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PREGÃO FÍSICO Nº

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Academic year: 2021

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PREGÃO FÍSICO Nº 002.081001.14.2

O Município de Porto Alegre, por meio da Secretaria Municipal de Obras e Viação (SMOV), torna público que realizará PREGÃO do tipo “MENOR PREÇO”, a ser proces-sado e julgado pelo Pregoeiro e sua Equipe de Apoio, conforme condições estabeleci-das no presente Edital e de acordo com o disposto na Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002, no Decreto Municipal nº 14.189, de 13 de janeiro de 2004, e Lei Com-plementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, aplicando-se subsidiariamente a Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e legislação complementar vigente per-tinente à matéria.

ABERTURA DAS PROPOSTAS: data da abertura da presente licitação bem como en-trega do envelope será em 12/02/2014, às 9h30min.

ENDEREÇO: Rua Siqueira Campos, 1300, 5º andar, sala 505 – nesta Capital.

FORMALIZAÇÃO DE CONSULTAS: observado o prazo legal de 2 (dois) dias úteis an-tes da data fixada para o recebimento das propostas, o fornecedor poderá formular consultas, através de correio eletrônico, informando o número da licitação, para comis-saocopa2014@smf.prefpoa.com.br

1 OBJETO DA LICITAÇÃO E DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

1.1 Constitui objeto da presente licitação a contratação de empresa de engenha-ria/arquitetura para execução do serviço de relocação do totem da Câmara Municipal de Porto Alegre, localizado na Avenida Loureiro da Silva – Edvaldo Pereira Paiva – Trecho 4.

2 CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

2.1 Somente poderão participar desta licitação as empresas que atendam a todas as exigências constantes neste Edital.

2.2 Estarão impedidas de participar da presente licitação as empresas que:

2.2.1 estejam em regime de falência, concordata, recuperação judicial ou extra-judicial, dissolução, liquidação ou concurso de credores;

2.2.2 estejam em forma de consórcio;

2.2.3 tenham um mesmo procurador ou representante legal ou credenciado para representar licitantes distintas, que concorram entre si;

2.2.4 tenham em sua composição societária os mesmos sócios, gerentes ou di-retores, que concorram entre si;

2.2.5 tenham como sócio, gerente, procurador ou representante legal, diretor ou responsável técnico, servidor, dirigente de qualquer órgão ou entidade vinculada ao Município de Porto Alegre;

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2.2.7 aquelas que tenham sido declaradas inidôneas pela Administração Munici-pal, Estadual ou Federal, o que abrange a administração direta e indireta, as entidades com personalidade jurídica de direito privado sob o seu controle e as fundações por ela instituída ou mantida.

2.3 Fica vedada a participação de sociedades cooperativas que contrariem o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre o Município de Porto Alegre e o Ministé-rio Público do Trabalho – Procuradoria Regional do Trabalho da 4ª Região, na data de 9 de julho de 2009 (Anexo IX deste Edital), aditado na data de 19 de abril de 2011, es-pecialmente nos certames licitatórios que tenham por objeto a contratação dos seguin-tes serviços:

a) serviços de limpeza; b) serviços de conservação;

c) serviços de segurança, de vigilância e de portaria; d) serviços de recepção;

e) serviços de copeiragem;

f) serviços de cozinha (cozinheiros e auxiliares); g) serviços de reprografia;

h) serviços de telefonia;

i) serviços de manutenção de prédios, de equipamentos, de veículos e de insta-lações;

j) serviços de secretariado e secretariado executivo; k) serviços de auxiliar de escritório;

l) serviços de auxiliar administrativo; m) serviços de office boy (contínuos); n) serviços de digitação;

o) serviços de assessoria de imprensa e relações públicas; p) serviços de motorista;

q) serviços de ascensorista;

r) serviços ligados à área da saúde; s) serviços ligados à área da educação; t) serviços de arquitetura e engenharia.

2.4. Excetuam-se da vedação contida no item 2.3, as sociedades cooperativas que se credenciarem como empresa, podendo assim participar da licitação.

