Processo de Licenciamento Ambiental N.º: PL Submetido: 2017/10/23. Identificação. Identificação do Industrial/Proponente/Operador

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Identificação do Industrial/Proponente/Operador

Nome/Denominação Social Lipor-Serviço Intermunicipalizados de Gestão Resíduos Grande Porto

Rua Rua da Morena - 805/955 - Apartado 1510

Porta Andar

Código postal (XXXX-XXX) 4435-746

Freguesia Baguim do Monte

Concelho Gondomar

Distrito Grande Porto

Número de identificação de pessoa coletiva (NIPC)/ número de identificação fiscal (NIF)

501394192

Endereço postal (Se diferente da sede) Lugar de Crestins, Apartado 3102, 4471-907 Moreira da Maia

N.º telefone 229477580

Email info@lipor.pt

Identificação do Representante do Industrial/Proponente/Operador

Nome Abílio Almeida

Endereço postal Lugar de Crestins, Apartado 3102, 4471-907 Moreira da Maia

N.º telefone 229477580

Email abilio.almeida@lipor.pt

Identificação do Responsável Técnico do Projeto

Nome/Denominação Social Abílio Almeida

Endereço Postal Lugar de Crestins, Apartado 3102, 4471-907 Moreira da Maia

N.º Telefone 229477580

N.º Telemovel 939770202

Email abilio.almeida@lipor.pt

Identificação do responsável pelas Operações de Gestão de Resíduos (se aplicável)

Nome

-Bilhete de identidade/Cartão do cidadão

-Habilitações Profissionais

-Identificação/Localização do Estabelecimento/Instalação/Projeto

Designação do estabelecimento/instalação/projeto Central de Valorização Energética e Confinamento Técnico

Rua Lugar de Crestins - Apartado 3102 Crestins

Porta Andar Código postal 4471-907 N.º Telefone 229477580 N.º Telemóvel 939770202 Email abilio.almeida@lipor.pt Coordenadas Longitude -8.65048 Latitude 41.22840

Identificação dos Regimes Jurídicos Aplicáveis Identificação

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Listagem Regimes Conexos Aplicáveis PCIP PCIP renovação; OGRAterros renovação; OGRIncineração -Renovação;

Área (em m2) da Instalação Pecuária/Projeto

Área coberta 9.000

Área impermeabilizada não Coberta (parques, estradas, etc)

127.500

Área total 140.000

Regime de Laboração

N.º de trabalhadores 55

N.º de turno diários em regime de funcionamento normal

3

N.º dias laboração/semana 7

N.º dias laboração/ano 365

Períodos paragem anual pré-estabelecidos Não definido. Ocorrem 1 a 2 paragens por ano para efeitos de manutenção preventiva, planeados no início do ano.

Descrição das variações ao regime de funcionamento, no caso de instalações/estabelecimentos com funcionamento sazonal

Não aplicável.

Q01: Códigos CAE das atividades exercidas

Classificação CAE Em Laboração desde: Laboração Prevista a partir de: Capacidade (Unidades)

Capacidade (Valor)

Primário 38212 2000/01/01 -- toneladas 390000

Localização

Documentos necessários para verificar conformidade com os Instrumentos de Gestão Territorial (comprovativo de informação prévia favorável, aprovação de arquitetura) e com os instrumentos de ordenamento do espaço marítimo, quando aplicável. No caso do regime ICN pode ser apresentada a identificação do Pedido de Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal territorialmente competente

Declaração do ICN Mapa na escala 1: 100 000 com a localização da instalação

Indicação da(s) Tipologia(s) da área de localização da instalação/estabelecimento quanto ao uso previsto (ZER, Parque Industrial, anexos mineiros ou de pedreiras, restantes localizações previstas em PDM para uso industrial, outras localizações) ou nos instrumentos de ordenamento do Espaço Marítimo Nacional

Informação Câmara Municipal da Maia - PDM: Localização

Confrontações da Instalação/Estabelecimento (Indicação das confrontações do estabelecimento a Norte, Sul, Este e Oeste)

Norte: Sendal Sul: Rio Leça/Linha Metro Este: Rio Leça Oeste: A 41/Linha Metro

Indicação da distância do perímetro do estabelecimento relativamente às áreas residenciais, escolas, hospitais, áreas recreativas, massas de água e outras zonas agrícolas e urbanas

Planta abrangendo um raio de 10 km a partir da instalação, com indicação da zona de protecção e da localização dos edifícios principais já enviada no processo de licenciamento inicial.

Descrição das Instalações e das Atividades Desenvolvidas Descrição detalhada da instalação, da natureza e da extensão das atividades a desenvolver no

A descrição detalhada da instalação é a que consta na LA, Licenças de Exploração e Operação. Foi, ainda, anexado um documento Memória Descritiva

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estabelecimento, com indicação dos balanços de entradas/ consumos e saídas/ emissões, e das operações de gestão de resíduos realizados (quando aplicável)

resumo com as principias alterações a considerar neste licenciamento e onde são referidas as renovações de algumas licenças que são parte integrante da LA. Anexo do Registo de Atribuição de Controlo Veterinário n.º041/2006.

Q06: Atividades de eliminação ou valorização de carcaças e resíduos de animais

Código Tipo de matéria

Quantidade processada

(t/ano)

Operação realizada

Produto saído da operação

Obs. Tipo produto final Quantidade

(t/ano) Destino Sem registos

Q07: Matérias primas ou subsidiárias perigosas

Código Designação Capacidade de

Armazenamento (t) Consumo Anual (t/ano) Orgânico Obs.

MP2 (5.4) H3PO4 75% 240.000 0.500 Não Unidade da Capacidade: litros

MP12 (5.4) P3-Ultrasil 75 100.000 0.180 Não Unidade da Capacidade: litros

MP7 (5.4) Meta bissulfito de Sódio 0.075 0.035 Não

MP3 (5.4) Amonia 25% 80.000 0.030 Não Unidade da Capacidade: litros

MP4 (5.4) HNO3 75% 60.000 0.010 Não Unidade da Capacidade: litros

MP8 (5.4) EDTA 0.075 0.010 Não

MP13 (5.4) HCL 33% 100.000 0.100 Não Unidade da Capacidade: litros

MP5 (5.4) Ácido Cítrico 0.100 0.100 Não

MP1 (5.4) H2SO4 98% 3000.000 7.500 Não Unidade da Capacidade: litros

MP6 (5.4) NaOH 30% 5000.000 20.000 Não Unidade da Capacidade: litros

MP9 (5.4) CH3COOH 80% 3000.000 7.000 Não Unidade da Capacidade: litros

Q08: Matérias primas ou subsidiárias não perigosas

Armazenamento (t) Consumo Anual (t/ano) Obs. MN2 (5.4) Anti-Espuma 0.100 0.170 MN1 (5.4) Hexametafosfato de Sódio 0.100 0.200 MN3 (5.2a) Ureia 1.400 55.000

MN1 (5.2a) Carvão activado 40.000 180.000

MN2 (5.2a) Cal Hidratada 4.200 150.000

Q09: Principais Produtos Intermédios Perigosos Fabricados

Armazenamento (t) Produção Anual (t/ano) Orgânico Origem Obs. Sem registos

Q10: Principais Produtos Intermédios Perigosos Não Fabricados

Armazenamento (t)

Produção Anual

(t/ano) Origem Obs.

Sem registos

Q11: Produtos ou Gamas de Produtos Finais Perigosos

Armazenamento (t)

Produção Anual

(t/ano) Orgânico Origem Obs.

