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1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO GOVERNANÇA DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE AUDITORIA COOPERATIVA ORGANOGRAMA PERFIL...

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Sumário

1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO ... 3

2. GOVERNANÇA DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE AUDITORIA COOPERATIVA ... 4

2.1 ORGANOGRAMA ... 4

2.2 PERFIL ... 5

2.3 COMPOSIÇÕES DIRETIVA, DE FISCALIZAÇÃO E DE GESTÃO ... 6

3. ATUAÇÃO REGIONAL DA CNAC ... 8

4. REALIZAÇÕES E DESEMPENHO ... 9

4.1 PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS E REUNIÕES ... 9

4.2 CAPACITAÇÃO ... 12

4.3 PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL ... 14

4.4 PESQUISA DE SATISFAÇÃO ... 16

4.5 PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS ... 19

4.6 REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ESPECIAIS DE INCORPORAÇÃO ... 20

4.7 REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ... 20

5. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ... 22

6. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ... 28

7. PARECER DO CONSELHO FISCAL ... 34

(3)

3

1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO

Ao se aproximar o final de cada exercício é natural que todas as empresas façam seus encontros estratégicos para rever o ano que passou, especialmente, quanto ao planejado e ao realizado.

Na Cnac esse ritual não é diferente e podemos resumir toda nossa atividade do ano que passou em um único documento: a Pesquisa de Satisfação respondida pelas cooperativas auditadas, que utilizam nossos serviços e que nos asseguram poder afirmar que as entregas planejadas foram realizadas.

Nossas atenções voltam-se para o plano de trabalho de 2015, afinal grandes avanços do cooperativismo de crédito serão concretizados nos próximos anos. Estamos vivendo momentos finais da consulta pública aberta pelo Bacen acerca da auditoria cooperativa e de Entidades de Auditoria Cooperativa ou, simplesmente, de EAC.

Reputarmos da mais alta importância os avanços que o cooperativismo de crédito, em especial, tem alcançado a partir da Constituição Federal de 1988, e não menos importante é o momento que vivenciamos. Estamos prestes a escrever um novo capítulo na história cooperativa brasileira.

A Cnac é personagem central desta história, pois há sete anos seus idealizadores pensaram em uma entidade especializada em auditoria cooperativa do ramo de crédito, que pudesse assegurar aos seus associados e ao mercado financeiro toda a solidez deste empreendimento que cresce todo ano acima da média de mercado.

Entendemos que todo sistema cooperativo deve firmar sua sustentação e sua perenidade no pilar da fiscalização independente, única, sistêmica e altamente profissional. A Cnac está pronta para aquilo que diz respeito a estrutura de prestação de serviços, para se transformar nesse novo modelo de EAC. Os números de ativos, de cooperativas e de carteiras por nós auditados atestam essa condição.

Neste final de exercício nossos agradecimentos às filiadas, aos conselheiros e aos colaboradores da Confederação pela dedicação.

Saudações Cooperativistas,

Celso Ronaldo Raguzzoni Figueira Presidente do Conselho de Administração

(4)

4

2. GOVERNANÇA DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE AUDITORIA COOPERATIVA

2.1 ORGANOGRAMA

(5)

5 2.2 PERFIL

A Cnac é conduzida pelo Conselho de Administração, composto por três membros efetivos, com igual número de suplentes, sendo presidente, vice-presidente e conselheiro vogal, todos eleitos em Assembleia Geral. São de responsabilidade deste Conselho a gestão institucional e a definição das diretrizes estratégicas.

O Conselho Fiscal, constituído por três membros efetivos e três suplentes, tem a responsabilidade da supervisão constante sobre as operações, as atividades e os serviços da Cnac, bem como, pelo cumprimento das diretrizes traçadas, além de ser eleito anualmente em Assembleia Geral.

A gestão técnica, a administrativa e as políticas de qualidade são de competência de um executivo, com status de Diretor.

O Comitê Técnico Consultivo teve sua constituição aprovada pelo Conselho de Administração em cumprimento ao artigo 32, inciso XII do Estatuto Social, cujo funcionamento realiza-se por meio de regulamento específico.

Este Comitê tem como finalidade avaliar e discutir assuntos que geram conflitos de interesse, divergências de opinião ou ainda assuntos considerados de alto risco, bem como, apresentar sugestões de posicionamento técnico e de melhoria nos procedimentos adotados para as matérias que lhe forem submetidas à apreciação.

O referido Comitê possui como membros, profissionais da Cnac e prestadores de serviços qualificados e especializados na área de atuação, sendo eles: diretor, gerentes seniores de cada escritório regional, assessoria jurídica, consultor externo, existindo ainda a possibilidade de convite pela coordenação, a outros especialistas, quando necessário.

(6)

6

2.3 COMPOSIÇÕES DIRETIVA, DE FISCALIZAÇÃO E DE GESTÃO

Efetivos

Celso Ronaldo Raguzzoni Figueira Conselheiro Presidente

Representante do Sistema Sicredi

Jadir Girotto

Conselheiro Vice-Presidente

Representante do Sistema Sicoob

José Luis Barreto Alves Conselheiro Vogal

Representante do Sistema Unicred

Suplentes

Manfred Alfonso Dasenbrock Conselheiro Presidente

Representante do Sistema Sicredi

Wilson José da Silva

Conselheiro Vice-Presidente

Representante do Sistema Sicoob

Carlos Alberto Salomão Conselheiro Vogal

Representante do Sistema Unicred

Conselho de Administração 2013/2017

(7)

7 Efetivos

Reginaldo José Pedrão

Representante do Sistema Sicredi

Luiz Flávio Gonçalves Borges

Representante do Sistema Sicoob

Carlos Augusto Ramirez de Souza

Representante do Sistema Unicred

Suplentes

Neverton Mendes Gomes

Representante do Sistema Sicredi

Neilson Santos Oliveira

Representante do Sistema Sicoob

Alexandre Euzébio Silva Diretor Técnico

Rui de Assis Vasconcelos Juliana Athaide

Gerente de Qualidade Gerente Administrativa

Sede – São Paulo Sede – São Paulo

Júlio César Toledo de Carvalho Antonio Alberto Sica Felipe Rodrigues Beiral Gerente de Auditoria Gerente de Auditoria Gerente de Auditoria

Escritório Belo Horizonte Escritório Belo Horizonte Escritório Belo Horizonte

Luciano Gomes dos Santos Joelson Siqueira de Souza Gerente de Auditoria Gerente de Auditoria

Escritório Porto Alegre Escritório Porto Alegre

Conselho Fiscal 2014/2015

Gestão

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8

3. ATUAÇÃO REGIONAL DA CNAC

A Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa – Cnac – tem sua sede localizada na cidade de São Paulo/SP. Nela estão alocados o diretor técnico e a equipe responsável pelos serviços centralizados (financeiro, contábil e fiscal, recursos humanos, controladoria e qualidade).

