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ARTE E CULTURA NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA: ENTRE PERCEPÇÕES, CONHECIMENTOS E PRÁTICAS ARTÍSTICAS. Comunicação Relato de Pesquisa RESUMO

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ARTE E CULTURA NO IFTM – CAMPUS UBERLÂNDIA: ENTRE PERCEPÇÕES, CONHECIMENTOS E PRÁTICAS ARTÍSTICAS

Bianca Silva Santos (Bolsista PIBIC – EM CNPq) Márcia Maria de Sousa (Orientadora) marciasousa@iftm.edu.br IFTM – Campus Uberlândia Comunicação – Relato de Pesquisa

RESUMO

Arte e Cultura são conhecimentos produzidos em diferentes contextos históricos e sociais e constituem uma rica fonte de estudo e de aprendizagem. Assim, trabalhar o universo das práticas artísticas e das manifestações culturais no âmbito do Ensino Técnico contribui para desenvolver a criatividade, a capacidade crítica e a interação social e cultural na perspectiva de conhecer e respeitar a diversidade. Nesse contexto, objetivamos com esta pesquisa de Iniciação Científica em nível de Ensino Médio (PIBIC-EM CNPq), que está sendo realizada entre dezembro de 2015 e novembro de 2016, conhecer as experiências e percepções de alunos e servidores do IFTM – Campus Uberlândia sobre a diversidade artística e cultural que se apresenta na contemporaneidade. Para tanto foi realizado inicialmente um levantamento das práticas artísticas e das preferências culturais entre alunos das turmas do Ensino Médio Integrado ao Ensino Técnico dos Cursos de Agropecuária, Alimentos, Meio Ambiente e Manutenção e Suporte em Informática e de servidores do Campus Uberlândia por meio de um Questionário. Este instrumental de pesquisa procurou averiguar as linguagens artísticas e manifestações culturais praticadas, os desejos de aprendizado em diferentes áreas de produção artística, as preferências por produtos culturais (lazer, apreciação e espaços culturais) e a percepção sobre os conceitos de Arte e Cultura do público pesquisado. Os dados coletados nos permitem verificar que entre o público pesquisado existe um número significativo de pessoas que praticam atividades artísticas e outro número também expressivo que demonstra interesse no aprendizado por diferentes linguagens. A análise inicial dos dados mostra que há uma diversidade de experiências com a Arte e a Cultura entre o público pesquisado, seja por meio das linguagens artísticas praticadas e dos estilos citados dentro de cada linguagem, ou das alusões a diferentes meios e contextos de produção e apreciação artística manifestadas, sejam estas de caráter popular, erudito ou midiático. Desse modo ratificamos a presença significativa da Arte e da Cultura no espaço escolar de formação técnica e profissional e sinalizamos para a importância da promoção de práticas artísticas que valorizem a diversidade cultural numa perspectiva de diálogo e interação entre diferenças.

Palavras-chave: Práticas Artísticas. Cultura. Formação Técnica e Profissional.

Introdução

Arte e Cultura são conhecimentos produzidos em diferentes contextos históricos e sociais e constituem uma rica fonte de conhecimento, estudo e de aprendizagem.

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Como uma dimensão da Cultura, a compreensão da Arte possibilita perceber a capacidade dos sujeitos que pertencem a um determinado grupo social, de se expressar, de dar vazão à criatividade, de exercitar o imaginário, subverter a ordem, enfim, de se comunicar, seja objetiva ou subjetivamente, individual ou coletivamente.

Segundo Aranha & Martins (2003, p. 413):

A cultura aponta para o mundo como ele é, com hábitos, costumes, valores que nos aproximam dos outros indivíduos do grupo. A arte aponta para possibilidades do mundo, tira-nos dos hábitos, rompe os costumes, propõe outros valores. A arte nos faz estender e ampliar aquilo que somos porque passamos a ver o mundo e a nós mesmos sob luzes diferentes. A arte afina nossa sensibilidade: ensina-nos a ter aguda percepção dos estímulos que vêm dos nossos sentidos e a relacioná-los com conteúdos próprios – nossas lembranças, vivências pessoais e informações que já temos – e com o mundo em que vivemos.

Nessa perspectiva, consideramos que Cultura e Arte são campos de conhecimento complementares e importantes de serem vivenciados por todo e qualquer sujeito em sua formação humana, uma vez que esses conhecimentos nos ajudam a compreender quem somos e o mundo de imagens, matérias, sons e gestos que nos cercam e que nos constituem.

