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FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO FUNDIESTAMO I

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(1)

FUNDIESTAMO

SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

IMOBILIÁRIO, SA

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

FECHADO

FUNDIESTAMO I

( CMVM nº 1052 )

RELATÓRIO E CONTAS

1 º SEMESTRE 2016

(2)

1 – Caraterização do fundo

O Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Fundiestamo I de subscrição

pública tem como sociedade gestora a Fundiestamo - Sociedade Gestora de Fundos de

Investimento Imobiliário, SA.

Iniciou a sua atividade em 20 de dezembro de 2007.

Foi constituído com duração indeterminada.

O capital é de 145 milhões de euros, representado por 145.000 Unidades de Participação,

com o valor nominal de 1.000 euros cada.

A entidade depositária é a Caixa Geral de Depósitos.

A política de rendimentos caracteriza-se pela distribuição anual de rendimentos aos

participantes, sendo objeto de distribuição os proveitos líquidos correntes deduzidos dos

encargos gerais de gestão e acrescidos ou diminuídos, consoante os casos, dos saldos da

conta de regularização de rendimentos respeitantes a exercícios anteriores e dos

resultados transitados.

2 – Atividade desenvolvida

Durante o semestre a Sociedade Gestora desenvolveu a seguinte atividade:

• Cumprimento das diversas obrigações legais junto das Autoridades de

Mercado;

• Conclusão da modernização da estrutura dos elevadores de acordo com as

exigências regulamentares e modernização de equipamento no imóvel do

Campo Grande 50, em Lisboa;

• Consulta para execução do contrato de manutenção do imóvel da Av.

Columbano Bordalo Pinheiro, 86, em Lisboa;

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• Averiguação para a deteção da potencial existência de materiais prejudiciais

para a saúde no imóvel da Av. Júlio Dinis, 11, em Lisboa;

• Prospeção para a identificação da origem de infiltrações no subsolo do imóvel

sito na Rua Saraiva de Carvalho, nº2, em Lisboa, ação integralmente

concluída;

• Ações de promoção imobiliária com vista à identificação de potenciais

interessados na aquisição ou arrendamento em diversos imóveis;

• Intervenção em alguns imóveis com vista à resolução de problemas de

conservação e manutenção de equipamentos;

• Lançamento e análise das avaliações legais dos imóveis constituintes da

carteira imobiliária do fundo;

• Conclusão do processo de aquisição do imóvel designado por Pavilhão

Conhecimento.

2.1 – Aquisições

Foi adquirido no dia dezassete de fevereiro de 2016 o imóvel sito na zona do Parque Expo,

designado por Pavilhão do Conhecimento, sobre o qual havia sido assinado um contrato

promessa de compra e venda pelo preço de 26.000.000 €.

O preço de aquisição foi de 24.852.174 €, tendo o promitente vendedor na mesma da data

procedido à devolução ao fundo da diferença, 1.147.826 €.

2.2 – Alienações

No semestre não foi alienado qualquer imóvel.

2.4 – Empréstimo Bancário

O financiamento bancário que o fundo tem junto da Caixa Geral de Depósitos / Caixa BI

apresenta nesta data o valor aproximado de 9,7 milhões de euros.

(4)

3 – Subscrição e Resgates

O Fundo Fundiestamo I foi constituído com o capital de 145 milhões de euros, titulado por

145 mil Unidades de Participação (UP’s), com o valor inicial de mil euros cada. A

subscrição realizou-se em 20 de dezembro de 2007 e foi tomada firme pela Caixa Geral de

Depósitos.

Entre 15 de janeiro de 2008 e 14 de abril de 2008 ocorreu a Oferta Pública de Distribuição

das UP’s em que foram colocadas junto de investidores qualificados e não qualificados

(público em geral) 37.019 unidades de participação, correspondendo ao montante global

de € 37,019.milhões de euros.

O fundo Fundiestamo I é um fundo fechado pelo que não há lugar à subscrição ou ao

resgate das suas UP’s.

4 – Admissão à Negociação e transações

Tendo presente que o fundo foi constituído com duração indeterminada, a fim de promover

a liquidez das suas Unidades de Participação (UP’s), foram as mesmas admitidas à

negociação na Eurolist by Euronext Lisbon, por deliberação da Euronext Lisbon de 1 de

agosto de 2008. Na ocasião foram contratados os serviços de um intermediário financeiro

para efetuar as funções de criador de mercado das UP’s do fundo, de modo a garantir a

existência permanente de ordens de compra e de venda

Durante o primeiro semestre de 2016 foram transacionadas 662 UP´s pelo preço bruto

médio unitário de 690 euros, perfazendo um valor total de negócios de aproximadamente

457 mil euros.

