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PROJETOS CASAIS E A IMPLEMENTAÇÃO BIM

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Academic year: 2021

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PREVENÇÃO E SEGURANÇA O PERIGO DO AMIANTO

// pág. 4

DIREITO A FALAR

GESTÃO

NOVAS REGRAS SOBRE PROTEÇÃO DE INFORMAÇÃO

// pág. 9

PROJETOS CASAIS

E A IMPLEMENTAÇÃO BIM

O Departamento Técnico da Casais participa com uma apresentação no 1º Congresso Português de ‘Building Information Modelling’ – PT BIM, que decorre no dia 24 de novembro,

no Campus de Azurém da Universidade do Minho, em Guimarães...

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TÉCNICO

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PROJETOS CASAIS E A IMPLEMENTAÇÃO BIM

Miguel Pires

Departamento Técnico André Monteiro (bimTEC)

O Departamento Técnico da Casais participa com uma apresentação no 1º Congresso Português de ‘Building Information Modelling’ – PT BIM, que decorre no dia 24 de novembro, no Campus de Azurém da Universidade do Minho, em Guimarães. Para mais informações sobre este evento, consultar o site aqui.

Com o objetivo de partilhar a realidade CASAIS, foram abordadas as diferentes fases da implementação BIM na empresa.

Projetos como Ocean Spa Plaza (Gibraltar) e o Edifício Estrela 24 (Lisboa) são apresentados como case studies.

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E N G E N H A R I A

O destaque desta apresentação, é a obra West One, também em Gibraltar, que se afirmou como um projeto-piloto, cuja conceção e construção foram totalmente desenvolvidas pelos técnicos da Casais, coordenados pelo Departamento Técnico.

Para consultar a apresentação completa, clicar aqui

Estrutura Arquitetura

MEP Masterplan

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Daniel Pintor

Departamento de Prevenção e Segurança – Gibraltar

O PERIGO DO

AMIANTO PREVENÇÃO E SEGURANÇA

O que é o Amianto (asbestos)?

É um termo genérico para designar um grupo de seis silicatos naturais de magnésio e/ou ferro que apresentam formas fibrosas:

• Actinolite;

• Crisótilo;

• Crocidolite;

• Antofilite;

• Amosite;

• Tremolite.

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S EG U R A N Ç A E M 1 º LU GA R

Que tipos de amianto existem?

Os diferentes tipos de amianto podem ser agrupados em duas famílias:

1. Anfíbolas: Crocidolite (amianto azul), Amosite (amian- to castanho), antofilite, actinolite e tremolite;

2. Serpentinas: Crisótilo (amianto branco).

Quais os tipos de amianto com maior significado industrial?

Os tipos de amianto mais utilizados na indústria foram a Crocidolite (amianto azul), a Amosite (amianto cas- tanho) e o Crisótilo (amianto branco) o mais utilizado mundialmente.

Que propriedades tornaram o uso do amianto tão generalizado?

O amianto foi no passado considerado como “mineral mágico” ou “ouro branco” dadas as suas excelentes propriedades: Elasticidade, Incombustibilidade, Fraca Condutibilidade Térmica e Resistência a Altas Tempera- turas, aos Produtos Químicos, à Putrefação e à Corrosão.

O Amianto foi banido/proibido no ano 2000, pelo que até esta data podemos considerar que qualquer edifi- cação ou remodelação anterior esteja potencialmente

“contaminada” com Amianto ou elementos contendo partes de amianto.

Que aplicações teve o amianto no passado?

Isolamento térmico, físico e acústico, por exemplo em:

• Estruturas metálicas dos edifícios;

• Portas;

• Instalações elétricas;

• Sistemas de aquecimento;

• Tubagens de água quente;

• Fabrico de fios e tecidos (incombustíveis);

• Fibrocimento utilizado no fabrico de telhas e tuba- gens para abastecimento de água, drenagem de águas residuais e pluviais ou outras aplicações;

• Produtos sujeitos a fricção, como sejam os calços de travões e discos de embraiagem;

• Materiais de revestimento, por exemplo em locais com risco de incêndio;

• Pavimentos;

• Tetos falsos.

