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Marinalva Silveira Lima A Relação dos Franciscanos com o Poder Papal Universidade de São Paulo (mestranda)

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Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.

Marinalva Silveira Lima

A Relação dos Franciscanos com o Poder Papal Universidade de São Paulo (mestranda)

Minha pesquisa, a ser aqui apresentada, terá como objetivo primordial investigar a relação da primitiva Ordem franciscana com o poder papal, na tentativa de compreender uma possível contribuição por parte da referida Ordem, no que tange a uma mudança de conduta, de reflexão e de posicionamento do papado frente às pregações dos franciscanos.

O fio condutor de minha pesquisa será, sobretudo, uma breve análise dos trabalhos desenvolvidos por Pedro de João Olivi, Ubertino de Casale e Ângelo Clareno, além de abordar algumas das bulas papais assinadas por João XXII e Inocêncio IV. Conto ainda, com a ajuda da historiografia que trata do objeto em estudo. Em relação ao período a ser estudado, me focarei nos séculos XIII e XIV, já que meu estudo volta-se aos primórdios da Ordem Franciscana.

Ao se pensar na atuação do movimento franciscano primitivo, na forma como os franciscanos se relacionavam com a sociedade da época - precisamente séculos XIII e XIV - e, por conseguinte, no surgimento de uma série de escritos relacionados à vida religiosa desses homens é inevitável pensar em algumas questões de fundamental importância para a compreensão do processo de desenvolvimento da cristandade latina, em especial, no que tange as mudanças processadas nas estruturas de poder da Igreja Católica, na medida em que houve uma forte necessidade de reformular a “teoria tradicional acerca do poder papal”1, a qual pregava o poder incontestável do papado sobre toda a cristandade latina.

Dentro desse contexto, São Francisco de Assis teve um papel de destaque, na medida em que ao abraçar a pobreza e dedicar boa parte de sua vida a Deus, aos pobres e necessitados em geral, fez despertar entre os adeptos dos movimentos mendicantes um forte sentimento de reforma íntima, colocando em xeque a conduta adotada pelo papado frente às questões que envolviam poder, bens materiais e a própria maneira como a Igreja lidava com os ensinamentos de Jesus Cristo.

Pode-se afirmar que os franciscanos mais radicais deram um novo sentido a palavra pobreza, construindo ao longo dos séculos uma “áurea” em torno da pobreza de São Francisco, que será um dos grandes pontos de debates entre os franciscanos, em especial entre os chamados

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Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.

“espirituais”2, e o papado, já que boa parte desta preocupava-se muito mais com questões ligadas à sua própria constituição hierárquica, com as suas regras jurídicas, com os seus bens materiais, com o poder e a autoridade em si do que propriamente com o Evangelho de Cristo.

Desse modo, a pregação dos franciscanos tornou-se alvo de estudos por parte de homens como Pedro de João Olivi, Ubertino de Casale e Ângelo Clareno, os quais propiciaram discussões calorosas e frutíferas em torno do “mundo” franciscano, tendo como debate principal a questão da pobreza, a verdadeira intenção de Francisco, a regeneração da Ordem e a necessidade de uma reforma na Igreja de Cristo - temas que causaram grandes polêmicas e dissensões dentro da Ordem e fora dela, influenciando pensadores políticos, tais como Guilherme de Ockham, Dante Alighieri e Marsílio de Pádua.

Diante do exposto acima, surgem algumas questões de vital importância para se entender a relação dos franciscanos com o papado, sobretudo no que tange ao Poder Papal. Assim sendo, o que levou um grupo de homens, sobre a liderança de Francisco de Assis, a se dedicarem à pobreza, assim como tantos outros homens e grupos de seu tempo? Por que essa forte necessidade pela busca da pobreza material? O que estava acontecendo naquele momento, precisamente séculos XIII e XIV, para que isso acontecesse e esse tipo de conduta ganhasse força entre o povo? Será que essa conduta remete a uma busca por novas formas de religiosidade, uma vez que a Igreja já não mais atendia aos apelos religiosos do povo? Será que isso se relacionava com um tipo de protesto contra a Igreja Católica, centro das atenções do mundo medievo-ocidental e detentora de grande poder, do que realmente uma necessidade individual de elevação espiritual? Será que o homem medieval realmente sentia necessidade de se inserir no mundo religioso? Quais foram os verdadeiros anseios do povo, no que tange à religião? O que os atraía até homens como São Francisco de Assis? Quais foram as mudanças mais significativas no seio da Igreja Católica a partir de todo esse debate originado em torno da pessoa de São Francisco de Assis e do movimento franciscano, sobretudo no que diz respeito à pobreza? A Ordem Franciscana contribuiu para uma possível mudança de conduta, de reflexão e de posicionamento do papado frente às pregações dos franciscanos?