5 – Evolução do valor da Unidade Participação

O Valor de cada Unidade de Participação em 30 de junho de 2016 era de 1.008,3560

euros.

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Este valor representa uma variação de 0,69% face ao Valor de 1.001,4414 euros da

Unidade de Participação determinado em 31 de dezembro de 2015.

6 – Evolução do Valor Global Líquido do fundo

O Valor Liquido Global do fundo em 30 de junho de 2016 era de € 146,2 Milhões de euros

(M€), valor que traduzia um aumento de cerca de 1 M€ de face ao montante verificado no

final do ano anterior.

Evolução do VLGF e da VUP

euro

VLGF

VUP

30/06/2011

148 320 403

1 022,8993

31/12/2011

145 525 507

1 003,6242

30/06/2012

148 742 839

1 025,8127

31/12/2012

145 306 019

1 002,1105

30/06/2013

147 212 307

1 015,2573

31/12/2013

145 068 263

1 000,4708

30/06/2014

147 315 113

1 015,9663

31/12/2014

145 177 449

1 001,2238

30/06/2015

146 332 634

1 009,1906

31/12/2015

145 209 000

1 001,4414

30/06/2016

146 211 619

1 008,3560

7 – Evolução Económico e Financeira

Os

Proveitos

totais no semestre ascenderam a cerca de 5 M€ e os Custos totalizaram 4

M€.

Nos Proveitos destacam-se os

Rendimentos de ativos imobiliários

com cerca de 4,7 M€,

correspondendo a 94% do total, seguidos da rubrica

Ganhos em ativos imobiliários

com

0,3 M€.

(6)

Nos

Custos

realçam-se as rubricas

Perdas em operações financeiras e ativos imobiliários

,

com 2,8 M€,

Comissões

com 0,6 M€ e a

Fornecimentos e serviços externos

com 0,25 M€.

A rubrica

Impostos sobre o rendimento

que no ano transato, para o período homólogo,

evidenciava o valor de 1,2 M€, apresenta no corrente ano um saldo nulo devido à alteração

do regime de tributação dos fundos de investimentos imobiliário.

O

Ativo líquido total

era no final do semestre de 157 M€. Deste montante, 95% do total,

correspondia à rubrica

Ativos imobiliários: construções

, com 150 M€.

Merece ainda referência o valor das

Disponibilidades

com aproximadamente 7 M€.

No

Passivo

, relevam as rúbricas

Empréstimos não titulados

com 9,7 M€, correspondendo

ao empréstimo referido no ponto 2.4 supra e

Outras contas credoras

, com

aproximadamente 0,7 M€, refletindo este valor principalmente o montante em dívida de

cerca de 0,6 M€, em resultado do pagamento diferido de parte do preço de aquisição de

um imóvel.

7.1 – Perspetiva da evolução da Demonstração de Resultados nos últimos cinco

anos

COMPARAÇÃO DOS PROVEITOS, CUSTOS E RESULTADO LÍQUIDO

NOS ÚLTIMOS CINCO EXERCÍCIOS

(valores em final do semestre)

euros

2012

2013

2014

2015

2016

Proveitos

6 274 092

6 220 711

5 392 073

5 933 358

4 960 488

Custos

3 056 761

4 314 423

3 145 222

4 778 173

3 957 869

Resultado Líquido

3 217 331

1 906 288

2 246 851

1 155 185

1 002 619

junho

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8 – Evolução da rendibilidade e do risco histórico

8.1 - Na perspetiva do investimento pelo período de um ano

TAXAS DE RENDIBILIDADE

1

E DE RISCO PARA UM INVESTIMENTO COM A DURÇÃO

DE UM ANO

euro

Rendibilidade

Risco

2009-06

3,98%

0,66%

2010-06

3,98%

0,31%

2101-06

3,99%

0,20%

2012-06

3,60%

0,49%

2013-06

3,31%

1,34%

2014-06

1,15%

1,76%

2015-06

1,65%

1,15%

2016-06

3,16%

1,15%

(2) Período anual entre junho (n) e junho (n-1).

