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Educação Matemática para Surdos: o que dizem os tradutores intérpretes de Libras que atuam no Ensino Superior

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Educação Matemática para Surdos: o que dizem os tradutores intérpretes de Libras que atuam no Ensino Superior

NÁDIA DOS SANTOS GONÇALVES PORTO1

DIOGO FRANCO RIOS2

Introdução

Há algum tempo a Educação Matemática, enquanto área de pesquisa no Brasil vem se ocupando em desenvolver reflexões sobre o ensino/aprendizagem dos alunos surdos. Nesse sentido, um trabalho que merece destaque é o da professora Heloíza Barbosa (2009) que faz um apanhado em diversas perspectivas sobre o tema, abordando principalmente as questões da influência da comunicação em relação à aprendizagem de Matemática. A autora, com base em Zevenbergen, Hyde, & Power (2002), relata que as dificuldades dos alunos surdos com Matemática não ocorrem apenas na educação básica, continuam até a universidade. Tal fato se dá principalmente em referencia à habilidade do conhecimento linguístico como solução de problemas matemáticos.

Estas afirmações são algumas das constatações que se têm sobre o ensino de Matemática para alunos surdos, o qual mesmo usando a Língua de Sinais para mediar às aulas não torna a disciplina menos complexa de ser aprendida, como se reconhece que acontece na educação de ouvintes.

Entretanto, trabalhos como o mencionado acima, pouco tem se ocupado em discutir o processo de interpretação/tradução nas aulas de Matemática desses alunos, demonstrando pouco interesse a respeito da natureza da intervenção desses profissionais e na repercussão da atuação deles na aprendizagem dos alunos surdos.

É importante destacar que as questões que envolvem as relações dos Tradutores Intérpretes de Libras (TILS) com os outros sujeitos (professores e alunos) são bastante complexas, mais ainda na área da Matemática, uma vez que essa disciplina historicamente apresenta grandes desafios no seu aprendizado dos alunos, de modo geral. Especificamente no contexto da educação de surdos, Gil (2008) constatou que os alunos sentem sérias

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Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Licenciada em Matemática e Bacharel em Letras Libras; Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da UFPel.

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Universidade Federal de Pelotas. Doutor em Ensino, Filosofia e História das Ciências; Docente do Programa de

Pós-Graduação em Educação Matemática (PPGEMAT/UFPel), contando com auxílio do

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dificuldades com a disciplina devido à linguagem utilizada nos enunciados e na elaboração de problemas contextualizados, não sendo, comumente, bem interpretados por eles.

Além disso, vale dizer que muitos termos da Matemática ainda não possuem sinais correspondentes em Libras, o que pode dificultar ainda mais a atuação do profissional que media a comunicação entre surdos e ouvintes em aulas de Matemática.

O trabalho de interpretação/tradução realizado pelos TILS no Ensino Superior não é diferente dos outros níveis de educação, tanto com função das dificuldades encontradas quanto do papel a ser desenvolvido por esses profissionais. Nas turmas de graduação como nas de pós-graduação, os TILS realizam um trabalho que envolve competência referencial tradutória e também precisam mobilizar algum conhecimento da área que possibilite compreender os conceitos que serão interpretados/traduzidos.

Dado o exposto, o presente trabalho, tem como pretensões apresentar o projeto de mestrado que está sendo desenvolvido pela primeira autora, o qual tem como justificativa a relevância de se ter acesso ao que os TILS pensam sobre suas experiências no processo de Tradução/Interpretação nas disciplinas de Matemática no Ensino Superior, e tem como objetivo a partir da história oral, produzir fontes orais a respeito da atuação dos TILS da região Sul do Rio Grande do Sul em disciplinas de Matemática no Ensino Superior desde 2005, com a obrigatoriedade da presença dos TILS nos espaços educacionais nos quais ingressam alunos surdos (BRASIL, 2005). Com isso, se pretende dar oportunidade para que eles próprios possam discutir a questão, apresentando suas interpretações sobre o processo de tradução/interpretação dessas aulas.

Nas salas de aula, aqui pensando nas aulas de Matemática, entendemos que o fato do TILS ser responsável pela sinalização, de certo modo, lhe atribui também certa responsabilidade no processo educativo, mesmo que, em geral, não participe das discussões do processo de ensino e aprendizagem dos alunos surdos, assumindo uma postura “imparcial”, como explicada longamente no próprio código de ética. Segue um trecho dessa orientação para todos os TILS: “Não poderá emitir opiniões ou comentários no que ele próprio está interpretando, a não ser que perguntem sua opinião [...] Não é ele que está falando. Ele é apenas a ponte de ligação entre os dois lados” (QUADROS, 2004: 43).

