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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO A.O.S. DIOCESE DE ABAETETUBA EEEFM SÃO FRANCISCO XAVIER

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO

A.O.S. DIOCESE DE ABAETETUBA

EEEFM SÃO FRANCISCO XAVIER

COMPONENTE CURRICULAR: HISTORIA ANO/SÉRIE: 9ºANO PROFESSORES(AS) INES ALVES E ELIZÂNGELA

ALUNO(A)__________________________________________TURMA______

CRONOGRAMA DAS AULAS 2º BIMESTRE 1º PERÍODO

AULA 1 Segunda Revolução Industrial . atividade 1

AULA 2 Imperialismo /Neocolonialismo . Atividade 2

AULA 3 Atividade avaliativa ( a critério do professor)

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IMPERIALISMO HABILIDADES DA BNCC;

(EF08HI03) Analisar os impactos da Revolução Industrial na produção e na circulação de povos, produtos e culturas.

A segunda Revolução Industrial foi um conjunto de novos métodos, tecnologias, produtos fabricados e fontes de energia, que se expandiu por países da Europa, na segunda metade no século XIX. Os avanços tecnológicos proporcionaram um grande conforto para a população, mas, em contrapartida, deixou alguns países (menos desenvolvidos) dependentes de nações mais desenvolvidas tecnologicamente. Nessa época, as indústrias sentiam a necessidade de melhorar os seus recursos e descobrir matérias-primas capazes de aprimorar o modelo de produção, aumentando a margem de lucro dentro das empresas. Para isso, os empresários precisavam investir em novas tecnologias.

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A Inglaterra foi o país que deu início a primeira revolução industrial. O comércio adquiriu lucro e expandiu a produção com a utilização de matérias-primas, como o carvão e o ferro. Isso criou o cenário ideal para o início de uma industrialização. A Segunda Revolução Industrial, no entanto, permitiu a expansão dessas descobertas para outros países como os Estados Unidos, a Bélgica e o Japão.

Descobertas da segunda Revolução Industrial

O petróleo foi um recurso que teve grande ascensão durante a Segunda Revolução Industrial. Antes, ele era utilizado somente em sistemas de iluminação, mas, após a invenção do motor a combustão, passou a ser utilizado em um ritmo mais avançado. No geral, a química foi um setor de inúmeras descobertas, porque o petróleo permitiu a derivação de outras substâncias, que foram usadas como fonte de energia. Em seguida, cientistas descobriram o plástico e o poder explosivo da nitroglicerina.

Nessa época, a eletricidade ainda não era muito conhecida, seu uso ainda era restrito ao desenvolvimento de pesquisas laboratoriais. Com o avanço da Segunda Revolução Industrial, o fornecimento de energia passou por uma mudança técnica, aprimorou os recursos e permitiu a sua transmissão para localidades mais distantes, oferecendo um custo ainda menor.

A criação da lâmpada incandescente aconteceu nesse período de

transformação, em 1879. Ela representou um importante marco para os sistemas de iluminação dos grandes centros urbanos e industriais daquela época. Diante disso, o fornecimento de energia elétrica desencadeou uma série de outros processos, como a invenção do telégrafo, o uso do motor a explosão e a descoberta de corantes sintéticos. No setor automobilístico, surgiram as primeiras linhas de

montagens com a criação de esteiras rolantes, em 1920. este local era usado para a montagem de produtos.

Fordismo

Entre os setores que mais se destacaram, a indústria química e metalúrgica cresceram consideravelmente. Isso se deve principalmente ao uso do aço, pois foi com ele que a siderurgia conquistou seu espaço. A Ford, indústria automobilística, surgiu nos Estados Unidos, sendo a primeira a introduzir um modelo de produção em massa baseado na linha de raciocínio do seu criador: Henry Ford. O sistema era constituído por linhas de montagens semiautomáticas. As esteiras criadas faziam o chassi percorrer por toda a fábrica. Dessa forma, os funcionários podiam montar os carros em outra esteira com as peças que chegavam.

Sua principal característica era o uso de tecnologias envolvendo a metalurgia, a petroquímica, o motor a explosão e a eletricidade.