Prezando pela boa gestão, as reuniões dos Conselhos de Administração e Fiscal acontecem periodicamente na sede.

Para melhor desempenho na realização dos trabalhos e para atender as cooperativas financeiras distribuídas em todo território nacional, a Cnac conta com 58 profissionais, entre equipe técnica e administrativa, distribuídos em escritórios regionais e unidades de atendimento avançadas.

Os escritórios regionais localizam-se nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre e as unidades de atendimento avançadas em Curitiba, em Cuiabá e em Campo Grande.

Confira quadro detalhado da equipe e das cooperativas auditadas por Região de atuação:

Equipe técnica

Equipe administrativa

Número de cooperativas

Sede - São Paulo 2 5 -

Escritório São Paulo 9 1 69

Escritório Belo Horizonte 20 2 158

Escritório Porto Alegre 17 2

Totais 48 10 326

Escritórios Regionais

99

(9)

9

4. REALIZAÇÕES E DESEMPENHO

4.1 PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS E REUNIÕES

No decorrer do ano de 2014, a Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa – Cnac – participou dos seguintes eventos:

Conferência realizada pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil – Ibracon – em agosto de 2014, na capital paulista. O evento abordou temas atuais e de grande impacto para os profissionais da área como: Responsabilidade do Auditor, Atualidades das IFRS, Novo Relatório do Auditor Independente, Transparências das PMEs entre outros temas de destaque.

Participantes: Alexandre Euzébio Silva e Rui de Assis Vasconcelos

Em parceria com a Confederação Alemã das Cooperativas – DGRV, no mês de setembro de 2014, os gerentes seniores da Cnac realizaram uma visita técnica nas entidades que compõem o cooperativismo financeiro alemão.

O objetivo da visita concentrou-se em conhecer a estrutura do cooperativismo financeiro alemão, especialmente relacionada a regulamentação, a organização e a atuação da auditoria promovida pelas entidades que compõem a DGRV.

Buscou-se dar destaque ao entendimento da estrutura organizada para a realização das auditorias nas cooperativas, a fim de priorizar os processos e os procedimentos de auditoria voltados, particularmente, para os bancos cooperativos (cooperativas de crédito singulares no Brasil.

Participantes: Rui de Assis Vasconcelos, Júlio César Toledo de Carvalho e Luciano Gomes dos Santos

4ª Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria Independente

Viagem Técnica ao Sistema Cooperativo da Alemanha

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10

Projeto coordenado pela Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB – e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP. Com o tema: Prospecção de boas práticas de governança e gestão de cooperativas – Fase internacional, no mês de outubro de 2014, foi realizado o intercâmbio entre técnicos, lideranças do cooperativismo brasileiro e profissionais de entidades cooperativas da França e Holanda.

Participante: Alexandre Euzébio Silva

Fórum realizado pelo Banco Central do Brasil, em novembro de 2014, na cidade de Florianópolis.

O evento teve como objetivos apresentar e debater os avanços e os desafios na promoção da inclusão financeira no Brasil e no mundo, com destaque especial para as inovações em relação a instrumentos de poupança e ao provimento de crédito para os micro e os pequenos empresários.

Participante: Celso Ronaldo Raguzzoni Figueira

Em 2014, a Cnac participou e promoveu diversas reuniões as quais destacamos:

Reuniões com GT – CECO

Participante: Alexandre Euzébio Silva

Participação no grupo de trabalho de discussão sobre nova regulamentação sobre auditoria no segmento de crédito. As reuniões foram realizadas nos meses de julho, de agosto, de setembro e de dezembro, nas cidades de Brasília e de São Paulo.

Reuniões com Banco Central do Brasil

Participante: Alexandre Euzébio Silva

Reunião realizada no mês de novembro de 2014, na cidade de São Paulo, para apresentação do sistema Siscom, operado pelo Departamento de Supervisão e de Conduta do Bacen (Decon).

Participantes: Alexandre Euzébio Silva e Gerentes Técnicos

Videoconferência realizada nos meses de maio e de dezembro de 2014, com participantes nas cidades de Brasília, de São Paulo, de Belo Horizonte, de Curitiba e de Porto Alegre, para apresentação do resultado dos trabalhos realizados nas datas-bases de dezembro de 2013 e de junho de 2014, respectivamente.

VI Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira Projeto OCB/SESCOOP – Fase Internacional

(11)

11 Reunião com Centrais e com Singulares

Participante: Alexandre Euzébio Silva

Entidades: SicrediPar, Sicoob Central Crediminas e Sicoob Central Cecresp

Reuniões realizadas nos meses de julho, de setembro, de outubro, de novembro e de dezembro de 2014, nas cidades de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de São Paulo para posicionamento dos trabalhos realizados e da apresentação de estratégias, de avanços e de perspectivas para 2015.

Reunião com a Confederación Alemana de Cooperativas - DGRV

Participante: Alexandre Euzébio Silva

Reunião realizada na sede da Cnac em São Paulo, no mês de outubro de 2014, para apresentação do relatório da Viagem Técnica ao Sistema Cooperativo da Alemanha e discussão de estratégias e de parcerias para o ano de 2015.

Reuniões ordinárias do Conselho de Administração

O Conselho de Administração reuniu-se, ordinariamente, a cada dois meses no ano de 2014, conforme previsto no Estatuto Social da Cnac.

As reuniões foram realizadas nos meses de fevereiro, de abril, de junho, de agosto, de outubro e de dezembro na sede da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa – Cnac em São Paulo.

Reuniões técnicas – Gerentes de Auditoria

No decorrer do ano de 2014, os gerentes dos escritórios regionais de São Paulo, de Belo Horizonte e de Porto Alegre promoveram 51 reuniões envolvendo mais de 30 entidades, entre elas: Confederações, Centrais e Singulares. Foram 21 reuniões de abertura e de encerramento de trabalhos, 15 reuniões de planejamento e 15 reuniões para discussão e alinhamento de assuntos técnicos em geral.