Partindo das idéias desenvolvidas por Pedro de João Olivi - um frade franciscano que nasceu por volta de 1248/1249 e, que veio a ingressar na Ordem provavelmente em 1260 – que versam, particularmente, sobre a questão da pobreza franciscana, deparamo-nos com trabalhos que

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O termo “espirituais”, utilizado por muitos autores para designar a ala dos franciscanos que encaravam a pobreza como a essência do franciscanismo, está em oposição aos chamados “conventuais”, que, por sua vez, lidavam com a pobreza de forma mais amena. Entretanto, ambos os termos podem ser contestados, uma vez que se torna difícil especificar exatamente quem são os “espirituais” e quem são os “conventuais”.

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Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.

se compõem de tratados, tais como o “De Usu Paupere” e o “De Perfectione Evangelica”, além de comentários como o “Declaratio in Regulam”, que se refere à Regra de São Francisco, entre outros trabalhos. Suas idéias influenciaram outros pensadores, sendo considerado “uma das cabeças filosóficas mais lúcidas do século XIII”3. Seus estudos versam, particularmente, sobre a questão da pobreza franciscana. Neste ponto, a novidade de Olivi reside no fato deste tratar o tema da pobreza através de duas linhas de pensamento: a primeira em prol da pobreza, propriamente dita. Já a segunda, na defesa de que a “pobreza contemplada no voto religioso dos franciscanos inclui tanto o não ter propriedade, como o “uso pobre”4.

O frade franciscano encabeça tal discussão partindo das controvérsias entre a Ordem Franciscana, precisamente os mendicantes, e o clero secular. Nesse sentido, ele recorre a pensadores da própria Ordem, como J. Peckham e Boaventura, para a formulação de sua tese que, entre outras coisas, diz o seguinte: “é uma mentira imunda e profana dizer que se professou a pobreza, se não se deseja experimentar a falta de bens”5. Tal questão originou muitos debates em torno do que seria esse “uso pobre”, o que levou Olivi a escrever o tratado “De Usu Paupere”. Desse modo, a Igreja detectou em seus escritos “idéias subversivas sobre a pobreza de Cristo e de Francisco”6, vindo a ser condenado, mesmo depois de morto.

Diante de tais idéias, é significativa a quantidade de Bulas Papais que a Igreja emitiu em relação à questão da pobreza, ao longo dos séculos XIII e XIV, numa tentativa insistente de contradizer os pensadores franciscanos acerca de suas afirmativas, que giravam em torno da necessidade de se vivenciar a pobreza em sua totalidade, como fez São Francisco. Um bom exemplo disso refere-se à bula “Cum inter nonnullos”, assinada por João XXII no ano de 1322, que “decidiu no sentido mais contrário à pobreza absoluta e às tendências espirituais”7. Outro exemplo vem do ano de 1245, pelas mãos de Inocêncio IV através da bula “Ordinem vestrum”, que vem para afirmar o compromisso da Igreja em assumir “todos os bens usados pelos frades” permitindo-lhes que pudessem ter “não só o necessário, mas também o que fosse cômodo”. Este

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DE BONI, Luis Alberto. O debate sobre a pobreza como problema político nos séculos XIII e XIV. Porto Alegre: EDPUCRS, 2003, p. 33; 4 Idem, Ibidem; 5 Idem, Ibidem, p.34; 6 Idem, Ibidem, p. 38. 7

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Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.

mesmo papa assina em 1247 a bula “Quanto studiosius” que “institui os ‘síndicos apostólicos’, encarregados de agir em nome do papa para atender às necessidades dos frades”.

Todas essas bulas evidenciam a vontade do papado em combater a idéia de uma pobreza absoluta ou de um “uso pobre” dos bens materiais e, mais do que isso, coloca a Ordem Franciscana totalmente submissa às decisões da Cúria Romana, como forma de controlar o caminhar dos frades. Assim, as idéias contidas nos escritos franciscanos irão “bater de frente” com a realidade de um mundo controlado, em grande medida, pela Igreja Católica.

