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ANÁLISE DE SENSIBILIDADE PARAMÉTRICA EM UM PROCESSO DE PIRÓLISE DE XISTO

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ANÁLISE DE SENSIBILIDADE PARAMÉTRICA EM UM

PROCESSO DE PIRÓLISE DE XISTO

C. C. MORATORI1 e A. C. L. LISBÔA2

1,2 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química, Departamento de

Engenharia de Processos

E-mail para contato: ccmoratori@yahoo.com.br

RESUMO – Formado por componentes orgânicos complexos distribuídos numa matriz mineral, o xisto é uma rocha compacta de origem sedimentar que, sob aquecimento em temperaturas acima de 350 ºC, tem sua matéria orgânica convertida em óleo e gás. Em projetos de reatores de leito móvel para pirólise, fenômenos sobre a transferência de calor entre partículas de xisto e corrente gasosa podem ser estudados com modelos matemáticos resolvidos por métodos numéricos. Neste trabalho, esta metodologia foi utilizada em partículas com gradiente de temperatura em seu interior. Realizaram-se análises de sensibilidade paramétrica de variáveis como tamanho de partícula, coeficiente de troca térmica, condutividade térmica do xisto e capacidades caloríficas do xisto e do gás. Quanto maior a partícula de xisto, menor a sua temperatura na saída do reator e maior a temperatura do gás. Variações de até 20% na condutividade térmica e capacidade calorífica do gás quase não impactam no balanço térmico; demais parâmetros estudados apresentam diferenças significativas.

1. INTRODUÇÃO

Pela versatilidade e facilidade de uso, o petróleo tornou-se responsável por mais de 40% da energia consumida no mundo (IEA, 2009). Como o suprimento de petróleo é incerto e esgotável, o Brasil iniciou estudos para o aproveitamento de xisto por ser detentor da segunda maior reserva mundial deste mineral.

Na região de São Mateus do Sul (PR), situada na Bacia do Paraná, pertencente à Formação Irati, há uma jazida que apresenta condições mais favoráveis (TONEL et al., 2004). Sua exploração é executada pela SIX (Unidade de Negócios da Industrialização do Xisto), uma unidade da Petrobras criada em 1954 para desenvolver estudos sobre o aproveitamento de xisto. Esta unidade possui capacidade instalada de 7 mil toneladas de xisto por dia e contribui com R$ 20 milhões/ano de ICMS (PETROBRAS, 2014).

Em 1958, técnicos da Petrobras desenvolveram um processo de transformação de xisto, denominado Petrosix, que consiste na retortagem do xisto em leito móvel. Porém, este tipo de tecnologia é escasso e estudos sobre as etapas da pirólise de xisto são importantes: cinética de desvolatilização – determinação da energia de ativação e constante da taxa de reação - e investigações dos fenômenos de transferência de calor e massa no processo. Tais conhecimentos

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constituem um aspecto fundamental quando se deseja aumentar a eficiência do processo de pirólise ou projetar novos reatores para a retortagem (ALMEIDA, 2005).

2. PROCESSO PETROSIX

O xisto, depois de minerado a "céu aberto", vai para um britador no qual as partículas são reduzidas a um tamanho que varia entre 0,6 e 7,0 cm. Essas partículas são peneiradas e, caso não sigam os tamanhos indicados, são separadas e retornam à mina. As demais são distribuídas no topo do reator, de onde se movem lentamente por gravidade, em um leito compactado, para a parte inferior.

O calor para a pirólise é fornecido por uma corrente gasosa de elevada temperatura que entra na zona de pirólise e se mistura com uma segunda corrente, proveniente da base da retorta, onde recuperou energia térmica do xisto já retortado. Essa corrente gasosa é constituída por aproximadamente 85% de vapor d’água e sua distribuição no leito é uniforme.

Na retorta, há a formação de quatro zonas distintas por onde escoam as partículas de xisto. Esta divisão e o processo podem ser visualizados na Figura 1. Na retorta, as partículas de xisto são aquecidas da temperatura ambiente até aproximadamente 773 K. O material orgânico presente no xisto (querogênio) é pirolisado e volatilizado.

Figura 1 - Esquema do processo Petrosix

Os vapores ascendentes, provenientes da zona de pirólise, se condensam logo abaixo do topo da retorta ao entrar em contato com o xisto frio, formando uma neblina de óleo que é arrastada pelo gás. A mistura de fluidos, composta por gases, vapor d'água e neblina de óleo, deixa a retorta logo abaixo do topo e atravessam um conjunto de operações unitárias projetadas para as devidas separações, como ciclones e precipitadores eletrostáticos.