Sem registos

Q12: Produtos ou Gamas de Produtos Finais não Perigosos

Armazenamento (t)

Produção Anual

(t/ano) Origem Obs.

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Listagem de máquinas e equipamentos a instalar (quantidade e designação)

Não aplicável.

Explicitação do cálculo da(s) capacidade(s) instalada(s)

Cálculo do projectista da instalação.

Lista e especificação dos processos tecnológicos/operações unitárias envolvidos

Diagrama Geral Central de Valorização Energética - Balanço de Materiais. Fluxograma do Processo de Valorização Energética da Central. Fluxograma de Processo da Unidade de Confinamento Técnico da Lipor II - Aterro da Maia.

Diagrama descritivo/fluxoframa da(s) atividade(s) desenvolvida(s) indicando as entradas/consumos e saídas/emissões

Diagrama Geral Central de Valorização Energética - Balanço de Materiais. Fluxograma do Processo de Valorização Energética da Central. Fluxograma de Processo da Unidade de Confinamento Técnico da Lipor II - Aterro da Maia.

Apresentação das medidas preventivas previstas para a mitigação da contaminação de solos e águas Apresentação das medidas a adotar aquando da cessação da atividade, de modo a evitar a existência de passivo ambiental

Medidas referidas no ponto 4 da LA n.º 412/0.1/2011.

Indicação dos tipos de energia consumida e produzida Identificação dos tipos de energia consumida e produzida, explicando os respetivos quantitativos e etapas e ou equipamentos onde são utilizados

Os dados e os valores reportados e constantes da Licença Ambiental n. 412 são os actualmente verificados (Ponto 2.4.1 da LA)

Q13: Tipo de Energia Utilizada na Instalação

Código Nome Capacidade de Armazenamento (t) Consumo Anual (t/ano) Obs. CC2 (5.4) Energia Eléctrica 0.000 300.000

Unidade do consumo anual em MWh/ano. Capacidade de armazenamento: não aplicável

CC2

(5.2a) Gasóleo 5.000 1.200 Unidade da capacidade de armazenamento: m3

CC1 (5.4) Gasóleo 10.000 83.670 Unidade da capacidade de armazenamento: m3 CC4

(5.2a) Resíduos 7000.000 390000.000 Unidade do consumo anual em t/ano CC3

(5.2a)

Energia

Eléctrica 0.000 20000.000

Unidade do consumo anual em MWh/ano. Capacidade de armazenamento: não aplicável

CC1

(5.2a) Gás Natural 0.000 20.290 Capacidade de armazenamento: não aplicável

Q14: Tipos de Energia ou Produtos Energéticos Gerados

Código Origem

Produção anual Destino/Utilização

Obs.

Tipo Unidades Quantidade Consumo Próprio Venda

Descrição % %

EP1 (5.2a) CC3 (5.2a) Energia Eléctrica MWh 190000.000 Auto-consumo 10.000 90.000

Medidas de Racionalização Implementadas Anexos: 5.2a - Justificativo utilização de energia 5.4 - Justificativo utilização de energia Atribuição de classificação de R1 à Central de Incineração de Resíduos

Em caso de impossibilidade técnica de cumprimento da condição anterior, apresentar justificação.

Não aplicável. Energia

Água de Abastecimento RH

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Breve descrição das origens da água com indicação das coordenadas no sistema de referência PT-TM06/ETRS89, respetivos consumos (volume), descrição dos sistemas de tratamento associados e respetivas finalidades (se aplicável), com a identificação das etapas de processo/equipamentos onde a água é utilizada/consumida

Os dados e os valores reportados e constantes da Licença Ambiental n. 412 são os actualmente verificados (Ponto 2.4.3 da LA). Planta Pormenor do Aterro onde está marcada a localização de captação de água enviada no processo de licenciamento inicial. Planta da rede de abastecimento de água na Central.

Caso existam captações de água superficial ou subterrânea, anexar cópia de TURH válido ou indicar o n.º do requerimento para a sua regularização

Autorização de Utilização dos Recursos Hídricos - Captação de Água Subterrânea n.º A013549.2014.RH2 (Processo n.º 450.10.02.02.017174.2014.RH2)

Q15: Água utilizada/consumida: Origens e consumos

Código da Captação Origem Coordenadas Utilizações Consumos (m3/dia) Nº de TURH/Nº de processo no SILiAmb/ nº de TUPEMN Obs.

Tipo Long Lat

X Y

AC1 Furo -8.65125 41.2279 Rega 74.000 A013549.2014.RH2

Q16: Água utilizada/consumida: Caracterização das origens da água

Código da Captação Parâmetros Unidades Concentração Obs. Antes de qualquer tratamento Depois de tratamento Máxima Média Máxima Média

AC1 Alumínio (Al) mg/l 0.000 0.041 0.000 0.000 Sem valores de concentração máxima. Não existe tratamento da água captada no furo. AC1 Crómio (Cr) mg/l 0.000 0.009 0.000 0.000

Na concentração média o valor é "<". Sem valores de concentração máxima. Não existe tratamento da

água captada no furo. AC1 Vanádio (V) mg/l 0.000 0.009 0.000 0.000

água captada no furo.

AC1 Zinco (Zn) mg/l 0.000 0.063 0.000 0.000

AC1 Cobre (Cu) mg/l 0.000 0.001 0.000 0.000

água captada no furo. AC1 Molibdénio (Mo) µg/l 0.000 5.000 0.000 0.000

água captada no furo. AC1

Berílio e seus compostos (expressos

em Be)

mg/l 0.000 0.003 0.000 0.000

AC1 Níquel (Ni) m 0.000 0.019 0.000 0.000

AC1 Boro (B) mg/l 0.000 0.320 0.000 0.000

água captada no furo. AC1 Cobalto e seus

compostos (Co) mg/l 0.000 0.006 0.000 0.000

AC1 Cloretos mg/l 0.000 43.000 0.000 0.000 Sem valores de concentração máxima. Não existe tratamento da água captada no furo. AC1 Estanho e seus

compostos (Sn) µg/l 0.000 5.000 0.000 0.000

AC1 Nitratos mg/l 0.000 2.100 0.000 0.000 Sem valores de concentração máxima. Não existe tratamento da água captada no furo. AC1 Chumbo (Pb) mg/l 0.000 0.019 0.000 0.000

AC1 Manganês (Mn) mg/l 0.000 0.270 0.000 0.000 Sem valores de concentração máxima. Não existe tratamento da água captada no furo. AC1 Arsénio (As) mg/l 0.000 0.006 0.000 0.000

água captada no furo. AC1 Fluoretos (expressos mg/l 0.000 0.190 0.000 0.000

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em F total)

AC1 Bário (Ba) mg/l 0.000 0.026 0.000 0.000 Sem valores de concentração máxima. Não existe tratamento da água captada no furo. AC1 Selênio (Se) mg/l 0.000 0.006 0.000 0.000

AC1 Ferro (Fe) mg/l 0.000 1.400 0.000 0.000 Sem valores de concentração máxima. Não existe tratamento da água captada no furo. AC1 Sulfatos mg/l 0.000 19.000 0.000 0.000 Sem valores de concentração máxima. Não existe

tratamento da água captada no furo. AC1 Sólidos Suspensos

Totais (SST) mg/l 0.000 2.000 0.000 0.000

Sem valores de concentração máxima. Não existe tratamento da água captada no furo. AC1 Cádmio (Cd) mg/l 0.000 0.003 0.000 0.000

Q17: Água utilizada/consumida: tratamento

Código da Captação Caudal Tratado

(m3/dia) Tipo de Tratamento/Etapa

AC1 0.000 A água de captação tem como utilização a rega

Q18: Água utilizada/consumida: resíduos gerados no tratamento

Código da Captação Tipo de Tratamento

Resíduos Gerados Quantidade

(t/ano) Código LER Obs.

