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F O R T I S S I M O N º 2 0 201719 O U T
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VOCÊ
E S T Á
AQUI
Presto
Veloce
O crescimento da orquestra ao longo da temporada 2015, somado ao trabalho
que já vinha sendo realizado, sugere um projeto
artístico consistente, que o júri resolveu premiar com o Grande Prêmio Concerto 2015, dedicado a projetos e artistas que se sobressaem pelo conjunto de atividades no cenário musical do país.
REVISTA CONCERTO, JAN/FEV 2016, P. 22
27 e 28 fev
5 e 6 mar 12 e 13 mar
21 mar 2 e 3 jul 14 dez
19 e 20 dez 1º ago
2, 3, 9 e 10 jul
Grande Prêmio
Concerto 2015
A revista Concerto divulgou os finalistas do seu prêmio anual, indicando a Filarmônica e a Sala Minas Gerais ao Grande Prêmio Concerto “pelo alto padrão de qualidade atingido em pouco tempo, que transformou Belo Horizonte em um dos polos da música clássica brasileira”. A vitória da Orquestra e da Sala foi publicada na edição de janeiro/fevereiro 2016.Rachmaninov
e Cohen
O público pôde apreciar osConcertos nº 2 e nº 3 de Rachmaninov em duas semanas seguidas, em interpretações de Arnaldo Cohen, apoiador da Orquestra desde a primeira hora. Uma festa para os amantes do piano.
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LINHA DO TEMPO — 10 de 12 Em cada programade concerto das séries Allegro, Vivace, Presto e Veloce você encontra um pedacinho da nossa história. No fim do ano, teremos relembrado nosso percurso até a décima temporada.
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FOTO: BRUNA BRANDÃO
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TO: ANDRÉ FO
SSA
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Em Boa Esperança, Turnê estadual e Nelson Freire
A presença do filho querido mexeu com Boa Esperança. Com a Filarmônica, Nelson Freire fez a primeira apresentação com orquestra e ao ar livre em sua terra natal. As sete mil pessoas que ocupavam a Praça do Fórum se enlevaram com o programa dirigido por Fabio Mechetti. Pelas mãos de Freire ouviram o Quarto Concerto de Beethoven.A Nona de Beethoven
encerra a temporada
Se, em 2008, a Nona de Beethoven foi escolhida para iniciar a vida da Filarmônica, aqui ela encerrou a primeira temporada realizada em sua sala de concertos. Ciclos que se cumprem, e a música, sempre ela, a simbolizar os caminhos. No palco, Fabio Mechetti, Mariana Ortiz, Denise de Freitas, Fernando Portari, Stephen Bronk e o Coral Lírico de Minas Gerais.FO TO: D ANIELA P A OLIELL O e o pessimismo, conseguiu expressar de forma inigualável a superação e a potência criativa que só a grande Arte proporciona. Ao executá-la – e registrá-la, dentro do projeto de gravação da integral das sinfonias de Mahler iniciado neste ano –, damos
também evidência à qualidade de nossos músicos e à ousadia estimulante deste projeto cultural. Por esses dois motivos, será impossível sair deste concerto sem sentir o impacto transformador desta música magnífica e sem entender por que fazemos o que fazemos… Encarar Mahler é sempre um extremo
desafio – técnico, profissional e espiritual. Sua Sexta Sinfonia, carregada de fortes e profundas emoções, evidencia a capacidade quase sobre-humana e a genialidade de um homem que, mesmo sofrendo física e psicologicamente as marcas de uma vida definida pela adversidade
Caros
amigos e
amigas,
F A B I O M E C H E T T I
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito. Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá. Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca. No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros. Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.
