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FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE FJN CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO PALOMA CAVALCANTE ALENCAR

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FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE – FJN CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

PALOMA CAVALCANTE ALENCAR

A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO

JUAZEIRO DO NORTE-CE 2018

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PALOMA CAVALCANTE ALENCAR

A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO

Artigo apresentado a Coordenação do Curso de Nutrição da Faculdade de Juazeiro do Norte – FJN, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Nutrição

Orientadora: Profa.:Ma. Mariana Machado Bueno

JUAZEIRO DO NORTE-CE 2018

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PALOMA CAVALCANTE ALENCAR

A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO

Artigo apresentado a Coordenação do Curso de Nutrição da Faculdade de Juazeiro do Norte – FJN, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Nutrição

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ARTIGO ORIGINAL

A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO

THE INFLUENCE OF MEDIA ON FOOD BEHAVIOR IN NUTRITION STUDENTS

Paloma Cavalcante Alencar1Mariana Machado Bueno2

RESUMO

As mídias em geral possuem forte influência sobre o comportamento das pessoas, podendo influenciar desde a escolha de alimentos, bem como a outros comportamentos individuais. O padrão de beleza que a mídia exibe, mostrando corpos magros e musculosos faz com que muitas pessoas optem por tratamentos estéticos com resultados rápidos. O objetivo desse artigo é avaliar o comportamento alimentar dos estudantes de nutrição sob influência da mídia digital. Trata-se de um estudo quantitativo usando a técnica de levantamento através de questionário, que foi realizado no período de março e abril. Como critérios de inclusão foram escolhidos estudantes do curso de nutrição do 1º ao 4º semestre, com idade entre 18 e 25 anos de ambos os sexos. Os resultados indicaram que 90% dos entrevistados relataram utilizar instagram diariamente e 87% utilizam o whatsapp. Cerca de 90% dos entrevistados acreditam que a mídia pode influenciar no comportamento alimentar. Porém, 65,85% relataram que já realizaram alguma restrição alimentar por conta de algo que já viu na internet. A partir desses resultados, concluiu-se que foi observado um comportamento de restrição alimentar, podendo levar a consequências, como possíveis transtornos alimentares.

Palavras-chave: Redes sociais. Alimentação. Universitários.

ABSTRACT

The media in general have a strong influence on people's behavior, and can influence from the choice of food, as well as other individual behaviors. The standard of beauty that the media

1Discente da Faculdade de Juazeiro do Norte – FJN. Autor para correspondência e-mail:

palomaalencar12@hotmail.com

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exhibits, showing lean and muscular bodies makes many people opt for aesthetic treatments witch quick results. The objective of this article is to evaluate the eating behavior of nutrition students under the influence of digital media. It is a quantitative study using the survey technique through a questionnaire, which was carried out in the period of March and April. As inclusion criteria, students from the 1st to 4th semester of nutrition courses, aged between 18 and 25 years of both sexes, were chosen. The results indicated that 90% of respondents reported using instagram daily and 87% used whatsapp. About 90% of respondents believe that the media can influence eating behavior. However, 65.85% reported that they have already made some food restriction because of something they have seen on the internet. From these results, it was concluded that a food restriction behavior was observed, and could lead to consequences, as possible eating disorders.

Keywords: Social networks. Food. College students.

INTRODUÇÃO

As mídias em geral, seja televisiva ou as que utilizam redes sociais possuem forte influência sobre o comportamento das pessoas. Essas mídias atingem diariamente os indivíduos podendo influenciar desde a escolha de alimentos,bem como a outros comportamentos individuais¹.

Esse padrão atual de beleza que a mídia exibe, mostrando corpos magros e musculosos faz com que muitas pessoas optem por vários tratamentos estéticos sem muitos esforços, produzindo assim, opiniões com relação ao consumo de produtos, na escolha por atividades, na forma de agir e se vestir, levando informações na implantação de padrões corporais e do apelo envolvido para obtenção da boa forma através de maneiras rápidas, e que muitas vezes não são condutas saudáveis².

O sentimento da busca pela modificação do corpo vem perseguindo os indivíduos, levando-os a utilizar medidas que podem ser prejudiciais à saúde, a fim de se obter resultado “milagroso” em curto espaço de tempo3.