(12)

12 4.2 CAPACITAÇÃO

A capacitação dos profissionais da Cnac é constante. Além dos cursos ministrados por instituições parceiras, a Cnac promove o desenvolvimento profissional da equipe com treinamentos internos, e-learning e trabalhos de campo acompanhados pelos auditores seniores, gerando assim, o efeito multiplicador do conhecimento.

Em 2014 foram oferecidos, às equipes técnica e administrativa, cursos e treinamentos com temas relacionados a contabilidade, a auditoria, a tributação, a comunicação, dentre outros.

Destacamos a parceria com o Sescoop Nacional pelo segundo ano consecutivo. Essa parceria foi firmada em julho de 2014 por meio de um convênio de cooperação técnica e financeira com o objetivo de viabilizar nove treinamentos, no período de setembro a novembro, visando o cumprimento da educação continuada estabelecida pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC e pelo Banco Central do Brasil – Bacen, bem como acrescentar qualidade aos trabalhos de auditoria desenvolvidos junto às cooperativas de crédito.

O valor total do Convênio foi de R$ 135.189,00 (cento e trinta e cinco mil, cento e oitenta e nove reais), cabendo ao Sescoop Nacional o montante de R$ 101.392,00 (cento e um mil, trezentos e noventa e dois reais) e a Cnac o valor de R$ 33.797,00 (trinta e três mil, setecentos e noventa e sete reais).

Considerando os cursos realizados por instituições parceiras e treinamentos ministrados por equipe interna e Convênio com o Sescoop Nacional foram oferecidas mais de 2.920 horas de capacitação aos seus colaboradores.

Destacamos a seguir os principais cursos e treinamentos realizados no ano de 2014:

Fórum técnico – visão geral, guia de auditoria 2014 e matriz de risco Coordenador: Alexandre Euzébio Silva

Tipo de treinamento: Interno Participantes: 8

Controles Internos COSO – Integrated Framework Capacitador: Carlos Sá

Tipo de treinamento: Externo Colaboradores capacitados: 9

Hedge Accounting (CPC 38) Entidade capacitadora: Ibracon Tipo de treinamento: Externo Colaboradores capacitados: 2

(13)

13 Conversão em Lei da Medida Provisória 627 Entidade capacitadora: Ibracon

Tipo de treinamento: Externo Colaboradores capacitados: 3

Curso online: O E-mail OPA (objetivo, prático e assertivo) Entidade capacitadora: Scritta Cursos e Treinamentos

Tipo de treinamento: Convênio Sescoop Nacional Colaboradores capacitados: 58

Contabilidade de instituições financeiras - CPC's aprovados pelo CMN Capacitador: Cláudio Gonçalo Longo

Tipo de treinamento: Convênio Sescoop Nacional Colaboradores capacitados: 47

Normas internacionais de auditoria - procedimentos aplicáveis à auditoria da carteira de crédito de instituições financeiras

Capacitador: Cláudio Gonçalo Longo

Tipo de treinamento: Convênio Sescoop Nacional Colaboradores capacitados: 47

Tratamento tributário aplicável ao cooperativismo financeiro e principais pontos de atenção para a auditoria

Capacitador: Fábio Telles Siqueira

Tipo de treinamento: Convênio Sescoop Nacional Colaboradores capacitados: 7

Fórum técnico - descobertas relevantes de auditoria e estratégias de trabalho Coordenador: Alexandre Euzébio Silva

Tipo de treinamento: Convênio Sescoop Nacional Participantes: 8

(14)

14

4.3 PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

Em 2014 foi realizada a Pesquisa de Clima Organizacional, em parceria com a empresa RH Plus, com o objetivo de entender sob a percepção dos colaboradores, o conjunto de valores, as atitudes e os padrões de comportamento ou que, influenciados por variáveis internas e externas, podem impactar ou comprometer a produtividade e o desempenho das pessoas e, consequentemente, da própria organização.

Para o alcance desses objetivos foi utilizada a ferramenta BackstageRH, que consiste num formulário composto por campos de resultados, com possibilidade de quatro alternativas de respostas para cada pergunta integrante dos referidos campos de resultados. São elas:

a. Concordo totalmente;

b. Concordo;

c. Discordo; e

d. Discordo totalmente.

Foram considerados dezessete campos de resultados:

1. Carreira;

2. Liderança;

3. Cliente (cooperativas);

4. Imagem da Entidade;

5. Credibilidade;

6. Motivação;

7. Valorização e Reconhecimento;

8. Orgulho da Empresa;

9. Camaradagem;

10.Comunicação;

11.Condições de Trabalho;

12.Processo;

(15)

15 13.Qualidade de Vida;

14.Benefícios;

15.Remuneração;

16.Treinamento e Desenvolvimento; e 17.Gestão de Desempenho.

A pesquisa teve a adesão de 89,47% dos participantes. Um excelente índice quando comparado com a média nacional, que é 78%.

O censo mostra que a Cnac é formada em sua maioria por homens solteiros e com idade variada entre 26 e 45 anos. Pós-Graduação/MBA é a escolaridade predominante, sendo que a maioria possui de 1 a 5 anos de empresa (52,63% das pessoas). Em relação aos objetivos pessoais, os fatores mais representativos foram:

1. Oportunidade de Desenvolvimento Profissional;

2. Valorização e Reconhecimento;

3. Remuneração;

4. Carreira; e

5. Desafios no Trabalho.

A média geral do índice de favorabilidade, correspondente à somatória de “concordo totalmente”

com “concordo”. O resultado obtido foi de 82,21%, número este acima da tendência nacional, que é de 76%.

(16)

16 4.4 PESQUISA DE SATISFAÇÃO

A pesquisa de satisfação das singulares está prevista no Manual de Controle de Qualidade e tem como objetivos:

1. Implementar melhorias pontuais;

2. Direcionar os treinamentos externos e internos para pontos a serem melhorados ou desenvolvidos;

3. Promover reuniões internas esclarecedoras com abordagem dos principais temas;

4. Elaborar outros planos de ação que objetivem superar as expectativas das cooperativas; e 5. Promover mudanças julgadas oportunas em sua estrutura.

A pesquisa foi construída no formato de escala Likert, escala esta comumente utilizada em questionários e a mais usada em pesquisas de opinião.

Para esta pesquisa utilizou-se seis condições:

(a) totalmente satisfeito;

(b) muito satisfeito;

(c) pouco satisfeito;

(d) pouco insatisfeito;

(e) muito insatisfeito; e (f) totalmente insatisfeito.

O questionário foi elaborado considerando quatro grandes grupos de afirmativas, sendo:

(a) conhecimentos técnicos do auditor;

(b) postura e organização do auditor;

(c) retorno percebido; e (d) opinião global.