Taylorismo

O Taylorismo propôs a divisão organizacional entre a criação e a execução, ou seja, dividiu melhor as funções, separando o trabalho manual do intelectual. Frederick Taylor, engenheiro e principal fundador desse sistema, aprimorou o

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modelo de produção do fordismo de uma forma mais racionalizada. Para ele, cada trabalho deveria ser estudado e desenvolvido cientificamente.

Isso permitiu o aperfeiçoamento de processos produtivos e melhorou a capacidade de trabalho dos operários. O objetivo era economizar o máximo em termos de esforço produtivo. A estratégia de organização estimulou o desenvolvimento de grandes indústrias e a geração de grandes concentrações econômicas. Dessa forma, foram geradas as primeiras holdings ( ocorre quando grandes empresários, no lugar de montar suas próprias indústrias, passam a comprar ações de empresas de um mesmo ramo de negócio. Dessa maneira, os empresários começam a controlar ações de duas ou três empresas concorrentes, que produzem um mesmo produto. Portanto, se um mesmo empresário é o proprietário de três empresas que produzem copos descartáveis, a concorrência não existe, configurando-se como uma farsa. )

Trustes(são associações de empresas que surgiram a partir da fusão de várias empresas que já controlavam a maior parte do mercado. Portanto, trustes são formados quando proprietários de empresas concorrentes se tornam sócios de uma única grande empresa. Assim, passam a controlar grande parte do mercador consumidor, diminuindo também a concorrência e a possibilidade de o consumidor encontrar produtos com menores preços.)

Cartéis ( é a união secreta de empresas do mesmo ramo de negócios, que estabelecem entre si acordos para fixar um mesmo preço para seus produtos. Com a tabelação do mesmo preço entre os produtos de diferentes empresas, elas acabam com a concorrência entre si, ou seja, quem sai prejudicado é o consumidor, que perde a possiblidade de procurar o menor preço, pois sem a concorrência entre as empresas não existe menor preço.)

Expansão

As inovações que o mundo pôde conhecer através da Segunda Revolução Industrial permitiu aos países um série de descobertas, inovações e reutilizações. A construção das estradas de ferro, por exemplo, diminui a distância de um local para outro, agilizando a entrega de produtos e o aquecimento do setor industrial. Com o tempo, as pessoas passaram a usar cartas para se comunicar. Isso fazia com que as informações chegassem mais rápido até os destinatários. Os países mais desenvolvidos demonstravam interesse em industrializar outros países menos

favorecidos. Essa fase de expansão industrial recebeu o nome

de Imperialismo ou Neocolonialismo.

No Brasil, os avanços da Segunda Revolução Industrial também começaram a ser sentidos. Mas, ela só aconteceu na metade do século XX, quando o presidente Getúlio Vargas implantou a estatização de minerais e criou indústrias.

No cotidiano, as pessoas deixaram as áreas rurais e foram morar nas cidades. Assim, surgiram as grandes metrópoles. O ritmo da vida passou a ser ditado pelo relógio. O tempo não era mais igual ao da natureza, das estações, do nascer e do pôr do sol, mas sim o tempo do apito das fábricas.

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Embora a Segunda Revolução Industrial tenha proporcionado melhorias no modelo de produção e avanços significativos no campo da medicina, eletricidade e meios de transportes, nesse período, surgiram doenças e aumentou a quantidade de acidentes de trabalho. Isso acontecia porque muitos operários trabalhavam em péssimas condições, além do baixo salário que recebiam para cumprir o expediente. Outros trabalhadores até perderam o emprego, em consequência da existências de máquinas que substituíam o trabalho humano. Para aumentar a demanda, algumas crianças também foram usadas como mão de obra.

Por fim, todos esses fatores geraram uma grande disputa comercial pelo domínio do mercado consumidor entre os países europeus no início do século XX. As consequências ruins da Segunda Revolução Industrial criaram um cenário favorável para o início de uma Guerra Mundial.

IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO

IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO NO SEC. XIX

Na segunda metade do século XIX, países europeus como a Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália, eram considerados grandes potências industriais.

Na América, eram os Estados Unidos quem apresentavam um grande desenvolvimento no campo industrial.