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S EG U R A N Ç A E M 1 º LU GA R

Que doenças podem ser atribuídas à inalação de fibras de amianto?

O amianto foi classificado com cancerígeno para o ser humano (grupo 1) pela IARC (International Agency for Re- search on Cancer). Os tipos de cancro mais comuns nos indivíduos expostos por inalação a fibras de amianto são:

1. Mesotelioma - Afeta a pleura (membrana que reveste os pulmões) ou o peritoneu (membrana que reveste os órgãos abdominais), cuja incidência é muito baixa na população geral. A maioria dos casos conhecidos é atribuída ao amianto. O fumo do tabaco não interfere no aparecimento do mesotelioma.

2. Cancro do pulmão sendo o risco é bastante mais elevado nos fumadores.

3. Asbestose é uma fibrose pulmonar irreversível cau- sada pela inalação de elevadas concentrações de fibras de amianto e tem tendência para progredir mesmo após a cessação da exposição. A Asbestose é agravada pela exposição a fumo de tabaco.

Estas doenças, resultantes da exposição ao amianto, aparecem, em regra, mui- tos anos após a primeira exposição (15 a 40 anos).

Existe risco para a saúde quando a exposi- ção ao amianto ocorre por ingestão?

Não. A Organização Mundial de Saúde não encontrou, até à data, evidência consistente de que o amianto seja perigoso quando ingerido apenas quando inalado.

Caso seja necessário remover o amianto, quais as medidas adequadas para a proteção dos trabalhadores envolvidos?

Sempre que exista suspeita de existência/presença de Amianto ou elementos compostos por partes de Amian- to, e onde a intervenção implica qualquer contacto com os mesmos, deve ser elaborado (obrigatoriedade legal) um procedimento específico (Method Statement) e res- petiva análise de risco (Risk Assessment).

As operações de remoção de amianto requerem medi- das especiais de confinamento e deverão ser acompa- nhadas de colheitas de amostras de ar, nomeadamente:

1. Durante os trabalhos para avaliação da contamina- ção do ar por fibras respiráveis para controlo / garantia da sua adequada execução. Resultado da avaliação a comparar com o valor limite de exposição constante legal (0,1 fibra/cm3);

2. Após a conclusão dos trabalhos para verificação da adequada limpeza do local, a fim de que possa ser

Como podem os trabalhadores proteger-se?

Através da utilização de equipamento de proteção indivi- dual, formação e informação aos trabalhadores e da ava- liação da exposição a fibras de amianto (Avaliação de risco).

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garantida a segurança na sua reocupação. Resultado da avaliação a comparar com o indicador de área limpa preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) – 0,01 fibra/cm3.

Quais são atualmente as profissões com maior risco de exposição a amianto?

Apesar da proibição, continuam expostos os trabalha- dores da construção civil, construção naval, fundições, altos fornos, profissionais de Aquecimento Ventilação e Ar Condicionado (AVAC), construção de máquinas e carruagens (ferroviárias), autocarros e elétricos, trabalhadores envolvidos na recolha e tratamento de resíduos de construção.

Todos os materiais contendo amianto apre- sentam o mesmo risco?

Não. Confirmada a presença de amianto no material, o risco será distinto consoante se trate de:

• Material friável - Grande probabilidade de libertação de fibras para o ar ambiente - Risco elevado;

• Material não friável - Baixa probabilidade de liberta- ção de fibras para o ar ambiente – Risco baixo.

Resumo

O Amianto é de risco muito elevado.

O Amianto mata mais de 5000 pes- soas / ano só em Inglaterra.

Pode ser encontrado em quase todos os edifícios de construção / remodelação anterior a 2000.

