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REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA Faculdade UNIGRAN Capital CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

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REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA Faculdade UNIGRAN Capital

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1.º O Estágio Supervisionado Básico consiste no desenvolvimento de trabalhos de coleta e sistematização de dados sobre vários campos de atuação do psicólogo; observação e levantamento de diagnósticos institucionais e comunitários; e elaboração de intervenções pertinentes ao exercício profissional do psicólogo.

Art. 2º O objetivo geral do Estágio Supervisionado Básico é proporcionar aos alunos a oportunidade de entrar em contato, de modo sistemático, com a realidade da Psicologia como ciência e profissão, tomando conhecimento de suas diversas modalidades teóricas e práticas, e aprofundar as ênfases do curso.

CAPÍTULO II

DO ESTÁGIO BÁSICO DE PSICOLOGIA

Art. 4.º Os Estágios Básicos Supervisionados são semestrais (iniciam no 3º e terminam no 8º sem) com uma carga horária total de 120 horas, abrangendo sessões de orientação e atividades que são desenvolvidas pelos acadêmicos nas seguintes etapas:

I - estudos teóricos e metodológicos; II - trabalho de campo;

Art. 5.º O conjunto das atividades de estágio é realizado em grupos de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, de 5 (cinco) acadêmicos.

Art. 6.º Os campos de atuação em Psicologia a serem abordados por cada grupo de estagiários são definidos por meio de convênios mediados pelo Coordenador do Curso.

Art. 7.º O estagiário deve apresentar-se às sessões de orientação de atividades de estágio e aos locais de estágio, discretamente vestido e portando, obrigatoriamente, crachá de identificação, jaleco, estando proibido o uso de shorts, bermudas, mini-saias, mini-blusas, roupas transparentes, decotes, bonés, etc.

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--- 2 ESTÁGIOS (Mínimo de horas) TURNO NOTURNO/MATUTINO

DESCRIÇÃO DOS ESTÁGIOS BÁSICOS

ESTÁGIO I

20h 3sem.

Estágio de observação em contexto social

ESTÁGIO

20h 4º sem

Estágio de Observação e entrevistas em contexto educacional

ESTÁGIO

20h 5º sem

Estágio de observação no contexto de saúde

ESTÁGIO 20h 6º sem Estágio de observação e elaboração de projetos, dinâmicas de grupo

ESTÁGIO 20h 7º sem Estágio de observação e aconselhamento psicológico ESTÁGIO 20h 8° sem

Estágio de observação e avaliação em contextos organizacionais

CAPÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO ACADEMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA AO ESTÁGIO BÁSICO

Art. 8.º Compete ao Coordenador Acadêmico do Curso de Psicologia:

I - atribuir carga horária nos Estágios Supervisionados Básicos para professores orientadores do quadro docente que atendam às características das ênfases curriculares adotadas pelo curso de Psicologia.

II - organizar juntamente com o Coordenador de Estágios Supervisionados Básicos os diversos grupos de orientação, determinando os horários de suas atividades;

III - participar juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE e colegiado do curso na elaboração do Manual de Estágios Supervisionados Básicos;

IV - verificar os convênios vigentes entre a UNIGRAN CAPITAL e as empresas concedentes de estágios, providenciando a sua renovação ou a celebração de outros, sempre que necessário;

V - providenciar a identificação dos estagiários e dos professores orientadores disponíveis e a alocação de uns aos outros;

VI - programar reuniões periódicas com os professores orientadores, para o acompanhamento das atividades de estágios e a tomada de providências que se fizerem necessárias;

VII - dar os devidos encaminhamentos à Direção Geral do para providenciar sentença disciplinar em caso de suspensão ou afastamento definitivo do estagiário das atividades do estágio, por infração grave aos preceitos éticos e disciplinares

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3 definidos neste regulamento, ouvido o Colegiado do Curso juntamente com o Conselho de Professores da série;

VIII - julgar as questões de alteração de horário, mudança de grupo e outras solicitações do estagiário, ouvido os professores orientadores;

IX - solicitar, quando necessário, à Direção Geral a abertura de inquérito administrativo/acadêmico para apurar fatos ocorridos nas atividades de estágios e/ou supervisão;