Fabio Mechetti
D I R E T O R A R T Í S T I C O E R E G E N T E T I T U L A R FO TO: RAF AEL MO TT AFABIO MECHETTI, regente
programa
Presto e VeloceMinistério da Cultura, Governo de Minas Gerais e
Itaú Personnalité
apresentamG U S T A V M A H L E R
19 e 20 / OUT
Sinfonia nº 6 em lá menor, “Trágica”
• Allegro energico, ma non troppo • Scherzo: Pesante
• Andante moderato
G U S T A V M A H L E R
Sinfonia nº 6 em lá menor, “Trágica”
“Nenhuma outra obra saiu tão diretamente de seu coração como esta”, escreveu Alma Mahler, a respeito da Sexta Sinfonia. Em seu livro de memórias, Gustav Mahler confessou que o último movimento evoca sua própria queda, simbolizada pelo herói “sobre quem são desferidos golpes de morte, o último dos quais o abate, como se abate uma árvore”. Hoje sabemos que os golpes de martelo, no quarto movimento, são premonitórios. Não falam do momento de vida pessoal feliz em que a obra foi concebida, mas anunciam golpes do destino que, três anos depois, se abateriam sobre o compositor: a demissão do posto de diretor da Ópera de Viena, a descoberta da doença cardíaca que o vitimaria e a morte de uma de suas filhas. Significativamente, também a perda dessa criança já havia sido prefigurada nos Kindertotenlieder, ciclo de canções iniciado em 1901, cuja conclusão, em 1904, acompanha de perto a composição da Sexta Sinfonia. Apesar do cunho fortemente autobiográfico atribuído às sinfonias e aos ciclos de canções de Mahler,
suas obras falam de todos nós: são exemplos de transcendência, de elevação a uma esfera de comunhão, de compartilhamento do humano, do sofrimento, da alegria e do ideal de ascese. A Sexta Sinfonia, a “Trágica”, é um momento de encontrar o compositor virtuose da orquestra, que trouxe para seu instrumento o virtuosismo do regente. É também a oportunidade de revisitar procedimentos caros a Mahler: a riqueza de contrastes – beirando mesmo a oposição –, o jogo antifonal entre densidades e rarefações, o trânsito tenso entre atmosferas; a presença arquetípica da marcha, anunciada, energicamente, nos compassos iniciais; os amálgamas tímbricos, cujas combinações denotam um espírito de busca incessante. As sinfonias de Mahler são obras longas, exigentes; demandam refinados recursos técnico-interpretativos do regente, dos instrumentistas – também de cantores e solistas, como é o caso da Segunda, Terceira, Quarta e Oitava
1903/1904
79 min
Viena, Áustria, 1911 Boêmia, atual República Tcheca, 1860
sinfonias –, e requerem uma escuta atenta, ativa. O ouvinte é convidado a mergulhar em um mundo de grande complexidade, onde uma simples linha melódica atinge uma dimensão polifônica, quando submetida a justaposições e superposições de cores, à maneira de uma melodia de timbres. Se pensarmos na superposição de melodias, própria do tecido contrapontístico, essa dimensão, com a polifonia de timbres, chega a atingir complexidades exponenciais. Nesse sentido, a Sexta Sinfonia é um exemplo significativo, considerando-se o efetivo instrumental mobilizado: madeiras e cordas numerosas; um naipe importante de metais, dos quais oito trompas e seis trompetes; um amplo naipe de instrumentos de percussão. O papel estrutural de instrumentos ou de grupos instrumentais, associado a outros elementos do tecido composicional, evidencia-se em diversas passagens da Sinfonia. Como exemplo, logo após a marcha de abertura, podemos citar a intervenção de tímpanos e da caixa, que precedem dois acordes dos metais. Os acordes – maior e menor –
descortinam um cenário novo, caracterizado por uma textura coral, entregue a madeiras e metais, que contrasta fortemente com o percurso anterior da obra. O coral é uma espécie de oásis entre dois temas, o segundo representando Alma Mahler, conforme declaração do compositor. Após a repetição da seção expositiva e em plena seção do desenvolvimento, novo contraste introduzido pela transparência da intervenção dos trêmulos de violinos, associados à celesta e ao emprego dos cincerros. No interior desse novo oásis – ou, com mais uma licença da imaginação, desse refúgio nos Alpes –, reencontramos a sequência de tríades maior/menor e ecos do coral, agora nas trompas. No segundo movimento – Scherzo – são novamente os metais – trompetes – que, na mesma sequência, anunciam a seção central. Exemplos dessa organicidade do tecido composicional se multiplicam ao longo da obra; demandariam uma longa exposição analítica e, evidentemente, teriam que passar pelo crivo da experiência. E esta última é pessoal, inesgotável.