É fundamental também compreender não apenas o que acontece no corpo dessa pessoa, mas também, o que ocorre no emocional: uma vez que considere o ser humano como um todo, ele deve ser visto e compreendido como tal. Ou seja, nem considerar exclusivamente a doença, nem exclusivamente o emocional, mas conhecer os dois lados desse indivíduo, de forma integrada4.

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Em consequência disso, a mídia tem assumido o papel de remédio social para educar as pessoas a cuidarem dos seus corpos. No entanto, compreendemos que o conceito de saúde adotada e disseminada pelas empresas midiáticas é restrito diante a diversidade que essa temática representa para a sociedade. A saúde é vista de forma predominante através dos aspectos biológicos do corpo e associada à doença5.

Dessa maneira, os hábitos alimentares são associados à ideia de consumo alimentar (ingestão energética e de nutrientes), enquanto o comportamento alimentar aparece na maioria das vezes, relacionado aos aspectos psicológicos da ingestão de comida6.

Uma vez que são influenciados pela mídia digital, os hábitos alimentares inadequados podem acarretar em transtornos alimentares. Portanto, o objetivo desse estudo é avaliar o comportamento alimentar sob influência da mídia digital em estudantes de nutrição.

METODOLOGIA

A pesquisa trata-se de um estudo quantitativo. A coleta de dados para realização desta pesquisa ocorreu nos meses de março e abril em uma instituição de ensino superior privada, localizada em Juazeiro do Norte, região metropolitana do Cariri, pertencente ao Estado do Ceará. A mesma foi direcionada aos acadêmicos do curso de nutrição, do 1º ao 4º semestre com idades entre 18 e 25 anos, de ambos os sexos. Estando definidos como critérios de exclusão: gestantes ou portadores de algum transtorno alimentar já diagnosticado.

Após aprovação no Comitê de Ética e Pesquisa da própria instituição, sob o parecer 2.555.016. O projeto foi apresentado à coordenação pedagógica da instituição por meio de ofício. Ao abordar os indivíduos, foram esclarecidos os critérios de inclusão para participar da pesquisa. Responderam a um questionário estruturado com dez perguntas objetivas relacionadas ao comportamento alimentar frente à influência da mídia.

O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) foi entregue para proteção e segurança do entrevistado. As informações foram agrupadas com o auxílio do Microsoft® Office Excel 2016, demonstrados em forma de tabela e gráficos, onde os resultados foram interpretados para a discussão da pesquisa. E, respeitou-se a resolução nº 466/12, complementada pela 510/16, do Conselho Nacional de Saúde, sobre as Diretrizes e Normas Reguladoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. As identidades dos participantes foram mantidas em sigilo e anonimato e a qualquer momento da entrevista, houve a possibilidade de eles decidirem desligar-se da pesquisa com encerramento da sua participação.7, 8

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Participaram da pesquisa (n=77) alunos do curso de nutrição do 1º ao 4º semestre, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 25 anos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foi observado que dos usuários pesquisados, 84,4%, eram do sexo feminino, e o restante, 15,6% do sexo masculino. Sobre a rotina alimentar, cerca de 60% relataram realizar de três a cinco refeições diárias, 32% disseram fazer entre seis e sete refeições e apenas 8% disseram realizar apenas duas e três refeições diárias.

A figura 1 apresenta dados referentes sobre as mídias mais utilizadas pelos universitários diariamente. Observa-se que o whatsapp e o instagram são as mídias mais utilizadas, seguido da TV, facebook e revistas e em último lugar encontra-se o snap. Subentende-se que o uso do whatsapp e instagram, deve-se ao fato da melhor facilidade de acesso e do modismo que cerca estes jovens.