AC1 Sem tratamento 0.000 160199 LER fictício para efeitos de preenchimento/aceitação deste campo.

Quando a utilização prevista é o consumo humano e em caso de impossibilidade de ligação à rede pública de abastecimento, apresentar uma declaração da entidade gestora do sistema público de abastecimento

Não aplicável.

Identificação das medidas de racionalização dos consumos de água

As medidas de racionalização apresentadas em anexo são as já apresentadas no processo de licenciamento inicial.

Águas Residuais

Breve descrição das origem das águas residuais (identificação das diferentes tipologias, características físico-químicas e biológicas, volumes produzidos e rejeitados, localização dos pontos de descarga e/ou dos locais de destino final com recurso a coordenadas no sistema de referência PT-TM06/ETRS89)

Os dados e os valores reportados e constantes da Licença Ambiental n. 412 são os actualmente verificados (Ponto 2.5.2 da LA).

Estimativa da quantidade de águas de lavagens/efluentes pecuários produzidos (m3) Caracterização das linhas de tratamento, dimensionamento dos orgãos, com indicação das respetivas eficiências e sistemas de monitorização

O descritivo encontra-se no ponto 2.5.2.1 da LA. Fluxograma da linha de tratamento da Central. Fluxograma da Linha de tratamento do Aterro. Cálculo e dimensionamento dos órgãos de tratamento da ETAR.

Caso exista rejeição de águas residuais nos recursos hídricos, cópia de TURH válido ou indicar o n.º do requerimento para a sua regularização submetido no SIliAmb

Licença de Utilização dos Recursos Hídricos - Rejeição de Águas Residuais n.º L003936.2016.RH2 (Processo n.º 450.10.04.01.001910.2016.RH2)

Q19: Águas residuais: rejeição em meio hídrico

Código de Descarga Tipo Origem Coordenadas do

ponto de descarga Regime de Descarga

Caudal de Descarga Modo de determinação Tipo de recetor Nome do recetor Origem Unidade/ Processo N.º TURH Obs. Long Lat Tipo de

Descarga h/dia d/mês semana/ ano médio diário (m3/d) médio anual (m3/ano)

EH1 (5.4) Industrial - 41.225701 Descarga 24.000 30.000 52.000 25.000 9000.000 Medidor de Rio Rio

ETAL -Tratamento

Biológico

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8.649824 Contínua Caudal Leça Bioreator e Osmose Inversa EH1 (5.2a) Outro (especifique nas Observações) -8.64805741.22841 Descarga

Descontínua0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 Estimativa Rio Rio Leça Edifícios e acessos da Central - Tipo Pluvial EH4 (5.4) Outro (especifique nas Observações) -8.64954741.228403 Descarga

Descontínua0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 Estimativa Rio Rio Leça Envolvente do aterro -Origem: Pluvial. Sem dados de regime de descarga e de caudal de descarga EH5 (5.4) Outro (especifique nas Observações) -8.65221 41.22569 Descarga

Descontínua0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 Estimativa Rio Rio Leça Envolvente do aterro -Origem: Pluvial. Sem dados de regime de descarga e de caudal de descarga EH2 (5.4) Outro (especifique nas Observações) -8.65223141.228391 Descarga

Descontínua0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 Estimativa Rio Rio Leça Envolvente do aterro -Origem: Pluvial. Sem dados de regime de descarga e de caudal de descarga EH3 (5.4) Outro (especifique nas Observações) -8.65044241.228399 Descarga

Descontínua0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 Estimativa Rio Rio Leça Envolvente do aterro -Origem: Pluvial. Sem dados de regime de descarga e de caudal de descarga

Q21: Descarga para Sistemas Públicos

Código ponto de descarga Tipo de origem Coordenadas do

ponto de descarga Regime de Descarga

Caudal de Descarga Modo de Determinação do Caudal da Descarga Meio de Descarga Long Lat Tipo h/dia d/mêsSemana/

ano Médio diário (m3 /dia) Médio anual (m3_/ano) ED1 Doméstico+Industrial -8.6480541.227509 Descarga Descontínua2.000 30.000 52.000 30.000 10000.000 Medidor de Caudal Colector Municipal seguido de ETAR Código ponto de decarga

Destino das Descargas em Sistemas Coletivos Obs. Tipo sistema Designação sistema Ent. detentora sistema Ent. transportadora ED1 ETAR Municipal Emissário do Leça Indáqua (C. M. Matosinhos) Não aplicável

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-Q22: Caracterização de águas por ponto de descarga

Ponto de descarga

Número

TURH Parâmetros Unidades

Concentração

Metodologia

utilizada VLE VEA Obs. Antes de qualquer tratamento Depois de tratamento Média máxima diária Média mensal Média máxima diária Média mensal L003936.2016.RH2 Sólidos Suspensos Totais (SST) mg/l 0.000 3.300 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 60.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Carência bioquímica de oxigénio (CBO5, 20ºC) mg/l O2 0.000 12.300 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 40.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Azoto total (N total) mg/l 0.000 15.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 15.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Crómio hexavalente (Cr VI) mg/l 0.000 0.006 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 0.100 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Sulfatos mg/l 0.000 70.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 2000.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Níquel (Ni) mg/l 0.000 0.019 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 2.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Fenóis (expressos em C total) µg/l 0.000 1.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 0.500 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Carência química de oxigénio (CQO) mg/l 0.000 9.200 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 150.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2Hidrocarbonetos totais mg/l 0.000 0.002 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 10.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Óleos e Gorduras mg/l 0.000 0.010 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 15.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Alumínio (Al) mg/l 0.000 0.013 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 10.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Nitratos mg/l 0.000 10.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 50.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Azoto Amoniacal mg/l 0.000 5.000 0.000 0.000 Medições que utilizam

métodos 10.000 0.000 VEA - não aplicável

(9)

normalizados ou aceites L003936.2016.RH2 Ferro (Fe) mg/l 0.000 0.016 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 2.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Chumbo (Pb) mg/l 0.000 0.019 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 1.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Cloro residual disponível livre mg/l 0.000 0.160 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 0.500 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Cobre (Cu) mg/l 0.000 0.013 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 1.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Crómio (Cr) mg/l 0.000 0.009 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 2.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Fósforo total (P total) mg/l 0.000 0.100 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 10.000 0.000 VEA - não aplicável L003936.2016.RH2 Cádmio (Cd) mg/l 0.000 0.003 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 0.200 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Carência bioquímica de oxigénio (CBO5, 20ºC) mg/l 0.000 5.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 500.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Cor mg/l Pt-Co 0.000 30.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 45.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Azoto Amoniacal mg/l 0.000 6.500 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 60.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Condutividade µS/cm 0.000 434.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 3000.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Cloretos mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 1000.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Azoto total (N total) mg/l 0.000 22.500 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 90.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua Carência química de mg/l 0.000 35.000 0.000 0.000 Medições que utilizam