Última apresentação desta obra — 6 dez 2011 Fabio Mechetti, regente
Se ultrapassarmos o quadro da
Sexta Sinfonia, vamos encontrar uma
pluralidade de traços que a unem a outras obras sinfônicas de Mahler. Um desses traços, relacionado à oposição maior/menor, ouvimos em
Das Lied von der Erde (A Canção da Terra).
No canto do cisne mahleriano, o tenor enuncia, nessa ambiência harmônica, uma frase emblemática da obra:
Dunkel ist das Leben, ist der Tod!
(Sombria é a vida, é a morte!).
O privilégio de poder experienciar, em concerto, uma obra da magnitude da
Sexta Sinfonia, deixa ainda mais em
evidência características responsáveis pela reverência com que a posteridade trata a obra de Mahler. Mostra, ao lado da filiação romântica, um espírito de modernidade, uma ousadia harmônica e uma inquietação na busca por uma sonoridade única. As perspectivas abertas pelo compositor fizeram parte do aprendizado de gerações, a começar por seus contemporâneos, entre eles o jovem Schoenberg. Tal como este, Mahler poderia ter explicitado o coro de multivozes que se unem em seu estilo, mas teria o direito de acrescentar, com a mesma sinceridade, que não se restringiu ao que encontrou. Seu trabalho foi, também, de elaboração, de alargamento dos horizontes que o levaram a realizar o novo.
INSTRUMENTAÇÃO 3 piccolos, 4 flautas, 4 oboés, 3 cornes ingleses, requinta, 3 clarinetes, clarone, 4 fagotes, contrafagote, 8 trompas, 6 trompetes, 4 trombones, tuba, 2 tímpanos, percussão, 2 harpas, celesta, cordas.
EDITORA C. F. Kahnt
PARA OUVIR CD Gustav Mahler – Symphonie No. 6 – Berliner Philharmoniker – Claudio Abbado, regente – Deutsche Grammophon – 2005
PARA ASSISTIR Wiener
Philharmoniker – Leonard Bernstein, regente | Acesse: fil.mg/mtragica
PARA LER Michael Kennedy – Mahler – Zahar – 1985
OILIAM LANNA Compositor, professor da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais. FO TO: D ANIELA P A OLIELL O
CONSELHO ADMINISTRATIVO
PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman
PRESIDENTE
Roberto Mário Soares
CONSELHEIROS Angela Gutierrez Arquimedes Brandão Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena DIRETORIA EXECUTIVA DIRETOR PRESIDENTE Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO Estêvão Fiuza DIRETORA DE COMUNICAÇÃO Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS Zilka Caribé DIRETOR DE OPERAÇÕES Ivar Siewers EQUIPE TÉCNICA GERENTE DE COMUNICAÇÃO
Merrina Godinho Delgado
GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL
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ASSESSORA DE PROGRAMAÇÃO MUSICAL
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PRODUTORES
Luis Otávio Rezende Narren Felipe ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO Marciana Toledo Mariana Garcia Renata Gibson Renata Romeiro ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Mônica Moreira ANALISTAS DE MARKETING E PROJETOS Itamara Kelly Mariana Theodorica ASSISTENTE DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Eularino Pereira ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Rildo Lopez EQUIPE ADMINISTRATIVA GERENTE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA
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MENSAGEIROS
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JOVEM APRENDIZ
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SALA MINAS GERAIS
GERENTE DE INFRAESTRUTURA Renato Bretas GERENTE DE OPERAÇÕES Jorge Correia TÉCNICOS DE ÁUDIO E DE ILUMINAÇÃO Pedro Vianna Rafael Franca ASSISTENTE OPERACIONAL Rodrigo Brandão
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti
REGENTE ASSOCIADO Marcos Arakaki* principal ** principal associado *** principal assistente **** músico convidado
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fernando Damata PimentelVICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Andrade
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS Angelo Oswaldo de Araújo Santos
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS João Batista Miguel
Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
Instituto Cultural Filarmônica
FORTISSIMO outubro — nº 20 / 2017 ISSN 2357-7258 EDITORA
Merrina Godinho Delgado
EDIÇÃO DE TEXTO Berenice Menegale ILUSTRAÇÕES Mariana Simões FOTO DE CAPA Rafael Motta
O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site.