(17)

17

A pesquisa referente ao ano de 2014 foi realizada no período de novembro de 2014 a janeiro de 2015, sob a coordenação de Rui de Assis Vasconcelos, gerente de qualidade da Cnac.

O critério de seleção foi por meio de sorteio aleatório de 10% (dez por cento) das cooperativas auditadas por cada escritório, perfazendo o montante de 33 cooperativas. O índice das respostas obtidas foi de 70%, considerando as cooperativas integrantes dos Sistemas Sicoob e Sicredi . A seguir, apresentamos o resultado obtido:

CONSOLIDADO GERAL: GRUPO 1 - CONHECIMENTOS TÉCNICOS DO AUDITOR

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

3

19

1 1

0 0

4

18

1 1

0 0

2

17

4

1 0 0

5

17

1 1

0 0

1.1. Foi percebido que o auditor domina as normas contábeis e de auditoria de forma satisfatória.

1.2. O auditor orientou diretamente e

adequadamente o funcionário que eventualmente esteve envolvido em alguma falha de

procedimento.

1.3. O auditor agregou valor/conhecimento para sua cooperativa em termos de eficiência e eficácia.

1.4. Houve uma reunião quando do encerramento dos trabahos para discutir caminhos a seguir, pontos significativos e recomendações.

CONSOLIDADO GERAL: GRUPO 2 - POSTURA E ORGANIZAÇÃO DO AUDITOR

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

7

17

0 0 0 0

4

19

1 0 0 0

8

16

0 0 0 0

2.1. O auditor foi cortês quando solicitou documentos, fez indagações, propôs feedback e fez sugestões.

2.2. O auditor foi claro, se fez entender quando das suas indagações e orientações.

2.3. Os documentos solicitados para análise foram devolvidos de forma organizada e íntegra.

CONSOLIDADO GERAL: GRUPO 3 - RETORNO PERCEBIDO

(18)

18

0 5 10 15 20 25

2

22

0 0 0 0

4

17

2

0 1 0

3

19

2

0 0 0

2

21

1 0 0 0

3.1. A presença do auditor e suas orientações, contribuiram para que a cooperativa desenvolva trabalhos com mais segurança.

3.2. Os relatórios de auditoria apresentam objetividade e clareza em sua introdução e nos itens relacionados às oportunidades de melhoria.

3.3. A Cnac demonstra ter um bom entendimento sobre os negócios da cooperativa.

3.4. A Cnac é competente e capaz de transformar seu conhecimento em aplicação prática.

CONSOLIDADO GERAL: GRUPO 4 - OPINIÃO GLOBAL

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

2

20

2

0 0 0

4.1. Considerando todos os itens acima, como você define seu nível geral de satisfação com a Cnac.

A Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa – Cnac – implantou a pesquisa de satisfação no ano de 2011. Ao longo desses quatro anos, os resultados obtidos indicam a satisfação das cooperativas singulares, conforme demonstrado no quadro a seguir:

(19)

19

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

2011 2012 2013 2014

Totalmente satisfeito 21% 20% 19% 8%

Muito satisfeito 68% 72% 70% 83%

Pouco satisfeito 11% 8% 11% 2%

Pouco insatisfeito 0% 0% 0% 0%

Muito insatisfeito 0% 0% 0% 0%

Totalmente insatisfeito 0% 0% 0% 0%

Opinião Global

Cabe ressaltar que nos últimos anos, as condições “totalmente satisfeito” e “muito satisfeito”

centralizaram aproximadamente 90% (noventa por cento) das opiniões referente aos trabalhos da Cnac. Essa avaliação é altamente positiva e credencia a instituição a continuar trabalhando com seriedade e força em prol do cooperativismo financeiro.

4.5 PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS

Em parceria com a revista Gestão Cooperativa, foram publicados artigos técnicos que contribuíram para a divulgação da Confederação e de seus profissionais.

CPC 05-R1 - divulgação sobre partes relacionadas: oportunidade de elevar a transparência do cooperativismo financeiro

Autor: Rui de Assis Vasconcelos Edição: Ano 15 – nº 66

Geração de resultados em cooperativas de crédito Autor: Moacir Laurenço de Jesus

Edição: Ano 17 – nº 67

Sua cooperativa possui gestão integrada de riscos?

Autor: Luciano Gomes dos Santos Edição: Ano 17 – nº 68

(20)

20

Há um modelo ideal para a formação e a atuação do conselho de administração das cooperativas singulares?

Autor: Rui de Assis Vasconcelos Edição: Ano 17 – nº 69

Novo Relatório do Auditor Independente Autor: Antonio Alberto Sica

Edição: Ano 17 – nº 70

4.6 REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ESPECIAIS DE INCORPORAÇÃO Foram realizadas 17 auditorias especiais de incorporação, conforme quadro a seguir:

Regional Central Quantidade

Sicoob Central Bahia 3

Sicoob Central Crediminas 1

Sicoob Central Espírito Santo 1

Sicoob Central Cecremge 1

Sicoob Norte 1

Sub-total 7

Central Sicredi Sul 5

Central Sicredi PR/SP/RJ 3

Central Sicredi BC 2

Sub-total 10

17 Escritório Belo Horizonte

Escritório Porto Alegre

Total de auditorias de incorporação

4.7 REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Estão programadas 326 auditorias das demonstrações contábeis referente à data-base 2014, conforme quadro:

(21)

21

Regional Central Quantidade

Sicoob Central Cecresp 55

Sicoob Central Rio 10

Cooperforte 1

Sicoob Credibrasília 1

Sicoob Credicoonai 1

Sicoob Credlíder 1

Sub-total 69

Sicoob Central Cecremge 70

Sicoob Norte 11

Sicoob Central Bahia 14

Sicoob Central Crediminas 56 Sicoob Central Espírito Santo 7

Sub-total 158

Central Sicredi Sul 43

Central Sicredi PR/SP/RJ 35

Central Sicredi BC 10

Central Sicredi MT 11

Sub-total 99

326 Escritório São Paulo

Escritório Belo Horizonte

Escritório Porto Alegre

Total de auditorias demonstrações contábeis

No ano de 2014, as entidades auditadas pela Cnac corresponderam às cooperativas de livre admissão, empregados do setor privado, comerciante, servidores públicos, crédito rural, micro e pequeno empresário, empresários e profissionais liberais.