No contexto do Ensino Técnico e Tecnológico, trabalhar o universo das práticas artísticas e das manifestações culturais contribui para que a formação profissional se desenvolva com mais criatividade, colaborando com a construção de uma subjetividade sólida, ou seja, uma percepção de mundo mais aguçada, que reconhece e valoriza as referências culturais que a constituem, e respeita aquelas com as quais não tem proximidade. Desse modo é possível trabalhar também com a formação de profissionais críticos e autônomos que não se limitam a reproduzir informações, mas que são capazes de construir conhecimentos na interação com outros sujeitos.

Isso porque a visão de que a formação técnica no Brasil deve superar o histórico marcado pela visão do processo educativo centrado na habilidade e eficiência técnica voltada para suprir as necessidades do mercado de trabalho e buscar uma unidade entre trabalho, cultura, ciência e tecnologia, tem sido posta como um desafio para a Educação Profissional no Brasil. (RAMOS, 2005).

Essa é a realidade na qual o IFTM – Campus Uberlândia está inserido. Uma instituição pública federal de ensino profissional, técnico e tecnológico que apesar de seus 47 anos de existência e reconhecido polo de formação profissional e técnica na região, enfrenta o desafio

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de oferecer educação focada no desenvolvimento da capacidade humana de conhecer, atuar, transformar e ressignificar a realidade. (CIAVATTA, 2005).

Assim, investigar o universo das práticas artísticas e das manifestações culturais no âmbito do Ensino Técnico contribui sobremaneira com o desenvolvimento de ações educativas que proporcionem o desenvolvimento da criatividade, da capacidade crítica e da interação social e cultural na perspectiva de reconhecimento e respeito à diversidade presente em todos os setores produtivos e de atuação profissional.

Desse modo, o objetivo desta pesquisa consiste em conhecer as experiências e percepções de alunos e servidores do IFTM – Campus Uberlândia sobre a diversidade artística e cultural que se apresenta na contemporaneidade, para fomentar ações educativas que promovam o diálogo e o respeito entre diferentes práticas artísticas, ampliando assim o repertório cultural de alunos e servidores.

Material e Métodos

Para a realização da pesquisa tivemos como pressuposto a promoção da interação com e entre os sujeitos pesquisados, mediando os conhecimentos e as descobertas provenientes das experimentações artísticas.

Nesse sentido, tomamos a pesquisa qualitativa como aporte metodológico desta pesquisa, uma vez que

A pesquisa qualitativa, apoiada na epistemologia qualitativa, não se orienta para produção de resultados finais que possam ser tomados como referências universais e invariáveis sobre o estudado, mas à produção de novos momentos teóricos que se integrem organicamente ao processo geral de construção de conhecimentos. (REY, 2002, p.125).

Assim a interpretação, a interação, o diálogo e a singularidade foram assumidos como princípios que levam a diferentes formas da produção do conhecimento artístico e cultural, uma vez que as informações coletadas nos proporcionam conhecer práticas individuais e coletivas vivenciadas tanto no espaço escolar como fora dele.

Nessa perspectiva o Questionário foi utilizado como instrumental de pesquisa aplicado entre os meses de abril a junho de 2016 em todas as turmas dos 1ºs, 2ºs e 3ºs anos do Ensino Médio Integrado aos Cursos Técnicos de Agropecuária, Alimentos, Meio Ambiente e Manutenção e Suporte em Informática, em algumas turmas do Curso Superior de Engenharia

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Agronômica e também junto aos Servidores (Técnicos e Docentes) de diferentes setores do Campus.1

Tal Questionário foi estruturado com um cabeçalho onde o pesquisado registrava informações de identificação (nome, idade, curso e sexo) e contato (telefone e e-mail), e 6 (seis) perguntas, sendo as 4 (quatro) primeiras de múltipla escolha com a possibilidade de responder a mais de uma alternativa e incluir outras opções de resposta. Já as duas últimas perguntas eram abertas e solicitavam a percepção dos pesquisados sobre espaços culturais conhecidos e frequentados e a opinião sobre o papel da Arte em sua vida.

Com este instrumental buscamos averiguar as linguagens artísticas e manifestações culturais praticadas, os desejos de aprendizado em diferentes áreas de produção da Arte e da Cultura, as preferências por produtos culturais (lazer, apreciação e espaços culturais) e as percepções sobre os conceitos de Arte e Cultura.

