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Comunicação PROCESSO DE CRIAÇÃO DA GRAVURA DE ZÉ CÉSAR

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Academic year: 2021

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Comunicação

PROCESSO DE CRIAÇÃO DA GRAVURA DE ZÉ CÉSAR

MARINHO, Elias Batista ROSA, Maria de Fatima França MARTINS, Paulo César (Orientadora) GOYA, Edna de Jesus1

Palavras-Chave: Processo, Gravura, Ensino

RESUMO: Esta pesquisa buscou investigar alguns procedimentos de criação da gravura do artista plástico José César Teatine de Souza Clímaco, conhecido por “Zé César”. Como professores de arte, sentimos a necessidade de conhecermos e compreendermos, o processo de produção artística, em suas diferentes fases, para uma prática de ensino mais complexa e reflexiva. O propósito do estudo, além de conhecer o processo de criação da gravura do artista, ampliando a leitura da obra, foi conhecer o que faz o artista único e levar o resultado dessa pesquisa para a prática pedagógica. A metodologia adotada para ler o processo de criação é o estudo dos documentos de produção da gravura do artista. A ferramenta tem origem na Crítica Genética de base semiótica que permite investigar o processo de criação. A teoria nos permite estudar a gênese da obra. Peirce, em seu entendimento semiótico de criação, fundamenta-se no conceito de “causação final, ou seja, o artista tem um propósito, e a construção é um processo evolutivo com um objetivo futuro”. (Apud, GOYA, 2006, p. 64). Para realizar a pesquisa levantamos os documentos de criação que são os desenhos, esboços e obras do artista com o propósito de identificar o movimento dos signos, identificamos as recorrências de procedimentos, rupturas e mudanças de direção no processo do artista, as mutações dos signos nas várias fases de seu trabalho. O material foi organizado por época, tema, série, processos e técnicas adotados, Buscamos descobrir mecanismos imaginativos criados pelo artista para produzir a gravura, uma vez que, o foco da pesquisa é o processo de criação e não a obra. Por meio do estudo desenvolvido por Cecília Almeida Salles (1998; 2002) para estudar a criação, na arte e na ciência, como forma de avaliar “processo”, construímos o embasamento metodológico para desenvolver a proposta de ensino de arte que desenvolvemos com os alunos da Escola Municipal Lauricio Pedro Rasmussen. O objetivo era mostrar aos alunos o percurso criativo de um artista para que eles entendessem diferentes formas de pensamento criativo, desmistificando a questão do talento. Visitamos o ateliê de gravura do artista Zé César e registramos através de fotografias as visualidades de alguns pontos da cidade de Goiânia. Desenvolvemos oficinas de gravura e análise das imagens fotografadas, de maneira que os alunos pudessem ver ou reconhecer, no seu próprio processo construtivo ou de criação, as suas ações e aspectos culturais de seus cotidianos, registrados nos seus desenhos e gravuras.

TEXTO

Este estudo foi um projeto de pesquisa desenvolvido no “trabalho de Conclusão de Curso” (Artes Visuais – Licenciatura, 2006). A pesquisa buscou investigar alguns procedimentos de criação da gravura do artista plástico José César Teatine de Souza Clímaco, conhecido por “Zé César”. Como professores de arte,

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sentimos a necessidade de conhecermos e compreendermos, o processo de produção artística, em suas diferentes fases, para uma prática de ensino mais complexa e reflexiva. O propósito do estudo foi conhecer o processo de criação da gravura do artista, ampliando a leitura da obra, conhecer o que faz o artista único e levar o resultado dessa pesquisa para a prática pedagógica. A metodologia adotada para ler o processo de criação é o estudo dos documentos de produção da gravura do artista

A ciência chamada “Semiótica” é também conhecida como, “Teoria geral de produção de signos”, originou-se em três lugares distintos: na Rússia, na Europa Ocidental e na América, embora com tendências diferentes. Para ler os documentos de criação recorreremos à Crítica Genética de base Semiótica Americana. O seu expoente inicial foi Charles Sanders Pierce (1839-1914), estudioso de várias ciências e um grande conhecedor da “Crítica da Razão Pura”, de Immanuel Kant. Pierce defende que a experiência se constrói pela experimentação e a criação é resultado do conhecimento, da memória e da sensibilidade.

No estudo desenvolvido por Cecília Almeida Salles (1998; 2002) para investigar a criação, na arte e na ciência, através da crítica de processo, propõe compreender os processos criativos; analisa a migração dos signos; as relações dos signos em diferentes fases do artista; a relação de sua formação com seu processo criativo e a assimilação de pontos específicos de seu cotidiano na sua produção.

