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A tecnologia a serviço da Gestão de Riscos: a experiência do Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT, em São Paulo

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Academic year: 2021

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A tecnologia a serviço da Gestão de Riscos: a experiência do

Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT, em São Paulo

1. Introdução

O intenso processo de urbanização vivido no País desde os anos 80, a falta de recursos e de políticas habitacionais permanentes e uma crise econômica duradoura têm levado à ocupação de áreas com características geológico-geomorfológicas desfavoráveis, principalmente pelas populações mais empobrecidas, resultando em graves situações de risco.

Embora não existam dados oficiais que possibilitem uma análise quantitativa mais acurada das conseqüências dos acidentes ambientais no Brasil, e em particular, aqueles deflagrados por processos geológico-geomorfológicos e hidrológicos, a análise de informações extraídas dos noticiários permite afirmar que os acidentes em áreas urbanas, associados às enchentes/inundações são os mais freqüentes e, possivelmente, os que acarretam maiores prejuízos econômicos, assim como os escorregamentos são os que têm provocado o maior número de vítimas fatais. Desde 1988, o IPT vem construindo um Banco de Dados com o levantamento do número de vítimas por escorregamentos no Brasil, ao qual já registrou mais de 1.600 mortes (IPT, 2006).

O IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas é um órgão do governo do Estado de São Paulo e vem desenvolvendo trabalhos sobre riscos desde a década de 1950, quando sua equipe técnica atuou nos escorregamentos da cidade de Santos, por meio dos engenheiros Ernesto Pichler e Milton Vargas. Desde então, esses trabalhos foram sendo ampliados e hoje abrangem o estudo dos processos, o mapeamento de áreas, a análise de riscos, o desenvolvimento de projetos de obras de estabilização, os instrumentos de planejamento urbano, os planos preventivos de defesa civil, os atendimentos emergenciais, a capacitação de equipes municipais e a informação pública.

Assim, considera-se fundamental o papel dos Institutos de Pesquisa como provedores de tecnologia na formulação e aplicação de políticas públicas, em parceria com outros órgãos do estado, visando cumprir obrigações do Poder Público na melhora da qualidade de vida das populações mais vulneráveis.

2. Os estudos sobre os processos e os mapeamentos

Qualquer sistema de gerenciamento de áreas de risco implica, em primeiro lugar, no conhecimento do problema por meio dos estudos dos processos e seu mapeamento, incluindo-se as análises de risco, sendo que essas áreas poderão ser caracterizadas em seus diferentes níveis de risco e hierarquizadas para o estabelecimento de medidas preventivas, corretivas e administradas, por meio de ações para o controle do uso e ocupação do solo.

Geralmente, a realização de um mapeamento de áreas de risco é realizada por meio de investigações geológico-geotécnicas de superfície, executadas em trabalhos de campo. Para tanto, devem ser consideradas a possibilidade de ocorrência dos processos adversos às conseqüências sociais e/ou econômicas associadas.

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Desse modo, o mapeamento de risco avalia a possibilidade da ocorrência de um determinado fenômeno físico – que corresponde ao processo adverso – em um local e período de tempo definido. Nesse sentido, são analisadas as características dos processos, referentes à sua tipologia, mecanismo, material envolvido, magnitude, velocidade, tempo de duração, trajetória, severidade, poder destrutivo, etc. Por meio das investigações de campo, os condicionantes naturais e induzidos dos processos adversos podem ser identificados e os indícios de seu desenvolvimento podem ser reconhecidos, bem como as feições e evidências de instabilidade.

Grau de

probabilidade Descrição

R1 Baixo a Inexistente

Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de baixa potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. Não há indícios de desenvolvimento de processos destrutivos em encostas e em margens de drenagens.

É a condição menos crítica.

Mantidas as condições existentes, não se espera a ocorrência de eventos destrutivos no período de um ciclo chuvoso.

R2 Médio

Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de baixa potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. Observa-se a presença de alguma(s) evidência(s) de instabilidade (encostas e margens de drenagens), porém incipiente(s).

Mantidas as condições existentes, é reduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de um ciclo chuvoso.

R3 Alto

Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de alta potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. Observa-se a presença de significativa(s) evidência(s) de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, etc.).

Mantidas as condições existentes, é perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de um ciclo chuvoso.

