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AMAPÁ. a força tarefa. Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas. Histórico e contexto de criação

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AMAP

Á

a força tarefa

Histórico e contexto de criação

A Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas – GCF é uma plataforma colaborativa entre estados que trabalham para proteger as florestas tropicais e reduzir as emissões do desmatamento e degradação florestal (REDD+), criando estratégias para um desenvolvimento de forma sustentável. Foi criada em 2008 a partir da assinatura de memorandos de entendimento entre seus membros, prevendo cooperação em temas relacionados à redução do desmatamento tropical. Desde então, o GCF cresceu em número de membros e tem se configurado um dos principais esforços atuais no que se refere a incorporar o REDD+ em políticas subnacionais, nacionais e internacionais.

Atualmente, conta com 19 membros de 7 países, trabalhando juntos para estabelecer sistemas e programas jurisdicionais de REDD+ que permitam reduzir as emissões do desmatamento e possam conectar-se a diferentes formas de financiamento, de acordo com suas estratégias estaduais. Vários de seus membros estão construindo ou implementando regulamentações estaduais que criam incentivos para a conservação florestal, redução de desmatamento e fortalecimento de ações de comando e controle, como estratégias para um desenvolvimento mais sustentável.

No Brasil, são seis os estados membros do GCF: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará e Tocantins. Cada estado tem dois representantes, que participam de forma ativa em todos os processos e eventos, replicando os conhecimentos e elementos técnicos em seus estados.

Força Tarefa dos Governadores

para o Clima e Florestas

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objetivos

O GCF foca-se nos diversos aspectos relacionados a REDD+ através do compartilhamento de experiências e lições entre seus membros e articulação para apoiar a construção e implementação de sistemas jurisdicionais. Tem sua atuação dividida majoritariamente em quatro grupos de trabalho:

GT 1 • arcabouços subnacionais para redd+

Desenvolve recomendações e opções comuns para o desenho de sistemas subnacionais de REDD+. Aborda questões como linha de base, MRV, registro, entre outros, para serem incorporadas de acordo com as estratégias estaduais. Ainda, relaciona-se com padrões voluntários de carbono (ex: VCS) e compartilha lições aprendidas por seus membros em processos semelhantes.

GT 2 • oportunidades de financiamento

Visa identificar e atrair oportunidades de financiamento para atividades de REDD+ nos estados membros do GCF, incluindo pagamentos por performance, financiamentos públicos, mercados de carbono, entre outros. Um de seus principais resultados foi e criação do Fundo GCF, voltado especificamente a apoiar os esforços subnacionais de REDD+ de seus membros.

GT 3 • base de dados GcF

É um banco de dados que descreve de forma detalhada as atividades em andamento, assim como programas, políticas e projetos, servindo também como ferramenta de análise de seus avanços e necessidades institucionais, técnicas, financeiras, entre outras. Está operacional desde julho de 2012, após um detalhado e extensivo processo de coleta de dados junto a seus membros.

GT 4 • envolvimento de stakeholders e comunicação

Visa fomentar e garantir a participação dos diferentes atores envolvidos no processo do GCF, tais como sociedade civil, setor privado, povos indígenas e comunidades tradicionais, entre outros. Trabalha também na estratégia de comunicação e de divulgação do GCF e suas atividades de forma geral.

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Marcos e ações desenvolvidas

Desde sua criação, o GCF e seus membros já alcançaram avanços importantes e diversos deles já estão implementando sistemas e programas subnacionais de REDD+. No Brasil, consolidou-se como um importante espaço de discussão e articulação, permitindo a troca de experiências e lições e facilitando a cooperação entre os estados brasileiros. Alguns dos avanços e ações desenvolvidas nos últimos anos são:

Fundo GCF

Estabelecido em 2011, visa apoiar necessidades coletivas identificadas por seus membros no processo de construção de seus programas jurisdicionais de REDD+, bem como atividades específicas. Será um mecanismo de financiamento independente, transparente e baseado em performance, sendo uma iniciativa inovadora para financiamento de ações subnacionais de REDD+. Os resultados de seus investimentos serão compartilhados entre todos os membros do GCF, ampliando seu impacto positivo. A primeira doação foi feita pelo Departamento de Estado Americano, no valor de US$ 1,5 milhão. O fundo agora busca doações adicionais a fim de aumentar sua capacidade de investimento.

Base de Dados do GCF

Constitui uma fonte de informação pública completa, transparente e atual sobre atividades de REDD+ em andamento nos estados membros. Foi construída com base em um levantamento de dados detalhados e traz informações atuais sobre desmatamento,

financiamento, projetos, regulamentações, entre outros. Serve também como importante instrumento de identificação e avaliação das lacunas e necessidades relacionadas a REDD+ de seus membros. Está

disponível em http://www.gcftaskforce-database.org.