PRIMEIROS VIOLINOS
Anthony Flint – Spalla Rommel Fernandes –
Spalla associado
Ara Harutyunyan –
Spalla assistente
Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Bojana Pantovic Dante Bertolino Hyu-Kyung Jung Joanna Bello Roberta Arruda Rodrigo Bustamante Rodrigo M. Braga Rodrigo de Oliveira Aline Pascutti **** Eliseu Barros **** SEGUNDOS VIOLINOS Frank Haemmer * Gideôni Loamir Jovana Trifunovic Luka Milanovic Martha de Moura Pacífico Matheus Braga Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch Thiago Cavalcanti **** André Cunha **** Angelo Martins **** Paulo Moura **** VIOLAS
João Carlos Ferreira * Roberto Papi *** Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Juan Díaz Katarzyna Druzd Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina Dyhan Toffolo **** Kamila Druzd **** VIOLONCELOS Philip Hansen * Robson Fonseca *** Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Emília Neves Lina Radovanovic Lucas Barros William Neres Marcus Ribeiro **** Ladson Bruno **** CONTRABAIXOS Nilson Bellotto * André Geiger *** Marcelo Cunha Marcos Lemes Pablo Guiñez Rossini Parucci Walace Mariano Alexandre Ito **** FLAUTAS Cássia Lima* Renata Xavier *** Alexandre Braga Elena Suchkova Nilton Moreira **** Raul Menezes **** OBOÉS Alexandre Barros * Públio Silva *** Israel Muniz Moisés Pena Rosana Guedes **** CLARINETES
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FAGOTES Catherine Carignan * Victor Morais*** Andrew Huntriss Francisco Silva Matthew Taylor **** TROMPAS
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Mark John Mulley * Diego Ribeiro ** Wagner Mayer *** Renato Lisboa TUBA Eleilton Cruz * TÍMPANOS Patricio Hernández Pradenas * PERCUSSÃO Rafael Alberto * Daniel Lemos *** Sérgio Aluotto Werner Silveira Leonardo Gorosito **** HARPAS Cleménce Boinot * Jennifer Campbell **** TECLADOS Ayumi Shigeta * GERENTE Jussan Fernandes INSPETORA Karolina Lima ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Débora Vieira ARQUIVISTA
Ana Lúcia Kobayashi
ASSISTENTES Claudio Starlino Jônatas Reis SUPERVISOR DE MONTAGEM Rodrigo Castro MONTADORES André Barbosa Hélio Sardinha Jeferson Silva Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar
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COMIDAS E BEBIDAS
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FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO
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TOSSE
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DIA 5, 11h
JUVENTUDE / ERA UMA VEZ TRÊS CONTOS UNIVERSAIS Humperdinck Tchaikovsky Stravinsky
DIA 11, 18h
FORA DE SÉRIE / BARROCO ITALIANO D. Scarlatti Albinoni Corelli Tartini Locatelli Geminiani StravinskyDIAS 16 E 17,
20h30
PRESTO / VELOCE Nunes Garcia Weber NeukommDIAS 23 E 24,
20h30
ALLEGRO / VIVACE Walton Debussy SibeliusDIA 30, 20h30
PRESTO Schwantner E. Álvares Tchaikovsky ASSESSORIA DE RELACIONAMENTO (31) 3219-9009 | assinatura@filarmonica.art.br AMIGOS DA FILARMÔNICA (31) 3219-9029 | amigos@filarmonica.art.br/filarmonicamg
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