R4 Muito Alto

Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de alta potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. As evidências de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, trincas em moradias ou em muros de contenção, árvores ou postes inclinados, cicatrizes de escorregamento, feições erosivas, proximidade da moradia em relação ao córrego, etc.) são expressivas e estão presentes em

grande número e/ou magnitude.

É a condição mais crítica. Mantidas as condições existentes, é muito

provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas

intensas e prolongadas, no período de um ciclo chuvoso.

Tabela 1. Critérios utilizados para o mapeamento de riscos de deslizamentos e solapamento de

margens.

Mesmo reconhecendo as eventuais limitações, imprecisões e incertezas inerentes à análise qualitativa de riscos, os resultados dessa atividade podem ser decisivos para a eficácia e eficiência de uma política gerenciamento de áreas de risco áreas.

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O IPT tem executado os mapeamentos de risco de escorregamentos em dois níveis de detalhe: o zoneamento de risco e o cadastramento de risco. O zoneamento é feito pela delimitação de zonas homogêneas em relação ao grau de risco, estabelecendo tantas classes de risco quantas necessárias. Cada setor corresponde a um determinado grau de risco. Isto não significa que todas as moradias se encontram na mesma situação de risco, pois a cartografia do zoneamento reflete a análise da situação global. No cadastramento de risco faz-se o detalhamento das situações de risco caso a caso ou, às vezes, por agrupamentos de mesmo nível de risco.

Figura 1. Exemplo de zoneamento (setorização) de Risco

Figura 2. Exemplo de setorização (em escala maior) de risco.

SETOR 2 (R2)

SETOR 1 (R4)

R. Hugo Takahashi

Av.Eng H. A. Eiras Garcia SETOR 3 (R2)

SETOR 4 (R1)

SETOR 2 (R2)

SETOR 1 (R4)

R. Hugo Takahashi

Av.Eng H. A. Eiras Garcia SETOR 3 (R2) SETOR 4 (R1) SETOR 1 (R4) SETOR 3 (R2) SETOR 4 (R1) SETOR 1 (R4) SETOR 3 (R2) SETOR 4 (R1)

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Dentre os mais importantes estudos que auxiliam a gestão de riscos estão as correlações entre chuvas e escorregamentos. O IPT realizou em 1957 o primeiro ensaio de correlação entre a precipitação e escorregamentos no Brasil com Pichler (1957). Uma pesquisa mais completa em nove regiões do território brasileiro foi desenvolvida por Guidicini e Iwasa (1977). Tatizana et al. (1987) desenvolveram uma relação numérica entre a chuva acumulada de 84 horas e a intensidade da precipitação, na região da Serra do Mar, que é a base da operação dos Planos Preventivos de Defesa Civil no estado de São Paulo. Em 2005, foram realizados estudos para as regiões de Campinas e Sorocaba (Ide, 2005).

90 60 80 70 50 40 30 20 10 50 100 150 200 250 300 350 400

Precipitação total em 84 horas (mm)

P rec ip it a ç ão hor ária (m m /h) COM REGISTROS DE ESCORREGAMENTOS SEM REGISTROS DE ESCORREGAMENTOS 450 500 90 60 80 70 50 40 30 20 10 50 100 150 200 250 300 350 400

Precipitação total em 84 horas (mm)

P rec ip it a ç ão hor ária (m m /h) COM REGISTROS DE ESCORREGAMENTOS SEM REGISTROS DE ESCORREGAMENTOS 450 500

Gráfico 1. Gráfico da correlação chuva versus deslizamentos elaborado para Cubatão por

Tatizana et. al. (1987).

3. Projetos de obras de estabilização

Ao lado de medidas não estruturais, o IPT vem já há décadas trabalhando no desenvolvimento de tecnologias mais adequadas para as medidas estruturais, principalmente aquelas representadas pelas obras de engenharia. Essas obras abrangem os mais variados tipos de contenções, proteção de superfícies, drenagens, tanto aplicadas de forma isolada como em projetos de requalificação ou reurbanização de áreas de risco.

4. Instrumentos de Planejamento do uso e ocupação

Em 1979, o IPT elaborou a primeira Carta Geotécnica de áreas urbanas do país, a dos Morros de Santos e São Vicente, sob o patrocínio da Defesa Civil Estadual de São Paulo. Já se passaram quase trinta anos e muitas outras cartas foram produzidas e entregues aos municípios dentro e fora do estado de São Paulo.