A busca do ideal ou obra, segundo Goya (2006, p. 64), é que move o artista para a descoberta de novos propósitos, que se estabelecem na dialética entre “o processo de causação final (metas do artista) e no processo de causação física eficiente (na processualidade técnica e material, ou seja, é na busca dos meios de realização) que o processo de semiose se estabelece”.

Cecília Salles fundamenta-se também no conceito de interação de Edgar Morin, para compreender como a cultura está relacionada com o processo de criação.

“As interações supõem elementos que podem se encontrar, supõem condições de encontro, quer dizer, agitação, turbulência, fluxo contrário etc.; obedecem a determinações e a imposições ligadas à natureza dos elementos, sujeitos ou objetos que se encontram; tornam-se, em certas condições, inter-relações (associações, combinações, comunicações), ou seja, dão origem a fenômenos de organização.” (SALLES, 2004, p. 2).

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A Crítica Genética tem como questão compreender a obra através dos vestígios deixados pelo artista e a crítica de processo busca acompanhar o artista na sua produção. Recorremos aos documentos utilizados pelo artista como meio para captar fragmentos que revelam o funcionamento de seu pensamento criativo.

Buscamos descobrir mecanismos imaginativos criados e aplicados pelo artista Zé César para produzir a gravura, uma vez que o foco da pesquisa é o processo de criação e não a obra do artista, mas sendo esta a referência para conhecer o percurso.

Identificamos alguns procedimentos de criação da gravura, elaborados e praticados pelo artista. Destacando a construção do seu olhar ao longo do seu processo e as mudanças de direção para produzir e a gravura.

Através da análise dos documentos do processo de criação buscamos identificar a relação entre processo, técnicas, obras e os temas. Abordarmos os materiais, os processos e as técnicas de gravura, o desenho e a obra. Isto é, mostramos, pelas recorrências de procedimentos de criação e pela classificação da obra e esboços, os modos de criação.

Ao longo desta pesquisa, buscamos não só investigar alguns procedimentos de criação da gravura do artista plástico Zé César, lendo a obra pelos modos de ação do artista, ao produzi-la, mas levar o resultado da pesquisa sobre criação para a sala de aula e com a proposta de conhecer o bairro formar uma consciência critica e estética nos alunos e levá-los a descobrir que o bairro e a cidade podem ser percebidos e se tornarem motivo para a criação através da gravura assim como faz Zé César.

Como parte do processo de criação, a história da gravura foi mostrada para situar os alunos quanto aos os métodos e técnicas praticadas pelo artista e para localizá-lo no contexto do ensino de arte de gravura, como professor da Faculdade de Artes Visuais e participante do meio artístico goiano e contemporâneo.

Ao refletirmos sobre os espaços de criação do artista Zé César, verificamos que ele faz uso, tanto do ateliê da Faculdade de Artes Visuais/UFG quanto o do Bairro Feliz. Estes espaços de criação estão presentes na coleta de informações e no emprego dos diversos métodos e materiais, durante todo o seu processo de criação.

Por um longo tempo, em sua carreira, Zé César se utiliza de técnicas tradicionais como: a xilografia, a calcografia, a litografia e a serigrafia. Porém, na

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fase atual, assinalamos uma mudança no processo de criação do artista. Ele se apropria de outros processos no seu modo de produção Ao invés de gravar a matriz, ele apropria-se de materiais alternativos como plásticos e papelão, como matriz e obra, buscando uma linguagem contemporânea de trabalhar a gravura. O objeto é retirado de seu lugar comum – do lixo – para o qual foi destinado, e, mediado pelo artista, é transformado e resignificado em outro contexto.

Percebemos que, ao longo deste processo de investigação, através dos desenhos, esboços e dos cadernos de anotações do artista Zé César, a obra é fruto de investigações, estudos, pesquisas, enfim, a obra mesmo finalizada, carrega traços artístico-cultural e sócio-econômico presentes no olhar do artista, que a torna passível de estudo.

Os vestígios da criação (desenhos, esboços e croquis) nos possibilitaram entender que a obra não nasce simplesmente do acaso ou do talento, ela nasce do trabalho, é desenvolvida, é criada. Por intermédio destes desenhos e esboços o artista retira, se apropria e resignifica a matéria (retira idéias, signos e materiais), através da relação com seu espaço, com a sociedade, com a sua história de vida e com a relação sócio-econômica e cultural que estão presentes no seu ambiente de atuação.