Figura 1: Redes sociais mais utilizadas por universitários do curso de nutrição. Juazeiro do Norte, 2018

Cerca de 90% dos entrevistados dos quatro semestres disseram que utilizam instagram, e cerca de 87% relataram o uso de whatsapp diariamente. Com relação ao uso diário da internet, 25% dos jovens relataram usar entre duas e três horas, 32% entre cinco e oito horas, e apenas 19% utilizam por mais de dez horas por dia. Em relação a estas redes socais, pode-se perceber o uso excessivo delas no dia a dia dos jovens, o que contradizem resultados do

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Whatsapp Facebook Instagram Revista Televisão Snap Redes sociais n = 7 7 I n d iv íd u o s

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estudo de Kircaburun9, em que a taxa de prevalência da dependência do instagram de acordo

com os pontos de corte do IAS (Instagram Addiction Scale), 66,5% dos participantes não eram dependentes, 26,5% eram levemente dependentes, 6,1% eram moderadamente dependentes e 0,9% eram severamente dependentes no instagram. No geral, 33,5% dos participantes eram usuários permanentes desta rede social. Os coeficientes de correlação bivariada indicaram que a dependência do instagram estava relacionada ao uso diário da internet e autoestima.

Sendo assim, a exposição a mais sites de redes sociais baseados em imagens (por exemplo, instagram) pode ter efeitos mais fortes sobre as preocupações de aparência das mulheres devido ao seu foco exclusivo de imagens. De modo geral, acredita-se que tanto a insatisfação corporal quanto o comportamento alimentar inadequado sejam ocorrências que sofram influência de diversos fatores. Influências familiares, culturais e midiáticas a que são expostos os adolescentes, juntamente com as cobranças por melhores resultados e controle de peso corporal10.

A tabela 1 apresenta dados referentes à descrição das perguntas relacionadas ao comportamento alimentar frente à influência da mídia.

Tabela 1- Percentual das respostas para identificação das possíveis restrições alimentares e da influência da mídia no comportamento alimentar em estudantes do curso de nutrição de uma instituição de nível superior privada de Juazeiro do Norte-CE- 2018.

Percentual de indivíduos que já realizaram ou não alguma restrição alimentar.

(n) (%)

Sim 49 65,85%

Não 28 34,15%

Total 77 100%

Taxa de indivíduos que afirmam que a mídia pode influenciar no comportamento alimentar.

(n) (%)

Sim 70 90,58%

Ás vezes 7 9,42%

Total 77 100%

Fonte: Dados da pesquisa

O percentual de indivíduos que relataram terem feito alguma restrição alimentar é de 65,85% dos entrevistados. Resultados diferentes foram encontrados em um estudo feito em São Paulo. Segundo Lira et al.11, em torno de um quarto citou que as redes sociais eram fontes de informação sobre o que é um corpo saudável e influenciavam na percepção e relação com

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o corpo. Contudo, a maioria afirmou não ter feito dietas ou seguido recomendações feitas pelas redes sociais e que estas redes sociais não influenciavam suas escolhas alimentares.

Outro estudo realizado com estudantes de instituições públicas e privadas dos estados de Alagoas e Sergipe relatou que as universitárias concordaram com os Itens da Escala de Satisfação com a Imagem Corporal (ESIC) totalmente com a afirmativa de que frequentemente “tenta perder mais peso provocando vômitos”. Excluindo aqueles que enfatizaram não provocar vômitos (discordo totalmente) e aqueles que referiram não saber o que pensar a respeito, temos que 7% dos estudantes pesquisados utilizaram o hábito de provocar vômito como estratégia para perder peso em algum momento de suas vidas12.

O fato de fazer dieta e limitar alimentos é considerado como algo sem consequência para a saúde no ponto de vista das adolescentes. A maioria das que jejuam, vomitam ou comem compulsivamente acham seus hábitos alimentares normais, indicando uma associação entre magreza e saúde, possivelmente como contraste à associação entre obesidade e doença13.

A taxa de indivíduos que acreditam que a mídia pode influenciar no comportamento alimentar é de 90% dos entrevistados. Uma pesquisa realizada com (n=110) mulheres com idades entre 18 e 60 anos aponta resultados parecidos com o desse estudo, em que 85% das jovens entrevistadas são as que assistem televisão. Isso resulta na associação da mídia com a juventude, beleza e corpo magro a indivíduos saudáveis e transmite as espectadoras que as mesmas devem cuidar de sua alimentação e realizar atividades físicas, com o intuito de produzir corpos magros, esbeltos ou musculosos14.