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Desde há alguns anos, o IPT vem executando Planos Diretores Municipais, onde as Cartas Geotécnicas e de Risco ganham destaque. Mais de uma dezena de municípios já tiveram seus Planos elaborados por essas equipes.

5. Plano Preventivo de Defesa Civil – PPDC

O Plano Preventivo de Defesa Civil - PPDC tem por objetivo principal dotar as equipes técnicas municipais de instrumentos de ação, de modo a, em situações de risco iminente, reduzir a possibilidade de registro de perdas de vidas humanas decorrentes de escorregamentos. O PPDC é, assim, um instrumento de defesa civil importante dos poderes públicos estadual e municipais, para garantir maior segurança aos moradores instalados nas áreas de risco de escorregamentos.

A operação do PPDC corresponde a uma ação de convivência com os riscos presentes nas áreas de ocupação de encostas, em razão da gravidade do problema e a impossibilidade de eliminação, no curto prazo, dos riscos identificados. Assim, o PPDC pode ser considerado uma eficiente medida não-estrutural de gerenciamento de riscos geológicos associados a escorregamentos de encostas, estando consonante com a metodologia e técnicas adotadas pelos mais adiantados sistemas de Defesa Civil internacionais e recomendadas pela ONU.

A concepção do PPDC baseia-se na possibilidade de serem tomadas medidas anteriormente à deflagração de escorregamentos, a partir da previsão de condições potencialmente favoráveis à sua ocorrência, por meio do acompanhamento dos seguintes parâmetros: precipitação pluviométrica (chuvas), previsão meteorológica e observações a partir de vistorias de campo.

A metodologia adotada para o desenvolvimento dos trabalhos no PPDC consiste em manter as áreas de risco atualizadas, os critérios e parâmetros técnicos do Plano adequados às especificidades de cada município e mantendo a capacitação das equipes técnicas municipais por meio de cursos específicos. Trata-se de atividades que procuram, simultaneamente, capacitar os efetivos usuários dos instrumentos técnicos produzidos, bem como testar estes instrumentos na prática.

Os trabalhos envolvem o governo do Estado de São Paulo, por meio da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC), que coordena os trabalhos e fornece previsões meteorológicas, as Regionais de Defesa Civil (REDEC) que coordenam os trabalhos em suas regiões de atuação e os Institutos de Pesquisas (IPT e Instituto Geológico), que são responsáveis pela base técnica do Plano. Nas cidades estão envolvidas as Defesas Civis Municipais (COMDEC), as populações que habitam as áreas de risco e a sociedade organizada. As Defesas Civis dos municípios são responsáveis pelo acompanhamento das chuvas, vistorias das áreas de risco e remoção de moradores. Em situações de emergência, os órgãos estaduais se deslocam para as cidades e auxiliam no que for necessário.

O PPDC é um sistema estruturado em 4 níveis (Observação, Atenção, Alerta e Alerta Máximo), cada qual com procedimentos diferenciados. Para a deflagração dos níveis são simultaneamente considerados os seguintes indicadores: índices pluviométricos registrados, previsão meteorológica e manifestações das encostas (trincas no solo e moradias, degraus de abatimento, estruturas rígidas inclinadas, escorregamentos, dentre outras). Ainda para efeito da deflagração dos níveis previstos no PPDC, os índices

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pluviométricos registrados são expressos na forma de valores acumulados de chuva em três dias e outros parâmetros. Estes indicadores traduzem, associados à previsão meteorológica, a maior ou menor possibilidade de ocorrência de escorregamentos. Aqui são utilizados os estudos de correlação entre chuva e escorregamentos.

Quando se inicia a operação do Plano (mês de dezembro), as equipes técnicas da Defesa CiviL estadual e municipais, do IPT e do Instituto Geológico - IG permanecem em plantão 24 horas, acompanhando os índices pluviométricos, meteorologia e os resultados das vistorias de campo, realizadas pelas equipes das Defesas Civis municipais. A partir da identificação de situações de risco iminente, já no nível de Alerta, as equipes do IPT, IG e da Defesa Civil estadual deslocam-se para os municípios, onde auxiliam e dão assessoria às equipes municipais.

Os atendimentos envolvem municípios de variados portes e condições de organização de seus sistemas de prevenção e contingência. Os resultados desses trabalhos confirmam que municípios mais bem organizados têm melhores condições de evitar conseqüências desastrosas para sua população, realizando vistorias e remoções de pessoas preventivamente. Aqueles municípios menos organizados só iniciam os trabalhos quando os escorregamentos já ocorreram e os seus efeitos já se instalaram.