Requer um procedimento específico e devidamente aprovado.

O Amianto não se vê, não se prova e não tem odor.

O Amianto

é um perigo

silencioso

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G E S TÃO

Guilherme Teixeira Departamento Sistemas de Informação

NOVAS REGRAS SOBRE PROTEÇÃO DE INFORMAÇÃO

A regulamentação da proteção de dados nas empresas está em mutação, devido à publicação e transposição do Regulamento Europeu 2016/679, para todos os Estados-membros.

As empresas passam agora a ter dois anos como período de transição para se adaptar à nova legislação até dia 25 de junho de 2018, que vai impor várias alterações.

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Preparados para as novas regras sobre dados pessoais?*

É hora das atividades de segurança e proteção da informação assumirem um papel crucial e dianteiro na peda- gogia e prevenção do risco em todas as dimensões organizacionais.

O REGULAMENTO GERAL sobre a Proteção de Dados, Regulamento (UE) 2016/679, foi publicado no jornal oficial da União Europeia no dia 4 de maio de 2016. Este diploma legal revoga a legislação atualmen- te em vigor sobre a proteção de

utilização generalizada da Internet e ao surgimento da economia digital.

O novo diploma é aplicável a partir do dia 25 de maio de 2018. Este período de dois anos entre a publi- cação e a aplicação é fundamental para as empresas se adaptarem às novas regras. Pode parecer muito tempo, mas não é...

Os princípios subjacentes ao Regula- mento são os mesmos que enfor- mam a legislação atual: proteger a privacidade dos cidadãos e garantir a livre circulação de dados pessoais dentro da União Europeia. As novida- des resultam sobretudo da neces-

Num primeiro momento é natural que as empresas portuguesas se foquem no aspeto mais bombástico do diploma, o enorme aumento do valor das sanções aplicáveis. A coi- ma máxima na legislação atual é de aproximadamente 30 mil euros. No novo Regulamento, a coima máxi- ma será de 20 milhões de euros ou até 4% do volume de negócios anual da empresa, a nível mundial, e cor- respondente ao exercício financeiro anterior, consoante o montante que for mais elevado.

Não obstante, a alteração que terá porventura um maior impacto é

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G E S TÃO

Proteção de Dados (CNPD), previa- mente ao início de um tratamento de dados pessoais.

Atualmente, e em relação ao siste- ma de autorizações, o tratamento de dados sensíveis e de dados relativos ao crédito e à solvabili- dade (categorias que incluem, por exemplo, dados de saúde e informa- ção sobre transações bancárias), está sujeito a autorização prévia da Comissão Nacional de Prote- ção de Dados, um processo que demora meses, chegando por vezes a demorar mais de um ano. Este mecanismo representa um obstácu- lo administrativo muito prejudicial para as empresas, que deixam de poder controlar a data de início dos seus projetos.

Com o Regulamento existe uma mudança de paradigma: as empre- sas terão de avaliar elas próprias o impacto dos tratamentos de dados pessoais, não sendo necessário obter qualquer autorização prévia ou sequer notificar a CNPD. Esta alteração irá trazer maior flexibilida- de e liberdade para às empresas. O desafio está na criação dos procedi- mentos internos que permitirão as empresas fazer esta avaliação, pois hoje são muito poucas as empresas que têm esta capacidade.

Neste sentido, o processo simples de preencher um formulário e espe- rar (sentado) pela resposta da CNPD será substituído por uma análise complexa, tanto do ponto de vista jurídico como técnico, sobre o trata- mento que se pretende realizar.

Ter informação atualizada sobre todos os tratamentos de dados pessoais realizados, saber avaliar os riscos associados a novos tratamen- tos, conseguir aconselhar a empresa sobre as medidas adequadas a implementar para mitigar os riscos associados e cumprir as obrigações relacionadas com a comunicação de informação sobre quebras de segurança são apenas algumas das tarefas que terão de ser realizadas dentro de menos de dois anos.