O perfil das 326 cooperativas auditadas é distribuído em:

Perfil das cooperativas auditadas Quantidade %

180 55%

58 18%

43 13%

16 5%

13 4%

6 2%

7 2%

3 1%

Total 326 100%

Crédito rural

Micro e pequeno empresário Empresários

Profissionais liberais Livre admissão

Empregados do setor privado

Comerciante

Servidores públicos

(22)

22

5. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Balanço Patrimonial (Em reais)

ATIVO 31/12/2014 31/12/2013

CIRCULANTE 1.791.111,89 1.750.666,11

Disponível (Nota 04) 1.531.758,02 1.489.248,77

Créditos a receber (Nota 05) 171.698,27 211.434,54

Créditos diversos 20,90 1.120,75

Adiantamento a fornecedores - 1.473,13

Adiantamento p/despesas viagens (Nota 06) 439,93 12.971,50

Adiantamento de férias (Nota 07) 57.715,64 5.419,80

Impostos a Recuperar (Nota 08) 6.957,72 5.633,60

Despesas do exercício seguinte pagas antecipadamente (Nota 09) 22.521,41 23.364,02

PERMANENTE 118.643,90 147.073,62

Imobilizado de uso (Nota 10) 104.374,43 122.808,03

Intangível (Nota 11) 10.038,44 18.611,00

Diferido (Nota 12) 4.231,03 5.654,59

TOTAL DO ATIVO 1.909.755,79 1.897.739,73

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

(23)

23 Balanço Patrimonial

(Em reais)

PASSIVO 31/12/2014 31/12/2013

CIRCULANTE 755.172,54 695.678,08

Obrigações com pessoal e social (Nota 13) 235.869,45 204.681,94 Outras obrigações trabalhistas (Nota 14) 507.761,95 422.480,41

Obrigações fiscais 1.325,95 2.825,64

Provisão Contingência Trabalhista (Nota 15) - 28.000,00

Fornecedores (Nota 16) 10.215,19 19.841,23

Convênio SESCOOP NACIONAL (Nota 17 ) - 17.848,86

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.154.583,25 1.202.061,65

Capital Social (Nota 18) 435.000,00 435.000,00

Reserva legal 383.663,61 383.663,61

Fates (Nota 19) 14.710,94 28.238,59

Reserva customização/atualização software (Nota 20) - 90.000,00 Reserva para expansão (Nota 21) 265.159,45 -

Sobras à disposição da AGO (Nota 22) 56.049,25 265.159,45

TOTAL DO PASSIVO 1.909.755,79 1.897.739,73

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

(24)

24

Demonstração de Sobras ou Perdas (Em reais)

2014 2013

Exercício Exercício

INGRESSOS 8.076.640,84 7.914.137,70

Rateio - Cooperativas Centrais (Nota 23) 8.076.640,84 7.914.137,70

DISPÊNDIOS (8.315.968,08) (7.734.895,22)

Pessoal (7.068.502,12) (6.410.932,55)

Serviços de Terceiros (165.038,83) (194.167,01)

Locações (490.039,94) (493.390,68)

Manutenção e Conservação (105.526,29) (80.459,50)

Outras Despesas Administrativas (307.344,90) (391.928,85)

Depreciação e Amortização (39.395,49) (33.562,34)

Impostos e Taxas (20.809,57) (20.214,05)

Outras despesas operacionais (1.910,51) (2.910,26) Outras despesas - Convênio SESCOOP NACIONAL (85.867,30) (80.667,54) Outras despesas - Convênio SESCOOP NACIONAL - Contrapartida (31.533,13) (26.662,44)

RESULTADO OPERACIONAL (239.327,24) 179.242,48

RESULTADO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS 113.727,01 68.088,08

Receitas de aplicações financeiras 112.998,27 67.017,41

Receitas de aplicações financeiras - Convênio SESCOOP NACIONAL 2.041,75 2.483,82

(-) Despesas Financeiras (1.313,01) (1.413,15)

OUTROS INGRESSOS 105.731,40 81.302,01

Reversão provisão contingência trabalhista 19.500,00 -

Outras receitas - Convênio SESCOOP NACIONAL 85.867,30 80.667,54

Outras receitas operacionais 364,10 634,47

RESULTADO DO EXERCÍCIO (19.868,83) 328.632,57

Contribuição Social (10.353,59) (6.255,10)

Imposto de Renda (17.255,98) (10.425,18)

RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (47.478,40) 311.952,29

Reversão Fates 13.527,65 -

SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS (33.950,75) 311.952,29 PARTICIPAÇÃO ESTATUTÁRIA NAS SOBRAS - (46.792,84)

Fates - (15.597,61)

Reserva Legal - (31.195,23)

REVERSÃO RESERVA 90.000,00 - Reserva customização e atualização (software auditoria) 90.000,00 -

SOBRAS À DISPOSIÇÃO DA AGO 56.049,25 265.159,45

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

(25)

25

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (Em reais)

SALDO EM 31/12/2013 435.000,00 383.663,61 28.238,59 90.000,00 - 265.159,45 1.202.061,65

AUMENTO DE CAPITAL: -

com lucros e reservas - - - - - - - por subscrição realizada - - - - - - -

DESTINAÇÃO SOBRAS 2013: -

transferência para reserva legal - - - - - - - transferência para Reserva customização e

atualização software - - - (90.000,00) - 90.000,00 - transferência para Reserva para expansão - - - - 265.159,45 (265.159,45) -

PARTICIPAÇÃO ESTATUTÁRIA NAS SOBRAS: -

reserva legal - - - - - - - fates - - (13.527,65) - - 13.527,65 -

SOBRAS À DISPOSIÇÃO DA AGO -

resultado líquido do exercício - - - - - (47.478,40) (47.478,40) SALDO EM 31/12/2014 435.000,00 383.663,61 14.710,94 - 265.159,45 56.049,25 1.154.583,25

RESERVA LEGAL

SOBRAS À DISPOSIÇÃO DA

AGO

HISTÓRICO CAPITAL TOTAL

REALIZADO

RESERVA SOFTWARE

FATES RESERVA PARA

EXPENSÃO

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

(26)

26

Demonstração do Fluxo de Caixa – Método Direto (Em reais)

2014 2013

Exercício Exercício I - Atividade Operacional

(+) Contribuições 8.075.472,18 7.911.718,36

Pagamentos

(-) de salários e benefícios (4.729.791,18) (4.293.382,34)

(-) de impostos (2.308.799,84) (2.108.374,24)

(-) despesas (1.150.055,16) (1.311.285,18)

(-) convênio Sescoop Nacional (114.990,51) (108.574,74)