O escore total na SATAQ (Escala de Atitudes Socioculturais em Relação à Aparência) verificou que a influência da mídia para as mulheres é igual mesmo elas vivendo em diferentes regiões. Os costumes, as práticas alimentares, culturais e o estilo de vida são completamente diferentes nas cinco regiões brasileiras. A população brasileira é exposta diariamente aos programas de TV, revistas, filmes e modismos. Isso é ainda especialmente verdadeiro para universitárias, que em virtude da idade e situação sociocultural semelhante possuem acesso ao mesmo tipo de informação e são submetidas aos modelos de corpos perfeitos15

Costa e Vasconcelos16 destacam ainda a importância da avaliação da satisfação com a imagem corporal em universitárias, uma vez que a ideia distorcida da imagem corporal pode levar a práticas alimentares inadequadas, podendo causar danos à saúde. Afirmam ainda que a necessidade de intervenções nutricionais no âmbito acadêmico, com a finalidade de prevenir atitudes alimentares erradas entre as estudantes.

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CONCLUSÃO

Portanto, observa-se que a maioria dos universitários entrevistados, pertence ao público feminino. Dessa forma, pode-se subentender que as mesmas são mais vulneráveis a influência da mídia. As mídias mais utilizadas são o whatsapp e o instagram, tendo como suposição dessa dependência, o modismo que rodeia os jovens e pela facilidade de acesso.

Observa-se também o uso excessivo diário das redes sociais por parte desses jovens, em média de 8 a 10 h por dia. De acordo com a rotina alimentar, pontua-se que mais da metade dos entrevistados realizam apenas entre três e cinco refeições por dia.

Mais da metade dos jovens disseram que já realizaram alguma restrição alimentar por conta de algo que viu na internet, o que corresponde com outros resultados da pesquisa, onde os jovens afirmam que a mídia pode influenciar no comportamento alimentar.

As limitações metodológicas são referentes ao tamanho da amostra. Além disso, sugere-se que sejam realizados outros estudos sobre o tema em diferentes regiões do Brasil, em geral, valendo-se de amostras de universitários do curso de nutrição e comparados a outros cursos.

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REFERÊNCIAS

¹ Silva MJ, Linhares RN. Mídia, saúde e educação: Um estudo teórico. RevistaEletrônica Debate em Educação Científica e Tecnológica, IBSN. [Internet]. Março de 2016. [acesso em 25 de set. 2017]; 6(1): 115-134. Disponível em:<http://ojs.ifes.edu.br/index.php/dect/article/view/611>.

2.PatricioJB.A influência da mídia na academia: reflexos no cotidiano de praticantes de exercícios

físicos. Trabalho de Conclusão de Curso – Curso de Educação Física, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC; 2013. Disponível em:

<http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1477/1/Janira%20Bertan%20Patricio.pdf .>

3.Vargas EGA. A influência da mídia na construção da imagem corporal. Revista Brasileira de

NutriçãoClínica [Internet]. Janeiro de 2014. [acesso em 02 de out. 2017]; 29(1): 73-75

Disponível em:<http://www.braspen.com.br/home/wp-content/uploads/2016/12/12-A-influencia-da-midia-na-construcao-da-imagem.pdf>.

4.Nunes AL, Holanda A. Compreendendo os transtornos alimentares pelos caminhos da Gestalt-

terapia. Rev Abordagem Gestalt [Internet]. Dezembro de 2008. [acesso em 03 de out. 2017]; 14(2): 172-181. Disponível em:http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v14n2/v14n2a04.pdf .

5.Bezerra HPO. Educação em saúde e mídia: uma proposta na ‘’Medida Certa’’.Praxia

RevistaOnline de EducaçãoFísica da UEG [Internet]. Abril/Maio de 2013. [acesso em 27 de set. 2017]; 1(2): 80-97. Disponível em:<http://www.revista.ueg.br/index.

php/praxia/article/view/1414/940>.

6.Klotz-Silva J, Prado OSD, Seixas CM. Comportamento alimentar no campo da Alimentação e

Nutrição: do que estamos falando? Revista de Saúde Coletiva [Internet]. Outubro/Dezembro de 2016. [acesso em 25 de set. 2017]; 26(4): 1103-1123.

DOI: 10.1590/s0103-73312016000400003

7.BRASIL, Senado Federal. Resolução CNS nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Publicada no

DOU nº 12, quinta-feira, 13 de junho de 2013, seção 1, página 59.