3. BALANÇO DE ENERGIA - PARÂMETROS

O reator de pirólise em estudo possui 34 metros de altura e diâmetro de 5,5 metros, porém a região de estudo se restringe a 3 metros de altura compreendendo a zona de secagem, de aquecimento e pirólise.

Para o xisto, adotou-se um valor típico de vazão mássica de 65 t/h, calor específico de 1184 J kg-1 °C -1. a 250oC (temperatura intermediária) e temperatura de entrada no topo da retorta de 25

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oC. Para o gás, a vazão mássica corresponde a 80% da vazão mássica do xisto, o calor específico é

o do vapor d’água a 400 oC, igual a 2050 J kg-1 K-1, e a temperatura da entrada de é 550 oC na base da retorta.

Nos programas Fortran, a condutividade térmica da partícula de xisto utilizada foi, segundo Schön (1996), igual a 3,84 J s-1 m-1 K-1. Já o coeficiente de transferência de calor é calculado pela Equação de Levenspiel (1998) apresentada na Equação 1. A mesma estima o parâmetro no regime de leito fixo, considerando as propriedades do fluido vapor.

            3 1 2 1 Pr Re 8 , 1 2 p p d k h (1)

Para a discretização das derivadas espaciais, utilizou-se o Método Numérico das Linhas de Schiesser (1991, 1994) baseado em diferenças finitas. As equações diferenciais ordinárias obtidas são resolvidas pelo método de Runge-Kutta-Fehlberg. Para a busca de raízes de funções, decidiu-se pelo uso de métodos intervalares (ou “bracketing methods”).

3.1. Balanço térmico na retorta

No modelo matemático, considerou-se o gradiente térmico nas partículas de xisto. A origem do sistema de coordenadas cartesiano (0,0,0) foi colocada no centro da partícula, como mostra a Figura 2. A corrente gasosa está numa temperatura variável Tg, supondo calor específico constante

cg, e a superfície da partícula está numa temperatura Tsup - média aritmética das temperaturas

superficiais - que varia ao longo do eixo vertical da retorta.

Figura 2 - Posicionamento do sistema de coordenadas cartesianas na partícula cúbica de xisto A integração começa pelo topo da retorta, local em que a temperatura do gás de saída (Tgs) é

desconhecida, apesar de ser uma condição de contorno. Portanto, a solução requer que essa temperatura seja proposta e variada até que, pela integração até a base da retorta, a correta temperatura do gás na entrada (550 ºC) seja atingida.

Supondo valores constantes para as propriedades físicas da partícula de xisto, o balanço de energia para o xisto pode ser descrito pela equação diferencial parcial (EDP) apresentada na Equação 2. Esta equação considera a variação da temperatura em função do tempo dependente das características do material (representadas pela difusividade térmica do xisto) e que o gradiente de temperatura está presente em todas as direções da partícula (representado pelo operador Laplaciano estendido a todas as coordenadas do espaço cartesiano). O balanço do gás é apresentado na Equação 3.

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                  2 2 2 2 2 2 z T y T x T t Tx x x x (2)

T Tsup

c W A a h t T g g g t g           (3) As condições de contorno das partículas na direção x são mostradas nas Equações 4 e 5. Similares condições existem para as direções y e z. A condição inicial é apresentada na Equação 6.

0  x 0   x Tx (4) 2 L xx

g

x h T T x T k        sup (5) 0  t TxTxe TgTgs (6) (11) (11)

4. SENSIBILIDADE PARAMÉTRICA

4.1. Efeito da dimensão das partículas de xisto

Partindo de uma pedra retirada da esteira do processo Petrosix, calculou-se o tamanho de outras duas pedras paralelepipédicas com variação de 20% em suas dimensões. As dimensões calculadas para as partículas paralelepipédicas são 14x7x4 (P1), 12x6x3 (P2) e 9x5x3 (P3) cm3.

Durante as análises de sensibilidade paramétrica, foi adotada como partícula padrão P2. Como se almeja verificar o impacto das mudanças em determinadas variáveis, os demais parâmetros devem ser mantidos constantes e utilizar um padrão que se assemelha ao processo industrial é a melhor escolha.

O perfil obtido das temperaturas médias superficiais do xisto e do gás ao longo de um tempo de residência de 90 minutos na retorta é apresentado na Figura 3.