2.4.1. A Cooperativa que se credenciar como empresa não se enquadrará ao previsto no art. 22, inc. IV, da Lei Federal nº 8.212, de 24 de julho de 1991 (inciso inclu-ído pela Lei Federal nº 9876/99).

2.4.2 As Cooperativas que se credenciarem no certame como empresa deverão, quando da assinatura do contrato, apresentar lista de empregados, contendo, no míni-mo, as seguintes informações: nome do empregado e número da carteira de trabalho (CTPS).

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3 ANEXOS

3.1 São anexos deste Edital, fazendo parte integrante os seguintes documentos: 3.1.1 Modelo de Declaração Negativa de Inidoneidade – Anexo I;

3.1.2 Declaração de Cumprimento da Habilitação – Anexo I-A; 3.1.3 Declaração de Qualificação Técnica – Anexo I-B;

3.1.4 Declaração de cumprimento ao disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal – Anexo II;

3.1.5 Ordens de Serviço n. 07/99 e 04/00 da PMPA – Critérios Para a Qualifica-ção Econômico-Financeira e Planilha de AvaliaQualifica-ção da SituaQualifica-ção Financeira – Anexo III;

3.1.6 Proposta de Preço – Anexo IV;

3.1.7 Ficha de Identificação da Empresa Proponente – Anexo V; 3.1.8 Minuta de Contrato – Anexo VI;

3.1.9 Termo de Referência – Anexo VII;

3.1.10 Declaração de Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP), para os efeitos do art. 44 da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006 – Anexo VIII;

3.1.11 Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) – Ministério Público do Traba-lho – Anexo IX;

3.1.12 Modelo de Declaração de atendimento ao disposto no art. 5º do Decreto Municipal nº 15.699, de 23 de outubro de 2007 – Anexo X;

3.1.13 Orçamento e Cronograma Físico - Financeiro – Anexo XI;

3.1.14 Modelo de Declaração de Responsabilidade Técnica – Anexo XII.

4 PROCEDIMENTO DA SESSÃO PÚBLICA

4.1 No local, data e hora indicados no preâmbulo deste Edital, o Pregoeiro, em sessão pública, receberá a credencial, a declaração habilitatória, Anexo I-A, e a Declaração de ME ou EPP, Anexo VIII, bem como a proposta e a documentação de habilitação dos licitantes.

4.2 A licitante interessada deverá apresentar-se no início da sessão para o credencia-mento junto ao Pregoeiro, por um representante, que será o único admitido a intervir, devidamente munido de documento que o credencie a participar deste procedimento licitatório e que venha a responder por sua representada, devendo ainda identificar-se, mediante apresentação da carteira de identidade ou outro documento equivalente. 4.3 O credenciamento deverá ser feito por meio de instrumento público de procuração ou instrumento particular com firma reconhecida, com poderes para formular lances de preços verbais e praticar todos os demais atos inerentes ao certame, em nome da lici-tante. Em se tratando de proprietário, sócio ou dirigente da licitante, o mesmo deverá apresentar cópia autenticada do respectivo Estatuto ou Contrato Social, ou instrumento equivalente, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura.

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4.5 Em atendimento ao disposto no inc. IV do art. 4º do Anexo I do Decreto Municipal nº 14.189, de 13 de maio de 2003, o credenciado apresentará declaração dando ciên-cia de que a licitante cumpre plenamente os requisitos da habilitação, conforme modelo Anexo I-A, sob pena de não aceitação de sua proposta pelo Pregoeiro.

4.6 Somente serão recebidas propostas e documentação habilitatória do licitante cujo representante legal tenha efetivamente procedido seu credenciamento junto ao Prego-eiro, no início da sessão, bem como atendido ao disposto no item 4.5. deste Edital. 4.7 Para MEs e EPPs será exigida a apresentação da Declaração constante do Anexo VIII para efeito de aplicação do disposto no art. 44 da Lei Complementar Federal nº 123/2006.

4.8 A proposta deverá ser apresentada em envelope fechado, da seguinte forma:

4.9 Para exercer o direito de formular lances ou manifestar a intenção de interpor re-curso, é obrigatória a presença da licitante ou seu representante legal em todas as sessões públicas referentes à licitação.