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Todos estes países exerceram atitudes imperialistas, pois estavam interessados em formar grandes impérios econômicos, levando suas áreas de influência para outros continentes

Com o objetivo de aumentarem sua margem de lucro e também de conseguirem um custo consideravelmente baixo, estes países se dirigiram à África, Ásia e Oceania, dominando e explorando estes povos. Não muito diferente do colonialismo dos séculos XV e XVI, que utilizou como desculpa a divulgação do cristianismo; o neocolonialismo do século XIX usou o argumento de levar o progresso da ciência e da tecnologia ao mundo.

Na verdade, o que estes países realmente queriam era o reconhecimento industrial internacional, e, para isso, foram em busca de locais onde pudessem encontrar matérias primas e fontes de energia. Os países escolhidos foram colonizados e seus povos desrespeitados. Um exemplo deste desrespeito foi o ponto culminante da dominação neocolonialista, quando países europeus dividiram entre si os territórios africano e asiático, sem sequer levar em conta as diferenças éticas e culturais destes povos.

O IMPERIALISMO AMERICANO

Imperialismo norte-americano é uma referência ao comportamento

autoritário de influência militar, cultural, política, geográfica e econômica dos Estados Unidos sobre os outros países.

É por meio dessa prática que sucessivos governos dos EUA mantêm o controle econômico de diversas nações. O conceito refere-se a império americano, considerando o comportamento político dos EUA a partir da segunda metade de 1800.

No caso dos Estados Unidos, o imperialismo esta enraizado na crença do diferencial em relação aos demais países do mundo em que teria como missão a difusão dos ideais de liberdade, a igualdade e a democracia.

O governo dos Estados Unidos, que já colonizava a América Latina, ao perceber a importância de Cuba no mercado mundial, invadiu o território, que, até então, era dominado pela Espanha. Após este confronto, as tropas espanholas tiveram que ceder lugar às tropas norte-americanas. Em 1898, as tropas espanholas foram novamente vencidas pelas norte-americanas, e, desta vez, a Espanha teve que ceder as Filipinas aos Estados Unidos.

Outro ponto importante a se estudar sobre o neocolonialismo é à entrada dos ingleses na China, ocorrida após a derrota dos chineses durante a Guerra do Ópio (1840-1842).

A Guerra do Ópio foi um conflito entre Grã-Bretanha, que foi apoiada pela França e China. Na verdade, ocorreram duas Guerras. A primeira ocorreu no período de 1839 a 1842 e a segunda de 1856 a1860.

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Os conflitos entre a Grã-Bretanha e a China, resultaram na decadência do império chinês. Os combates iniciaram por causa dos esforços da China em acabar com o comércio de ópio em seu território. Comerciantes ingleses exportavam a droga para a China ilicitamente, entretanto, em 1839, o governo chinês destruiu todo o estoque de ópio da cidade portuária de Cantão. Desta

forma, a Primeira Guerra do Ópio teve início.

O conflito foi encerrado em Agosto de 1842 com a assinatura do Tratado de Nanquim, o primeiro dos chamados "tratados desiguais", pelo qual a China aceitou acabar com o sistema de Ho-Hong (companhia governamental chinesa), abrir cinco portos ao comércio britânico (Cantão, Amós, Fuchou, Ningpo e Xangai), pagar uma pesada indenização de guerra e ceder a ilha de Hong Kong, na qual ficaria sob o domínio inglês por 100 anos. Como garantia do direito de comércio assim obtido, um navio de guerra britânico ficaria

permanentemente ancorado em cada um desses portos.

Apesar do pacto com a China, a situação nos novos portos abertos continuou a não satisfazer as pretensões dos estrangeiros. O comércio não prosperava tão rapidamente como o pretendido, tornando assim a situação incompatível com os interesses ocidentais.

Como conclusão, pode-se afirmar que os colonialistas do século XIX, só se interessavam pelo lucro que eles obtinham através do trabalho que os habitantes das colônias prestavam para eles, não se importavam com as condições de trabalho e tampouco se os nativos iriam ou não sobreviver a esta forma de exploração desumana e capitalista.