(+) outros recebimentos 110.068,33 184.429,07

(+) antecipações 92.804,89 23.450,50

(+/-) transferência conta corrente x aplicações (150.599,52) - (=) Caixa Líquido Consumido nas Atividades Operacionais (175.890,81) 297.981,43 II - Atividade de Investimento

(-) Pagamento pela compra de imobilizado e diferido (10.240,45) (17.750,14) (-) Pagamento pela aquisição/manutenção de licenças e software (18.502,43) (48.219,08) (+) Recebimento pela venda de imobilizado e diferido - 1.500,00 (-) Resgate de aplicação financeira (451.500,79) - (+) Aplicação Financeira 602.100,31 -

(+) Receitas de aplicações e outros investimentos 96.543,42 58.807,87

(=) Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Investimento 218.400,06 (5.661,35) Aumento ou Redução no Caixa e Equivalentes 42.509,25 292.320,08 Caixa e Equivalentes de Caixa Iniciais 1.489.248,77 1.196.928,69 Caixa e Equivalentes de Caixa Finais 1.531.758,02 1.489.248,77 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

(27)

27

Demonstração do Valor Adicionado (Em reais)

2014 2013

Exercício % Exercício %

1. Ingressos

1.1 Rateio - Cooperativas Centrais 8.076.640,84 7.914.137,70

2. Valor Adicionado Bruto 8.076.640,84 7.914.137,70

3. Retenções

3.1 Depreciação e amortização (39.395,49) (33.562,34)

4. Valor Adicionado Líquido Produzido Pela Entidade 8.037.245,35 7.880.575,36 5. Valor Adicionado Recebido em Transferência

5.1 Receitas financeiras 112.998,27 67.017,41

5.2 Receitas financeiras - Convênio SESCOOP NACIONAL 2.041,75 2.483,82

5.3 Outras 19.864,10 634,47

5.4 Outras - Convênio SESCOOP NACIONAL 85.867,30 80.667,54

220.771,42 150.803,24

6. Valor Adicionado Total a Distribuir 8.258.016,77 100,00 8.031.378,60 100,00 7. Distribuição do Valor Adicionado

7.1 Do Trabalho

7.1.1 Remuneração direta 4.564.432,61 55,27 4.147.178,10 51,64

7.1.2 Benefícios 988.361,35 11,97 892.981,80 11,12

7.1.3 FGTS 366.792,79 4,44 349.770,05 4,36

5.919.586,75 71,68 5.389.929,95 67,11 7.2 Do Governo

7.2.1 Federais 1.180.848,53 14,30 1.039.146,35 12,94

7.2.2 Municipais 16.480,05 0,20 15.010,27 0,19

1.197.328,58 14,50 1.054.156,62 13,13 7.3 Do Capital de Terceiros

7.3.1 Juros 51,75 0,00 411,41 0,01

7.3.2 Aluguéis 490.039,94 5,93 404.931,54 5,04

7.3.3 Outras 581.087,72 7,04 762.666,81 9,50

7.3.4 Outras - Convênio SESCOOP NACIONAL - Contrapartida 31.533,13 0,38 26.662,44 0,33 7.3.5 Outras - Convênio SESCOOP NACIONAL 85.867,30 1,04 80.667,54 1,00 1.188.579,84 14,39 1.275.339,74 15,88 7.4 Do Capital Próprio

7.4.1 Resultado líquido do exercício (47.478,40) - 0,57 311.952,29 3,88 (47.478,40)

- 0,57 311.952,29 3,88

Total 8.258.016,77 100,00 8.031.378,60 100,00

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

(28)

28

6. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

1. CONTEXTO OPERACIONAL

A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE AUDITORIA COOPERATIVA – Cnac – sediada em São Paulo – SP, é uma entidade cooperativa de terceiro grau, de responsabilidade limitada, regulada pela legislação cooperativista, pelo Código Civil e pelas normas emitidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Tem por objeto promover a execução dos serviços de auditoria das demonstrações contábeis para cooperativas de crédito, na forma e na periodicidade previstas na regulamentação aplicável, com a finalidade de verificar a adequação destas demonstrações e o cumprimento dos demais aspectos previstos nos normativos correspondentes.

A Cnac concluiu sua assembleia de constituição no dia 9 de agosto de 2007, com início de atividades em 11 de outubro do mesmo ano.

A Cnac é uma entidade com atuação em todo território nacional e organizada em três escritórios regionais e equipes de atendimento avançadas que se reportam a um escritório regional. Os escritórios regionais estão localizados em São Paulo - SP, Belo Horizonte - MG e Porto Alegre - RS. Atualmente, a Cnac possui três equipes de atendimento avançadas localizadas em Campo Grande, Cuiabá e Curitiba.

Em dezembro de 2014, a Cnac contava com 58 (cinquenta e oito) profissionais entre equipe técnica e administrativa para atender 326 cooperativas a serem auditadas até abril de 2015.

Equipe técnica

Equipe administrativa

Número de cooperativas

Sede - São Paulo 2 5 -

Escritório São Paulo 9 1 69

Escritório Belo Horizonte 20 2 158

Escritório Porto Alegre 17 2

Totais 48 10 326

Escritórios Regionais

99

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e aprovadas pela Diretoria em 28/1/2015.

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

Apuração do resultado: os ingressos e os dispêndios estão reconhecidos pelo regime de competência.

Imobilizado de uso: os bens estão registrados ao custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada. As depreciações estão calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplem a estimativa de vida útil-econômica dos bens.

* Máquinas e Equipamentos, Móveis e Utensílios...10% a.a

(29)

29

* Equipamentos de telecomunicações e processamento de dados...20% a.a

Intangível: refere-se ao valor registrado ao custo de aquisição de duas licenças Arbutus Analyser Desktop. Tais licenças serão amortizadas em 5 (cinco) anos, período mínimo estimado para a geração de benefícios. A primeira parcela das amortizações ocorreu no mês de janeiro de 2014.

Diferido: os valores estão registrados ao custo de aquisição deduzido da amortização acumulada a ser diferidos ao longo de 5 (cinco) anos. A partir de janeiro de 2009 não houve novos registros neste grupo, conforme artigo 179 da Lei 11.638 de 28/12/2007. Desde então as movimentações mensais referem-se somente a amortização acumulada das contabilizações ocorridas até 31/12/2008.