(10)

n.º BA 48/09 oxigénio (CQO) normalizados ou aceites aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Sólidos Suspensos Totais (SST) mg/l 0.000 10.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 1000.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Fósforo total (P total) mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 20.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Óleos e Gorduras mg/l 0.000 0.300 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 100.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Sulfatos mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 1000.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Boro (B) mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 1.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Cianetos mg/l 0.000 0.020 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 0.500 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Alumínio (Al) mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 10.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Aldeídos mg/l 0.000 0.008 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 1.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Cloro residual disponível total mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 1.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Crómio hexavalente (Cr VI) mg/l 0.000 0.020 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 0.100 0.000 VEA - não aplicável Não existe

(11)

ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Estanho e seus compostos (Sn) mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 2.000 0.000 histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Crómio (Cr) mg/l 0.000 0.500 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 2.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Detergentes (sulfato de lauril e sódio) mg/l 0.000 0.200 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 50.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Fenóis (expressos em C total) mg/l 0.000 0.006 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 0.500 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Cobre (Cu) mg/l 0.000 0.250 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 1.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Hidrocarbonetos totais mg/l 0.000 0.300 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 15.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Ferro (Fe) mg/l 0.000 0.500 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 2.500 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Manganês (Mn) mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 2.000 0.000 ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Pesticidas µg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 3.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Nitritos mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 10.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Nitratos mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 50.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável Não aplicável -Medições que utilizam Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo

(12)

ED1 Processo Indáqua n.º BA 48/09

Selênio (Se) mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 métodos normalizados ou aceites 0.050 0.000 a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Vanádio (V) mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 10.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Sulfuretos µg/l 0.000 0.050 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 500.000 0.000 VEA - não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Prata (Ag) mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 1.500 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Arsénio (As) mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 1.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável ED1 Não aplicável -Processo Indáqua n.º BA 48/09 Zinco (Zn) mg/l 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 5.000 0.000 Não existe histórico deste parâmetro. Parâmetro novo a ser incluído na monitorização em 2018. VEA -não aplicável Q23: Linhas de Tratamento Origem Águas Residuais Ponto de Descarga Etapas de Tratamento LA FS FC TA AR GR TM DO NT HM FL DC LG DB LP Outras

LT2 ED1 Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Sim Não Não Não Não Não

LT1 Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Ultrafiltração + Osmose Inversa LT1 Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Ultrafiltração + Osmose Inversa

Q24: Identificação de Resíduos Gerados nas Etapas de Tratamento

Tipo de tratamento/Etapa

Resíduo gerado Quantidade

(t/ano) Código LER Obs.

BRM+OI 0.156 (*) Resíduos de sistemas de membranas, contendo metais pesados Valor de 2016 Em caso de encaminhamento dos efluentes pecuários

a terceiros, apresentar cópia do contrato de recolha com identificação da entidade responsável pela recolha, transporte e indicação das quantidades encaminhadas para cada destino (valorização, tratamento, eliminação) e quais as entidades responsáveis

Não aplicável.

(13)

sobre a proveniência e/ou linha de tratamento, locais/capacidade de armazenamento, etapas de processo/equipamentos onde é reutilizada ou recirculada e respetivos quantitativos anuais. Caso não sejam utilizadas medidas para redução dos consumos de água através de processo de reutilização ou recirculação, apresentação de justificação

osmose inversa é utilizado para a lavagem das membranas do processo de osmose inversa e ultrafiltração, assim como dos pavimentos interiores do edifício. Na central de incineração, cerca de 45000 m3/ano de água resultante da homogeneização e decantação, é utilizada no arrefecimento das escórias.

Q25: Águas residuais: reutilização ou recirculação

Código Proveniência Água reutilizada/recirculada

(m3/ano) Utilização Obs.

RN1 (5.2a) LT2 45000.000 Outro (especifique nas Observações) Arrefecimento das escórias

RN1 (5.4) LT1 160.000 Lavagens Efluente tratado OI

Capacidade e localização das bacias de recolha e armazenamento

Não aplicável.

Ocupação do domínio hídrico público

Identificação da área do domínio público que se pretende ocupar e do investimento a realizar, com indicações das coordenadas do polígono no sistema de referência PT-TM06/ETRS89

Não aplicável.

Identificação Emissões

Identificação e caracterização das fontes fixas de emissão de poluentes para o ar (chaminé), identificação das unidades/equipamentos associadas a essas fontes, regime de emissão (contínuo/esporádico).

Na instalação existem 5 fontes fixas de emissão de poluentes para a atmosfera das quais, 4 são relativas à central de incineração e 1 ao aterro. (Ver ponto 2.5 Emissões da LA n.º 412). Em anexo: - Planta com localização e identificação das fontes pontuais da Central - Planta com localização de fontes fixas de emissão gasosa e emissões difusas Relativamente à FF5 (Fonte fixa existente no Aterro), foi concedida a dispensa de monitorização por parte da Entidade Licenciadora, uma vez que nos últimos anos tem-se verificado a inexistência de produção de biogás suficiente. Em anexo segue o Ofício da Entidade Licenciadora, onde é referida essa mesma dispensa.

Q26: Identificação dos Pontos de Emissão Pontuais

Código da

Fonte Código Interno Origem Emissão

Caudal Médio Diário (Nm3) N.º horas Funcionamento (horas/ano) N.º dias Funcionamento (dias/ano) FF1 Chaminé

Principal Linha n.º1 de incineração de resíduos 3000000.000 8784 365

FF4 Chaminé

Secundária

Evacuação da humidade das escórias

da linha n.º 2 240000.000 8784 365

FF2 Chaminé

Principal Linha n.º2 de incineração de resíduos 3000000.000 8784 365

FF5 Chaminé

Principal Extracção do Biogás do Aterro 0.000 0 0

FF3 Chaminé

Secundária

Evacuação da humidade das escórias

da linha n.º 1 240000.000 8784 365

Q27a: Caracterização das fontes pontuais

Código Altura Acima do Nível do Solo (m) Sessão de

saída Sessão de amostragem Caudal

Volúmico (m3_N/h) Velocidade da Saída de Gases (m/s) Temperatura da Saída de Gases (ºC) Obs. Área (m) Forma Pontos da Amostragem? Orifícios Normalizados? Localização em Altura (m)

FF4 42.000 0.466 Circular true false 27.500 10000.000 6.000 20.000 FF2 67.000 2.986 Circular true true 29.500 125000.000 11.600 155.000 Emissões

(14)

FF3 42.000 0.466 Circular true true 27.500 10000.000 6.000 20.000 FF1 67.000 2.986 Circular true true 29.500 125000.000 11.600 155.000

FF5 7.000 2.000 Circular true true 6.000 300.000 150.000 1100.000 Valores de referência

Q27b: Unidades contribuintes

Código da Fonte

Equipamento

Contribuinte Caudal Horário

Produção Vapor de Água (kg/h) Potência térmica/consumo Tipo de Combustível Consumo Máximo de Combustível (kg/h)

Teor Enxofre Obs.

Sem registos

Demonstração da adequabilidade das alturas das chaminés face à legislação em vigor, ou parecer de conformidade da altura, emitido para o projeto de licenciamento

Justificação da altura da chaminé em anexo.