X - resolver os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos, juntamente com o Coordenador de Estágios Supervisionados Básicos, o(s) Professor(es) Orientador(es) de Estágios Supervisionados Básicos e Comissão por ele constituída, caso julgue necessário;

XI - analisar e aprovar alterações neste regulamento, juntamente com o Coordenador de Estágios Supervisionados Básicos, o(s) Professor(es) Orientador(es) de Estágios Supervisionados Básicos e Comissão por ele constituída, caso julgue necessário.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO BÁSICO

Art. 9.º Compete ao professor de Estágios Supervisionados Básicos:

I - organizar o cronograma das atividades de estágio no que concerne ao calendário de estágios e ao firmamento dos estágios através dos termos de concessão e cooperação de estágios nos locais de implementação dos Estágios Supervisionados Básicos;

II - participar de reuniões periódicas com o Coordenador do Curso e os Professores Orientadores, para o acompanhamento das atividades de estágios e a tomada das providências que se fizerem necessárias;

III - apresentar aos acadêmicos, no início do ano letivo, o Manual de Estágio Supervisionado Básico;

IV - propor alterações neste regulamento, juntamente com o Coordenador acadêmico do Curso de Psicologia, o(s) Professor(es) Orientador(es) de Estágios Supervisionados Básicos e Comissão por ele constituída, caso julgue necessário;

V - tomar, no âmbito de sua competência, as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento.

Parágrafo único. O Manual de Estágio Supervisionado Básico, de que trata o inciso III deste artigo, é elaborado juntamente com o Coordenador Acadêmico do Curso de Psicologia, podendo este ser confeccionado e disponibilizado na forma impressa e/ou eletrônica, a ser distribuído a cada estagiário. O Manual de estágio bem como esse regulamento é composto dos seguintes anexos:

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4 Anexo A Programa Institucional de estágio em Psicologia.

Anexo B Plano de atividades do estágio Básico Anexo C Modelo de relatório parcial

Anexo D Modelo de parecer de avaliação do supervisor Anexo E Modelo de relatório final

Anexo F Modelo de cronograma Anexo G Código de ética.

VI - orientar periodicamente os grupos de estagiários em horários previamente estabelecidos, em todas as etapas do Estágio, no que diz respeito à sua conduta técnica e ética, bem como na redação do relatório das atividades desenvolvidas e na preparação de sua apresentação;

VII - comparecer a todas as sessões de orientação nos horários previamente estabelecidos;

III - anotar as presenças e ausências dos alunos nas orientações;

IV - dar os devidos encaminhamentos aos casos em que o estagiário utilizar meios fraudulentos para justificar suas faltas, cabendo medida disciplinar.

VI - dar os devidos encaminhamentos aos casos em que os estagiários fizerem apropriação indevida de idéias ou materiais bibliográficos, através de plágios comprovados.

VII - dar os devidos encaminhamentos aos casos em que os estagiários cometerem faltas éticas, previstas no Código de Ética Profissional do Psicólogo, durante o desenvolvimento do Estágio Supervisionado Básico, ouvido o Coordenador do Curso.

VIII - informar ao Coordenador do Curso sobre quaisquer problemas que possam interferir no desenvolvimento do Estágio Supervisionado Básico;

IX - ler atenciosamente todos os relatórios de estágio e comparecer às apresentações finais na Mostra de Estágio Básico de todos os grupos supervisionados;

X - A Mostra de estágio básico faz parte da avaliação final, o grupo terá 15 minutos para socializar oralmente a observação bem como o referencial teórico utilizado no estágio.

XI - esclarecer, informar, orientar e exigir dos estagiários a observância dos princípios e normas contidas no Código de Ética Profissional do Psicólogo.

CAPÍTULO VI

DAS ATRIBUIÇÕES DOS ALUNOS ESTAGIÁRIOS DO ESTÁGIO BÁSICO

Art. 11. É considerado aluno estagiário (básico) aquele regularmente matriculado do 3º ao 8º semestre do Curso de Psicologia.

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5 I - cumprir e zelar pelo cumprimento deste regulamento;

II - frequentar as orientações de estágio.

III - justificar eventuais faltas nas sessões de orientação, conforme regimento geral da faculdade.