(3) As rendibilidades históricas apresentadas não constituem garantia de rendibilidades futuras. Fonte APFIPP

Da leitura do quadro antecedente resulta que para o período de investimento

compreendido entre 1 de julho de 2015 e 30 de junho de 2016 um investidor obteria a

rendibilidade de 3,16%.

1Até 30 de junho de 2015, os valores das unidades de participação são líquidos de impostos. Após essa data, esses valores são brutos

do imposto sobre o rendimento que é devido pelos Participantes no momento do resgate. Assim, os cálculos de rendibilidade que incluam períodos que tenham o seu início antes de 30 de junho de 2015 e o seu fim após 1 de julho de 2015, não têm em consideração o imposto que seja eventualmente devido pelos Participantes relativamente aos rendimentos auferidos no período após 1 de julho de 2015.

(8)

8.2 – Na perspetiva da evolução das taxas de rendibilidade anualizadas e do risco

histórico em função do tempo de permanência

Taxas de Rendibilidade anualizadas e do Risco históricos

para diferentes períodos de investimento

euro

Rendibilidade

Risco

Último ano

3,16%

1,15%

Últimos 2 anos

2,40%

1,14%

Últimos 3 anos

1,98%

1,37%

Últimos 4 anos

2,31%

1,37%

Últimos 5 anos

2,57%

1,24%

Últimos 6 anos

2,80%

1,14%

Últimos 7 anos

2,97%

1,06%

Últimos 8 anos

3,18%

1,02%

(4) Períodos terminados em junho de 2016. (5) Idem (3) acima. Fonte APFIPP

Relativamente às rentabilidades e ao risco em função do tempo de permanência, os

valores apenas são válidos se o investimento permanecer durante o período de

referência. Deste modo um investidor que tenha mantido o seu investimento nos últimos 8

anos, obteria até agora uma rendibilidade anualizada de 3,18%.

9 – Resultado Líquido

O Resultado Líquido do período foi de 1.002.619,17 euros.

L

isboa, 15 de julho de 2016

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

António Jorge de Oliveira Morgado

Vogal

Maria Hortense Marques da Silva Baeta

Vogal

(9)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(10)

VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO

30-jun-16

(Euro s)

Valor Global 1 - IMÓVEIS SITUADOS EM ESTADOS DA UNIÃO EUROPEIA

1.4. Construções Acabadas 1.4.1 Arrendadas Comércio

Prédio Urbano Viveiro Rua do Viveiro Lote 5 a 6 Lagoa 1,024,500

Prédio Urbano Ivone Silva Rua Ivone Silva Lisboa 104,500

Serviços

Prédio Urbano Alvalade 8-8A Praça de Alvalade, n.º 8 a 8A Lisboa 4,810,950

Prédio Urbano Almirante Barroso Rua Almirante Barroso, 38 a 38C Lisboa 1,740,530

Prédio Urbano Ivone Silva Rua Ivone Silva Lisboa 4,108,500

Prédio Urbano Colum.B.Pinheiro 86 Av. Columbano Bordalo Pinheiro, Nº 86 e 86 A a C Lisboa

4,627,650

Prédio Urbano Vale do Pereiro 4 Rua do Vale do Pereiro, nº 4 e 4 A Lisboa 1,951,250

Prédio Urbano Everard Rua Everard, nº 8 a 12 e 14 a 18 Tomar 923,950

Prédio Urbano Saraiva de Carvalho Rua Saraiva de Carvalho, 2 Lisboa 4,509,393

Prédio Urbano Forte de D. Carlos I ou Forte da Ameixoeira Estrada do Forte da Ameixoeira Lisboa

31,006,000 Prédio Urbano Edifício Satélite Rua Professor Sousa Câmara, n.º 143 e

143-A e 143-Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, n.ºs 28-143-A, 28, 28-B e 28-C Lisboa

25,079,584

Outros

Prédio Urbano João XXI 76 Av. João XXI nº 76 a 76B Lisboa 21,001,772

Prédio Urbano Julio Dinis 9 9C Av. Julio Dinis, 9-9C Lisboa 3,280,402

Prédio Urbano Julio Dinis 11 11C Av. Julio Dinis, 11-11C Lisboa 8,873,349

Prédio Urbano Ivone Silva Rua Ivone Silva Lisboa 731,500

Prédio Urbano Museu do Conhecimento Alameda dos Oceanos Lisboa 25,265,055

1.4.2 Não Arrendadas Serviços

Prédio Urbano Almirante Barroso Rua Almirante Barroso, 38 a 38C Lisboa 4,837,180

Prédio Urbano Oscar Monteiro T. 39 Rua Óscar Monteiro Torres, 39 a 41 Lisboa

3,139,000 Prédio Urbano Lusiadas 7-9 e Leao Oliveira 14 - Alcantara Palace Rua dos