Temperatura do gás e xisto (ºC) X Tempo (s)

0 100 200 300 400 500 0 900 1800 2700 3600 4500 5400 Tempo (s) T em p er at u ra d o g ás e x is to ( ºC )

Xisto - P1 Xisto - P2 Xisto - P3

Gás - P1 Gás - P2 Gás - P3

Figura 3 - Perfil de temperatura do gás e do xisto (diferentes dimensões) na retorta

Para a maior partícula paralelepipédica (P1), a temperatura de saída é de 459,8 ºC e a da

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A temperatura da saída das partículas paralelepipédicas de xisto é maior para a dimensão menor da partícula, enquanto que a temperatura do gás na saída é maior quando a dimensão da partícula é maior.

4.2. Efeito do coeficiente de transferência de calor – h

A temperatura média da superfície da partícula padrão de xisto para diferentes valores de coeficiente de transferência de calor, e a temperatura da corrente gasosa, ao longo do tempo de residência na retorta, são apresentadas na Figura 4.

0 100 200 300 400 500 600 0 900 1800 2700 3600 4500 5400 Tempo (s) T e m p e ra tu ra ( ºC )

Xisto - 0,8*h Xisto - 0,9*h Xisto - 1,0*h Xisto - 1,1*h Xisto - 1,2*h Gás - 0,8*h Gás - 0,9*h Gás - 1,0*h Gás - 1,1*h Gás - 1,2*h

Figura 41 - Perfil de temperatura do gás e da superfície da partícula padrão de xisto na retorta para diferentes coeficientes de transferência de calor

Com pequeno coeficiente de transferência de calor, as temperaturas de saída da partícula e da corrente gasosa são 464,0 ºC e 102,4 ºC. Para o maior coeficiente de transferência de calor, as temperaturas são 489,6 ºC e 76,9 ºC.

A Figura 4 indica que a temperatura média da superfície das partículas de xisto na saída é levemente maior quando o coeficiente de transferência de calor é também maior. A temperatura do gás na saída é maior quando o coeficiente é menor. Quanto maior o coeficiente de transferência de calor, maior a quantidade de energia que a corrente gasosa cede e, portanto, maior a temperatura das partículas de xisto. Consequentemente, a temperatura do gás será menor.

4.3. Efeito da condutividade térmica do xisto – k

A temperatura média da superfície da partícula padrão de xisto para diferentes valores de condutividade térmica do xisto e a temperatura da corrente gasosa, ao longo do tempo de residência na retorta, são apresentadas na Figura 5.

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0 100 200 300 400 500 600 0 900 1800 2700 3600 4500 5400 Tempo (s) T e m p e ra tu ra ( ºC )

Xisto - 0,8*k Xisto - 0,9*k Xisto - 1,0*k Xisto - 1,1*k Xisto - 1,2*k Gás - 0,8*k Gás - 0,9*k Gás - 1,0*k Gás - 1,1*k Gás - 1,2*k

Figura 5 - Perfil de temperatura do gás e da superfície da partícula padrão de xisto na retorta para diferentes condutividades térmicas do xisto

Com a menor condutividade térmica do xisto, as temperaturas de saída da partícula e da corrente gasosa são 479,4 ºC e 85,4 ºC. Para a maior condutividade térmica, as temperaturas são 478,8 ºC e 88,8 ºC, respectivamente.

As temperaturas médias da superfície das partículas de xisto na saída estão extremamente próximas para qualquer condutividade térmica dentro do mesmo tempo. O gás apresenta o mesmo comportamento.

4.4. Efeito do calor específico do xisto – C

x

A temperatura média da superfície da partícula padrão de xisto com diferentes valores de calor específico e a temperatura da corrente gasosa, ao longo do tempo de residência na retorta, são apresentadas na Figura 6.

0 100 200 300 400 500 600 0 900 1800 2700 3600 4500 5400 Tempo (s) T e m p e ra tu ra ( ºC )

Xisto - 0,8*Cx Xisto - 0,9*Cx Xisto - 1,0*Cx Xisto - 1,1*Cx Xisto - 1,2*Cx Gás - 0,8*Cx Gás - 0,9*Cx Gás - 1,0*Cx Gás - 1,1*Cx Gás - 1,2*Cx

Figura 6 - Perfil de temperatura do gás e da superfície da partícula padrão de xisto na retorta para diferentes calores específicos do xisto

Para uma partícula de xisto com menor calor específico, na saída, sua temperatura e a da corrente gasosa são 491,6 ºC e 76,4 ºC. Para o maior calor específico do xisto, as temperaturas são 467,2 ºC e 97,8 ºC.

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A Figura 6 indica que a temperatura média na superfície das partículas de xisto na saída é maior para um calor específico menor. Consequentemente, a maior temperatura de gás na saída ocorre com maior calor específico do xisto.

Quanto maior o calor específico do xisto, maior a quantidade de energia necessária para aumento da temperatura na partícula. Dessa forma, o xisto terá maior temperatura na saída com um menor calor específico.