Foi somente no século XX que as colônias conseguiram suas independências, porém herdaram dos europeus uma série de conflitos e países marcados pela exploração, subdesenvolvimento e dificuldades políticas.

Imperialismo na África

Um dos lugares mais afetados pelo Imperialismo foi o continente africano, exatamente o local no qual foi iniciado o surto neocolonialista, na segunda metade do século XIX. O surto imperialista no continente africano deu-se por manifestação de três países, segundo afirma o historiador Valter Roberto Silvério.

-O interesse dos belgas sobre o Congo, localizado na África Central; -As expedições portuguesas com o intuito de expandir seus domínios no interior de Moçambique;

-A política expansionista francesa sobre a África.

Com a corrida sobre o continente africano, foi organizada em Berlim por Otto von Bismarck, primeiro-ministro alemão, a Conferência de Berlim. Essa conferência, organizada entre 1884 e 1885, tinha como objetivo organizar questões relativas à navegação dos rios Congo e Níger, além de organizar a divisão dos territórios conforme os interesses de cada país, entre pontos.

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A ocupação do continente africano – mas não só a dele – foi justificada como missão civilizatória e por meio dela as nações desenvolvidas levariam um modo de vida civilizado para os locais “atrasados” e “selvagens”. As justificativas também eram baseadas em ideais racistas que partiam do pressuposto de que o homem branco era naturalmente “superior”.

Essas justificativas utilizadas pelas nações imperialistas, no entanto, eram utilizadas para encobrir os reais interesses que eram o de promover a exploração econômica dos locais ocupados. Importante mencionar que o processo imperialista na África foi acompanhado de movimentos de resistências que foram organizados pelas populações locais.

Imagem sobre a partilha da África

A principal hipótese para a legitimação do domínio imperialista europeu sobre a África e a Ásia foi a utilização ideológica de teorias raciais

europeias provenientes do século XIX. As que mais se destacaram foram o evolucionismo social e o darwinismo social.

Um dos discursos ideológicos que “legitimariam” o processo de domínio e exploração dos europeus sobre asiáticos e africanos seria o evolucionismo social. Tal teoria classificava as sociedades em três etapas evolutivas:

1ª) bárbara; 2ª) primitiva; 3ª) civilizada.

Os europeus se consideravam integrantes da 3ª etapa (civilizada) e classificavam os asiáticos como primitivos e os africanos como bárbaros. Portanto, restaria ao colonizador europeu a “missão civilizatória”, através da qual asiáticos e africanos tinham de ser dominados. Sendo assim, estariam estes assimilando a cultura europeia, podendo ascender nas etapas de evolução da sociedade e alcançar o estágio de civilizados.

A partir de então, os europeus difundiram a ideia de que o imperialismo, ou neocolonialismo, seria uma missão civilizatória de uma raça superior branca europeia que levaria a civilização (tecnologia, formas de governo, religião cristã, ciência) para outros lugares. Segundo o discurso ideológico dessas teorias raciais, o europeu era o modelo ideal/ padrão de sociedade, no qual as

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outras sociedades deveriam se espelhar. Para a África e a Ásia conseguirem evoluir suas sociedades para a etapa civilizatória, seria imprescindível ter o contato com a civilização europeia.

Hoje sabemos que o evolucionismo social e o darwinismo social não possuem nenhum embasamento ou legitimidade científica, mas no contexto histórico do século XIX foram ativamente utilizados para legitimar o

imperialismo, ou seja, a submissão, o domínio e a exploração de continentes inteiros.

A missão civilizatória e o fardo do homem branco

Consequências

-O Imperialismo foi muito intenso entre 1884 e 1914, mas até a segunda metade do século XX existiam colônias europeias nos continentes mencionados. Entre as consequências deixadas pelo Imperialismo, destacam-se:

-Demarcação de fronteiras artificiais que atualmente é motivo de tensão entre diversos países. Além disso, a criação de nações artificiais contribuiu para sua instabilidade política após conquistarem sua independência;

-Problemas étnicos surgidos por conta da política imperialista nesses locais. Destaca-se o caso de tutsis e hutus, no antigo Congo Belga e atual Ruanda, e que resultou em um massacre em Ruanda, em 1994;

-Violência da administração colonial dos europeus sobre as populações nativas. Novamente o Congo Belga é um destaque, pois a administração colonial dos belgas foi responsável pela morte de 10 milhões de pessoas; -Exploração intensa que legou a África uma pobreza severa

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014, p. 97.