4. DISPONIBILIDADES

As disponibilidades estão assim compostas:

Conta Valor

Caixa 3.686,51

Banco Cooperativo Brasil S/A 276.778,78

Banco Cooperativo Sicredi S/A 39.906,49

Banco Itaú Unibanco S/A - Conta 09919-1 5.775,17

Banco Itaú Unibanco S/A - Conta 12638-2 30,30

Aplicação Financeira – Sicredi 297.643,43

Aplicação Financeira - Bancoob 907.937,34

Total 1.531.758,02

5. CRÉDITOS A RECEBER

O saldo de R$ 171.698,27 (cento e setenta e um mil, seiscentos e noventa e oito reais e vinte e sete centavos), está assim composto:

Conta Valor

Parcelas a receber de Convênios Operacionais 104.422,96

Reembolso Centrais - despesas de viagens e postagens 66.383,15

892,16

Total 171.698,27

Reembolso Cia Aérea referente duas passagens canceladas*

*O prazo para reembolso da Cia Aérea é de 90 dias a partir da solicitação de cancelamento. Tal solicitação ocorreu na primeira quinzena do mês de novembro de 2014.

6. ADIANTAMENTO P/DESPESAS DE VIAGEM

O adiantamento para despesas de viagem, no valor de R$ 439,93, refere-se à aquisição de passagens aéreas para a realização de auditoria pela equipe de Porto Alegre no período de 6 a 9 de janeiro de 2015.

A prestação de contas foi realizada na segunda semana do mês de janeiro de 2015.

7. ADIANTAMENTO DE FÉRIAS

O saldo de R$ 57.715,64 (cinquenta e sete mil, setecentos e quinze reais e sessenta e quatro centavos) refere-se à férias de colaborador da Sede, correspondente ao período de 2 a 21/1/2015, e apropriação de férias de colaboradores do Escritório Porto Alegre, correspondente ao mês de dezembro de 2014. O valor está assim composto:

(30)

30

Conta Valor

Adiantamento de férias Sede 46.643,02

Adiantamento de férias Escritório Porto Alegre 11.072,62

Total 57.715,64

8. IMPOSTOS A RECUPERAR

O valor de R$ 6.957,72 (seis mil, novecentos e cinquenta e sete reais e setenta e dois centavos) refere-se ao imposto de renda sobre aplicação financeira pago e/ou retido nos resgastes ocorridos no decorrer do ano de 2014.

9. DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE

As despesas do exercício seguinte estão assim compostas:

Conta Valor

Prêmios de Seguros a apropriar Sede 3.260,96

Prêmios de Seguros a apropriar Escritório São Paulo 3.265,28

Prêmios de Seguros a apropriar Escritório Belo Horizonte 17,43

Prêmios de Seguros a apropriar Escritório Porto Alegre 13,09

Assinatura IOB Online Regulatório e Jurídico Sede 1.896,79

Assinatura IOB Online Regulatório e Jurídico Escritório São Paulo 1.897,01 Assinatura IOB Online Regulatório e Jurídico Escritório Belo Horizonte 1.897,01 Assinatura IOB Online Regulatório e Jurídico Escritório Porto Alegre 1.897,06

Assinaturas e anuidades a apropriar Sede 616,00

Assinaturas e anuidades a apropriar Escritório Porto Alegre 71,45

Manutenção Software ACDAuditor Sede 6.571,57

Licenças Antivírus - AVG Sede 125,62

Licenças Antivírus - AVG Escritório São Paulo 181,75

Licenças Antivírus - AVG Escritório Belo Horizonte 503,00

Licenças Antivírus - AVG Escritório Porto Alegre 307,39

Total 22.521,41

10. IMOBILIZADO DE USO

O imobilizado está assim composto:

Conta Valor

Aparelhos de Refrigeração 8.401,23

Móveis e Utensílios 60.846,65

Equipamentos Processamento de Dados 27.769,31

Equipamentos Telecomunicações 2.331,53

Equipamentos p/ Escritório 5.025,71

Total 104.374,43

11. INTANGÍVEL

O intangível corresponde às licenças Arbutus Analyser Desktop:

Conta Valor

Concessão direito de uso - Arbutus Analyser Desktop 10.038,44

Total 10.038,44

(31)

31 12.DIFERIDO

O saldo de R$ 4.231,03 (quatro mil, duzentos e trinta e um reais e três centavos) refere-se à Benfeitorias Bens de Terceiros realizadas nas instalações do Escritório Belo Horizonte em 2009.

13.OBRIGAÇÕES COM PESSOAL E SOCIAL

O saldo de R$ 235.869,45 (duzentos e trinta e cinco mil, oitocentos e sessenta e nove reais e quarenta e cinco centavos) é composto pelos encargos sobre a folha de pagamento.

14.OUTRAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS

As outras obrigações trabalhistas estão assim compostas:

Conta Valor

Férias a pagar 379.777,49

Encargos s/férias a pagar 127.984,46

Total 507.761,95

15.PROVISÃO CONTIGÊNCIA TRABALHISTA

O saldo de R$ 28.000,00 (vinte e oito mil reais) refere-se à provisão do valor atribuído no exercício de 2013, à causa por ex-colaborador, na reclamatória trabalhista promovida contra a Cnac, processo nº 00026441920135020085, perante a 85ª Vara do Trabalho de São Paulo – Capital.

A audência antecipada para o mês de agosto de 2014, resultou na homologação de acordo entre as partes no valor de R$ 8.500,00. O valor remanescente da provisão foi revertido no mesmo mês.

15.1 PERDA POSSÍVEL

Refere-se à reclamatória trabalhista promovida contra a Cnac, processo nº 00021303020145020021, em trâmite perante a 21ª Vara do Trabalho de São Paulo – Capital relacionada à (1) equiparação salarial com outra funcionária da entidade, bem como os de férias, 13º salário, revisão contrato de trabalho, FGTS, dentre outros e (2) abordagem e argumentação sobre assédio moral.

Quanto aos pedidos, além dos tratados no item 01 (R$ 29.000,00), há o pedido de indenização pelo assédio moral, que remonta até 100 (cem) salários que percebia a época (R$ 1.353,51).