Lusiadas, 7-9 e R. Leão Oliveira, 14 Lisboa

2,653,500 7 - LIQUIDEZ

7.1. À vista

7.1.2. Depósitos à Ordem 2,040,266 7.2. A Prazo

7.2.1. Depósitos com pré-aviso e a prazo 5,000,000 8 - EMPRÉSTIMOS

8.1 Empréstimos Obtidos -9,693,467 9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR

9.1. - Valores Activos

9.1.2. Outros 684,389

9.2. - Valores Passivos

9.2.2. Outros -1,488,132

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UNDIESTAMO I (Anexo às Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2016 e 2015)

Fundiestamo–SGFII,SA 13

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO

RECEBIMENTOS:

Subscrição de unidades de participação 0 0 0 0

PAGAMENTOS:

Resgates/ reembolsos de unidades de participação 0 0

Rendimentos pagos aos participantes 0 0 0 0

Fluxo das operações sobre as unidades do fundo 0 0

OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS

RECEBIMENTOS:

Alienação de activos imobiliários 0 0

Rendimentos de activos imobiliários 4,451,598 4,627,518

Adiantamentos por conta de venda de act. Imob. 0 0

Outros recebimentos de activos imobiliários 0 4,451,598 0 4,627,518

PAGAMENTOS:

Aquisição de activos imobiliários -1,147,826 0

Comissões em activos imobiliários 0 0

Despesas com activos imobiliários 0 0

Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários 278,429 329,045

Adiantamentos por conta de compra de act. Imob. 0 0

Outros pagamentos de activos imobiliários 1,006,513 137,116 134,031 463,076

Fluxo das operações sobre valores imobiliários 4,314,482 4,164,443

OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS:

Juros de depósitos bancários 3,235

Reembolso de Impostos e taxas 25,548 9,084

Outros recebimentos correntes 505,423 3,682

530,972 16,001

PAGAMENTOS:

Comissão de gestão 486,102 481,917

Comissão de depósito 73,269 73,508

Impostos e taxas 120,349 2,948,041

Juros de disponibilidades e empréstimos 169,462 564,110

Reembolso de Empréstimos 306,886 0

Outros pagamentos correntes 1,156,067 11,080 4,078,655

Fluxo das operações de gestão corrente -625,096 -4,062,655

OPERAÇÕES EVENTUAIS

RECEBIMENTOS:

Outros recebimentos de operações eventuais 0 0 8 8

PAGAMENTOS:

Outros pagamentos de operações eventuais 0 0 0 0

Fluxo das operações eventuais 0 8

Saldo dos fluxos monetários do período 3,689,387 101,795

Disponibilidades no início do período 3,350,879 5,441,069

Disponibilidades no fim do período 7,040,266 5,542,864

2016 2015

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO FUNDIESTAMO I DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS MONETÁRIOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 e 2015

(14)

INTRODUÇÃO

O Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado “FUNDIESTAMO I” foi autorizado em 19 de dezembro de 2007, tendo iniciado a sua atividade em 20 de dezembro de 2007.

O Fundo é administrado, gerido e representado pela Fundiestamo – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A..

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Coletivo. As notas, cuja numeração se encontra ausente não são exigidas para efeitos do anexo às contas anuais, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. BASES DE APRESENTAÇÃO, COMPARIBILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS POLITICAS CONTABILISTICAS

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade.

Este Regulamento impõe a divulgação de informação que se destina não só a desenvolver e a comentar os valores incluídos nas referidas Demonstrações Financeiras, mas também informações consideradas úteis para os participantes do fundo de investimento.

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Especialização de exercícios

O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimentos ou pagamento.

b) Comissão de gestão

A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços de gestão de seu património que lhe são prestados pela Sociedade Gestoras, sendo registada na rubrica de “Comissões”.

Segundo o Regulamento de Gestão, a Sociedade Gestora será remunerada por uma comissão anualizada de 0,8%, calculada diariamente e cobrada mensalmente sobre o valor líquido global do Fundo

Comissão de depositário

Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo.