IV - cumprir o cronograma de estágio divulgado pelo Coordenador de Estágio;

V - elaborar relatório referente às atividades desenvolvidas no estágio, conforme roteiro de apresentação definido no Manual de Estágio;

VI - cumprir eticamente todas as etapas previstas no cronograma do estágio de acordo com os procedimentos definidos em orientação;

VIII - desenvolver suas atividades em consonância com a metodologia de trabalho em equipe, preservando o sigilo profissional de informações as quais obtiver acesso e responsabilizando-se pela totalidade do processo através de sua postura ética.

CAPÍTULO VII

DA SUPERVISÃO E DOS SUPERVISORES

Art. 13. Entende-se como Supervisor de Estágio o integrante do corpo de profissionais da organização ou instituição concedente de estágio, que é responsável pelo estagiário junto a mesma.

Art. 14. Compete ao supervisor de estágio a verificação do cumprimento pelos estagiários dos aspectos operacionais do estágio, ou seja, cumprimento dos códigos disciplinar e ético. Art. 15. Compete ao supervisor de estágio, anotar os horários de entrada e saída dos estagiários do

local de estágio em ficha específica destinada a esse fim, com sua devida assinatura, sendo também de sua responsabilidade proceder às avaliações do Estagiário, conforme previsto no Termo de Concessão de Estágio.

Art. 16. O supervisor de estágio da organização ou instituição concedente pode informar o Coordenador do Curso sobre infrações éticas e/ou disciplinares dos estagiários.

CAPÍTULO VIII DO LOCAL DE ESTÁGIO

Art. 17. São considerados locais de estágios as organizações jurídicas de direito público ou privado, incluindo-se as instituições de ensino, as organizações sociais de interesse público e aosórgãos suplementares da própria UNIGRAN CAPITAL.

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6 Parágrafo único. Excepcionalmente, a critério da Coordenação do Curso e estando de

acordo os Professores Orientadores, quando da análise de cada caso, podem ser aceitas pessoas físicas como concedentes de estágio, desde que sejam profissionais liberais autônomos, devidamente registrados em seus conselhos profissionais e cadastrados, como tal, na prefeitura da cidade em que atuam.

Art. 18. São competências do local de estágio:

I - indicar o profissional responsável pela supervisão do estagiário durante os Estágios Supervisionados Básicos;

II - fornecer local adequado e recursos físico-estruturais necessários para o desenvolvimento do estágio;

III - garantir ao estagiário condições para o cumprimento das Normas de Biossegurança;

IV - notificar o Coordenador de Curso da UNIGRAN CAPITAL quanto ao cancelamento do Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado Básico, com antecedência de 5 (cinco) dias úteis;

V - ter ciência das normas contidas no Termo de Cooperação e no Manual de Estágio, para a concessão de Estágio, após o recebimento de uma cópia do mesmo, cumprindo e fazendo cumprir.

Art. 19. É terminantemente proibido, durante a realização do Estágio Supervisionado Básico, exigir do estagiário o cumprimento de atividades não previstas no Termo de Compromisso e que, por sua natureza, não tenham relação direta com a sua formação acadêmica, sob pena de o estágio realizado deixar de caracterizar-se como estágio curricular.

CAPÍTULO IX

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO BÁSICO

Art. 20. As modalidades de avaliação de Estágio BÁSICO contemplam:

I - avaliação do desempenho do estagiário no campo de estágio, com nota de 0,0 (zero) até 6,0 (seis);

II - avaliação dos aspectos do desempenho técnico e do comportamento profissional, ético e emocional do estagiário, com nota de 0,0 (zero) até 4,0 (quatro).

Art. 21. A avaliação do Estágio Supervisionado Básico contempla as seguintes etapas:

I - Primeiro Bimestre - entrega da fundamentação teórica do relatório e demais atividades solicitadas pelo orientador e parecer de desempenho individual bimestral;

II - Segundo Bimestre - entrega de relatório final e demais atividades solicitadas pelo orientador e parecer de desempenho individual bimestral, e apresentação final.

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7 Parágrafo único A nota bimestral é atribuída a partir da soma das modalidades de

avaliação.

Art. 22. O relatório de estágio é definido de forma padronizada, com base em normas da ABNT em vigor, pelo Coordenador do Curso e pelo professor de Estágios e apresentado no Manual de Estágio.

Parágrafo único. As normas de entrega das cópias do relatório final a serem encaminhadas ao orientador, ao coordenador de curso e ao responsável pela instituição concedente (quando solicitado), estão definidas no Manual de Estágio Básico.