Caracterização qualitativa e quantitativa das emissões por chaminé e sistemas de tratamento de efluentes gasosos, respetivas eficiências e valores de emissão previstos à saída do tratamento para cada poluente relevante

Q28a: Características de monitorização

Código da Fonte Temperatura (ºC) Pressão (hPa) Teor O

2

(%) Teor Vapor de Água (%)

FF1 155.000 1013.000 10.000 22.000

FF3 20.000 1014.000 21.000 3.000

FF4 20.000 1014.000 21.000 3.000

FF5 963.000 0.000 11.500 4.200

FF2 155.000 1013.000 10.000 22.000

Q28b: Características das emissões por ponto de emissão

Código da Fonte Parâmetros Concentração (mg/Nm3₎ Metodologia Utilizada Caudal Mássico VLE (mg/Nm3 ) VEA (mg/Nm3 ) Obs. Valor Médio expresso nas Condições Reais Valor Médio corrigido pelo teor de O

2

FF1 Óxidos de Azoto (NOx/NO2) 0.000 125.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

93750.000 180.000 180.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF1 Flúor e seus compostos inorgânicos (expresso em HF) 0.000 0.200 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

150.000 1.000 1.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF1 Dióxido de Enxofre (SO2) 0.000 1.500 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

1125.000 40.000 40.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF1 Amoníaco (NH3) 0.000 7.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

5250.000 10.000 10.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF1 Cloro e seus compostos inorgânicos 0.000 4.000 Medições que utilizam

(15)

(expressos em HCl) normalizados ou aceites aplicável FF1 Partículas totais em suspensão (PTS) 0.000 3.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

2250.000 5.000 5.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF1 Mercúrio (Hg) 0.000 0.001 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

0.600 0.050 0.000 Valor médio condições reais: não aplicável. VEA não aplicável

FF1 Dioxinas e Furanos 0.000 0.008 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 0.000 0.100 0.100

Carga (kg/ano)=0.000006. Unidade em ng TEQ/Nm3. Valor médio condições

reais: não aplicável

FF1 Compostos orgânicos (expressos em carbono total) 0.000 0.400 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

300.000 10.000 10.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF1 Monóxido de Carbono (CO) 0.000 8.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

6000.000 30.000 30.000 Valor médio condições reais: não aplicável

FF1

Metais III (Platina, Vanádio, Chumbo, Crómio, Cobre, Antimónio, Estanho, Manganês, Paládio, Zinco) 0.000 0.033 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 24.750 0.500 0.000

Parâmetro: Metais Pesados (Sb+As+Pb+Cr+Co+Cu+Mn+Ni+V). Valor

médio condições reais: não aplicável. VEA não aplicável

FF1 Metais I (Cádmio, Mercúrio, Tálio) 0.000 0.001 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 0.750 0.050 0.000

Parâmetro: Cd+TI (sem o Hg). Valor médio condições reais: não aplicável.

VEA não aplicável

FF2 Compostos orgânicos (expressos em carbono total) 0.000 0.400 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

300.000 10.000 10.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF2 Partículas totais em suspensão (PTS) 0.000 3.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

2250.000 5.000 5.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF2 Cloro e seus compostos inorgânicos (expressos em HCl) 0.000 4.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

3000.000 8.000 8.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF2 Óxidos de Azoto (NOx/NO2) 0.000 125.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

93.750 180.000 180.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF2 Flúor e seus compostos inorgânicos (expresso em HF) 0.000 0.200 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

150.000 1.000 1.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF2 Dióxido de Enxofre (SO2) 0.000 1.500 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

1125.000 40.000 40.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF2 Amoníaco (NH3) 0.000 7.000 Medições que utilizam métodos normalizados

5250.000 10.000 10.000 Valor médio condições reais: não aplicável

(16)

ou aceites FF4 Partículas totais em suspensão (PTS) 25.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

1500.000 300.000 0.000 Valor médio corrigido teor O2: não aplicável. VEA não aplicável

FF3 Metais II (Arsénio, Níquel, Selénio, Telúrio) 0.090 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 5.400 1.000 0.000

Parâmetro: Metais Pesados (Ar+Ni). Valor Médio Corrigido Teor O2: não

aplicável. VEA não aplicável

Parâmetro: Metais Pesados (Cd+Hg). Valor Médio Corrigido Teor O2: não

FF4 Metais II (Arsénio, Níquel, Selénio, Telúrio) 0.090 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 5.400 1.000 0.000

Parâmetro: Metais Pesados (Ar+Ni). Valor Médio Corrigido Teor O2: não

FF4 Compostos Orgânicos Voláteis (expressos em carbono total) 10.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

FF3 Compostos Orgânicos Voláteis (expressos em carbono total) 10.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

Parâmetro: Metais Pesados (Cd+Hg). Valor Médio Corrigido Teor O2: não

FF2 Monóxido de Carbono (CO) 0.000 8.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

6000.000 30.000 30.000 Valor médio condições reais: não aplicável FF2 Mercúrio (Hg) 0.000 0.001 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

0.600 0.050 0.000 Valor médio condições reais: não aplicável. VEA não aplicável

FF2 Dioxinas e Furanos 0.000 0.008 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 0.000 0.100 0.100

Carga (kg/ano)=0.000006. Unidade em ng TEQ/Nm3. Valor médio condições

reais: não aplicável

FF2

Parâmetro: Metais Pesados (Sb+As+Pb+Cr+Co+Cu+Mn+Ni+V). Valor

médio condições reais: não aplicável. VEA não aplicável

Parâmetro: Cd+TI (sem o Hg). Valor médio condições reais: não aplicável.

VEA não aplicável

FF3 Partículas totais em suspensão (PTS) 25.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites

FF4

Metais III (Platina, Vanádio, Chumbo, Crómio, Cobre, Antimónio, Estanho, Manganês, 0.102 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 6.100 5.000 0.000

Parâmetro: Metais Pesados (Cr+Pb+Cu). Valor Médio Corrigido Teor O2: não

(17)

Paládio, Zinco)

FF3

Parâmetro: Metais Pesados (Cr+Pb+Cu). Valor Médio Corrigido Teor O2: não

Q29: Características das monitorizações

Código da Fonte Parâmetros Localização da amostragem Método de Amostragem Método Analítico Frequência Intervalos de Amostragem Obs. Local Distância

FF1 Flúor e seus compostos

inorgânicos (expresso em HF) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo

Em

contínuo Em contínuo FF1 Óxidos de Azoto (NOx/NO2) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo Em

contínuo Em contínuo FF1 Partículas totais em suspensão

(PTS) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo

Em

contínuo Em contínuo FF1 Monóxido de Carbono (CO) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo Em

contínuo Em contínuo

FF1 Amoníaco (NH3) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo Em

contínuo Em contínuo FF1 Dióxido de Enxofre (SO2) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo Em

contínuo Em contínuo FF1 Cloro e seus compostos

inorgânicos (expressos em HCl) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo

Em

contínuo Em contínuo FF1 Compostos orgânicos (expressos

em carbono total) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo

Em

contínuo Em contínuo FF1 Dioxinas e Furanos Saída 15.300 Extractivo

Cromatografia gasosa/espectrometria de

massa

Semestral 6 horas

FF1 Mercúrio (Hg) Saída 15.300 Extractivo Espectrometria de absorção

atómica Semestral 0.5 horas

FF1

Metais III (Platina, Vanádio, Chumbo, Crómio, Cobre, Antimónio, Estanho, Manganês,

Paládio, Zinco)

Saída 15.300 Extractivo Espectrometria de massa

acoplada a plasma indutivo Semestral 1 hora

FF2 Dióxido de Enxofre (SO2) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo Em