A comissão do banco depositário é calculada através da aplicação de uma taxa anual de 0,05%, calculada diariamente sobre o valor do líquido global do Fundo, e cobrada anualmente.

c) Comissão de supervisão

A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Este encargo é calculado por aplicação de uma taxa sobre o Valor Líquido Global do Fundo no final de cada mês. Em 30 de junho de 2016 e 2015, esta taxa ascendia a 0,00266%. Sempre que o montante calculado seja inferior a 200 Euros ou superior a 20.000 Euros, a taxa mensal devida corresponderá a um destes limites.

d) Ativos imobiliários

Os terrenos adquiridos pelo Fundo foram registados pelo valor da escritura, acrescido de outras despesas relacionadas com a compra.

Os terrenos, nos quais estão a ser edificadas construções, incluem o valor de aquisição do terreno e os custos já incorridos com as respetivas obras.

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UNDIESTAMO I (Anexo às Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2016 e 2015)

Fundiestamo–SGFII,SA 15

As construções acabadas adquiridas pelo Fundo são registadas de acordo com os pagamentos efetuados, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados. Nos termos do Decreto-Lei nº 13/2005, de 7 de janeiro, as aquisições de bens imóveis e as respetivas alienações são precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes, nomeados de comum acordo entre a Sociedade Gestora e o banco depositário.

e) Unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo, pelo número de unidades de participação subscritas. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, resultados transitados e resultado líquido do exercício.

1. VALOR CONTABILÍSTICO VS VALOR MÉDIO DAS AVALIAÇÕES A rubrica Ativos Imobiliários é composta pelos seguintes imóveis:

(Euros) Valor

Contabilístico em 30-06-2016 (A)

Média dos valores

da Avaliação (B) Diferença (B) - (A) Prédio Urbano Viveiro Rua do Viveiro Lote 5 a 6 Lagoa 1,024,500 1,024,500 0

Prédio Urbano Ivone Silva Rua Ivone Silva Lisboa 104,500 104,500 0

Prédio Urbano Alvalade 8-8A Praça de Alvalade, n.º 8 a 8A Lisboa 4,810,950 4,810,950 0 Prédio Urbano Almirante Barroso Rua Almirante Barroso, 38 a 38C Lisboa 1,740,530 1,740,530 0 Prédio Urbano Ivone Silva Rua Ivone Silva Lisboa 4,108,500 4,108,500 0 Prédio Urbano Colum.B.Pinheiro 86 Av. Columbano Bordalo Pinheiro, Nº 86 e

86 A a C Lisboa

4,627,650 4,627,650 0

Prédio Urbano Vale do Pereiro 4 Rua do Vale do Pereiro, nº 4 e 4 A Lisboa 1,951,250 1,951,250 0 Prédio Urbano Everard Rua Everard, nº 8 a 12 e 14 a 18 Tomar 923,950 923,950 0 Prédio Urbano Saraiva de Carvalho Rua Saraiva de Carvalho, 2 Lisboa 4,509,393 4,509,393 0 Prédio Urbano Forte de D. Carlos I ou Forte da Ameixoeira Estrada do Forte

da Ameixoeira Lisboa

31,006,000 31,006,000 0

Prédio Urbano Edifício Satélite Rua Professor Sousa Câmara, n.º 143 e 143-A e 143-Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, n.ºs 28-143-A, 28, 28-B e 28-C Lisboa

25,079,584 25,079,584 0

Prédio Urbano João XXI 76 Av. João XXI nº 76 a 76B Lisboa 21,001,772 21,001,772 0 Prédio Urbano Julio Dinis 9 9C Av. Julio Dinis, 9-9C Lisboa 3,280,402 3,280,402 0 Prédio Urbano Julio Dinis 11 11C Av. Julio Dinis, 11-11C Lisboa 8,873,349 8,873,349 0

Prédio Urbano Ivone Silva Rua Ivone Silva Lisboa 731,500 731,500 0

Prédio Urbano Museu do Conhecimento Alameda dos Oceanos Lisboa 25,265,055 25,265,055 0 Prédio Urbano Almirante Barroso Rua Almirante Barroso, 38 a 38C Lisboa 4,837,180 4,837,180 0 Prédio Urbano Oscar Monteiro T. 39 Rua Óscar Monteiro Torres, 39 a 41

Lisboa

3,139,000 3,139,000 0

Prédio Urbano Lusiadas 7-9 e Leao Oliveira 14 - Alcantara Palace Rua dos Lusiadas, 7-9 e R. Leão Oliveira, 14 Lisboa

2,653,500 2,653,500 0

(16)

2. CAPITAL DO FUNDO

O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades que representam.