Tal orientação, no entanto, vem produzindo certos desconfortos em alguns profissionais da área, como salienta (PEREIRA, 2008:137).

Ser Intérprete é ser, intrinsecamente, um profissional atormentado por ter que estar presente e fingir-se invisível, algo ainda mais impensável para um intérprete de uma língua que é percebida prioritariamente pelo canal visual, como uma língua de sinais; e por não poder ser o “eu” nem o “tu” plenamente, por estar sempre em uma posição instável e escorregadia de um simbiótico locutor-interlocutor.

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Dessa forma, o próprio código de ética orienta que os profissionais não deem a sua opinião sobre o processo de ensino e aprendizagem dos alunos surdos, caso não sejam solicitados, este fato torna ainda mais invisível às reflexões dos profissionais, uma vez que discutir sobre os processos de ensino e aprendizagem não fazem parte de suas atribuições.

Cabe ressaltar que não estou afirmando que o TILS deva assumir a responsabilidade pedagógica que é pertinente ao professor, mas que a Educação Matemática, enquanto área de reflexão sobre o ensino de Matemática, poderia se beneficiar caso possibilitasse que suas experiências fossem incluídas nas discussões, uma vez que este profissional inevitavelmente participa na Educação Matemática para surdos, em contextos inclusivos.

Aí é que entra a história oral como ferramenta para fazer esse diálogo entre Educação Matemática e os Tradutores Intérprete de Libras, ao nos propormos a ouvir os TILS, e trazer narrativas deles para que possam ser oferecidas para Educação Matemática como possibilidade de reflexão sobre a Educação de Surdos.

Dialogo entre Historia Oral e Educação Matemática

Cabe indicar aqui algumas poucas discussões sobre os aspectos teórico-metodológicos da historia oral que dialogam com a pesquisa em andamento, a qual se aproxima da posição de Garnica, a respeito do que vem a ser a História Oral, (GARNICA, 2008:130).

Um método de pesquisa qualitativa que não difere, em geral, dos demais métodos qualitativos: compartilha com eles alguns dos princípios mais essenciais e elementares, mas deles difere por ter, dentre suas expectativas iniciais, não somente amarrar compreensões a partir de descrições, mas constituir documentos “históricos”, registros do outro, “textos provocados”. [...] São, portanto, sempre potenciais fontes históricas, cabendo a alguém aproveitá-las assim ou não.

Tal perspectiva se ocupa a dar visibilidade a discursos de sujeitos que passam despercebidos nos discursos públicos mais tradicionais. Segundo (SOUZA; SILVA, 2015:36): É fato que o documento por si só nada diz, e desse modo, é possível olhar para diversos tipos com diferentes olhares, e deslocar a atenção do centro para as margens. No entanto, os registros de outrora são comumente deixados por aqueles que tinham alguma posição de destaque na sociedade. E os demais participantes da história? Nesse sentido, a história oral pode trazer contribuições. Entendida como uma prática significativa para a ampliação de fontes distintas daquelas tidas como oficiais, como “verdadeiras” possibilita o trabalho com múltiplas perspectivas. Como defendido por Souza e Silva, a história oral se propõe a trabalhar com uma multiplicidade de narrativas, não focando somente na percepção de um grupo sobre o ocorrido, mas oportunizar que outras versões sejam narradas. Assumindo um entendimento

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semelhante ao delas. O projeto de dissertação tem como finalidade complementar as discussões sobre o Ensino de Matemática para surdos, trazendo à cena as perspectivas de outras pessoas envolvidas nos processos de ensino e de aprendizagem matemática de surdos, neste caso, os Tradutores Interpretes de Libras.

Essa afirmação sobre a multiplicidade de narrativas que a historia oral proporciona e se ocupa possibilita uma produção historiográfica a partir das vozes dos diversos grupos ou narradores, como indicado por (THOMPSON, 1992:18):

A história oral possibilita novas versões da história ao dar voz a múltiplos e diferentes narradores. Esse tipo de projeto propicia sobretudo fazer da história uma atividade mais democrática, a cargo das próprias comunidades, já que permite construir a história a partir das próprias palavras daqueles que vivenciaram e participaram de um determinado período, mediante suas referências e também seu imaginário.

Por isso, ao fazer a dissertação, a primeira autora está se propondo a realizar entrevistas com os profissionais TILS, importantes atores sociais na Educação Matemática para surdos, que poderão contar como se sentem ao fazerem parte desse processo, quando interpretam as aulas de Matemática no Ensino Superior.

Perfil dos entrevistados da pesquisa

Para produzir fontes orais a respeito do tema já indicado, o projeto de dissertação traz como pressupostos teórico-metodológicos a História Oral, a partir da qual pretende realizar entrevistar com TILS da região Sul do Rio Grande do Sul que atuam ou aturam em qualquer curso no Ensino Superior com disciplinas de Matemática, desde 2005, deixando que os próprios TILS falem sobre o processo de tradução/interpretação dessas aulas.