4.10 Encerrado o prazo para entrega das propostas não será aceita a participação de nenhum interessado retardatário.

5 PROPOSTA

5.1 A proposta deverá ser impressa de forma legível, sem emendas, rasuras ou entreli-nhas, devidamente rubricada, datada e assinada pelo representante legal da empresa, devendo conter a identificação completa da empresa (razão social, CNPJ/MF, endere-ço, telefone, etc.).

5.2 Para elaboração da proposta, o proponente deverá utilizar, preferencialmente, o formulário padrão, Anexo IV do presente edital. Caso o licitante optar por formulário próprio deverá informar todos os dados solicitados e manter a mesma estrutura da pro-posta padrão.

ENVELOPE Nº 01 – PROPOSTA PREÇO PREGÃO FÍSICO Nº 002.081001.14.2

NOME DA EMPRESA LICITANTE CNPJ Nº____________________

ENVELOPE Nº 02 – HABILITAÇÃO PREGÃO FÍSICO Nº 002.081001.14.2

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5.3 O prazo de validade da proposta é de 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua apresentação.

5.4 Todas as propostas serão examinadas e rubricadas pelo Pregoeiro e pelos repre-sentantes credenciados das licitantes presentes.

5.5 É de inteira responsabilidade da proponente o preço e demais condições apresen-tadas.

5.6 Os preços propostos serão considerados completos e abrangem todos os tributos (impostos, taxas, emolumentos, contribuições fiscais e parafiscais), fornecimento de mão-de-obra especializada, leis sociais, administração, lucros, equipamentos e ferra-mental, transporte de material e de pessoal e qualquer despesa, acessória e/ou neces-sária, não especificada neste Edital.

5.7 Os preços deverão ser cotados em moeda corrente nacional, devendo os valores unitários propostos, corresponderem ao menor preço a ser julgado em licitação (PJL). 5.8 O “PREÇO MÁXIMO ORÇADO” total do Contrato a ser firmado é de: R$ 92.883,32 (noventa e dois mil, oitocentos e oitenta e três reais e trinta e dois centavos).

5.9 O prazo de início do serviço será de até 5 (cinco) dias, contados a partir da emissão da ordem de início dos serviços.

5.10 É vedada a apresentação de mais de uma proposta de preço, sob pena de des-classificação.

5.11 No caso de discordância entre valores numéricos e por extenso, prevalecerão es-tes últimos e, entre preços unitários e totais, os primeiros.

5.12 Será de inteira responsabilidade da empresa proponente a conferência prévia de todos os dados constantes da proposta, providenciando todas e quaisquer retificações que se fizerem necessárias para atendimento das condições previstas no presente Edi-tal, antes da data prevista para a entrega do envelope (proposta e habilitação), não sendo aceitas retificações posteriores.

5.13. A proposta de preços deverá contemplar ainda a desoneração da folha de acordo com o disposto na Lei Federal nº 12844, de 19/07/2013, e estar acompanhada de: a) cronograma físico-financeiro;

b) planilha de orçamento;

c) planilha de preços unitários contendo, discriminadamente, os valores relativos à prestação de serviço, ao emprego de material e à utilização de equipamento; e

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6 CRITÉRIOS PARA O JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

6.1 Após a abertura dos envelope nº 1 contendo as propostas, verificada a conformida-de com os requisitos estabelecidos neste Edital, a licitante da oferta conformida-de menor preço global, e as das ofertas até 10% (dez por cento) superiores àquela, serão classificadas para os lances verbais, que serão feitos de forma sucessiva, conforme descrito nos itens subsequentes.

6.2 Quando não forem verificadas, no mínimo, 3 (três) propostas escritas de preços nas condições definidas no subitem 6.1, o Pregoeiro classificará as melhores propostas subsequentes, até o máximo de três, incluídas as propostas já classificadas, para que seus autores participem dos lances verbais, quaisquer que sejam os preços oferecidos nas propostas escritas.