Conhecer o Regulamento em deta- lhe e começar a repensar a organi- zação da empresa são os primeiros passos deste processo de prepara- ção para 25 de maio de 2018.

*Texto da autoria de Daniel Alegria dos Reis, Sócio e Coordenador da PLMJ TMT, publicado na revista IT Insight, na edição de outubro 2016. Disponível aqui

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Filipa Teixeira Departamento Jurídico

MARCAS

A marca é um sinal que identifica, no mercado, os produtos ou serviços de uma empresa, distinguindo-os dos de outras empresas. Através das marcas somos capazes de diferenciar produtos e/ou serviços de uma empresa dos de outras empresas.

MARCAS E

LOGÓTIPOS

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D I R E I TO A FA L A R

Tipos de Marca

As marcas podem assumir múlti- plas configurações:

Marcas nominativas: Compostas apenas por elementos verbais, no- meadamente palavras, incluindo no- mes de pessoas, letras ou números.

Marcas figurativas: Compostas ape- nas por elementos figurativos, como desenhos, imagens ou figuras.

Marcas mistas: Compostas por elementos verbais e figurativos.

Marcas sonoras: Compostas por sons.

Marcas tridimensionais: compostas pela forma do produto ou da respeti- va embalagem.

Marcas compostas por slogans:

constituídas por frases publicitárias, independentemente da sua proteção pelo Direito de Autor.

• Vá pelos seus dedos

• Quem tem páginas amarelas tem tudo

Quais as marcas que não podem ser objeto de registo?

Nem todos os sinais podem ser objeto de registo. Não são passíveis de proteção:

• Os sinais que careçam de ca- pacidade distintiva (descritivos, usuais, entre outros);

• Os sinais suscetíveis de induzir o consumidor em erro;

• Os sinais contrários à lei e à ordem pública ou que ofendam a moral e os bons costumes, bem como,

• Os sinais que constituam infração de direitos alheios ou que possam favorecer atos de concorrência desleal.

Salvo autorização, também não podem ser registadas as marcas que conte- nham símbolos de Estado, emblemas de entidades públicas ou estrangeiras, brasões, medalhas, nomes ou retratos de pessoas, sinais com elevado valor simbólico, nomeadamente símbolos religiosos, entre outros.

Quais as vantagens da proteção O registo não é obrigatório. Todavia, é altamente aconselhável, dadas as múltiplas vantagens que oferece:

• Permite valorizar o esforço finan- ceiro e intelectual utilizado na conceção de novas marcas;

• Confere um direito exclusivo que permite impedir que terceiros,

sem o consentimento do titular, produzam, fabriquem, vendam ou explorem economicamente a marca registada;

A propriedade e o exclusivo sobre marcas adquire-se apenas por via do registo, não através do simples uso no mercado.

• Impede que outros registem sinal igual ou semelhante para produtos ou serviços idênticos ou afins;

• Possibilita ao titular do registo a utilização das indicações "marca registada", "MR" ou ®, de modo a dissuadir potenciais infrações.

O uso destes símbolos por quem não tenha efetivamente promovido o registo da sua marca é proibido, constituindo um ilícito contraorde- nacional. No entanto, enquanto o registo não tiver sido concedido e o requerente pretender de alguma forma divulgar a marca, pode sempre indicar que se encontra pendente o respetivo registo.

• Garante a possibilidade de trans- mitir o registo ou de conceder licenças de exploração a favor de terceiros, a título gratuito ou oneroso.

Pedido de registo

Antes da apresentação, são aconse- lháveis alguns cuidados, de modo a que não venha a investir num pedido que, à partida, não tem viabilidade.

1.º Passo - Procurar saber o tipo de marcas que não podem ser registadas.

Sendo certo que nem todos os sinais podem ser registados como marca,

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deve-se ter em atenção as regras que regem a sua constituição.