16.FORNECEDORES

O saldo de R$ 10.215,19 (dez mil, duzentos e quinze reais e dezenove centavos) está assim composto:

(32)

32

Conta Valor

UP Saúde Ocupacional S.A Sede 99,21

Ramos de Oliveira Serviços Ltda ME Sede 590,69

Impakto Produtos de Higiene Ltda Sede 79,37

Tecnophar Serviços de Organização de Arquivos Ltda Sede 213,30

Mercatur Turismo e Viagens Ltda Sede 562,80

Ramos de Oliveira Serviços Ltda ME Escritório São Paulo 840,00 Impakto Produtos de Higiene Ltda Escritório São Paulo 73,36 Sindgraf Indústria Gráfica Ltda Escritório São Paulo 184,00 Tecnophar Serviços de Organização de Arquivos Ltda Escritório São Paulo 497,70

UP Saúde Ocupacional S.A Escritório São Paulo 135,31

Coomotaxi Escritório Belo Horizonte 1.096,05

AMBR Comércio e Serviços Ltda Escritório Belo Horizonte 300,00 Sindgraf Indústria Gráfica Ltda Escritório Belo Horizonte 92,00 UP Saúde Ocupacional S.A Escritório Belo Horizonte 282,48 Ideal X Higienização Ltda ME Escritório Belo Horizonte 843,67 Clyner Conservação Empresarial Ltda Escritório Porto Alegre 567,80 UP Saúde Ocupacional S.A Escritório Porto Alegre 249,66 Sindgraf Indústria Gráfica Ltda Escritório Porto Alegre 184,00

Isdra Imóveis Escritório Porto Alegre 2.843,79

Reembolso de despesas - Confraternização Escritório Porto Alegre 480,00

Total 10.215,19

17.CONVÊNIO SESCOOP NACIONAL

Convênio de cooperação técnica e financeira firmado entre o Sescoop Nacional e Cnac tem como objetivo viabilizar treinamentos visando o cumprimento da educação continuada estabelecida pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC e pelo Banco Central do Brasil – Bacen, bem como acrescentar qualidade aos trabalhos de auditoria desenvolvidos junto às cooperativas de crédito.

(a) Convênio 003/2013 firmado em 15/7/2013 para a realização de seis treinamentos específicos no período de setembro a dezembro de 2013. O valor total do Convênio foi de R$

125.591,45 (cento e vinte e cinco mil, quinhentos e noventa e um reais e quarenta e cinco centavos), cabendo ao Sescoop Nacional o repasse no montante de R$ 98.516,40 (noventa e oito mil, quinhentos e dezesseis reais e quarenta centavos). A importância de R$ 27.075,05 (vinte e sete mil, setenta e cinco reais e cinco centavos) coube à Cnac a título de contrapartida (despesas). O saldo remanescente de R$ 17.848,86 (dezessete mil, oitocentos e quarenta e oito reais e oitenta e seis centavos) foi devolvido às respectivas entidades, após prestação de contas no mês de fevereiro de 2014.

(b) Convênio 001/2014 firmado em 18/7/2014 para a realização de nove treinamentos específicos no período de setembro a novembro de 2014. O valor total do Convênio foi de R$

135.189,00 (cento e trinta e cinco mil, cento e oitenta e nove reais), cabendo ao Sescoop Nacional o repasse no montante de R$ 101.392,00 (cento e um mil, trezentos e noventa e dois reais). A importância de R$ 33.797,00 (trinta e três mil, setecentos e noventa e sete reais) coube à Cnac a título de contrapartida (despesas). O saldo remanescente de R$ 21.364,02 (vinte e um mil, trezentos e sessenta e quatro reais e dois centavos) foi devolvido às respectivas entidades, após prestação de contas no mês de dezembro de 2014.

(33)

33 18.CAPITAL SOCIAL

O capital social está representado pela participação de 29 associadas, atingindo o montante de R$ 435.000,00 (quatrocentos e trinta e cinco mil reais).

19.FATES

No exercício de 2014, a DGRV organizou uma visita técnica dos gerentes seniores da Cnac à Alemanha. As despesas com passagens aéreas e alimentação e transporte foram custeadas pela Cnac. As demais despesas foram custeadas pela entidade alemã.

Saldo 31/12/2013 R$ 28.238,59

31/07/2014 Utilização FATES - Passagens aéreas (Visita técnica DGRV - Alemanha) (10.522,97) 30/09/2014 Utilização FATES - Alimentação e transporte (Visita técnica DGRV - Alemanha) (3.004,68)

Saldo 31/12/2014 R$ 14.710,94

20.RESERVA PARA CUSTOMIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO SOFTWARE

Reserva constituída conforme deliberação da Assembleia Geral Ordinária, realizada em 14/3/2013, com o objetivo de customização e atualização de software de auditoria, revertida em dezembro de 2014, pela não utilização no prazo estabelecido.

21.RESERVA PARA EXPANSÃO

Reserva constituída conforme deliberação da Assembleia Geral Ordinária, realizada em 18/3/2014, com o objetivo de utilização em projetos estruturados que visem preparar a Cnac para os avanços e desafios futuros.

22.SOBRAS À DISPOSIÇÃO DA AGO

A cobertura dos dispêndios para realização de auditoria são cobertos pelos rateios efetuados pelas cooperativas Centrais. No exercício de 2014, as sobras líquidas foram de R$ 56.049,25 (cinquenta e seis mil, quarenta e nove reais e vinte e cinco centavos), que serão distribuídas conforme deliberação da Assembleia Geral Ordinária.

23.RATEIO – COOPERATIVAS CENTRAIS

No ano de 2014, os ingressos referentes ao rateio das cooperativas Centrais totalizaram R$

8.076.640,84 (oito milhões, setenta e seis mil, seiscentos e quarenta reais e oitenta e quatro centavos). Este valor é composto pelos repasses mensais das Centrais.

Alexandre Euzébio Silva Camila Carvalho Babugia Diretor

CPF: 144.234.528-47

Contadora CRC 1SP263453/O-0 CPF: 347.593.058-74

fim.

(34)

34

7. PARECER DO CONSELHO FISCAL

Aos Administradores e Filiadas da

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE AUDITORIA COOPERATIVA – Cnac

São Paulo – SP

Os membros do Conselho Fiscal da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac - no desempenho das suas funções definidas na legislação e Estatuto Social vigentes, procederam ao exame e as análises do Balanço Patrimonial, Demonstrações de Sobras ou Perdas, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Fluxo de Caixa, Demonstração do Valor Adicionado da referida entidade, levantados em 31/12/2014 pelo responsável técnico, bem como as respectivas notas explicativas.

O Conselho Fiscal opina no sentido de ordem legal, favoravelmente pela aprovação das referidas demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2014, de modo a estarem em condições de serem submetidas para aprovação das filiadas em Assembleia Geral.

São Paulo, 6 de fevereiro de 2015.

Carlos Augusto Ramires de Souza

Reginaldo José Pedrão

Luiz Flávio Gonçalves Borges

Referências

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