8.BRASIL. Senado Federal. Resolução CNS nº 512, de 5 de maio de 2016.Publicada no DOU

nº91, sexta-feira, 13 de maio de 2016, seção 1, página 107.

9. Kircaburun K, GriffthsMD. Instagram addiction and the Big Five of personality: The mediating

role of self-liking. Journalofbehavioraladdictions. [Internet] Fevereiro de 2018. [acesso em: 15 de mai. 2018]; 7(1): 158-170.

DOI:10.1556 / 2006.7.2018.15

10.Mabe AG, Forney KJ, Keel PK. Do you “like” my photo? Facebook use maintains eating

disorder risk. InternationalJournalofEatingDisorders. [Internet] Julho de 2014. [acesso em: 26 de mai. 2018]; 47 :516-523. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25035882

11. Lira AG, Ganen AP, Lodi AS, Alvarenga MS. Uso de redes sociais,influência da mídia e

insatisfação com a imagem corporal de adolescentes brasileiras. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. [Internet]. 2017. [acesso em 02 de out. 2017]; 66(3): 164-171.

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12.Costa KCBC, Santos NO, Modesto OSEF, BenuteGRG, Lôbo RCMM, Lucia MCS.

Insatisfação corporal em estudantes universitários da área da saúde nos Estados de Alagoas e Sergipe. Mudanças-Psicológicas da Saúde. [Internet]. 2010. [acesso em: 24 de mai. 2018]; 18(1-2): 1-6.

DOI: 10.1590/S1413-81232011000100016

13. Vale AMO, Kerr LRS, Bosi MLM. Comportamentos de risco para transtorno alimentar entre

adolescentes do sexo feminino de diferentes estratos sociais do Nordeste do Brasil. Revista de Ciência& Saúde Coletiva [Internet]. Janeiro de 2011. [acesso em 02 de out. 2017]; 16(1): 121-132.

DOI: 10.1590/S1413-81232011000100016

14.Graciano LL, Emiliano SA.Influência da mídia na imagem corporal feminina, 2015. Trabalho

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15.Alvarenga MS, Dunker KLL, Philippi ST, Scagliusi FB.Influência da mídia em universitárias

brasileiras de diferentes regiões. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. [Internet]. 2010. [acesso em: 21 de set. 2017]; 59(2): 111-118

DOI: 10.1590/S0047-20852010000200006

16Costa LCF, Vasconcelos FAG. Influência de fatores socioeconômicos, comportamentais e

nutricionais na insatisfação com a imagem corporal de universitárias em Florianópolis, SC. Revista Brasileira de Epidemiologia. [Internet]. Dezembro de 2010. [acesso em: 28 de mai. 2018]; 13(4): 665-676.

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ANEXO A – QUESTIONÁRIO SEMI-ESTRUTURADO

Idade: Sexo:

1- Você se sente influenciado(a) pela mídia de alguma maneira? Sim ( ) Não ( )

2- Você se preocupa com o que você come? Sim ( ) Não( ) Às vezes()

3- Como você descreve a sua alimentação?

( ) Boa ( ) Ótima ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Muito Ruim ( )

4- Dos itens a seguir, marque apenas os que você utiliza frequentemente: ( )Whatsapp ( ) Facebook ( ) Instagram ( ) Televisão

( ) Snap ( ) Revistas e jornais

5- Acredita que a mídia pode influenciar de alguma maneira o comportamento alimentar das pessoas?

Sim ( ) Não ( ) Um pouco ( )

6- Você tem comportamentos relacionados com a preocupação estética do seu corpo? (tais como dietas, cirurgias, cosméticos, utensílios, exercícios físicos, suplementos etc.)

Sempre ( ) Às vezes ( ) Poucas vezes ( ) Quase nunca ( ) Nunca ( )

7- Você está insatisfeito com alguma parte de seu corpo? Sim ( ) Não ( )

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8- Você costuma fazer quantas refeições por dia?

De 2 a 3 refeições ( ) De 3 a 5 refeições ( ) Entre 6 e 7 refeições ( )

9- Em média, quantas horas por dia você utiliza as redes sociais? 2 a 3 horas ( ) 5 a 8 horas ( ) Mais de 10 horas ( )

10- Você já realizou alguma restrição alimentar por causa de algo que viu em alguma rede social?

Referências

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