FF2 Amoníaco (NH3) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo Em

contínuo Em contínuo FF1 Metais I (Cádmio, Mercúrio, Tálio) Saída 15.300 Extractivo Espectrometria de massa

acoplada a plasma indutivo Semestral 1 hora FF2 Cloro e seus compostos

inorgânicos (expressos em HCl) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo

Em

contínuo Em contínuo FF2 Flúor e seus compostos

inorgânicos (expresso em HF) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo

Em

contínuo Em contínuo FF2 Óxidos de Azoto (NOx/NO2) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo Em

contínuo Em contínuo FF2 Monóxido de Carbono (CO) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo Em

contínuo Em contínuo FF2 Mercúrio (Hg) Saída 15.300 Extractivo Espectrometria de absorção

atómica Semestral 0.5 horas FF2 Dioxinas e Furanos Saída 15.300 Extractivo

Cromatografia gasosa/espectrometria de

massa

Semestral 6 horas

FF2 Compostos orgânicos (expressos

em carbono total) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo

Em

contínuo Em contínuo FF2 Metais I (Cádmio, Mercúrio, Tálio) Saída 15.300 Extractivo Espectrometria de massa

acoplada a plasma indutivo Semestral 1 hora FF2 Partículas totais em suspensão

(PTS) Saída 15.300 Em contínuo Em contínuo

Em

FF2

Paládio, Zinco)

FF3 Partículas totais em suspensão

(PTS) Saída 11.550 Extractivo Gravimetria Semestral 0.5 horas FF3 Compostos Orgânicos Voláteis Saída 11.550 Extractivo Ionização de chama Semestral 0.5 horas

(18)

(expressos em carbono total)

FF4 Metais I (Cádmio, Mercúrio, Tálio) Saída 11.550 Extractivo Espectrometria Semestral 1 hora FF3 Metais II (Arsénio, Níquel, Selénio,

Telúrio) Saída 11.550 Extractivo

Espectrometria de massa

acoplada a plasma indutivo Semestral 1 hora FF3 Metais I (Cádmio, Mercúrio, Tálio) Saída 11.550 Extractivo Espectrometria Semestral 1 hora FF4 Compostos Orgânicos Voláteis

(expressos em carbono total) Saída 11.550 Extractivo Ionização de chama Semestral 0.5 horas FF4 Partículas totais em suspensão

(PTS) Saída 11.550 Extractivo Gravimetria Semestral 0.5 horas

FF3

Paládio, Zinco)

FF4 Metais II (Arsénio, Níquel, Selénio,

Telúrio) Saída 11.550 Extractivo

Espectrometria de massa

FF4

Paládio, Zinco)

Q30: Tratamento/Redução das emissões para a atmosfera por fontes pontuais

Código da Fonte Parâmetros Método de Tratamento/Redução Eficiência (%) Obs.

FF1 Óxidos de Azoto (NOx/NO2) Redução de óxidos de azoto

não catalítica 75.000 FF1 Cloro e seus compostos inorgânicos (expressos em

HCl) Neutralização 99.000

FF1 Monóxido de Carbono (CO) Não aplicável 0.000 Controlo de condições de

operação (combustão) FF1 Partículas totais em suspensão (PTS) Filtração em filtro de mangas 99.900

FF2 Cloro e seus compostos inorgânicos (expressos em

HCl) Neutralização 99.000

FF1 Amoníaco (NH3) Redução de óxidos de azoto

não catalítica 0.000

Subproduto da redução do NOx

FF1 Metais I (Cádmio, Mercúrio, Tálio) Doseamento de carvão

ativado 99.900 Metais Pesados

FF1

Metais III (Platina, Vanádio, Chumbo, Crómio, Cobre, Antimónio, Estanho, Manganês, Paládio,

Zinco)

Doseamento de carvão

FF1 Flúor e seus compostos inorgânicos (expresso em

HF) Neutralização 90.000

FF1 Metais II (Arsénio, Níquel, Selénio, Telúrio) Doseamento de carvão

FF1 Dióxido de Enxofre (SO2) Neutralização 99.000

FF1 Compostos orgânicos (expressos em carbono total) Não aplicável 0.000 Controlo de condições de operação (combustão) FF2 Óxidos de Azoto (NOx/NO2) Redução de óxidos de azoto

não catalítica 75.000 FF2 Flúor e seus compostos inorgânicos (expresso em

HF) Neutralização 90.000

FF2 Amoníaco (NH3) Não aplicável 0.000 Subproduto da redução do

NOx

FF2 Dióxido de Enxofre (SO2) Neutralização 99.000

FF2 Monóxido de Carbono (CO) Não aplicável 0.000 Controlo de condições de

operação (combustão) FF2 Partículas totais em suspensão (PTS) Filtração em filtro de mangas 99.900

FF2 Compostos orgânicos (expressos em carbono total) Não aplicável 0.000 Controlo de condições de operação (combustão)

FF1 Dioxinas e Furanos Doseamento de carvão

ativado 99.990

FF2 Metais I (Cádmio, Mercúrio, Tálio) Doseamento de carvão

FF2 Metais II (Arsénio, Níquel, Selénio, Telúrio) Doseamento de carvão

ativado 99.900 m

FF2

Metais III (Platina, Vanádio, Chumbo, Crómio, Cobre, Antimónio, Estanho, Manganês, Paládio,

Zinco)

Doseamento de carvão

FF2 Dioxinas e Furanos Doseamento de carvão

(19)

Q31: Identificação dos resíduos gerados/ Tratamento de redução de emissões para a atmosfera por fontes pontuais

Código da Fonte Tipo de Tratamento Resíduos Gerados Obs.

Quantidade (t/Ano) Código LER

FF1 Filtração em filtro de mangas 6500.000 (*) Cinzas volantes, contendo substâncias perigosas FF2 Filtração em filtro de mangas 6500.000 (*) Cinzas volantes, contendo substâncias perigosas

Identificação de fontes de emissão difusa, sua caraterização e descrição das medidas implementadas para a sua redução

Planta em anexo.

Justificação fundamentada da não implementação de medidas de redução/tratamento das emissões para a atmosfera a partir de fontes pontuais e difusas (se aplicável)

As medidas adoptadas para a redução das emissões difusas passam pela construção dos poços de drenagem e captação de biogás (num total de 11) nas zonas exploradas, pela instalação da rede de drenagem e consequente ligação dos poços ao queimador. A optimização da queima e uma drenagem eficiente (comprovada pela monitorização realizada de acordo com o estabelecido nas atuais Licenças de operação de deposição de resíduos em aterro n.º 1/2012 e LA n.º 412) vão contribuir para uma redução das emissões difusas. Decorrente do alargamento do alvéolo sul do aterro, complementar-se-á a rede existente com mais 3 poços de captação de biogás, que ficarão ligados à estação de regulação existente.

Identificação das origens, medidas de tratamento e controlo de odores nocivos ou incómodos gerados, se aplicável

As origens dos odores vêm das emissões difusas de biogás e durante as alturas em que ocorrem deposição de resíduos urbanos. As medidas de redução e controlo estão interligadas com as medidas tomadas para redução das emissões difusas. Uma outra forma de controlar os odores, no aterro tem sido, durante a deposição de resíduos urbanos, fazendo coberturas diárias com escórias provenientes da Central. Fora dessa altura fazem-se coberturas temporárias com escórias e complementa-se essa cobertura com telas verdes em PEBD. Em anexo: Exemplos de medidas de mitigação para Odores e Poeiras.