Art. 23. A aprovação no estágio Básico está condicionada à freqüência, sendo considerado reprovado o aluno que não obtiver o mínimo de 75% de freqüência nas sessões de orientação.

CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 24. [...] Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos em primeira instância pelo Colegiado de Curso com anuência do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE da Faculdade Unigran Capital.

Art. 25. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Anexo A – Programa Institucional de Estágio em Psicologia 1. Dados gerais da Instituição:

1.1. Nome

1.1. Razão Social

1.2. Inscrição no CGC/MF ou CNPJ

1.3. Natureza administrativa (Informar se é instituição privada ou pública, neste caso, informar a qual órgão da administração municipal, estadual ou federal está vinculada)

1.4. Endereço da Instituição (Rua, no, bairro, CEP, cidade, telefone, fax, endereço eletrônico, página na web...)

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8 2.4. Descrição detalhada das atividades propostas para Estágio Básico em Psicologia na unidade concedente (Caracterizar cada atividade a ser desenvolvida e especificar qual será a participação do estagiário de Psicologia nessa atividade)

2.5. Caracterização da equipe de trabalho em que o estagiário irá realizar suas atividades (formação profissional, quantitativo)

2.6. Descrição da supervisão (média do número de estagiários por supervisor, média de horas semanais de supervisão individual e/ou em grupo; sistemática de organização da supervisão)

2.8. Carga Horária Semanal de estágio (Descrever CH mínima e máxima de estágio, média de horas semanais de estágio e a duração do estágio)

De acordo: __(Assinatura)__

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9 Anexo B – Plano de Atividades do Estagiário

1. Dados de identificação 1.1. Nome completo 1.2. Número de matrícula

1.3. Endereço (Rua, no bairro, cidade, CEP, telefone, endereço eletrônico) 1.4. Área de Estágio

1.5. Local do Estágio (Nome da instituição concedente, endereço, telefone, ramal) 1.6. Nome do supervisor e CRP

2. Informações gerais sobre o estágio

2.1. Período de Estágio (Informar total de horas previstas no local de estágio) 2.1.1. Data de início e de término do Estágio Básico

3. Objetivos do Estágio

A formulação dos objetivos deve ser o resultado de uma reflexão pessoal do aluno, devendo definir suas próprias metas e ser coerente com o Programa Institucional de Estágio em Psicologia. Os objetivos orientarão o desenvolvimento e a avaliação do estágio. Para isto, as metas definidas devem ser alcançáveis e passíveis de avaliação ao final de um intervalo de tempo.

3.1. Objetivos Gerais _ São metas abrangentes, alcançáveis em longo prazo.

3.2. Objetivos específicos _ São metas que operacionalizam os objetivos gerais, alcançáveis a curto prazo.

4. Descrição funcional do local de estágio

O estudante deve descrever a instituição, a unidade concedente e o serviço de Psicologia onde está realizando seu estágio, indicando: atividade principal, clientela atendida, estrutura organizacional (coordenações, diretorias, divisões, seções...), e outras informações que julgar pertinentes.

4.1. Descrição da Equipe de Trabalho

Indicar quais profissionais da instituição compõem a equipe de trabalho onde o estudante realiza seu estágio.

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10 Envolve a identificação e uma descrição detalhada das atividades que o estagiário pretende realizar durante o estágio. O estagiário deve deixar explicito qual o seu nível de participação em cada uma das atividades a serem realizadas.

6. Referências teóricas

Envolve a indicação dos referenciais teóricos, com destaque para os principais conceitos que servirão como balizadores das atividades a serem realizadas pelo estudante na instituição concedente.

7. Cronograma

Distribuição mensal das atividades previstas especificando, por dia, a carga horária relativa a cada atividade e a carga horária total.

8. Referências

O estagiário deverá indicar os textos que serão utilizados como referenciais teóricos das atividades que serão realizadas durante o estágio (e.g. livro, capítulo de livro, artigos, manuais...). As obras devem ser referenciadas de acordo com as normas técnicas. Deverão ser adotadas as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

9. Assinatura do supervisor de estágio

De acordo: __(Assinatura)__ Nome do supervisor

10. Anexos

Documentos ou informações cuja apresentação o estudante julgar importante para compreensão do Plano de Atividades. Tais anexos devem vir numerados de acordo com a ordem de apresentação no Plano.

