Tratamento do Pé Sem Lesão - Quiropodia

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(2)

Tratamento do Pé Sem Lesão - Quiropodia

(3)

Alicates, goivas, limas e lixas de pés, bisturis

Materiais

(4)

Micromotores com respectivas brocas Micromotores com respectivas brocas

Materiais

(5)

Cadeiras Cadeiras

Materiais

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Biomecânica

Calçado, Palmilhas, Ortóteses

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Tratamento do Pé Sem Lesão – Compensação

de Deformações

Para compensarmos deformações temos que entender as alterações provocadas por elas.

O Pé

O Pé amortece o choque do corpo contra o solo e dá o

impulso para transferir a o peso do corpo para o outro pé – iniciar e manter a marcha; ou mantém o corpo em posição ortostática.

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O Pé na Marcha

1º contacto com o solo. O pé flecte-se e apoia o calcanhar.

(29)

O Pé na Marcha

O pé apoia-se por completo no chão - divisão do peso do corpo.

O joelho dobra e o outro pé levanta-se do solo.

(30)

O Pé na Marcha

Com o balanço do corpo o

calcanhar levanta-se e o peso é transferido para o antepé

(31)

O Pé na Marcha

O peso do corpo é transferido para os dois primeiros dedos

(32)

(33)

Tratamento do Pé Sem Lesão – Compensação

de Deformações

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(39)

Suportes Plantares - Palmilhas

Construir palmilhas adaptadas

 Quando existem hiperqueratoses em pontos de hiperpressão.

 Quando existe dor em pontos de pressão.

 Quando o calçado permite o seu uso.  Quando se pode construir uma que alivie pressão numa zona ferida.

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Avaliação das Pressões Plantares

Avaliação e exame

normalmente são feitos em estática (paciente

sentado ou deitado), mas existem aspectos que só são visíveis em dinâmica, com mais recursos que o simples olhar

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Suportes Plantares - Palmilhas

A pessoa pisa uma espuma fenólica, deixando a impressão tridimensional do seu pé

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Espumas Fenólicas



Moldes negativos em carga

_{Moldes negativos em carga}



Deformável e molde é irreversível

_{Deformável e molde é irreversível}



As manipulações e correcções para o

_{As manipulações e correcções para o}

impressão do pé, são feitas por

manipulação da articulação

subastragalina

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Suportes Plantares - Palmilhas

Coloca-se gesso na espuma fenólica e deixa-se secar

(51)

Suportes Plantares - Palmilhas

Parte-se a espuma fenólica e retira-se

o molde de gesso _{Seleccionam-se os} materias a utilizar

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Materiais para Palmilhas



Termoplásticos

_{Termoplásticos}



Termomoldáveis (pela práctica são os

_{Termomoldáveis (pela práctica são os}

mais usados em Pé Diabético pela sua

adaptabilidade e características)

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Termomoldáveis



São os mais moldáveis



Têm igual origem dos Termoplásticos,

_{Têm igual origem dos Termoplásticos,}

são derivados de resinas artificiais de

celulose e petróleo



São menos resistentes mas com mais

_{São menos resistentes mas com mais}

capacidade elástica



Minuciosos de trabalhar, mas permitem

_{Minuciosos de trabalhar, mas permitem}

combinações entre si



Tempo de aquecimento curto entre 90º

_{Tempo de aquecimento curto entre 90º}

a 120ºC

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Termomoldáveis



Capacidade amortigadora memória

_{Capacidade amortigadora memória}

elástica)



Maior deformação

_{Maior deformação}



3 tipos

_{3 tipos}

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Espumas Polietileno



Tapefoam, Rovalfoam, Pelite,

_{Tapefoam, Rovalfoam, Pelite,}

Plastazote



Muito ligeiros, com pouca resistência e

_{Muito ligeiros, com pouca resistência e}

memória



Combinações com Termoplásticos

_{Combinações com Termoplásticos}



Muito confortáveis

_{Muito confortáveis}

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E.V.A.



Etivinilacetato

_{Etivinilacetato}



Resistentes á compressão

_{Resistentes á compressão}



Grande memória elástica

_{Grande memória elástica}

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Resinas



Grande resistência e densidade

_{Grande resistência e densidade}



Grossura mínima

_{Grossura mínima}



Boa maleabilidade

_{Boa maleabilidade}



Termosoldáveis entre si

_{Termosoldáveis entre si}



Servem de base para os suportes

_{Servem de base para os suportes}

plantares.

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Suportes Plantares - Palmilhas

Aquecem-se os materiais termomoldáveis e colocam-se por cima do molde, numa máquina de vácuo,

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Suportes Plantares - Palmilhas

 Aplicam-se os restantes materiais e faz-se o polimento.

 Comprova-se com a pessoa a sua adaptação ao pé e ao sapato.

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 Auxiliar na marcha quando esta está alterada;_{Auxiliar na marcha quando esta está alterada;}  Equilibrar as pressões plantares;_{Equilibrar as pressões plantares;}

 Impedir pontos de hiperpressão quando já _{Impedir pontos de hiperpressão quando já}

existem deformações; existem deformações;

 Reduzir a fricção;_{Reduzir a fricção;}

 Diminuir mobilidade de articulações quando _{Diminuir mobilidade de articulações quando}

estas estão afectadas; estas estão afectadas;

Calçado - Funções

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 Fechados;_Fechados;

 Com atacadores ou velcro;_{Com atacadores ou velcro;}  Biqueira larga e alta;_{Biqueira larga e alta;}

 Sem costuras internas; _{Sem costuras internas;}

 Contraforte com altura correcta – _{Contraforte com altura correcta –}

não roçar nos maleolos nem lesar não roçar nos maleolos nem lesar o tendão de aquiles;

o tendão de aquiles;

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 Sola semi-rígida e antiderrapante;  Salto largo e entre 2 e 4 cm;

 Quando necessita de palmilhas o sapato deve ser experimentado com elas;

 Construído com materiais que permitam isolamento térmico e arejamento;

 Durante a marcha não deformem, dando origem a pontos de pressão no pé.

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Calçado Que Permite Aplicação de Palmilhas

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Calçado Que Permite Aplicação de Palmilhas

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Calçado Que Permite Aplicação de Palmilhas

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