Resíduos Produzidos

Identificação das etapas do processo geradoras de resíduos, com a identificação dos resíduos perigosos/não perigosos gerados

Em anexo, cópia do ponto 2.7.3 - Resíduos Produzidos na Instalação, da LA n.º 412, fazendo-se notar algumas alterações, relativamente ao tipo de resíduos produzidos e locais de armazenamento, salientando-se as cinzas volantes resultantes do tratamento de fumos, uma vez que estas passaram a ser enviadas para tratamento num CIRVER, deixando de ser inertizadas na própria instalação. Em anexo: -Fluxogramas dos processos

Q32: Resíduos produzidos na instalação

Designação Código LER Caracterização Unidad/Processo Quantidade Gerada

(t/ano)

RP4 (5.2a) 150110 Embalagens Manutenção, processo industrial 0.184

RP2 (5.4) 130206 Trabalhos diversos em equipamentos Manutenção de equipamentos 70.000

RN4 (5.2a) 190102 Sucatas ferrosas recuperadas Incineração 6000.000

RN1 (5.2a) 150103 Embalagens Manutenção, processo industrial 3.920

RN3 (5.2a) 190112 Escórias resultantes da incineração de RU Incineração 70000.000 RN2 (5.2a) 170405 Trabalhos diversos em equipamentos Manutenção de equipamentos 238.170 RP2 (5.2a) 130208 Utilização em equipamentos diversos Manutenção de equipamentos 1.467 RP1 (5.2a) 120301 Lavagem de equipamentos Manutenção de equipamentos 0.275 RP6 (5.2a) 190113 Cinzas resultantes do tratamento de gases Tratamento de gases de combustão 13000.000 RP3 (5.2a) 140603 Trabalhos diversos em equipamentos Manutenção de equipamentos 0.040

RP1 (5.4) 130507 Hidrocarbonetos Separador de hidrocarbonetos 1.000

RN1 (5.4) 150106 Embalagens Manutenção, processo industrial 0.021

RP3 (5.4) 190808 Manutenção e filtros da OI e UF ETAR 0.156

RP8 (5.2a) 200121 Lâmpadas Fluorescentes Manutenção às instalações 0.050 RP7 (5.2a) 190199 Mangas usadas do filtro de mangas Manutenção do filtro de mangas 1.833 RP5 (5.2a) 150202 Trabalhos diversos em equipamentos Manutenção de equipamentos 0.208 Resíduos Produzidos

(20)

Características dos locais de armazenamento temporário e condições de acondicionamento

Em anexo, cópia do ponto 2.7.3 - Resíduos Produzidos na Instalação, da LA n.º 412, fazendo-se notar algumas alterações, relativamente ao tipo de resíduos produzidos e locais de armazenamento, salientando-se as cinzas volantes resultantes do tratamento de fumos, uma vez que estas passaram a ser enviadas para tratamento num CIRVER, deixando de ser inertizadas na própria instalação.

Q33: Armazenamento Temporário Residuos Produzidos

Código Área Total Área Coberta Área Impermeabilizada Vedado Sistema Drenagem Bacia Retenção Volume Bacia Retenção

PA1 26.000 18.000 26.000 true false true 18.000

PA7 8.000 8.000 8.000 false false false

PA13 8.000 8.000 8.000 true false false

PA14 3.000 3.000 3.000 true true true 3.000

PA8 50.320 50.320 50.320 true false false

Código LER-Resíduos

Armazenados Tipo Recipiente Material Recipiente

Capacidade Recipientes

Unidade

Recipiente Obs.

PA1 150110 Caixa Aço 0.000 1

PA3 140603 Tambor Aço 0.000 1

PA2 130208 Tambor Aço 0.000 10

PA7 200121 Caixa Outro (especifique nas

Observações) 0.000 4

Caixas de Cartão PA6 190199 Outro (especifique nas

Observações) Matéria Plástica 0.000 8 Big-bag

PA4 150202 Outro (especifique nas

Observações) Aço 0.000 10 Contentor

PA5 120301 Tambor Aço 0.000 2

PA13 130507 Tanque Outro (especifique nas

Observações) 0.000 1

Fibra de vidro

PA10 170405 Caixa Aço 0.000 1

PA11 190112 Fossa Outro (especifique nas

Observações) 0.000 2 Betão

PA12 190102 Fossa Outro (especifique nas

Observações) 0.000 1 Betão

PA9 150103 Caixa Aço 0.000 1

PA16 150106 Caixa Matéria Plástica 0.000 1

PA14 130206 Tambor Alumínio 0.000 1

PA15 190808 Caixa Matéria Plástica 0.000 1

PA8 190113 Outro (especifique nas

Observações) Aço 180.000 2 Silo

Identificação das etapas do processo geradores de efluentes pecuários (EP) e subprodutos de origem animal (SPA) com a identificação dos EP e SPA gerados

Não aplicável.

Q34: EP e SPA produzidos na instalação

Quantidade TransportadorDestinatário Operação efetuada Efluentes Pecuários

(21)

DesignaçãoCategoria de

SPA Caracterização

Unidade/Processo que lhe

deu origem gerada (t/ano)

dentro ou fora da instalação Nome NIPC Nome NIPC

Sem registos

Características dos locais de armazenamento temporário e condições de acondicionamento

Q35: Armazenamento Temporário dos EP e SPA Produzidos

Código Área (m2₎ Vedado Descrição do Sistema de Drenagem Destino do Sistema de Drenagem Volume da Bacia de Retenção EP e SPA Armazenados Total Coberta Imperm.

Sem registos Código Acondicionamento Obs. Tipo de recipiente Material do recipiente

Número de recipientes e respetiva capacidade Número Capacidade recipientes Unidade recipiente Sem registos

Indicação do destino dado aos EP e SPA e quantidade para cada destino

Identificação Ruído

Identificação das etapas de processo/equipamentos geradores de ruído e vibrações e respetivo regime de emissão

No Aterro as condições de incomodidade têm-se mantido, tal como relatório em anexo (enviado no processo de licenciamento inicial). Em anexo: - Plantas com localização das fontes de ruído da Central

Q36: Fontes de Ruído

Código Equipamento Ruidoso Regime de EmissãoNível de Potência Sonora

(dB(A) Obs.

FR4 (5.2a) Ventilador de ar primário C 109.000

FR3 (5.2a) Descarga de resíduos C 108.000

FR1 (5.2a) pontes Rolantes C 105.000

FR2 (5.2a) Tremonha de alimentação C 107.000

FR6 (5.2a) Bombas de alimentação às caldeiras C 95.000

FR5 (5.2a) Ventilador de ar secundário C 104.000

FR9 (5.2a) Transformador 11kV 380V C 94.000

FR7 (5.2a) Compressores C 91.000

FR11 (5.2a) Aerocondensadores C 74.000

FR10 (5.2a) Turbogrupo C 105.000

FR13 (5.2a) Ventilador extração C 111.000

FR12 (5.2a) Bombas preparação reagentes C 111.000

FR8 (5.2a) Transportadores C 90.000

FR2 (5.4) Máquinas E 74.900 Em períodos de paragem da Central

FR1 (5.4) Edifício OI C 82.700

Q37: Incomodidade para o Exterior

Código Alvo Códigos de Fontes Relevantes Alvo Distância (m) Indicadores

dB(A) Diferencial dB(A) Medidas de

Redução Obs.