Além das bulas acima citadas, como indício de um distanciamento do corpo clerical em relação ao movimento franciscano, destaco também as perseguições promovidas pela Igreja contra muitos dos chamados espirituais franciscanos. Há diversos relatos de perseguições que culminaram tanto em prisões quanto em mortes. Um dos casos remete-se ao ano de 1318, em que quatro franciscanos foram queimados na cidade de Marselha, por pregarem uma prática de vida condizente com aquela vivida por São Francisco de Assis, em que a pobreza seria o alvo principal.

Seguindo essa linha de raciocínio, é interessante nos questionarmos do porquê dessa insistência da Igreja em combater a questão da pobreza. Afinal, o que ela pretendia? Se analisarmos as práticas de grande parte do corpo clerical da Igreja Católica Apostólica Romana, desde a sua instituição como tal, cobrindo toda a Idade Média8, veremos que o grande motivo de sua existência - Cristo - foi deixado, muitas vezes, de lado. Desse modo, viver o Evangelho de Jesus Cristo não foi a grande intenção da Igreja. As práticas realmente cristãs, tais como a misericórdia, a benevolência e a tolerância, muitas vezes não se fizeram presentes. Muito pelo contrário, a grande arma que a Cúria Romana utilizou para eliminar qualquer opinião contrária a sua, foi a Inquisição.

Saliento ainda, o fato das ordens franciscana e dominicana, recém criadas, também terem sido empregadas tanto na pregação quanto no serviço da Inquisição. O Santo Ofício foi criado no ano de 1229, por Gregório IX, o mesmo papa que canonizou Francisco, além de ter sido amigo do referido frade quando ele, Gregório IX, era o então cardeal Hugolino e que veio a ser o protetor da Ordem a partir de criação da mesma. Desse modo, tanto a pregação quanto a inquisição andaram juntas, tendo em vista serem dois trabalhos complementares no sentido de assegurar a ortodoxia. Dentro desse quadro, não podemos nos esquecer que o inquisidor que acabou por ordenar a queima dos quatro franciscanos em Marselha era também franciscano, Miguel Lemoine.

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Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.

Em relação aos escritos de Ubertino de Casale, assinalo a importância deste frade – ao longo das duas primeiras décadas do século XIV - em relação à sua postura radical perante as idéias em voga naquele momento, no que tange à Ordem Franciscana. Ubertino contrapunha os eleitos, os chamados “Espirituais”, à Igreja Carnal, que seria a verdadeira Babilônia, e os papas a corporificação do Anticristo. Em sua obra “Arbor Vitae Crucifixae Iesu”, além de atacar a Igreja e os papas de seu tempo, profere uma ardorosa “polêmica a respeito da decadência da Ordem Franciscana”9.

Diante do exposto, o questionamento do posicionamento do papado frente a essas idéias, ainda permanece. Com isso, faz-se necessária uma breve análise historiográfica, o que torna possível perceber que as práticas da Igreja permaneciam as mesmas e, às vezes se enrijeciam. Nesse sentido, o papa João XXII foi um dos grandes inimigos das idéias franciscanas, emitindo uma série de bulas e modificando drasticamente a Regra de São Francisco de Assis. Assim, a violência foi muitas vezes utilizada e a intolerância fez-se presente de forma mais sentida. Este papa apontou como heréticas muitas das proposições em torno da pobreza, defendidas pelos tais “Espirituais” e pelos pensadores do movimento franciscano. Além disso, a própria sociedade colocou-se, muitas vezes, contra as idéias pregadas pelos franciscanos, vindo a demonstrar que o ideal de São Francisco dificilmente seria atingido.

Uma outra postura de intolerância para com os franciscanos refere-se a atitude da Igreja em ordenar a queima dos diversos escritos sobre a vida de São Francisco de Assis, através de um Capítulo Geral celebrado no ano de 1263. A única biografia que seria aceita remete-se a de São Boaventura, a pedido da Igreja e intitulada “Legenda ad usum chori”, que posteriormente ficou conhecida como “Legenda Maior”. Com isso, muitos escritos foram perdidos e, mais uma vez, a Igreja ao impor a sua vontade nos tirou a chance de termos mais conhecimentos em torno da história da própria Igreja.