6.3 O julgamento desta licitação será pelo critério de menor preço global.

6.4 A classificação iniciará a partir do menor PJL de menor valor ofertado, obtido de acordo com subitem 6.3.

6.5 Serão desclassificadas as propostas que ofertarem o PJL, superior ao estabelecido como PREÇO MÁXIMO ORÇADO, constante no item 5.8, bem como as propostas que apresentarem preços unitários superiores aos constantes na Planilha de Orçamento. 6.6 Serão desclassificadas as propostas cujos preços ofertados sejam inexequíveis pa-ra o cumprimento do objeto licitado, de acordo com a Lei Fedepa-ral nº 8.666, de 1993. 6.7 Serão desclassificadas as propostas que apresentarem irregularidades, vícios ou defeitos que impossibilitem seu entendimento, não atendam as especificações do pre-sente Edital ou legislação em vigor, no todo ou em parte.

6.8 Em seguida, será dado início à etapa de apresentação de lances verbais pelos pro-ponentes, que deverão ser formulados de forma sucessiva, em valores distintos e de-crescentes a partir do MENOR preço.

6.9 O Pregoeiro convocará, individualmente, as licitantes classificadas, de forma se-quencial, a apresentar lances verbais, a partir do autor da proposta classificada de maior preço por lote ofertado e os demais, em ordem decrescente de valor.

6.10 Havendo empate nas propostas escritas a ordem de apresentação dos lances verbais será definida mediante sorteio entre os empatados.

6.11 A desistência em apresentar lance verbal, quando convocada pelo Pregoeiro, im-plicará na exclusão da licitante da etapa de lances verbais e na manutenção do último preço apresentado pela mesma, para efeito de ordenação das propostas.

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6.13 É vedada a desistência dos lances já ofertados sujeitando-se o proponente às sanções previstas no art. 14 do Decreto Municipal nº 14.189, de 13 de janeiro de 2004. 6.14 Caso não sejam apresentados lances, será verificada a conformidade entre a pro-posta de menor preço e o valor estimado para a contratação.

6.15 As Empresas enquadradas nas categorias de MEs ou EPPs deverão apresentar quando do credenciamento e devidamente preenchida sem ressalvas ou rasuras a De-claração constante do ANEXO VIII deste Edital.

6.15.1 A não apresentação do documento referido implicará na desistência da microempresa ou empresa de pequeno porte de utilizar-se da prerrogativa concedida pela Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006.

6.15.2 Será assegurado como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte, conforme a Lei Complementar Federal nº 123, de 2006.

6.15.3 Entende-se por empate aquela situação em que as propostas apresenta-das pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 5% (cinco por cento) superiores à proposta mais bem classificada.

6.15.4 Não ocorrerá o empate se a proposta mais bem classificada já for de mi-croempresa ou empresa de pequeno porte.

6.15.5 Quando encerrada a disputa pelo lote e o lance classificado em primeiro lugar for proferido por empresa não enquadrada na LC nº 123/06 (Estatuto das ME e EPP’s), será facultado pelo pregoeiro à microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada no limite de até 5% (cinco por cento) superior a menor proposta, a apresentação de novo e único lance com valor inferior à proposta originalmente vence-dora.

6.15.6 A não manifestação por parte da ME ou EPP enquadrada nas condições estabelecidas anteriormente importará em preclusão ao direito.

6.15.7 Na hipótese da não contratação de microempresas ou empresas de pe-queno porte, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente ven-cedora do certame.

6.16 Aceita a proposta de menor preço, será verificada a condição habilitatória da lici-tante que a tiver formulado, para confirmação de sua habilitação.

6.17 Constatado o atendimento das exigências fixadas no Edital, a licitante será decla-rada vencedora, procedendo-se a respectiva adjudicação.

6.18 Não sendo aceita a proposta ou se a licitante desatender às exigências habilitató-rias o Pregoeiro examinará a proposta subsequente, verificando a sua aceitabilidade e procederá a verificação das condições habilitatórias do proponente, na ordem de classi-ficação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma proposta que atenda ao Edi-tal, sendo a respectiva licitante declarada vencedora, procedendo-se a respectiva adju-dicação.

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7 DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DOS RECURSOS

7.1 Impugnações ao ato convocatório do pregão serão recebidas até 2 (dois) dias úteis antes da data fixada para abertura da licitação.