Reuniões e Workshops Técnicos

Nos últimos dois anos, houve uma série de reuniões técnicas com o objetivo de atualizar os processos de REDD+ em andamento no Brasil, discutir e construir recomendações técnicas para os grupos de trabalho, intercambiar e compartilhar experiências pioneiras e lições aprendidas, entre outros. Representam um importante espaço de articulação e fortalecimento da relação entre os estados do GCF e são parte fundamental do processo da Força Tarefa no Brasil, catalisando também outros processos relacionados.

Participação em eventos, geração de subsídios e capacitação

Outra ação importante é o apoio à participação dos estados em reuniões e outros processos relacionados a REDD+ tanto em nível nacional quanto internacional. Podem ser tanto de forma técnica quanto financeira, além do desenvolvimento de estudos e materiais técnicos, organização de eventos e capacitações e treinamentos.

Metas e ações Futuras

Desde sua criação, o GCF alcançou importantes resultados. Com o objetivo de continuar apoiando seus membros de forma cada vez mais intensa e ativa, as metas para o próximo ano são:

Articulação em processos de REDD+

Apoiar os estados nos processos de articulação relacionados à construção de seus sistemas e processos nacionais.

Fundo GCF

Assegurar recursos adicionais para o Fundo, que teve suas operações iniciadas em janeiro de 2013.

Base de Dados GCF

Continuar a alimentar e melhorar o fornecimento de informações atuais e detalhadas.

Arcabouços subnacionais

Rever e reajustar processos baseados nos avanços alcançados de seus membros, apoiar e fortalecer processos multi-stakeholder, coordenar as atividades

apoiadas pelo Fundo GCF e desenvolver workshops técnicos.

Programa de Treinamento GCF

Desenvolver um programa de treinamento para seus membros, sociedade civil e outros stakeholders, com foco nas ferramentas para a construção de abordagens jurisdicionais para REDD+.

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O Estado do Amapá está localizado no extremo Norte do Brasil, fazendo parte da Amazônia Legal Brasileira. O Amapá tem uma área de 143.453 km² e sua costa tem cerca de 455 Km de extensão. De acordo com o IBGE (Censo de 2010), a população do estado é de 668.689 habitantes, tendo uma densidade demográfica de 4,66 hab/km². A linha do Equador cruza a cidade de Macapá, capital do Estado. Faz fronteira com a Guiana Francesa e o Suriname ao norte e noroeste, respectivamente. Ao sudoeste e sul limita-se com o Estado do Pará, através dos rios Jari e Amazonas. Toda a parte leste do Estado é banhada pelo Oceano Atlântico.

o estado Mais preservado da aMazônia brasileira

O Amapá é o estado brasileiro com a maior porcentagem de seu território sob algum tipo de proteção, cerca de 73% de áreas destinadas a unidades de conservação de proteção integral, uso sustentável e terras indígenas. É um estado que apresenta grande heterogeneidade ambiental, abrangendo enclaves de cerrado (savana), campos inundáveis (formações pioneiras), manguezais, floresta de várzea (aluvial) e floresta de terra firme (floresta ombrófila densa e aberta). As áreas protegidas abrangem todas essas fitofisionomias.

As atividades florestais exercem importante papel na economia do estado, relacionadas tanto aos produtos madeireiros quanto não madeireiros, tais como açaí, castanha do Brasil, cipó titica e plantações florestais.

O estado tem a menor taxa de desmatamento da Amazônia Brasileira, o que permite a conservação de aproximadamente 97,8% de suas florestas tropicais. Com grande potencial para o uso sustentável dos recursos florestais e sua rica biodiversidade, o Amapá tem avançado em estudos e pesquisas

científicas aplicadas, a fim de conhecer melhor suas florestas. Um exemplo disto é o status avançado de seu inventário de carbono, desenvolvido pelo Instituto Estadual de Florestas do Amapá (IEF-AP) em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Os resultados desta parceria permitiram um amplo mapeamento dos estoques de carbono existentes em suas florestas, utilizando dados de campo e equações alométricas específicas, gerando dados únicos para esta região da Amazônia (170t/ha ± 7).

aMapÁ

Floresta Ombrófila Aberta Floresta Ombrófila Densa Aluvial Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas Floresta Ombrófila Densa Submontana Formações Pioneiras com Influência Fluvial e/ou Lacustre

Formações Pioneiras com Influência Fluviomarinha (Manguezal)

Savana Arborizada Savana Florestada (Cerradão) Savana Gramíneo-Lenhosa Savana Parque