2.º Passo - Averiguar se existem sinais iguais ou semelhantes àquele que se pretende registar. É impor- tante que se verifique se existem sinais anteriores que sejam iguais ou semelhantes àquele que se pretende registar, quer se trate de uma marca, de um nome ou de uma insígnia de estabelecimento, ou de um logótipo.

Deve-se, para isso, realizar pesquisas de anterioridade nas bases de dados que se encontram disponíveis, gratui- tamente, no Portal do INPI.

Concluídos estes passos, deve for- malizar o seu pedido.

Como posso saber se já existe uma marca igual à que se pretende registar?

Pode-se pesquisar pelo sinal da marca na base de dados integrada disponível no site do INPI (nacional, internacional e comunitária): aceder aos serviços de pesquisas na Página Inicial desse Portal e selecionar a base de dados relativa a Marcas.

Verificar se, para os produtos ou serviços para os quais se preten- de proteger o sinal, já existe outro igual ou semelhante válido para os países em que se pretende solicitar o registo, ou dirigir-se ao INPI onde, junto do balcão de atendimento ao público, pode-se solicitar um pedido de pesquisa. Esta poderá ainda ser requerida online ou por via postal.

Como pedir o registo de uma marca O pedido de registo pode ser feito on- line, de um modo simples e imediato.

Os pedidos efetuados por esta via beneficiam de uma redução no valor das taxas a pagar.

Os pedidos podem também ser entre- gues diretamente nos Serviços do INPI ou enviados por correio. Junto dos Centros de Formalidades de Empresas (CFE), de algumas Conservatórias do Registo Comercial e do Registo Nacional de Pessoas Coletivas (RNPC) existem balcões onde pode igualmen- te apresentar os pedidos.

Exame do pedido

O registo de uma marca não é um ato automático. Implica um processo que se inicia após a apresentação do pe- dido e que envolve a realização de um exame do sinal à luz das regras que regem a constituição das marcas.

Por quanto tempo é válido o registo de marca?

A duração do registo é de 10 anos, indefinidamente renovável por perío- dos iguais.

Pedido Exame Formal

Publicação

do pedido Decisão

Publicação do despacho Vigência por 10 anos indefinidamente renováveis

Logotipo nominativo

Logotipo figurativo

Logotipo misto Exame aos

requisitos de concessão Fase de

Oposição

LOGÓTIPO

O logótipo é o sinal adequado a identificar uma entidade que preste serviços ou comercialize produtos, distinguindo-a das demais, podendo ser utilizado, nomeadamente, em es- tabelecimentos, anúncios, impressos ou correspondência. É o modo pelo qual determinada entidade pretende ser conhecida junto do público.

Constituição dos logótipos:

O logótipo pode ser constituído por um sinal ou conjunto de sinais suscetíveis de representação gráfi- ca, nomeadamente por elementos nominativos, figurativos ou por uma combinação de ambos.

Exemplo:

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D I R E I TO A FA L A R

O registo de logótipo confere ao seu titular:

• A possibilidade de impedir que terceiros utilizem ou tentem re- gistar, sem o seu consentimento, sinal igual ou semelhante.

A propriedade e o exclusivo sobre lo- gótipos adquirem-se apenas por via do registo, não através do simples uso no mercado.

• A possibilidade de assinalar que o logótipo se encontra protegido, de modo a dissuadir potenciais infrações (através das indica- ções “Logótipo registado”, “Log.

Registado” ou das iniciais “L.R.”).

O uso destes símbolos por quem não tenha efetivamente promovido o regis- to do seu logótipo é proibido, consti- tuindo um ilícito contraordenacional.

O registo é válido por 10 anos, a contar da data da respetiva conces- são, podendo ser indefinidamente renovado por iguais períodos.

Taxas a pagar pelo Registo de Marca e Logótipo:

Referências

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