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11 Anexo C– Modelo de Relatório Parcial

O Relatório Parcial tem como finalidade levar o estudante a sistematizar o conhecimento teórico relativo à prática no estágio.

A apresentação do relatório deverá envolver os seguintes aspectos:

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Identificação da instituição formadora

Relatório Parcial de Estágio básico em Psicologia Área

Local do Estágio (Nome da Instituição, Unidade Concedente onde está realizando o estágio, Endereço)

Nome do Aluno

Nome do supervisor e No. do registro no CRP-02 Cidade / Mês / Ano

Período de Estágio: (Informar data de início e de término do Estágio

ÍNDICE (indicação dos itens apresentados no relatório, obedecendo à ordem de apresentação e identificados com as respectivas páginas).

INTRODUÇÃO (enfocar o campo de estudo, sua relevância, limitações e formas de abordagem). 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (Apresentar os conceitos teóricos que fundamentaram as atividades práticas realizadas pelo estagiário, com revisão da literatura recente na área específica do estágio).

2. CARACTERIZAÇÃO do campo onde o estágio vai ser realizado.

6. REFERÊNCIAS (Indicação de todos os autores que constam no corpo do relatório (livro, capitulo livro, artigos, manuais...). As obras devem ser referenciadas de acordo com as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

7. ASSINATURA DO SUPERVISOR De acordo: __(Assinatura)__

Nome do supervisor

ANEXOS: São anexos obrigatórios: o Plano de Atividades de Estágio e um quadro síntese contendo o cronograma com as atividades efetivamente realizadas, sua periodicidade e carga horária despendida.

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12 Normas de editoração

Folha A4

Margens: superior 3,0cm; inferior 2,0cm; esquerda 3,0cm; direita 2,0cm. Fonte: Times New Roman, tamanho 12.

Espaçamento: um e meio.

Espaçamento interno de quadros e tabelas: simples

Colocar numeração nas páginas. Mínima de 08 e máxima de 12.

Observações: relatórios devem sempre ser escritos com verbos no passado, porque constituem um relato das atividades realizadas; citações literais ou secundárias devem ser citadas conforme normas vigentes da ABNT.

(13)

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13 Anexo D– Modelo de Parecer de Avaliação do Supervisor

Do (a) responsável pela instituição(a) : __________________________________________

A(o): Professor supervisor do Curso de Graduação em Psicologia

Encaminho para seu conhecimento o parecer descritivo acerca do desempenho em ESTÁGIO BÁSICO

do (a) estudante _________________________________________________ em suas atividades de estágio realizadas nessa instituição, no período de __________ a ____________ de _________ acompanhado da nota de prática de estágio.

Parecer: ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ Atenciosamente, ____________________________________ Nome Responsável do Estágio Instituição

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14 Anexo E – Modelo de Relatório Final

O Relatório Final deve contemplar todo o período de estágio realizado pelo estudante (caracterizando-se, sobretudo, como um trabalho final que expresse a construção de uma prática). A apresentação do relatório final deverá contemplar os seguintes aspectos:

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Identificação da instituição formadora

Relatório Final de Estágio Básico em Psicologia Área

Local do Estágio (Nome da Instituição, Unidade Concedente onde realizou o estágio, Endereço) Nome do Aluno

Nome do supervisor e No. do registro no CRP Cidade / Mês / Ano

Período de Estágio:

a) Data de início e de término do Estágio Básico AGRADECIMENTOS (opcional)

ÍNDICE (Indicação dos itens apresentados no relatório, obedecendo à ordem de apresentação e identificados com as respectivas páginas).

INTRODUÇÃO (enfocar o campo de estudo, sua relevância, limitações e formas de abordagem). 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (Apresentar os conceitos teóricos que fundamentaram as atividades práticas realizadas pelo estagiário, com revisão da literatura recente na área específica do estágio. Neste relatório o estudante irá ampliar, em relação ao Relatório Parcial, os aspectos teóricos que subsidiaram toda a sua prática).