O movimento ocorrido no capital do Fundo, durante o 1º semestre de 2016, apresenta o seguinte detalhe:

3. INVENTÁRIO DAS APLICAÇÕES EM IMÓVEIS

O inventário das aplicações em ativos imobiliários em 30 de junho de 2016 é o seguinte:

(Euros) Área(m 2) Data Avaliação 1 Valor Avaliação 1 Data Avaliação 2 Valor Avaliação 2 Valor do Im óvel 1 - IMÓVEIS SITUADOS EM ESTADOS DA UNIÃO EUROPEIA

1.4. Construções Acabadas 1.4.1 Arrendadas Comércio

Prédio Urbano Viveiro Rua do Viveiro Lote 5 a 6 Lagoa 1,278 30-09-2015 1,000,300 30-09-2015 1,048,700 1,024,500

Prédio Urbano Ivone Silva Rua Ivone Silva Lisboa 65 21-03-2016 101,500 21-03-2016 107,500 104,500

Serviços

Prédio Urbano Alvalade 8-8A Praça de Alvalade, n.º 8 a 8A Lisboa 2,654 30-09-2015 4,624,900 30-09-2015 4,997,000 4,810,950 Prédio Urbano Almirante Barroso Rua Almirante Barroso, 38 a 38C Lisboa 686 30-09-2015 1,633,660 30-09-2015 1,847,400 1,740,530

Prédio Urbano Ivone Silva Rua Ivone Silva Lisboa 1,636 21-03-2016 4,046,000 21-03-2016 4,171,000 4,108,500

Prédio Urbano Colum.B.Pinheiro 86 Av. Columbano Bordalo Pinheiro, Nº 86 e 86 A a C Lisboa

4,387 21-03-2016 4,502,300 21-03-2016 4,753,000 4,627,650

Prédio Urbano Vale do Pereiro 4 Rua do Vale do Pereiro, nº 4 e 4 A Lisboa 1,067 21-03-2016 1,935,300 21-03-2016 1,967,200 1,951,250 Prédio Urbano Everard Rua Everard, nº 8 a 12 e 14 a 18 Tomar 831 12-02-2016 903,100 12-02-2016 944,800 923,950 Prédio Urbano Saraiva de Carvalho Rua Saraiva de Carvalho, 2 Lisboa 3,143 12-02-2016 4,458,000 12-02-2016 4,560,785 4,509,393 Prédio Urbano Forte de D. Carlos I ou Forte da Ameixoeira Estrada do Forte

da Ameixoeira Lisboa

23,092 21-03-2016 30,940,000 21-03-2016 31,072,000 31,006,000

Prédio Urbano Edifício Satélite Rua Professor Sousa Câmara, n.º 143 e 143-A e 143-Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, n.ºs 28-143-A, 28, 28-B e 28-C Lisboa

13,431 30-10-2015 24,782,067 30-10-2015 25,377,100 25,079,584

Outros

Prédio Urbano João XXI 76 Av. João XXI nº 76 a 76B Lisboa 13,629 30-10-2015 21,001,543 30-10-2015 21,002,000 21,001,772 Prédio Urbano Julio Dinis 9 9C Av. Julio Dinis, 9-9C Lisboa 1,786 22-01-2016 3,242,804 22-01-2016 3,318,000 3,280,402 Prédio Urbano Julio Dinis 11 11C Av. Julio Dinis, 11-11C Lisboa 7,147 22-01-2016 8,694,097 22-01-2016 9,052,600 8,873,349

Prédio Urbano Ivone Silva Rua Ivone Silva Lisboa 455 21-03-2016 710,500 21-03-2016 752,500 731,500

Prédio Urbano Museu do Conhecimento Alameda dos Oceanos Lisboa 8,484 15-09-2015 25,003,700 15-09-2015 25,526,410 25,265,055 1.4.2 Não Arrendadas

Serviços

Prédio Urbano Almirante Barroso Rua Almirante Barroso, 38 a 38C Lisboa 2,787 30-09-2015 4,681,000 30-09-2015 4,993,360 4,837,180 Prédio Urbano Oscar Monteiro T. 39 Rua Óscar Monteiro Torres, 39 a 41

Lisboa

3,455 12-02-2016 3,010,000 12-02-2016 3,268,000 3,139,000

Prédio Urbano Lusiadas 7-9 e Leao Oliveira 14 - Alcantara Palace Rua dos Lusiadas, 7-9 e R. Leão Oliveira, 14 Lisboa