ORWELL, George. O caminho para Wigan Pier. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

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2014, p. 108.

SILVÉRIO, Valter Roberto. Síntese da coleção História Geral da África: século XVI ao século XX. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCar, 2013, p. 341.

ATIVIDADE 1

1- (UNIFOR CE/2012) A Segunda Revolução Industrial ocorrida, fundamentalmente, a partir da terceira década do século XIX, provocou profundas transformações no Sistema Capitalista de Produção. Sobre este fato histórico é incorreto afirmar:

a) A Segunda Revolução Industrial foi baseada no profundo avanço da Ciência

Moderna e da Tecnologia.

b) A Segunda Revolução Industrial provocou a concentração e a centralização

do Capital.

c) A Segunda Revolução Industrial levou ao Imperialismo.

d) Os principais setores da Segunda Revolução Industrial foram o têxtil e o

metalúrgico.

e) Durante a Segunda Revolução Industrial, a Inglaterra perdeu o domínio da

produção de bens industrializados.

2-A chamada Segunda Revolução Industrial, ocorrida nas últimas décadas do século XIX, foi caracterizada:

a) pela concentração do processo de industrialização na Inglaterra e pela

montagem do império colonial britânico.

b) pelo desenvolvimento da eletricidade e da siderurgia e pela expansão da

industrialização para além do continente europeu.

c) pela industrialização e pela formação de Estados nacionais no continente

africano, a partir das suas antigas fronteiras culturais e linguísticas.

d) pelo equilíbrio de forças entre as antigas colônias europeias e os Estados

europeus devido à difusão da industrialização.

e) pela retração da economia mundial devido à mecanização da produção e à

diminuição da oferta de produtos industrializados.

3- Caracterize o Fordismo e o Taylorismo

ATIVIDADE 2

1- (UFRS) Sobre o imperialismo do século XIX são feitas as afirmações abaixo.

I- Constituiu uma marca do capitalismo em sua etapa monopolista financeira. II- Esteve associado à disputa entre as nações industriais por mercados consumidores.

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IV- Manteve acesa a crença da superioridade européia em relação aos povos colonizados.

V- Contribuiu decisivamente nas rivalidades que geraram a Primeira Guerra Mundial.

Quais estão corretas? a) Apenas I, II, III e IV. b) Apenas I, II, IV e V. c) Apenas I, II, III e V. d) Apenas I, III, IV e V.

2 (UNESP) Com a publicação do livro do economista inglês Hobson,

"Imperialismo, um estudo", em 1902, difundiu-se o significado moderno da expressão "imperialismo", que passou a ser entendido como

a) um esforço despendido pelas economias centrais, no sentido de promover as economias periféricas.

b) a condição prévia e necessária ao incremento do desenvolvimento industrial nos países capitalistas.

c) um acordo entre as potências capitalistas, visando dividir, de forma pacífica, os mercados mundiais.

d) a expansão econômica e política em escala mundial das economias capitalistas na fase monopolista.

3-(PUCAMP) A Expansão Neocolonialista do século XIX foi acelerada

essencialmente,

a) pela disputa de mercados consumidores para produtos industrializados e de investimentos de capitais em novos projetos, além da busca de matérias-primas.

b) pelo crescimento incontrolado da população europeia, gerando a necessidade de migração para a África e Ásia.

c) pela necessidade de irradiar a superioridade da cultura europeia pelo mundo.

d) pelo desenvolvimento do capitalismo comercial e das práticas do mercantilismo.

4-(Fuvest-1999) "Quando os brancos chegaram, nós tínhamos as terras e eles

a Bíblia; depois eles nos ensinaram a rezar; quando abrimos os olhos, nós tínhamos a Bíblia e eles as terras". Essa frase - atribuída a Jomo Kenyatta, fundador da República do Quênia - remete à partilha da África, no quadro do imperialismo europeu. Comente e interprete o trecho.

Referências

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