Um aspecto importante para o projeto dissertação foi decidir sobre quais sujeitos iriam participar das entrevistas, pois, conforme (ALBERTI, 2013:37):

Fazer história oral não é simplesmente sair com um gravador em punho, algumas perguntas na cabeça e entrevistar aqueles que cruzam nosso caminho à disposição de falar um pouco sobre suas vidas. Essa noção simplificada pode resultar em um punhado de gravações, de pouca ou nenhuma utilidade, que permanecem guardadas sem que se saiba muito bem o que fazer com elas.

Por isso, foi considerando que, mesmo que escolhesse universidades diferentes em diferentes regiões do RS, o conjunto de TILS que aí atuam seria, relativamente, próximo. Ou seja, poderia ter experiências muito semelhantes. Assim, foi gasto certo tempo para planejar

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qual seria o grupo de TILS abordado para participar das entrevistas, de modo a encontrar uma variedade de experiências desses profissionais e, com isso, oferecer um conjunto mais amplo possível de narrativas para complementar as discussões existentes sobre o ensino de Matemática para surdos.

Sobre a escolha do grupo de entrevistados, após ter realizado a primeira entrevista, consideramos que escolher TILS da cidade de Pelotas ainda poderia esbarrar com um grupo muito restrito de participantes. Além disso, por questão de proximidade e para garantir o direito ao anonimato dos TILS participantes, o grupo foi ampliado para os TILS da região Sul do Rio Grande do Sul. E, com isso, com a conclusão do projeto de dissertação teremos produzido fontes orais a partir de entrevistas com cinco TILS com perfis de formação diferentes.

Um perfil definido é um TILS com formação específica na área da Matemática. A necessidade de entrevistar um TILS da área de Matemática é para trazer elementos que possam ajudar a refletir se a formação na Matemática pode ser destacada por auxiliar no momento de interpretar as aulas, considerando que, por conhecer os conceitos e terminologias específicos da área da Matemática, poderiam ter para contar estratégias peculiares usadas na interpretação, nos casos quando não houvesse uma palavra correspondente em Libras.

O outro perfil que se pretende entrevistar é daquele TILS que cursou Letras Libras Bacharelado3. Este perfil foi escolhido, pois a pressão em cima desse profissional é muito grande e cheia de mitos. No caso do participante já contatado nesta categoria, trata-se de alguém com uma particularidade muito interessante, ser CODA4 (Children of Deaf Adults), ou seja, termo pode ser traduzido para o português como filhos de pais surdos5.

A referida pressão sobre os TILS que possuem a certificação de Letras Libras Bacharelado pode ser explicada uma vez que se trata de uma formação especifica da área de tradução e interpretação, sendo interpretada por alguns como uma habilitação capaz de

3 TILS com formação em Letras Libras porque tanto no decreto 5626/05 quanto na LBI defendem que para atuarem na graduação e pós-graduação se dê prioridade aos profissionais com formação em cursos superiores de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa. De acordo com Lei nº 13. 146/15 no capítulo IV, Inciso II “os tradutores e intérpretes da Libras, quando direcionados à tarefa de interpretar nas salas de aula dos cursos de graduação e pós-graduação, devem possuir nível superior, com

habilitação, prioritariamente, em Tradução e Interpretação em Libras. “Fonte:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm . Acessado em: em: 14 Fev. 2018. 4 Um Coda, geralmente, cresceu em meio a duas culturas, duas línguas e experiências visuais, diferentemente de

outras crianças que não são filhas de surdos. As pesquisas acadêmicas em torno de filhos de pais surdos ainda são recentes no Brasil. Grande parte desses estudos encontra-se na América do Norte e Europa (SOUZA, 2014, p.35).

5 No Brasil, ainda não foi criado uma sigla ou palavra específica para filhos de pais surdos, sendo assim, ainda é mantido a sigla utilizada nos EUA (SILVA, 2016, p.25)

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resolver todos os problemas de sinalização, os quais não errariam os sinais e não precisariam de um TILS apoio no momento da sua atuação.

Outro perfil de é de alguém que não possua certificação em nível superior, pensando em contemplar TILS que, apesar de não possuírem o referido nível acadêmico, atuem ou tenham atuado no ensino superior, uma vez que os TILS que atuam em cursos de graduação e pós-graduação não são obrigados a ter certificação em nível superior antes de dezembro de 2020, de acordo com a Lei 13.146/15. Tal legislação irá alterar a legitimação da formação de TILS em nível médio, que foi estabelecida no decreto 5.626/05 e que também foi reconhecida na lei de criação do cargo de Tradutor/Intérprete de Língua de Sinais, lei nº 12.319/10.