1,784 12-02-2016 2,598,000 12-02-2016 2,709,000 2,653,500

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UNDIESTAMO I (Anexo às Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2016 e 2015)

Fundiestamo–SGFII,SA 17

7. DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO FUNDO

O movimento ocorrido na rubrica de disponibilidades durante o 1º semestre de 2016 foi o seguinte:

CONTAS Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final

Depósitos à ordem 3,350,880 6,245,307 (7,555,922) 2,040,266

Depósitos a prazo - 5,000,000 - 5,000,000

TOTAL 3,350,880 11,245,307 (7,555,922) 7,040,266

8. RENDAS VENCIDAS

Em 30 de junho de 2016, as rendas vencidas tinha o seguinte detalhe: 2016 2015 RENDAS VENCIDAS 610,897 248,726 ALVALADE 8-8A 32,812 -ALMIRANTE BARROSO 23,289 23,331 LAURA ALVES 17,683 17,683 JULIO DINIS, 11 66,817 -JULIO DINIS, 9 9,169 (14,697) ALCANTARA PALACE (25,439) (25,439) MUSEU DO CONHECIMENTO 53,236 -FORTE D.CARLOS I 353,365 176,260 SARAIVA DE CARVALHO 161 7,778 ED.SALELITE 63,809 63,809 VALE DO PEREIRO 15,995 -OUTROS DEVEDORES 28,516 173,601 MUSEU DO CONHECIMENTO - 156,411 JULIO DINIS, 9 5,494 5,494 JULIO DINIS, 11 4,207 -LAURA ALVES 10,394 10,394 COL.BORDALO PINHEIRO 5,895 -ALMIRANTE BARROSO 1,302 -DIVERSOS 1,224 1,302 TOTAL 639,413 422,327 12. IMPOSTOS E TAXAS

(18)

Em 13 de janeiro de 2015, foi publicado o Decreto-Lei nº 7/2015 que veio aprovar o novo regime fiscal aplicável aos organismos de investimento coletivo (OIC), o qual passa a ser efetuado essencialmente na esfera dos participantes (sistema de tributação “à saída”).

Assim, a partir de 1 de julho de 2015 o Fundo é tributado, à taxa geral de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), sobre o seu lucro tributável, o qual corresponde ao resultado líquido do exercício deduzido dos rendimentos de capitais, prediais e mais-valias e dos gastos associados a esses rendimentos, bem como dos rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que revertam a seu favor. O Fundo está, ainda, sujeito às taxas de tributação autónoma em IRC legalmente previstas, mas encontra-se isento de qualquer derrama estadual ou municipal.

As regras aplicáveis ao novo regime de tributação são aplicáveis aos rendimentos obtidos após 1 de julho de 2015, estando previsto um regime transitório ao abrigo do qual os OIC tiveram, com referência a 30 de junho de 2015, de apurar o imposto devido nos termos do artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) vigente até essa data, e de o entregar no prazo de 120 dias.

As mais-valias de imóveis adquiridos antes de 1 de julho de 2015 são tributadas nos termos do regime em vigor até 30 de junho de 2015 na proporção correspondente ao período de detenção daqueles ativos até 30 de junho de 2015, enquanto as mais-valias apuradas com os restantes ativos adquiridos antes de 1 de julho de 2015 são tributadas nos termos do regime em vigor até 30 de junho de 2015, considerando-se, para este efeito, como valor de realização, o valor de mercado a 30 de junho de 2015.

O regime previsto no artigo 22º do EBF, aplicável até 30 de junho de 2015, estabelecia o seguinte regime específico de tributação em sede de IRC, para cada um dos tipos de rendimentos auferidos pelos fundos de investimento imobiliário, de forma autonomizada:

Rendimentos prediais – Eram tributados autonomamente a uma taxa de 25%, que incidia sobre o valor das rendas auferidas, após dedução dos encargos, devidamente documentados, de conservação e de manutenção que tenham sido suportados com os respetivos prédios.

Mais-valias prediais – As mais-valias resultantes da alienação de imóveis eram tributadas autonomamente à taxa de 25%. No entanto, apenas 50% da diferença ou saldo positivo entre as mais e as menos-valias realizadas numa base anual era passível de imposto, pelo que a taxa efetiva era de 12,5%.