O artista explora as diversas possibilidades que os processos de impressão oferecem, ao imprimir uma mesma matriz parcial, sobrepondo uma gravura sobre a outra. Métodos, pesquisa e criatividade se misturam no trabalho do artista, durante o processo de criação da obra. Ao criar a sua obra, o artista Zé César, realiza diálogos e apropriações com o ambiente da cultura, através do seu olhar, que vê no cotidiano, no mundo a sua volta, as possibilidades de expressão através da gravura.

ENSINO DE ARTE

Nosso grupo propôs trabalhar com a linguagem da gravura no ensino de arte, devido ao fato de termos percebido, durante os Estágios de Observação I, II e III, que essa linguagem quase não é trabalhada nas escolas públicas, às vezes é até desconhecida.

O projeto foi fruto das discussões e reflexões do grupo, sobre o ensino de arte em escolas da rede pública e teve como objetivo geral investigar e contextualizar, através do ensino de arte/gravura, o trânsito, as memórias visuais e a visão de

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mundo, com alunos do ensino fundamental, (quinta a oitava série) da Escola Municipal Laurício Pedro Rasmussen em diferentes contextos urbanos.

A metodologia adotada foi um trabalho de campo em conjunto com os alunos de pesquisa bibliográfica, levantamento e registro fotográfico, de alguns pontos históricos e culturais da cidade de Goiânia e do Bairro Feliz e do ateliê de gravura do artista Zé César. A partir das imagens produzidas, realizamos leituras de imagens, oficinas de desenho e gravura com experimentações e registros, de como confeccionar as matrizes e imprimir.

No desenvolvimento metodológico de nossas ações, utilizamos como embasamento prático e teórico a “Metodologia Triangular”, proposta difundida e orientada por Barbosa (2003, p.51), que tem como base, um trabalho pedagógico que integre as vertentes do conhecimento em arte: o fazer artístico, a análise de obras artísticas e contextualização. Barbosa fala da importância de conhecer o processo histórico do ensino de arte e nele saber interferir com consciência, sendo fundamental, para todos que nele estão envolvidos e deseja uma educação transformadora, discutir e encontrar formas de ação na atualidade. Utilizamos também a pesquisa com “Materiais Alternativo para o Ensino de Gravura em Escolas Públicas”, de Maria de Fatima França Rosa (Bolsista do PROLICEN) e José César T. de S. Clímaco (orientador) (2005).

Um dos paradigmas da Proposta Pedagógica desenvolvida na Escola Laurício Pedro Rasmussen refere-se ao conhecimento da comunidade escolar. Ao iniciarmos a pesquisa no Bairro Feliz, (setor de classe média), observamos que o mesmo é rodeado por outros bairros, com uma população de baixa renda, como a Vila Coronel Cosme (Vilinha) e o Parque Industrial, com alto índice de violência e criminalidade.

A maioria dos alunos, desta escola, não reside no Bairro Feliz e sim nas vilas citadas, que nasceram às margens da Ferrovia que corta estes bairros. Esse fato fez com que surgisse uma questão: “como se dá esta relação escola-bairro-aluno?” Os alunos parecem “desterritorializados”, pois moram em uma realidade e estudam em outra. Esta realidade, de acordo com Canclini (2000, p. 286) em sua abordagem sobre a vida em grandes cidades, do isolamento de grupos e comunidades, não se refere apenas a fronteira de bairro e sim uma fronteira invisível que podemos denominar de fronteira social. Verificamos que a relação destes alunos com o bairro onde estudam é de marginalidade. São seres à parte que não integram a

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comunidade local. A comunidade escolar é fragmentada por pessoas que ocupam territórios de diferentes contextos.

Buscamos desvelar algumas questões que fazem parte de nossas inquietações, a exemplo do que significam ser “Ser Social” e “Arte-Educadores”. Nossa preocupação não se deu sob uma perspectiva de querer encontrar ou dar todas as respostas, mas com uma visão de que poderíamos construir caminhos durante o Estágio possíveis de serem trilhados futuramente como educadores.

O texto de Oliveira e Hernández (2004, p. 59), no capítulo 3, trás como titulo: A formação do professor e o ensino das Artes Visuais: o estágio curricular como campo de conhecimento. O texto procura discutir a formação inicial do professor e o ensino das artes visuais e vem ao encontro à proposta de Guimarães (2005, p.123), que na sua abordagem sobre a cultura visual com arte-educação, diz: “A cultura

visual só pode ser entendida de forma transdisciplinar, que procura interpretar, analisar e responder ao conjunto de experiências visuais dentro com a cultura contemporânea”.