Reflorestamento

Sem Iden‰ficação - Área Alterada, Silvicultura

Fonte: Vegetação Adaptada de IBGE/SIPAM

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aMapÁ e a construção de

políticas de Mudanças cliMÁticas

e serviços aMbientais

Na arena política, o estado não tem ainda um arcabouço regulatório

relacionado a serviços ambientais ou REDD+. No entanto, em 2012 o governo lançou o Programa de Desenvolvimento da Produção Extrativista do Estado do Amapá – PROEXTRATIVISMO, que visa promover a conservação e uso de florestas comunitárias através do manejo florestal sustentável, além de ter iniciado parceria com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro para fortalecimento da gestão florestal e elaboração do programa estadual de florestas do Amapá, que tem como objetivo central criar ambiente para as concessões florestais. Também, durante a Rio+20 assinou um acordo de cooperação com o Grupo Permian Global para o desenvolvimento de modelos, mecanismos, instrumentos, programas e/ou projetos de Conservação Ambiental, REDD e Serviços Ambientais no Estado do Amapá.

Em parceria com o GCF e participação de órgãos do governo, instituições de pesquisa e sociedade civil organizada, avançou na capacitação de recursos humanos responsáveis pela discussão da estratégia a ser adotada pelo governo. Com isto, para o desenvolvimento do arcabouço legal, bem como de políticas relacionadas, o Amapá pretende:

1. Promover debates públicos para a construção da legislação estadual relacionada;

2. Implementar um sistema efetivo de monitoramento de desmatamento; 3. Implementar um projeto de REDD+ na Floresta Estadual do Amapá; 4. Garantir que os estoques florestais sejam considerados na contabilidade

nacional

5. Garantir a participação das populações locais em todo o processo de implementação de REDD+, tornando mais simples os protocolos para elaboração de projetos.

Em 2010, o Amapá elaborou seu Plano para Prevenção e Controle do

Desmatamento e Incêndios Florestais (PPCDAP), o qual passará este ano por atualização. O PPCDAP visa controlar o desmatamento através de três linhas

de ação, prioritariamente: 1 – Planejamento Territorial; 2 – Monitoramento e Fiscalização; 3 – Promoção de atividades sustentáveis.

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resuMo

GcF no brasil

Nos últimos anos, o GCF vem

desempenhando um importante papel de articulação e capacitação em seus estados membros. Os Estados Brasileiros podem ser considerados alguns dos mais avançados no que se refere à construção de inovadoras regulamentações e implementação de projetos pioneiros de REDD+, essas duas linhas de atuação vem gerando importantes lições aprendidas, que são compartilhadas entre os demais membros e servem também como importante subsídio para processos em escala nacional. Aqui, apresentamos um breve resumo do status atual dos demais estados membros, no que se refere a iniciativas de REDD+.

ponto Focal do

GcF no brasil

No Brasil, o GCF é representado por seus estados membros e um coordenador nacional, responsável por representar a iniciativa no país, apoiando os estados em seus esforços relacionados a REDD+, no contexto da Força Tarefa, e articulando suas atividades em geral, tanto no Brasil quando em outros fóruns. Desde 2011, o Ponto Focal no Brasil é o Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas – Idesam, selecionado pelos estados para atuar como instituição facilitadora da Força Tarefa. Para mais informações, visite: www.idesam.org.br.

ACRE

O Estado do Acre é um dos membros GCF mais avançados na construção e implementação de políticas e regulamentações relacionadas a REDD+ e serviços ambientais. Em 2010, após ampla consulta, aprovou a lei que cria o “Sistema de Incentivos a Serviços Ambientais” - o SISA, cujo objetivo, através de seus programas, é conciliar desenvolvimento econômico e conservação florestal, mitigando as mudanças climáticas. O Programa ISA Carbono do SISA regula as ações de redução de emissões de carbono, incluindo REDD+, prevendo o desenvolvimento de projetos públicos e privados, bem como outras ações, dentro da estrutura criada pela lei. Neste contexto, o Estado vem desenvolvendo uma parceria com o Verified Carbon Standard (VCS) para discutir os elementos necessários para atender aos requerimentos da Iniciativa Jurisdicional Nested REDD+ (JNRI) e em parceria com a empresa Markit, esta desenhando o sistema de registro estadual que irá garantir o controle e transparência de futuras transações que ocorrerem no Estado. Ainda, é um dos estados selecionados para receber apoio financeiro na primeira fase do Programa REDD+ Early Movers (REM), financiado pelo Banco Alemão KfW.