Outros rendimentos – As mais-valias não decorrentes da alienação de imóveis eram tributadas autonomamente, à taxa de 25%, incidindo esta taxa sobre a diferença positiva entre as mais e as menos-valias obtidas em cada ano. Outros rendimentos obtidos em território português que não tivessem a natureza de mais-valias eram, por regra, tributados por retenção na fonte à taxa de 28%.

Impostos sobre o património

Os imóveis integrados no Fundo estão sujeitos a tributação em sede de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), às taxas legalmente aplicáveis.

A propriedade, o usufruto ou direito e superfície de prédios urbanos, com afetação habitacional ou terrenos para construção cuja edificação, autorizada ou prevista, seja para habitação, que tenham um valor patrimonial tributário (VPT) igual ou superior a 1.000.000 euros, encontram-se sujeitos a Imposto do Selo à taxa de 1% sobre o VPT utilizado para efeitos do IMI, devendo o imposto ser pago nos prazos, termos e condições definidos no Código do IMI.

Imposto sobre o valor líquido global do fundo

O mencionado Decreto-Lei nº 7/2015, de 13 de janeiro, veio instituir, a partir de 1 de julho de 2015, uma tributação em sede de Imposto do Selo, correspondente a 0,0125% da média do valor líquido global do fundo comunicado à CMVM ou divulgado pela entidade gestora em cada trimestre, sendo que o imposto é liquidado trimestralmente pelo Fundo, até ao último dia do mês subsequente ao do nascimento da obrigação tributária.

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UNDIESTAMO I (Anexo às Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2016 e 2015)

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Os impostos suportados pelo Fundo durante os 1ºsemestres de 2016 e 2015, foram os seguintes:

2016 2015

Imposto sobre o rendimento :

Imposto de rendimentos prediais - 1,236,136

Imposto de mais-valias -

Aplicações financeiras - juros de depositos - 1,225

- 1,237,361

Impostos indirectos :

Imposto de selo - 29,266

Imposto Selo - Arrendamento (Verba 2) -

Imposto Selo sobre Imóveis (Verba 28) (5,643)

Imposto de selo ( Verba 29) 36,712

IMI 42,044

Outros -

-73,113 29,266

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15. CONTAS DE TERCEIROS – PASSIVO Estas rubricas têm a seguinte composição:

2016 2015 CREDORES

- Estado e Outros Entes Públicos (163,638) 888,620 Imposto sobre o Rendimento 1,052,011

IVA (169,881) (204,390)

Autoridade Tributária 6,243 40,999 - Fornecedores 65,531 58,958

TDGI - Tec. Gestão Imóveis

HCI Construções 6,301 11,223 PSG Segurança Privada 1,820 4,405 EDP Serviço Universal SA 478 501 EDP Comercial, SA 2,185 (1,106)

EPAL 1,043 2,527

Endesa Energia 5,529 6,372 Adm.Condominio Ivone Silva, Lt 4 5,298 5,298

Prestibel 10,202 5,039 Schindler 3,685 3,685 Amplimóveis 5,247 5,247 CB Richard Ellis 812 -EFACEC 1,261 1,107 Prossegur - 211 Otis Elevadores 8,292 7,076 LPI - Promoção e Gestão 812 812 António G. Brazão 1,176 2,058 Adm.Condominio Alcantara Palace 7,264

-Ergotec 878

-REVC 1,753

-Outros 1,493 4,503

821,545 1,334,773 Estamo - Participações Imobiliárias 616,000 1,232,000 Fundiestamo - Soc.Gestora 205,545 102,773 723,438 2,282,351

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UNDIESTAMO I (Anexo às Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2016 e 2015)

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16. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

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17. COMISSÔES

Esta rubrica tem a seguinte composição para os primeiros semestres de 2016 e 2015:

18. JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS

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UNDIESTAMO I (Anexo às Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2016 e 2015)

Fundiestamo–SGFII,SA 23

19. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXERNOS:

Esta rubrica tem a seguinte composição para os primeiros semestres de 2016 e 2015:

20. GANHOS E PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E ACTIVOS IMOBILIÁRIOS

Nos primeiros semestres de 2016 e 2015, estas rubricas apresentam a seguinte composição:

Os “Ajustamentos favoráveis e desfavoráveis em ativos imobiliários” correspondem aos ajustamentos pela valorização dos imóveis que nos termos de Decreto-Lei nº 13/2005, de 7 de janeiro são registados em resultados do exercício.

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Referências

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