7.1.1 As impugnações poderão ser enviadas para o seguinte endereço: Rua Si-queira Campos, 1300, sala 505 ou por meio do correio eletrônico comissaoco-pa2014@smf.prefpoa.com.br

7.1.2 Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a impugnação, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas antes da data fixada para abertura da licitação.

7.1.3 Deferida a impugnação do ato convocatório, será designada nova data pa-ra realização do certame.

7.2 Declarado o licitante vencedor, qualquer licitante poderá de forma imediata e moti-vada, manifestar a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentarem contrarrazões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos.

7.2.1 A imediata manifestação na sessão pública e a motivação, no caso de re-curso, são pressupostos de admissibilidade deste, portanto, a sua falta importará a de-cadência do direito de recorrer e a adjudicação ao vencedor do certame.

7.2.2 As razões de recurso ficarão à disposição dos interessados durante os prazos referidos no item 7.2.

7.3 Os recursos contra as decisões do pregoeiro terão efeito suspensivo.

7.4 As razões e contrarrazões do recurso deverão ser encaminhadas ao Pregoeiro, e devem observar os seguintes requisitos:

7.4.1 ser impresso e devidamente fundamentados;

7.4.2 ser assinados por representante legal da recorrente ou por procurador de-vidamente habilitado.

7.5 O acolhimento do recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento.

7.6 Não serão conhecidas as impugnações e os recursos apresentados fora do prazo legal e/ou subscritos por representante não habilitado legalmente ou não identificado no processo para responder pelo proponente, ou ainda, que não atendam as condições estabelecidas neste edital.

7.7 Havendo recurso, o Pregoeiro apreciará os mesmos e, caso não reconsidere sua posição, caberá a autoridade competente a decisão em grau final.

7.8 A decisão em grau de recurso será definitiva e dela dar-se-á conhecimento median-te publicação no Diário Oficial Eletrônico de Porto Alegre (DOPA-e).

8 DA HABILITAÇÃO

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dos documentos abaixo relacionados, os quais devem estar em plena validade. 8.2 HABILITAÇÃO JURÍDICA

8.2.1 ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registra-do, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores.

8.2.2 inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício.

8.2.3 decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estran-geira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

8.3 REGULARIDADE FISCAL

8.3.1 prova de inscrição no CNPJ/MF.

8.3.2 prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual.

8.3.3 prova de regularidade perante a Fazenda Federal, relativa a tributos fede-rais administrados pela Secretaria da Receita Federal (do domicílio ou sede do licitan-te), mediante apresentação de Certidão de Regularidade de Tributos e Contribuições Federais.

8.3.4 prova de regularidade perante a Fazenda Federal, relativa a dívida ativa da União administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, mediante apresen-tação de Certidão de Regularidade Quanto à Dívida Ativa da União.

8.3.5 prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), mediante apresentação de Certidão de Regularidade fornecida pela Caixa Econômica Federal (CEF).

8.3.6 prova de regularidade relativa à Previdência Social mediante Certidão de Regularidade expedida pelo órgão competente.

8.3.7 prova de regularidade perante a Fazenda Estadual (do domicílio ou sede do licitante), mediante apresentação de Certidão de Regularidade.

8.3.8 prova de regularidade, perante a Fazenda Municipal (do domicílio ou sede do licitante), mediante apresentação de Certidão de Regularidade expedida pelo órgão da Fazenda Municipal, abrangendo todos os tributos administrados pelo Município.

8.3.9 declaração negativa de infração que cumpre ao disposto no inc. XXXIII do art. 7º da Constituição Federal, conforme dispõe o art. 27, inc. V, da Lei Federal nº 8.666, de 1993, que trata da proibição do trabalho infantil, Anexo II.

8.3.10 prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Traba-lho, mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do Título VII-A da Con-solidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei Federal nº 5.452, de 1º de maio de 1943.

8.3.11 declaração assinada por diretor ou representante legal da licitante, devi-damente qualificado, em papel que identifique a licitante, sem rasuras, entrelinhas ou emendas, que contemple atendimento ao disposto no artigo 5º do Decreto Municipal nº 15.699, de 23 de outubro de 2007, conforme modelo contido no Anexo X.