2. CARACTERIZAÇÃO do Serviço de Psicologia onde o estágio foi realizado.

3. ATIVIDADES REALIZADAS (Apresentar as atividades realizadas no estágio, focalizando seu envolvimento na atividade realizada, a duração da atividade, o quantitativo de atendimentos, quando for o caso, articulando suas intervenções com a fundamentação teórica. Cada atividade deverá ser exemplificada).

4. APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE CASO (O estagiário deverá escolher uma das experiências vivenciadas no estágio para apresentá-la à luz do referencial teórico que subsidiou a sua prática na instituição Concedente)

5. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO (Apreciação do Estágio, articulando os objetivos iniciais com as atividades desenvolvidas, focalizando de maneira crítica sua contribuição para a formação

(15)

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15 profissional e as sugestões cabíveis. As alterações no Plano de Atividades de Estágio devem ser mencionadas com as devidas justificativas).

6. AUTO-AVALIAÇÃO (Avaliação crítica do próprio desempenho, refletindo uma análise pessoal dos investimentos realizados durante o Curso e confrontando expectativas com experiência acadêmica).

7. REFERÊNCIAS (Indicação de todos os autores que constam no corpo do relatório (livro, capitulo livro, artigos, manuais...). As obras devem ser referenciadas de acordo com as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

8. ASSINATURA DO SUPERVISOR De acordo: __(Assinatura)__ Nome do supervisor

ANEXOS: apresentação de material essencial para compreensão das atividades desenvolvidas durante o estágio . É anexo obrigatório: um quadro síntese contendo o cronograma com as atividades efetivamente realizadas, sua periodicidade e carga horária despendida.

Normas de editoração Folha A4

Margens: superior 3,0cm; inferior 2,0cm; esquerda 3,0cm; direita 2,0cm. Fonte: Times New Roman, tamanho 12.

Espaçamento: um e meio.

Espaçamento interno de quadros e tabelas: simples Numeração das páginas

Mínimo de 8 e máximo de 12 páginas

Observações: (i) relatórios devem sempre ser escritos com verbos no passado, porque constituem um relato das atividades realizadas; (ii) citações literais ou secundárias devem ser citadas conforme normas vigentes da ABNT.

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16 ANEXO F – Modelo de Cronograma para o Plano de Atividades

Distribuição mensal das atividades previstas especificando, por dia, a carga horária relativa a cada atividade e a carga horária total.Considerar o calendário do tempo referente aos períodos de estágio, de modo que a carga horária seja compatível com os dias em que, efetivamente, ocorrerão atividades de estágio.

CRONOGRAMA DE ESTÁGIO – Semestre / Ano

Atividades de Estágio Período de Estágio Carga

Horária FEV MAR ABR MAI JUN

Orientações

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17 ANEXO G - Código de ética profissional

Princípios Fundamentais

1. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

2. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência,

discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

3. O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.

4. O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática.

5. O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão.

6. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.

7. O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais, posicionando-se de forma crítica e em

consonância com os demais princípios deste Código. Das Responsabilidades do Psicólogo

Art. 1º - São deveres fundamentais dos psicólogos:

1. Conhecer, divulgar, cumprir e fazer cumprir este Código;

2. Assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente;

3. Prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação profissional;

4. Prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar benefício pessoal;

5. Estabelecer acordos de prestação de serviços que respeitem os direitos do usuário ou beneficiário de serviços de Psicologia;

6. Fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços psicológicos, informações concernentes ao trabalho a ser realizado e ao seu objetivo profissional;

7. Informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da prestação de serviços psicológicos, transmitindo somente o que for necessário para a tomada de decisões que afetem o usuário ou beneficiário;

8. Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a partir da prestação de serviços psicológicos, e fornecer, sempre que solicitado, os documentos pertinentes ao bom termo do trabalho;

(18)

---

18 9. Zelar para que a comercialização, aquisição, doação, empréstimo, guarda e forma de

divulgação do material privativo do psicólogo sejam feitas conforme os princípios deste Código;

10. Ter, para com o trabalho dos psicólogos e de outros profissionais, respeito, consideração e solidariedade, e, quando solicitado, colaborar com estes, salvo impedimento por motivo relevante;

11. Sugerir serviços de outros psicólogos, sempre que, por motivos justificáveis, não puderem ser continuados pelo profissional que os assumiu inicialmente, fornecendo ao seu substituto as informações necessárias à continuidade do trabalho;