Resultados e Discussão

Dos 466 alunos matriculados em 2016 em todas as turmas de Ensino Médio Integrado aos Cursos Técnicos, 370 responderam o Questionário. Referente aos servidores, dos 174 em atividade no Campus Uberlândia 52 responderam o referido instrumental.

A idade entre os alunos vai de 14 a 18 anos e dos servidores de 23 a 50anos.

Até o momento realizamos a tabulação dos 370 Questionários respondidos por alunos dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio do Campus Uberlândia, sendo que desse total 177 responderam ter alguma prática artística em uma ou mais linguagens. Em relação à Questão 1 podemos verificar uma diversidade de experiências culturais que apresentamos a seguir.

1 A proposta inicial desta Pesquisa era investigar também todos os alunos dos cursos superiores do Campus Uberlândia (Engenharia Agronômica e Tecnólogo em Alimentos). No entanto, em virtude da pouca receptividade desse público quanto a responder e retornar os Questionários aplicados fez com que decidíssemos suspender a aplicação do instrumental junto aos alunos do Ensino Superior.

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Gráfico 1 – Referente às práticas artistas experimentadas pelos 172 pesquisados que assinalaram SIM à Questão 1

Como podemos observar no Gráfico 1 a Música é a linguagem artística mais experimentada, uma vez que 96 alunos manifestaram práticas nesta linguagem. Na sequencia temos Teatro e Dança com 46 citações e as Artes Visuais com 35 manifestações.. Do Gráfico 1 destacamos a predominância do gênero feminino na Dança e do masculino na Música, sendo que no Teatro e nas Artes Visuais a quantidade de homens e mulheres apresenta pouca diferença.

Em relação à Questão 1 obtivemos ainda a informação de que na linguagem artística da Música o instrumento mais citado é o Violão (42 pessoas relataram sua prática), seguido do canto praticado por 17 alunos. Por sua vez, as Artes Visuais incluindo o Audiovisual são as linguagens menos praticadas: apenas 35 manifestaram experiências nestas linguagens.

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Gráfico 2 – Referente participação em Grupos Culturais citados pelos 40 pesquisados que assinalaram SIM à Questão 2

Já o Gráfico 2, referente à participação dos jovens pesquisados em grupos culturais, nos aponta como informação relevante a participação expressiva de 8 alunos em Grupos de Teatro, além da diversidade de manifestações citadas e de referências que veem seja da Cultura Popular, de origem tanto urbana (Hip Hop e Dança de Rua) como rural (Folia de Reis e Catira), assim como da Cultura de Massa (Banda de Rock), da Cultura Erudita (Jazz e Coral) e até mesmo da interlocução entre essas instâncias (Dupla Sertaneja e Orquestra de Viola).

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Gráfico 3 – Referente aos jovens pesquisados que responderam SIM à Questão 3 sobre o desejo de aprendizado em uma ou mais linguagens artísticas

Por sua vez o Gráfico 3 nos apresenta informações sobre os desejos de 244 jovens pesquisados de aprender uma ou mais práticas artísticas e suas especificidades nas diferentes linguagens artísticas. Neste item o instrumento mais referido na Música foi o Violão, citado em 61 questionários, seguido do Canto com 23 menções. O Teatro sem especificações mais precisas foi citado em 89 respostas. Já a Dança foi mencionada em 74 respostas, sendo que 5 questionários especificaram a Catira e 17 a Dança de Rua como desejo de aprendizado artístico. Nas Artes Visuais chama a atenção o desejo pelo aprendizado do Desenho especificado em 16 respostas e da Fotografia em 13, enquanto que na linguagem Audiovisual o Cinema e o Vídeo aparecem respectivamente com 28 e 18 menções.

No tocante às preferências por produtos e espaços culturais, e as concepções sobre o papel e importância da arte na sociedade, respondidas por meio das Questões 4, 5 e 6 do Questionário, as mesmas estão em processo de tabulação e serão divulgados e analisados numa segunda etapa da pesquisa.

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Considerações Preliminares

Observamos até o momento que as práticas artísticas e culturais ocupam um lugar significativo no cotidiano dos jovens pesquisados. Mesmo permanecendo no Campus por mais de 10 horas diárias, estes jovens mantém em seu cronograma semanal práticas de aulas e ensaios em Conservatórios, Grupos de Teatro ou por meio de atuações em espaços de prática religiosa como especificado em alguns Questionários. Mesmo sem relatar literalmente no instrumental de pesquisa que a Arte faz parte de sua vida de modo constante, as práticas relatadas nos levam a concluir sobre o envolvimento de uma significativa parte dos jovens pesquisados em atividades artísticas e do seu reconhecimento como importantes na percepção dos alunos pesquisados.

