO DE ARQUIVAMENTO DE INFORMAÇÃO).

(31)

OAIS - Pacotes

SIP – Pacote de Submissão de Informação

Entregue pelo Produtor a um OAIS para construção

de um ou mais AIP.

AIP – Pacote de Arquivamento de Informação

Pacote

de

informação

que

será

objeto

de

preservação.

DIP – Pacote de Disseminação de Informação

Pacote de Informação derivado de um ou mais AIP,

recebido pelo Consumidor em resposta a uma

requisição dirigida ao OAIS.

(32)

Repositório arquivístico digital

Um repositório digital de documentos arquivísticos é

um repositório digital que armazena e gerencia esses

documentos, seja nas fases corrente e intermediária,

seja na fase permanente. Como tal, esse repositório

deve:

● gerenciar os documentos e metadados de acordo com

as práticas e normas da Arquivologia, especificamente

relacionadas

à

gestão

documental,

descrição

arquivística multinível e preservação;

● resguardar

as

características

do

documento

arquivístico, em especial a autenticidade (identidade e

integridade) e a relação orgânica entre os documentos.

(33)

Repositório Digital Confiável

Uma forma de atestar a confiabilidade de um

repositório digital junto à comunidade-alvo se dá por

meio da sua certificação por terceiros. Para esse fim, o

RLG/OCLC em parceria com o National Archives and

Records Administration – NARA publicou em 2007, o

documento Trustworthy Repository Audit & Certification:

Criteria and Checklist critérios e um checklist a serem

tomados como referência para a certificação de

repositórios digitais confiáveis. Esse documento serviu

de base para a elaboração da norma ISO 16363: 2012,

que lista os critérios que um repositório digital confiável

deve atender.

(34)

ICA-AtoM é o acrônimo de

Access to Memory. O projeto de

software ICA-AtoM resulta de um

esforço de colaboração entre o ICA e

alguns parceiros e patrocinadores (a

UNESCO, a Escola de Arquivos de

Amsterdam, o Banco Mundial, a

Direção dos Arquivos da França, o

Projeto Alouette Canadá e o Centro

de Documentação dos Emirados

Árabes Unidos). Destaques: - Total

conformidade às normas do ICA; -

Apoio

para

outras

normas

relacionadas, incluindo EAD, EAC,

METS,

MODS,

Dublin

Core;

-

Aplicação

concebida

inteiramente

para ambiente web; - Interfaces

multilingues;

-

Catálogo

multi-institucional;

-

Interfaces

com

repositórios digitais. Requer Wamp

ou Lamp.

(35)

Sistema de preservação digital que visa

oferecer

um

ambiente

integrado

de

ferramentas free e Open Source para capacitar

o processamento de objetos digitais de acordo

com o modelo funcional ISO-OAIS (14721);

Archivematica (CIA)

Pacote de Informação de

Submissão (SIP)

[enviada pelo produtor da

informação ao arquivo].

Pacote de Informação de

Armazenamento (AIP)

[pacote de informação

armazenado pelo

arquivo].

Pacote de Informação de

Disseminação (DIP)

[pacote transferido para o

usuário em resposta a

uma solicitação].

(36)

Destaques (CIA)

SEPIADES

Software com código aberto, para

a descrição de fotografias e que

permite a inclusão de metadados;

possui funções de descrição multinível

(árvore hierárquica), armazenamento

de

registros

em

formato

XML

(eXtensible Markup Language); função

de exportação de acordo com o

recomendado pelo mapeamento no

relatório consultivo, implementação do

Open Archives Initiative Protocol for

Metadata Harvesting (OAI-PMH).

(37)

RODA -

Repositório de Objetos Digitais Autênticos

O RODA é o arquivo nacional digital em Portugal. Através deste sistema complexo a DGARQ -

Direção Geral de Arquivos terá capacidade de incorporar documentos eletrônicos de forma controlada

assegurando a sua gestão ao longo do tempo e a sua acessibilização aos usuários.

Este projecto é desenvolvido pela DGARQ, contando com a colaboração informática da Universidade

do Minho. A estratégia seguida foi o desenvolvimento progressivo de funcionalidades básicas e

sólidas e ir progressivamente aumentando estas funcionalidades de forma a receber maiores

tipologias de objetos digitais e futuramente, dar resposta e apoio direto a organizações que possuam

objectos digitais mas não disponham de recursos especializados nesta área.

O RODA foi construído tendo como base o OAIS (Open Archival Information System) e documentos

técnicos produzidos no âmbito do projeto Interpares 2. A base do repositório RODA assenta na

plataforma FEDORA.

São utilizados vários esquemas de metainformação nomeadamente o EAD (Encoded Archival

Description), PREMIS (PREservation Metadata: Implementation Strategies ), METS (Metadata

Encoding and Transmission Standard), Z39.87.

(38)
(39)

SIGADs/Repositórios/Descrição

Repositórios Digitais: DSpace, Fedora,

Eprints e ARCHIVEMATICA (OAIS)

Descrição arquivística:

SepiaDES, ICA-AtoM, etc.

Instrumentos

de pesquisa:

Guías,

catálogos,

inventários,

etc.

SIGAD

Fases: Corrente e

Intermediária

(40)

http://www.arquivonacional.gov.br/

preservacaodigital@arquivonacional.gov.br

Como acessar a Câmara Técnica de

Documentos Eletrônicos

(41)

● Questões

do

Documento

Digital:

Organicidade, Forma Fixa, Conteúdo

Estável, Confiabilidade, Autenticidade;

● Requisitos e-ARQ;

● GED versus SIGAD;

● Preservação Digital;

● Repositórios Arquivísticos Digitais e OAIS;

● Auditabilidade e Certificação.

(42)

ARELLANO, Miguel Angel Ángel Márdero. Critérios para a preservação digital da informação científica. 2008. 356f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação). Universidade de Brasília. Brasília, 2008. Disponível em: <http://eprints.rclis.

org/15412/1/Tese_Miguel_%C3%81ngel_M%C3%A1rdero_Arellano.pdf>. Acesso em 10 jan. 2011.

ARELLANO, Miguel Angel Ángel Márdero. Questões práticas sobre preservação digital. 2010. 81 p. Disponível em< http://www. slideshare.net/gemireki/questes-prticas-sobre-preservao-digital>. Acesso em: 30 abr. 2011.

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BEAGRIE, Neil ; JONES, Maggie. Preservation management of digital materials: the handbook. [Em linha]. [S.l.] : DPC. Disponível em: <www:http://www.dpconline.org/advice/digital-preservation-handbook.html. Acesso em: 10 maio 2011.

BODÊ, E. C. Preservação de documentos digitais: o papel dos formatos de arquivo. 2008. 153 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008.

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(43)

Diretrizes do Preservador - A Preservação de Documentos Arquivísticos Digitais: Diretrizes para Organizações - http://www. interpares.org/display_file.cfm?doc=ip2_preserver_guidelines_booklet--portuguese.pdf

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(44)

Obrigado

Prof. Dr. Daniel Flores

Líder dos Grupos de Pesquisa CNPq - UFSM:

GED/A e Patrimônio Documental Arquivístico

http://documentosdigitais.blogspot.com

http://facebook.com/dfloresbr

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