Oliveira e Hernández entendem o Estágio como “campo de conhecimento e espaço de construção, cujo cerne é a pesquisa, in lócus de perfil epistemológico, anulando, assim, a tradicional idéia de estágio como atividade prática instrumental”. O estágio, dessa forma, tem como objetivo pensar na formação deste profissional, analisar o papel do estágio curricular nos cursos de licenciatura e contribuir na construção de identidades, assim como revisar os saberes para a docência.

No ensino de arte, procuramos desenvolver as oficinas e as análises das imagens de maneira com que os alunos pudessem ver ou reconhecer, no seu próprio processo construtivo ou de criação, vestígios culturais de seus cotidianos que são deixados em seus desenhos e gravuras.

Ao mostrarmos as imagens da cidade de Goiânia, especificamente do Setor Central: imagens do Coreto, Museu Zoroastro Artiaga, Palácio das Esmeralda, o Relógio da Torre, a Estátua do Bandeirante e o Monumento às Três Raças, os alunos não reconheceram. Só um aluno disse que conhecia o Monumento às Três Raças e foi engraçado porque ele ficou todo orgulhoso de ser o único que sabia, então, levantou e disse: “Eu sei por que tenho cultura”.

Vimos que os alunos fizeram as leituras das imagens de alguns pontos da cidade da Goiânia a partir de suas visões de mundo. Rossi (2003, p.35) aborda a leitura de imagens a partir da visão de mundo dos leitores e que essas leituras

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incluem experiências passadas, expectativas para o futuro, crenças, teorias, intuições e sonhos. As leituras feitas pelos alunos constituem um rico universo a ser explorado. Verificamos que cada aluno tem um olhar único sobre a imagem, e que estabelece através dela relações com o mundo exterior, com locais que nem conheciam.

Observamos que a pesquisa foi de fundamental importância em nossa formação, como arte-educadores, na construção e desenvolvimento do “Projeto de Ensino de Arte” do Estagio IV e V. Consideramos relevante o fato dos alunos que participaram do projeto terem conhecido o artista Zé César, o seu ateliê, as obras e os documentos de criação.

Após o contato dos alunos com o “mundo” do artista, percebemos que houve algumas mudanças de atitude em relação às aulas de arte, principalmente na questão do “fazer artístico”. Eles diziam que era preciso ter “dom” ou “inspiração” para criar situação desmistificada pelo estudo de processo. Houve uma desmistificação desse mito por parte dos alunos que, após as aulas de leitura de imagens, passaram a desenhar com mais desenvoltura, liberdade e sem medo de errar. Sem a preocupação de fazer um trabalho bonito ou feio. O importante para os alunos parecia ser o trabalho; a busca e as possibilidades que tinham de conhecer e experimentar os diferentes métodos e materiais de gravura.

Observamos que a crítica do processo de criação se configurou como uma ferramenta prática de desvelamento dos caminhos percorridos pelo artista Zé César, e revelou desde a gênese da obra. É nesse meio, entre o começo (idéias, anotações, desenhos e esboços) e o fim (obra), que percebemos os caminhos que ele percorre e como se apropria dos signos da cidade. Percebemos também, que este modo de se inserir na sociedade interfere nas escolhas de um ou outro procedimento de criação da obra.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BARBOSA, Ana Mae.Metodologia Triangular.São Paluo: 2003.

CANCLINI, Nestor García. Culturas Híbridas: poderes oblíquos. In: Culturas

Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 3 ed. São Paulo: Editora da

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GOYA, Edna de Jesus. A Gravura Como Meio de Comunicação: processo de criação de DJ Oliveira. 2006. Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica – Área de concentração: Arte e Artemídia) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

GUIMARÃES, Leda. Entre a Universidade e a Diversidade: a linha vermelha do ensino da arte, 2005. Tese (Doutorado).

OLIVEIRA, Marilda de e HERNANDEZ, Fernando. A Formação do Professor e o

Ensino das Artes Visuais: o estágio curricular como campo de conhecimento.

2004. Cap. 3.

SALLES, Cecília A. A Crítica Genética e Semiótica: uma interface possível. In: ZULLAR, Roberto. (Org.).Criação em Processo. São Paulo: Iluminuras, 2002. SALLES, Cecília A. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 1998.

ROSA, Maria de F. França (aluna bolsista Prolicen, 2005) e CLÍMACO, José César T. de Sousa, (orientador). Materiais Alternativos Para o Ensino de Gravura em

Escolas Públicas. Faculdade de Artes Visuais/Universidade Federal de Goiás,

Goiânia, 2005.

ROSSI, Maria H. Wagner, Imagens que falam: leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediação, 2003.

Referências

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