Já o frade Ângelo Clareno, ingresso na Ordem no ano de 1274, contribuiu significativamente para o enriquecimento do pensamento franciscano que, segundo Felice Accrocca, “juntamente com Ubertino de Casale deve ser considerado como o principal expoente do movimento espiritual franciscano entre os séculos XIII e XIV”10. Ângelo Clareno redigiu a

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MAGALHÃES, Ana Paula Tavares. O movimento franciscano na França: Pedro de João Olivi e sua contribuição fundamental para o pensamento espiritual In Contribuição à questão da pobreza presente na obra Arbor Vitae Crucifixae Iesu, de Ubertino de Casale. São Paulo, 2004, p. 184. Tese de doutorado defendida na Universidade de São Paulo.

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MAGALHÃES, Ana Paula Tavares. O movimento franciscano na França: Pedro de João Olivi e sua contribuição fundamental para o pensamento espiritual In Contribuição à questão da pobreza presente na obra Arbor Vitae

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Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.

“Expositio super Regulam Fratrum Minorum”, um tratado enfocando a Regra Franciscana, o “Chronicon seu Historia septem tribulationum Ordinis Minorum”, considerada a sua obra mais importante, entre outros escritos.

O frade franciscano procurou mostrar a verdadeira intentio de Francisco, a qual havia sido esquecida pelos frades franciscanos. Para ele, a Regra de São Francisco foi inspirada por Cristo e, dessa forma, não se deve negá-la e, nem tampouco modificá-la. Clareno ao levantar os acontecimentos da história inicial da Ordem, enxerga nela uma História marcada pelas tribulações – nesse caso uma relação é estabelecida com a cruz de Cristo, um sinal de sofrimento. Em seus escritos, Clareno não ataca a Igreja, pelo contrário, ele enxerga nela o “corpo místico de Cristo” e, portanto, torna-se necessária segui-la e obedecê-la.

Tendo em vista todos os elementos aqui apresentados, faz-se necessário entender de que forma tais idéias abalaram as estruturas do Pleno Poder Papal. Num primeiro momento, a Igreja não buscou mudar sua postura, como já foi aqui exposto. Entretanto, ela se viu, de certa forma, encurralada, já que sua conduta perante o Evangelho de Cristo passa a ser questionada. Questionada não só pelo círculo de letrados, mas também e, principalmente, pelo próprio povo, que exige a volta da primitiva Igreja de Cristo, uma exigência que toma corpo na pessoa de Francisco de Assis.

Assim sendo, os escritos franciscanos propiciaram uma série de debates, os quais contribuíram significativamente para o entendimento da lógica de uma sociedade por demais injusta, tendo como expoente máximo a Igreja Católica Apostólica Romana.

As idéias contidas nos escritos franciscanos deixam claro que a Igreja não atendia mais aos anseios da sociedade. Um sentimento de vazio pairava sobre as cabeças de um número infindável de homens. Dentro desse contexto, o povo sentia, cada vez mais, uma forte necessidade de se elevar espiritualmente. Prova disso refere-se a quantidade de imensos grupos, apontados pela Igreja como heréticos, que buscavam novas formas de religiosidade. Homens que vieram de diversos lugares e que queriam algo mais do que a Igreja tinha a oferecer. As estruturas do poder papal ficaram abaladas com tamanha dedicação, vontade e fervor de um grupo de homens que pregavam insistentemente o Evangelho de Cristo. Definitivamente, a grande contribuição ofertada pelo pensamento franciscano para uma mudança nas estruturas de poder da Igreja foi a de aspirar e, sobretudo, a de lutar por um mundo melhor. Um mundo em que a Igreja tivesse uma posição condizente com a prática de Jesus Cristo. Foi também o fato destes homens levantarem a bandeira

Crucifixae Iesu, de Ubertino de Casale. São Paulo, 2004, p. 184. Tese de doutorado defendida na Universidade de São Paulo, p. 192.

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Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP – USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008. Cd-Rom.

em prol de uma verdadeira reforma a ser feita na Igreja, ocasionando debates, polêmicas e levando outros homens a desejarem o mesmo. Não dava mais para o papado utilizar o velho argumento da plenitude do poder, as bases dessa teoria tinham sido abaladas.

Referências

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