AMAZONAS

O Amazonas é o maior Estado da Amazônia Brasileira e foi pioneiro em diversas ações relacionadas a mudanças climáticas e serviços ecossistêmicos. Aprovou a

primeira regulamentação brasileira a prever ações de RED, a Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC), aprovada em 2007, que estabeleceu também o Programa Bolsa Floresta, primeira iniciativa de PSA relacionada a desmatamento na Amazônia. É neste contexto que o Estado desenvolveu o primeiro projeto de REDD+ da Amazônia a ser aprovado em um padrão voluntário, o Projeto da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Juma. A fim de complementar a PEMC, está trabalhando na construção da Política Estadual de Serviços Ambientais, que prevê a criação do “Sistema de Gestão de Serviços Ambientais do Estado do Amazonas”, além de programas e arranjos institucionais específicos para a implementação de iniciativas relacionadas. A Política de Serviços Ambientais prevê uma Comissão de Monitoramento e Transparência, para controle social, um Comitê Técnico Científico, para solidez técnica, salvaguardas socioambientais e uma companhia, no formato de sociedade anônima, para auxílio na elaboração de projetos e conexão com mercados.

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MATO GROSSO

O Mato Grosso é, provavelmente, o Estado que mais reflete a diversidade econômica e ambiental da Amazônia: compreende três biomas – Amazônia, Cerrado e Pantanal – e é o maior produtor brasileiro de soja, gado e outras commodities agrícolas. Em

contrapartida, de 2004 a 2011 reduziu 93% suas taxas de desmatamento. Desde 2010, vem trabalhando em duas iniciativas legislativas importantes, os projetos de lei da “Política Estadual de Mudanças Climáticas” e a proposta de Lei que cria o “Sistema Estadual de REDD+”, construídas no âmbito do Fórum Mato-grossense de Mudanças Climáticas, com ampla participação da sociedade civil. Ambos já foram aprovados no plenário do Fórum e devem iniciar em breve os trâmites legislativos, para futura aprovação. O poder público espera que o estabelecimento desta legislação possa criar um ambiente seguro para atrair potenciais parceiros e investidores interessados em promover a conservação florestal e desenvolver atividades agrícolas mais

sustentáveis, com baixa emissão de carbono.

TOCANTINS

O Estado do Tocantins tem um histórico de pioneirismo em iniciativas relacionadas à redução de emissões do desmatamento. Foi um dos primeiros estados a construir uma Política Estadual sobre Mudanças Climáticas, Conservação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, atualmente em processo de revisão, e a desenvolver projetos de REDD+. Nos últimos anos, vem trabalhando com a questão da

conservação florestal e de serviços ecossistêmicos sob uma ótica diferente dos demais estados da Amazônia. A lógica é a de incorporar os ativos ecossistêmicos estaduais em seu patrimônio, o que pode gerar uma série de benefícios fiscais, como por exemplo o aumento da capacidade de endividamento do Estado. A incorporação desses ativos ecossistêmicos, a partir de sua quantificação e valoração, influencia o PIB e o orçamento do Estado. Apesar de não pretender atuar como implementador ou ter REDD+ como mecanismo de geração de receita, o Tocantins apoia seu desenvolvimento pelo setor privado ou organizações não-governamentais.

PARÁ

O Pará é um estado que reflete bem a magnitude das dimensões territoriais e pressões sobre a floresta na Amazônia Brasileira. Está entre os estados com maiores taxas de desmatamento, impulsionadas por diversos vetores e atores, como o setor agropecuário, de mineração e infraestrutura. Por outro lado, vem implementando importantes iniciativas para alterar este cenário, como o inovador Programa Municípios Verdes, que tem

alcançado resultados positivos em termos de redução de desmatamento e promoção do desenvolvimento econômico e social através do uso sustentável dos recursos naturais. Além disso, tem diversos projetos de REDD+ em desenvolvimento, incluindo o primeiro projeto privado a ser validado no Padrão VCS. No que se refere a marcos legais, está retomando o processo de discussão com diversos atores no âmbito do Fórum Paraense de Mudanças Climáticas, espaço onde as futuras regulamentações deverão ser discutidas e construídas, em parceria com instituições da sociedade civil, setor privado e outros.

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contato

Governador do Estado do Amapá – Camilo Capiberibe

www.ap.gov.br • governadoria@governadoria.ap.gov.br

Secretário de Estado de Meio Ambiente – Grayton Toledo

www.sema.ap.gov.br • grayton.toledo@gmail.com

Diretora- Presidente do Instituto de Florestas do Amapá – Ana Euller

www.ief.ap.gov.br • anaeuler@ief.ap.gov.br

www.gcftaskforce.org

Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas - Idesam

Ponto Focal do GCF no Brasil

Junia Karst - junia.karst@idesam.org.br

www.idesam.org.br

Referências

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