Figura 3. Municípios que possuem plano preventivo de defesa civil – PPDC em São Paulo. Alguns artigos já foram publicados sobre estes Planos, sua formatação e resultados parciais. Destacam-se Cerri (1993); Macedo e Santoro (2002), Macedo, Ogura e Santoro (2006). 6. Atendimentos emergenciais Ocea no A tlânt ico MG RJ SÃO SEBASTIÃO ILHABELA PARAIBUNA SANTA BRANCA LAVRINHAS QUELUZ CRUZEIRO PIQUETE AREIAS CUNHA APARECIDA PEDREIRA AMPARO CAMPINAS HORTOLÂNDIA

CAMPO LIMPO PAULISTA JUNDIAÍ ATIBAIA

SÃO PAULO

UBATUBA

BANANAL

JACAREÍ SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

SÃO BENTO DO SAPUCAÍ

CAMPOS DO JORDÃO

GUARATINGUETÁ

SÃO LUÍS DO PARAITINGA

CARAGUATATUBA BRAGANÇA PAULISTA SANTOS CUBATÃO GUARUJÁ SÃO VICENTE SOCORRO LIMEIRA

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A aplicação de medidas estruturais e não estruturais não impedem necessariamente a ocorrência dos processos. Deve-se assim, estar preparado para as contingências ou emergências. Neste momento, a experiência da equipe e o método de trabalho são de fundamental importância.

A equipe do IPT já realizou várias dezenas de atendimentos emergenciais, desde os primórdios desses trabalhos na década de 1950.

7. Capacitação de equipes municipais e informações públicas

A existência das cartas geotécnicas e de risco, dos estudos de correlação chuva e escorregamentos dos Planos Preventivos de Defesa Civil não são suficientes para uma boa gestão de riscos nos municípios. Desde a década de 1980, o IPT tem dispendido esforços no treinamento e capacitação de equipes técnicas municipais, considerando que essas atividades devem ser realizadas por equipes locais, garantindo a continuidade dos trabalhos, maior proximidade com os usuários e compromisso com os resultados.

Em 1990, as equipes envolvidas na operação do PPDC em São Paulo (Defesa Civil Estadual, IPT e Instituto Geológico) iniciaram o treinamento das equipes municipais daquelas cidades atendidas pelos Planos. Em 17 anos, mais de 150 cursos já foram ministrados.

Posteriormente, iniciaram-se os cursos de mapeamentos de riscos. A estruturação de um curso destinado a esse fim, deve permitir a formação ou atualização do conhecimento de profissionais para que esses possam atuar como multiplicadores dos conhecimentos técnicos e dos métodos empregados.

Como parte integrante do desenvolvimento na área de capacitação para o mapeamento de risco geológico, foi elaborado em parceria com o Ministério das Cidades e com recursos do Banco Mundial o Material de Treinamento de Equipes Municipais para o

Mapeamento e Gerenciamento de Riscos. Este material foi institucionalizado e adotado

como padrão para todos os projetos apoiados pelo Ministério das Cidades, no âmbito da Ação de Apoio à Prevenção de Riscos e se encontra disponível para download no site www.cidades.gov.br. A experiência-piloto foi aplicada com técnicos municipais da Região Metropolitana de São Paulo, no período de 17 a 21 de maio de 2004, nas dependências do IPT e na área do Jardim Zaíra, município de Mauá.

Considerando a experiência positiva, o curso foi então sistematizado na forma de Ensino à Distância, sob a coordenação do Centro de Estudos e Pesquisas em Desastres da Universidade Federal de Santa Catarina - CEPED e aplicado aos técnicos e gestores de todo o país, com o apoio do Ministério das Cidades. Pelo menos 1.500 técnicos foram treinados. O IPT está organizando também, em parceria com o MCidades, cursos de treinamento com carga horária de 40 horas/aula para 18 equipes municipais no Estado de São Paulo.

8. Contatos

Eduardo Soares de Macedo, geólogo, esmacedo@ipt.br Agostinho Tadashi Ogura, geólogo, atogura@ipt.br

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Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas - CETAE Laboratório de Riscos Ambientais – LARA

Fones: (11) 3767-4764 www.ipt.br

Referências

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