12. Levar ao conhecimento das instâncias competentes o exercício ilegal ou irregular da

profissão, transgressões a princípios e diretrizes deste Código ou da legislação profissional. Art. 2º - Ao psicólogo é vedado:

1. Praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão;

2. Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais; 3. Utilizar ou favorecer o uso de conhecimento e a utilização de práticas psicológicas como

instrumentos de castigo, tortura ou qualquer forma de violência;

4. Acumpliciar-se com pessoas ou organizações que exerçam ou favoreçam o exercício ilegal da profissão de psicólogo ou de qualquer outra atividade profissional;

5. Ser conivente com erros, faltas éticas, violação de direitos, crimes ou contravenções penais praticados por psicólogos na prestação de serviços profissionais;

6. Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam regulamentados ou reconhecidos pela

profissão;

7. Emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico-científica;

8. Interferir na validade e fidedignidade de instrumentos e técnicas psicológicas, adulterar seus resultados ou fazer declarações falsas;

9. Induzir qualquer pessoa ou organização a recorrer a seus serviços;

10. Estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado;

11. Ser perito, avaliador ou parecerista em situações nas quais seus vínculos pessoais ou

profissionais, atuais ou anteriores, possam afetar a qualidade do trabalho a ser realizado ou a fidelidade aos resultados da avaliação;

12. Desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando benefício próprio, pessoas ou organizações atendidas por instituição com a qual mantenha qualquer tipo de vínculo

profissional;

13. Prestar serviços profissionais a organizações concorrentes de modo que possam resultar em prejuízo para as partes envolvidas, decorrentes de informações privilegiadas;

14. Prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços profissionais;

15. Pleitear ou receber comissões, empréstimos, doações ou vantagens outras de qualquer espécie, além dos honorários contratados, assim como intermediar transações financeiras; 16. Receber, pagar remuneração ou porcentagem por encaminhamento de serviços;

(19)

---

19 17. Realizar diagnósticos, divulgar procedimentos ou apresentar resultados de serviços

psicológicos em meios de comunicação, de forma a expor pessoas, grupos ou organizações. Art. 3º - O psicólogo, para ingressar, associar-se ou permanecer em uma organização, considerará a missão, a filosofia, as políticas, as normas e as práticas nela vigentes e sua compatibilidade com os princípios e regras deste Código.

Parágrafo único: Existindo incompatibilidade, cabe ao psicólogo recusar-se a prestar serviços e, se pertinente, apresentar denúncia ao órgão competente.

Art. 4º - Ao fixar a remuneração pelo seu trabalho, o psicólogo:

1. Levará em conta a justa retribuição aos serviços prestados e as condições do usuário ou beneficiário;

2. Estipulará o valor de acordo com as características da atividade e o comunicará ao usuário ou beneficiário antes do início do trabalho a ser realizado;

3. Assegurará a qualidade dos serviços oferecidos independentemente do valor acordado. Art. 5º - O psicólogo, quando participar de greves ou paralisações, garantirá que:

1. As atividades de emergência não sejam interrompidas;

2. Haja prévia comunicação da paralisação aos usuários ou beneficiários dos serviços atingidos pela mesma.

Art. 6º - O psicólogo, no relacionamento com profissionais não psicólogos:

1. Encaminhará a profissionais ou entidades habilitados e qualificados demandas que extrapolem seu campo de atuação;

2. Compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado,

resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo.

Art. 7º - O psicólogo poderá intervir na prestação de serviços psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional, nas seguintes situações:

1. A pedido do profissional responsável pelo serviço;

2. Em caso de emergência ou risco ao beneficiário ou usuário do serviço, quando dará imediata ciência ao profissional;

3. Quando informado expressamente, por qualquer uma das partes, da interrupção voluntária e definitiva do serviço;

4. Quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer parte da metodologia adotada.

Art. 8º - Para realizar atendimento não eventual de criança, adolescente ou interdito, o psicólogo deverá obter autorização de ao menos um de seus responsáveis, observadas as determinações da legislação vigente;

1. §1° - No caso de não se apresentar um responsável legal, o atendimento deverá ser efetuado e comunicado às autoridades competentes;

2. §2° - O psicólogo responsabilizar-se-á pelos encaminhamentos que se fizerem necessários para garantir a proteção integral do atendido.