E para contemplar, pelo menos em parte, outros perfis de TILS que atuam ou atuaram nas disciplinas de Matemática no Ensino Superior, já foram localizados outros dois participantes, um que possui graduação em Letras Português/Inglês e o outro com graduação em História. As entrevistas com eles já foram realizadas, transcritas e aprovadas para serem utilizadas na pesquisa em andamento.

Portanto, serão cinco TILS com os seguintes perfis: Um TILS com graduação em Letras Português/Inglês, um TILS com graduação em História, um TILS com graduação em Matemática, um TILS com graduação em Letras Libras Bacharelado e um TILS sem graduação.

Considerações e perspectivas do trabalho

Como já dissemos, este trabalho se ocupou de apresentar um projeto de dissertação que se encontra em andamento, em fase de qualificação, a qual, provavelmente, ajustará os seus objetivos.

Até o momento já foram pesquisados os principais portais de pesquisa para saber se haviam trabalhos relacionados a esse assunto realizados nos últimos cinco anos. Encontramos 78 trabalhos que falavam sobre o surdo, a sala de aula, Libras, porém, quando começou afunilar para trabalhos que mencionavam o profissional TILS, houve a redução para 19 trabalhos e, desses 19 trabalhos, somente 6 relatavam sobre o TILS em sala de aula e, apenas 1 desses 6, mostrava a perspectiva também do TILS no planejamento.

Nenhum desses trabalhos abordou sobre o TILS no Ensino Superior com disciplinas de Matemática. Tal busca serviu para destacar ainda mais a importância de trazer os discursos dos TILS com relação à Educação Matemática, colocando esses discursos em interação com

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o debate acadêmico que vem sendo produzido pela referida área a respeito da educação de surdos no Ensino Superior.

Apresentamos aqui o esforço analítico empreendido para definir os participantes da pesquisa de modo que as diversas reflexões trazem para a Educação Matemática os diferentes discursos sobre o ensino e aprendizagem desses alunos.

Também, como já mencionamos, já foram produzidas fontes orais a partir de entrevistas com dois participantes, as quais que se encontram prontas e aprovadas pelos entrevistados. Futuramente pretende-se que tais fontes sejam disponibilizadas para serem consultadas.

Ainda pretende-se entrevistar mais 3 TILS, de modo a encontrar uma variedade de experiências desses profissionais e, com isso, oferecer um conjunto de diferentes narrativas para complementar as discussões existentes sobre o ensino de Matemática para surdos.

Por fim, sabemos que ainda falta muito para o desenvolvimento do projeto em questão, de modo a poder articular a História Oral como uma vez pronta essas fontes, consiga fazer circular nos discursos que envolvem a Educação Matemática e o aluno surdo e com isso complementar as reflexões existentes sobre esse tema.

Referencias:

ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2013.

BARBOSA, Heloíza. O Desenvolvimento Cognitivo da Criança Surda Focalizado nas Habilidades Visual, Espacial, Jogo Simbólico e Matemático. In: QUADROS, Ronice Muller de; STUMPF, Marianne Rossi. Estudos Surdos IV. – Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2009. BRASIL. Lei 13.146 de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm . Acesso em: 14 fev. 2018.

BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm Acessado em: 22 nov. 2017.

GARNICA, A.V.M. A experiência do Labirinto: Metodologia, História Oral e Educação Matemática. São Paulo. Editora UNESP, 2008.

GIL, Rita Sidmar Alencar. Educação matemática dos surdos: um estudo das necessidades formativas dos professores que ensinam conceitos matemáticos no contexto de educação de deficientes auditivos em Belém do Pará / Rita Sidmar Alencar Gil, Dissertação de Mestrado – Belém, 2008.

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PEREIRA, M.C.P. Interpretação interlíngue: As especificidades da interpretação de língua de sinais. Caderno de Tradução XXI, Vol. 1, p. 135-156. Florianópolis: UFSC, PGET, 2008.

QUADROS, Ronice Muller de. O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa – Brasília: MEC: SEESP, 2004.

SOUZA, José Carlos Ferreira. INTÉRPRETES CODAS: Construção de identidades. 2014. Dissertação (Mestrado em Tradução) – Centro de Comunicação e Expressão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014.

SOUZA, Aparecida de; SILVA, Cala Regina Mariana da. Narrativas e História Oral: Possibilidades de Investigação em Educação Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015, V.7.

SILVA, Maitê Maus da. Codas, Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais Brasileira: percurso para o profissionalismo. 2016. 204f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução) – Programa de Pós Graduação em Estudos da Tradução. Universidade Federal de Santa Catarina. Santa Catarina, 2016.

Referências

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