4.5. Efeito do calor específico do gás – C

g

A temperatura média da superfície da partícula padrão de xisto e da corrente gasosa com diferentes valores de calor específico, ao longo do tempo de residência na retorta, são apresentadas na Figura 7. 0 100 200 300 400 500 600 0 900 1800 2700 3600 4500 5400 Tempo (s) T e m p e ra tu ra C )

Xisto - 0,8*Cg Xisto - 0,9*Cg Xisto - 1,0*Cg Xisto - 1,1*Cg Xisto - 1,2*Cg Gás - 0,8*Cg Gás - 0,9*Cg Gás - 1,0*Cg Gás - 1,1*Cg Gás - 1,2*Cg

Figura 7 - Perfil de temperatura do gás e da superfície da partícula padrão de xisto na retorta para diferentes calores específicos do gás

A mudança no calor específico do gás não produziu alteração no balanço térmico na retorta.

5. CONCLUSÕES

Os programas redigidos em linguagem FORTRAN permitiram a obtenção de perfis de temperatura ao longo da retorta de pirólise do processo Petrosix. Os valores não são coincidentes com os do módulo industrial, mas para uma análise simplificada, o modelo oferece excelente ferramenta de estudo do processo. Esta divergência pode ser decorrente das diversas considerações adotadas na construção dos modelos, como: capacidade calorífica, massa específica e condutividade térmica constantes, porosidade e superfície molhada.

Partículas menores conseguem se aquecer mais facilmente apresentando temperaturas maiores e, consequentemente, o gás cede maior energia, reduzindo sua temperatura.

Alterações na condutividade térmica do xisto e capacidade calorífica do gás quase não influem no balanço térmico. Já para os outros parâmetros estudados (dimensões, coeficiente de transferência e capacidade calorífica do xisto), as diferenças entre o maior e o menor valor das temperaturas obtidas não ultrapassam 28,5ºC.

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6. NOMENCLATURA

a Razão: área part. e vol. leito [m-1]

g

T Temperatura do gás [K]  Difusividade térmica [m2 s-1] T Temperatura do gás na saída gs [K]

g

c Calor específico do gás [J kg-1 K-1] Tsup Temp. da superfície da partícula [K]

x

c Calor específico do xisto [J kg-1 K-1] Tx Temperatura do xisto [K] p

d Diâmetro de partícula [m] Txe Temperatura do xisto na entrada [K]

h Coef. detransf. de calor [J s-1 m-2 K-1]  Velocidade do gás [m s-1] k Condutividade térmica [J s-1 m-1 K-1] Wg Vazão mássica do gás [kg s

-1]

t Tempo [s]

7. REFERÊNCIAS

ALMEIDA, A. R. F. Investigação do mecanismo de desvolatilização de partículas de xisto. Dissertação de mestrado. Faculdade de Engenharia Química: UNICAMP, 2005.

IEA (International Energy Agency). Towards a more energy efficient future: applying indicators to enhance energy policy.OECD, IEA, p. 9, Paris, França, 2009.

LEVENSPIEL, O. Chemical Reaction Engineering. New York: John Wiley & Sons. 3ª ed. 1998. p. 659.

LISBÔA, A. C. L. Investigations on oil shale particle reactions.Tese de Doutorado em Engenharia Química. The Faculty of Graduate Studies Chemical and Bio-Resource Engineering, University of British Columbia: Vancouver, Canada, 1997.

MORATORI, C. C. Transferência de calor na zona de aquecimento de um leito móvel de xisto. Dissertação de mestrado. Faculdade de Engenharia Química: UNICAMP, 2014.

PETROBRÁS. Refinaria Six Industrialização de Xisto. Disponível em: <http://www.petrobras.com.br/pt/quem-somos/principais-operacoes/?category=1> Acesso em : Fev. 2014.

SCHIESSER, W. E. The Numerical Method of Lines. Academic Press. 1991.

SCHIESSER, W. E. Computational Mathematics in Engineering and Applied Science: ODEs, DAEs and PDEs. CRC Press, Boca Ranton. 1994.

SCHÖN, J.H. Physical Properties of Rocks: Fundamentals and principles of petrophisics. Ed. Pergamon. 1996. Cap. 8. p.323-378.

TONEL, G.; TAFFAREL, S. R.; NOGUEIRA, J. O. C. Processamento do xisto. Universidade Federal de Santa Maria: Departamento de Engenharia Química, Centro de Tecnologia, 2004. Disponível em: <http://www.oocities.org/br/giovanitonel/chemical_eng_files/process_xisto.htm>. Acesso em: Fev. 2014.

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