Art. 9º - É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.

(20)

---

20 Art. 10 - Nas situações em que se configure conflito entre as exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos princípios fundamentais deste Código, excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo.

Parágrafo Único - Em caso de quebra do sigilo previsto no caput deste artigo, o psicólogo deverá restringir-se a prestar as informações estritamente necessárias.

Art. 11 - Quando requisitado a depor em juízo, o psicólogo poderá prestar informações, considerando o previsto neste Código.

Art. 12 - Nos documentos que embasam as atividades em equipe multiprofissional, o psicólogo registrará apenas as informações necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho. Art. 13 - No atendimento à criança, ao adolescente ou ao interdito, deve ser comunicado aos responsáveis o estritamente essencial para se promoverem medidas em seu benefício.

Art. 14 - A utilização de quaisquer meios de registro e observação da prática psicológica obedecerá às normas deste Código e a legislação profissional vigente, devendo o usuário ou beneficiário, desde o início, ser informado.

Art. 15 - Em caso de interrupção do trabalho do psicólogo, por quaisquer motivos, ele deverá zelar pelo destino dos seus arquivos confidenciais.

1. § 1° - Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo deverá repassar todo o material ao psicólogo que vier a substituí-lo, ou lacrá-lo para posterior utilização pelo psicólogo substituto.

2. § 2° - Em caso de extinção do serviço de Psicologia, o psicólogo responsável informará ao Conselho Regional de Psicologia, que providenciará a destinação dos arquivos confidenciais. Art. 16 - O psicólogo, na realização de estudos, pesquisas e atividades voltadas para a produção de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias:

1. Avaliará os riscos envolvidos, tanto pelos procedimentos, como pela divulgação dos resultados, com o objetivo de proteger as pessoas, grupos, organizações e comunidades envolvidas;

2. Garantirá o caráter voluntário da participação dos envolvidos, mediante consentimento livre e esclarecido, salvo nas situações previstas em legislação específica e respeitando os

princípios deste Código;

3. Garantirá o anonimato das pessoas, grupos ou organizações, salvo interesse manifesto destes; 4. Garantirá o acesso das pessoas, grupos ou organizações aos resultados das pesquisas ou

estudos, após seu encerramento, sempre que assim o desejarem.

Art. 17 - Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores esclarecer, informar, orientar e exigir dos estudantes a observância dos princípios e normas contidas neste Código.

Art. 18 - O psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, emprestará ou venderá a leigos instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou facilitem o exercício ilegal da profissão.

Art. 19 - O psicólogo, ao participar de atividade em veículos de comunicação, zelará para que as informações prestadas disseminem o conhecimento a respeito das atribuições, da base científica e do papel social da profissão.

Art. 20 - O psicólogo, ao promover publicamente seus serviços, por quaisquer meios, individual ou coletivamente:

1. Informará o seu nome completo, o CRP e seu número de registro;

(21)

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21 3. Divulgará somente qualificações, atividades e recursos relativos a técnicas e práticas que

estejam reconhecidas ou regulamentadas pela profissão; 4. Não utilizará o preço do serviço como forma de propaganda; 5. Não fará previsão taxativa de resultados;

6. Não fará auto-promoção em detrimento de outros profissionais;

7. Não proporá atividades que sejam atribuições privativas de outras categorias profissionais; 8. Não fará divulgação sensacionalista das atividades profissionais.

Das Disposições Gerais

Art. 21 - As transgressões dos preceitos deste Código constituem infração disciplinar com a aplicação das seguintes penalidades, na forma dos dispositivos legais ou regimentais:

1. Advertência; 2. Multa;

3. Censura pública;

4. Suspensão do exercício profissional, por até 30 (trinta) dias, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia;

5. cassação do exercício profissional, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia. Art. 22 - As dúvidas na observância deste Código e os casos omissos serão resolvidos pelos Conselhos Regionais de Psicologia, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia.

Art. 23 - Competirá ao Conselho Federal de Psicologia firmar jurisprudência quanto aos casos omissos e fazê-la incorporar a este Código.

Art. 24 - O presente Código poderá ser alterado pelo Conselho Federal de Psicologia, por iniciativa própria ou da categoria, ouvidos os Conselhos Regionais de Psicologia.

Referências

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