Diante das informações coletadas por meio do Questionário no tocante à predominância da Música como linguagem mais praticada e desejada de aprendizado subsidiamos as ações do Projeto de Extensão Fazendo Arte vinculado à Coordenação de Extensão do Campus Uberlândia que teve como foco disponibilizar a Sala de Música que a escola possui para ensaios e trocas de experiências entre músicos, arrecadar doações de instrumentos de percussão (carron) e acessórios para instrumentos musicais junto à comunidade acadêmica e solicitar recursos junto à órgãos internos como a Cooperativa de alunos do Campus Uberlândia para manutenção de cordas de violão, baquetas e outros acessórios da prática musical.

Além dessas ações de estruturação da prática musical, as informações coletadas por meio desta pesquisa serviram de fundamento para a criação do evento Palco Aberto, também realizado pelo Projeto de Extensão Fazendo Arte, e que acontece uma vez por mês desde junho deste ano no Centro de Convivência do Campus. O Palco Aberto materializa tanto o princípio do diálogo como da interação, uma vez que os grupos musicais são formados por alunos de diferentes cursos e mesmo alunos e professores, sendo que o repertório não segue a determinação de um estilo musical atendendo a públicos diferentes que aprendem, por meio dessa atividade a respeitar a diversidade cultural e suas nuances.

Considerando que, mesmo em menor número, as manifestações por desejo de aprendizado em outras linguagens são também significativas, compreendemos que outras ações artísticas também tendo esta Pesquisa devem ser estimuladas no Campus Uberlândia, por meio da instituição de espaços para ensaios e cursos no Anfiteatro do Campus, oficinas e cursos de pintura, desenho e vídeo na Sala de Artes e outros espaços que contribuam com o

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aperfeiçoamento das experiências artísticas já conhecidas, além de eventos internos que deem visibilidade e valorizem esses conhecimentos artísticos e os promovam como uma forma de interação sociocultural, como o Sarau Cultural promovido anualmente pela Biblioteca dentro das comemorações da Semana do Livro e da Biblioteca, minicursos e apresentações de artistas convidados que estão sendo planejados para a Semana Multidisciplinar (evento acadêmico-científico promovido anualmente por vários setores do Campus Uberlândia).

Como nos apontam Barbosa e Coutinho (2009) ações culturais cuja fundamentação se ancora nos aspectos interativos e educativos da produção artística, tanto em ambientes formais de educação como em instituições não formais de ensino, têm possibilitado o desenvolvimento e a valorização de habilidades e expressões artísticas individuais e coletivas que promovem tanto a interação cultural como social.

No Brasil, todas as organizações não-governamentais (ONGs) que têm obtido sucesso na educação dos excluídos, esquecidos ou desprivilegiados da sociedade estão trabalhando com arte e até vêm ensinando às escolas formais a lição da arte como caminho para recuperar o que há de humano no ser humano (In BARBOSA & COUTINHO, 2009, p. 21).

Ao reconhecermos na diversidade de práticas e desejos, apresentados até então, manifestações tanto da Cultura Erudita como da Cultura Popular e de Massa reforçamos nossa percepção da necessidade de trabalhar a Arte na perspectiva de que a mesma é uma forma específica de produção simbólica, sendo, portanto, uma das formas de manifestação de diversas matrizes culturais (COSTA, 1998).

Por fim consideramos ser necessário um investimento constante da instituição na estrutura de espaços, equipamentos e transporte para que ações de preparação do público para apreciar e estabelecer uma postura respeitosa diante da diversidade de referências culturais averiguadas, incluindo as nuances que se referem às questões de gênero e matrizes culturais que elas revelam. Acreditamos na realização dessas ações por meio da parceria e diálogo entre Ensino, Pesquisa e Extensão que tem se mostrado até o momento como uma possibilidade viável no Campus Uberlândia do IFTM.

Referências

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2003.

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BARBOSA, Ana Mae; COUTINHO, Rejane Galvão (orgs.). Arte/Educação como mediação cultural e social. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

COSTA, Cristina. Arte: resistências e rupturas – ensaios de arte pós-clássica. São Paulo: Moderna, 1998.

FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria e RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

REY, Fernando L. Gonzalez. Sujeito e Subjetividade. Trad. Raquel Souza Lobo Guzzo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

Referências

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