Lden Ln DiurnoEntardecer Noturno

AL2 - Zona 500.000 59.000 49.000 0.000 0.000 2.000 Silenciadores

SE da Instalação. Diferencial do Entardecer: Ruído residual Ruído

(22)

Residencial

superior ao ruído ambiente

AL1 - Zona

Residencial 80.000 62.000 55.000 0.000 0.000 1.000 Silenciadores

N da instalação; Diferencial do Entardecer: Ruído residual

superior ao ruído ambiente

AL3 - Zona

Residencial 230.000 64.000 56.000 1.000 1.000 1.000 Silenciadores NW da Instalação.

Q44: Atividades PCIP desenvolvidas na instalação

Rubrica

PCIP Descrição

Capacidades Limiar PCIP Capacidade

instalada Unidades Valor Unidades Valor

5.4

Aterros, na acepção da alínea g) do artigo 2.º da Directiva 1999/31/CE do Conselho, de 26 de Abril de 1999, relativa à deposição de resíduos em aterros, que recebam mais

de 10 toneladas de resíduos por dia ou com uma capacidade total superior a 25 000 toneladas, com excepção dos aterros de resíduos inertes

t 25000.0 t 380000.000

5.2a

Eliminação ou valorização de resíduos não perigosos, em instalações de incineração de resíduos ou em instalações de co-incineração de resíduos, com uma capacidade

superior a 3 toneladas por hora

t/h 3.0 t/h 49.320

Listagem das MTD

Avaliação detalhada do ponto de situação da instalação face à adoção das Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) e adequação aos Valores de Emissão Associados (VEA) preconizados nos Documentos de Referência (BREF) elaborados no âmbito da PCIP e aplicáveis à instalação. Caso não seja possível adequiar aos VEA, apresentar uma justificação técnica ou económica.

Estão implementadas as MTD previstas para estes tipos de actividades.

Para os parâmetros relevantes para os quais os BREF definem valores de emissão (ou níveis de consumo) associados à utilização de MTD, avaliação dos níveis de emissões/consumos afetos à instalação para os diferentes descritores ambientais relevantes face ao preconizado nos BREF.

Em anexo a Lista das MTD Adoptadas

Indicação dos valores (ou gamas de valores), para todos os parâmetros relevantes, representativos e adequados à(s) atividade(s) em licenciamento

As MTD implementadas permitem garantir valores de emissão atmosférica inferiores à legislação em vigor para estes tipos de actividades.

Q38: Avaliação da Instalação face aos BREF aplicáveis

MTD Está implementada? Descrição do modo de implementação VEA/VCA Proposta de valor a atingir dentro da gama de VEA/VCA Descrição da técnica alternativa implementada Motivo da não aplicabilidade Nº atribuído de acordo com o BREF ou documento de conclusões MTD Descrição de acordo com o BREF Sem registos

Q39: Outras Técnicas não descritas no BREF

Descrição da técnica implementada ou a

implementar Descrição do modo de implementação

Quantificação dos valores de emissão atingidos ou a atingir e da mais-valia

ambiental da sua utilização Nenhuma outra técnica foi implementada Nenhuma outra técnica foi implementada Nenhuma outra técnica foi implementada

Relatório Base

Informação sobre o estado de contaminação do solo e das águas subterrâneas do local de implantação da instalação/estabelecimento por substâncias perigosas relevantes

Não aplicável. PCIP

(23)

Explicação das medidas adotadas para a minimização dos riscos de poluição

Não aplicável.

Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) No caso de ser exercida a atividade de gestão de efluentes pecuários, cópia do PGEP, cópia do parecer de aprovação do PGEP emitido pela EC ou comprovativo da sua submissão à EC

Avaliação do cumprimento dos requisitos aplicáveis à entrega e receção de resíduos a tratar Especificação dos fluxos, mínimos e máximos, em massa,

desses resíduos perigosos

Não aplicável. A Central de Incineração recebe resíduos urbanos e seus outros resíduos equiparados.

O respetivo poder calorífico superior e inferior PCI é de 7700 KJ/Kg. O respetivo teor máximo de poluentes, nomeadamente

PCB, PCP, cloro, flúor, enxofre e metais pesados

Os teores máximos são os estabelecidos no Anexo II -Monitorização da Instalação e VLE, Quadros II.2 a II.7 da LA n.º 412.

Indicação e caracterização dos resíduos tratados, por LER e respetivas operações de gestão e suas capacidades (Em caso de tratamento de SPA ou Produto Derivado, indique a categoria (M1, M2, M3) aplicável a cada código LER)

LER 20 03 (outros resíduos urbanos e equiparados) LER 19 05 (resíduos do tratamento aeróbio de resíduos LER 19 06 (resíduos do tratamento anaeróbio de resíduos) LER 19 12 (Resíduos do tratamento mecânico de resíduos) Outros resíduos de acordo com o descrito no ponto 5.1 da Licença de Exploração n.º5/2008 Operação com classificação R1

Indicação das medidas adotadas, no que respeita à entrega e receção de resíduos.

A entrega e recepção de resíduos na instalação de incineração, tem por base os procedimentos estabelecidos no artigo 22º do Decreto-Lei n.º 85/2005, de 28 de Abril, relativo às precauções a observar no sentido de prevenir ou reduzir ao mínimos os efeitos negativos para o ambiente e para a saúde humana, bem como à necessidade de o operador dispor de uma descrição dos resíduos, previamente à sua recepção, que permita quantificá-los e enquadrá-los de acordo com a Lista Europeia de Resíduos. Os resíduos admissíveis que apresentem características físicas (volumosos) não compatíveis com as condições de operação, poderão ser submetidos a um pré-tratamento para a sua adequação a tratamento e valorização.

Avaliação do cumprimento dos requisitos relativos aos resíduos finais da instalação Escórias e cinzas de fundo - teor em carbono orgânico total

e perda por combustão (só aplicável à incineração)

A exploração da Central deve processar-se de modo a atingir um nível de incineração que permita que o teor de COT das escórias/cinzas de fundo seja inferior a 3% ou que a sua perda por combustão seja inferior a 5% do peso (sobre matéria seca): -Produção de escórias/cinzas não deve ultrapassar os valores máximos constantes das MTD estabelecidas no BREF WI, de 200-350 kg/t RU (peso seco) - Produção de resíduos de tratamento de gases não deve ultrapassar os valores máximos estabelecidos pela MTD 15-35 kg/t RU - Minimização das emissões acidentais de partículas para a atmosfera deve ser assegurada por procedimentos de manutenção preventiva dos equipamentos e acessórios, afetos à sua separação, recolha e manuseamento.

Indicação das medidas adotadas para assegurar a redução ao mínimo, em termos de quantidade e perigosidade, dos resíduos resultantes da exploração da instalação de incineração ou de coincineração, bem como a sua valorização, designadamente através da reciclagem, diretamente na instalação ou no exterior, ou a sua eliminação adequada, nos termos do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho

A entrega e recepção de resíduos na instalação de incineração, tem por base os procedimentos estabelecidos no artigo 22º do Decreto-Lei n.º 85/2005, de 28 de Abril, relativo às precauções a observar no sentido de prevenir ou reduzir ao mínimos os efeitos negativos para o ambiente e para a saúde humana, bem como à necessidade de o operador dispor de uma descrição dos resíduos, previamente à sua recepção, que permita quantificá-los e enquadrá-los de acordo com a Lista Europeia de Resíduos. Os resíduos admissíveis que apresentem características físicas (volumosos) não compatíveis com as condições de operação, poderão ser submetidos a um pré-tratamento para a sua adequação a tratamento e valorização.

Temperatura e tempo de residência na câmera de combustão INC