8.4 QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

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an-tes da data de apresentação dos documentos de habilitação.

8.4.2 balanço patrimonial e demonstrações contábeis, do último exercício social que comprovem a boa situação financeira conforme Ordem de Serviço nº 07/99, Anexo III deste Edital que deverá ser apresentado devidamente preenchido.

8.4.2.1 Para as empresas criadas recentemente que ainda não possuem balanços exigíveis é permitida a substituição pelo balanço de abertura, nos ter-mos dos itens VI e VII, da Ordem de Serviço nº 07/99, Anexo III deste Edital. 8.4.3 As microempresas deverão apresentar o Enquadramento de Microempresa da Junta Comercial, tendo em vista que as mesmas estão isentas da apresentação do Balanço Patrimonial e demais demonstrações contábeis, em virtude de estarem dis-pensadas de escrituração contábil, conforme o item VIII da Ordem de Serviço nº 07/99, Anexo III deste Edital.

8.4.3.1 Se a empresa não for optante pelo Simples Nacional, deverá apresentar Certidão de Enquadramento de ME ou EPP, da Junta Comercial, de-vidamente atualizada.

8.4.4 comprovação do Capital Social ou patrimônio líquido igual ou superior a 10% (dez por cento) do valor estimado no subitem 5.8.

8.5 Declaração da empresa proponente de que não foi declarada inidônea pela Admi-nistração, direta ou indireta, Municipal, Estadual ou Federal, sob as penas da lei, con-forme modelo do Anexo I.

8.6 Os certificados e certidões emitidos via sistema eletrônico ficarão condicionados à verificação pela Administração, devendo ser certificada pelo servidor nos autos do pro-cesso, podendo o licitante apresentar o certificado/certidão já conferido pelo órgão emi-tente.

8.6.1 Na impossibilidade da consulta “on-line” na própria sessão pública do Pre-gão, o Pregoeiro poderá decidir pela suspensão da verificação via “on-line”, determi-nando uma nova data e hora, dando ciência a todos os proponentes; nesse caso a do-cumentação de habilitação dos licitantes será rubricada pelo Pregoeiro e licitantes pre-sentes, sendo que permanecerá sob a guarda da Administração.

8.6.2 Declaração formal, sob as penas da lei, de dispor do aparelhamento técni-co adequado e necessário para a realização do objeto da licitação e de ter tomado técni- co-nhecimento de todas as informações e das condições para o cumprimento das obriga-ções objeto da licitação, nos termos do Anexo I-B, do presente Edital.

8.6.3 Fichas de identificação da Empresa Proponente, conforme o Anexo V, de-vidamente preenchidas e assinadas pelo gerente ou representante legal da empresa.

8.6.4 Considerar-se-á, para fins de habilitação a data marcada para a abertura da presente licitação.

8.7 Os documentos apresentados deverão ser, obrigatoriamente, da mesma sede que apresentou a proposta, ou seja, com exceção dos documentos que são válidos para matriz e todas as filiais. O contrato será celebrado com a sede que apresentou a do-cumentação.

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8.9 Não haverá, em nenhuma hipótese, na abertura dos envelopes, confrontação de documentos para autenticação pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio.

8.10 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

8.10.1 indicação, por meio de declaração conforme Anexo XIV, e qualificação de 1 (um) responsável técnico engenheiro civil ou arquiteto, que se responsabilizará pela execução dos serviços e comprovação de que o responsável técnico tem habilitação legal para realizá-la, mediante a apresentação de certificado de registro de pessoa físi-ca na entidade profissional competente;

8.10.2 comprovação de que o responsável técnico indicado no item anterior faz parte do quadro permanente da licitante, mediante contrato social, no caso de sócio ou quotista; no caso de empregado, da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou de Certificado de Registro de Pessoa Jurídica na entidade profissional competente; ou por meio de contrato de prestação de serviços celebrado de acordo com a legisla-ção civil.

9 DA HOMOLOGAÇÃO E CONTRATAÇÃO

9.1 Constatando o atendimento das exigências previstas no Edital, a licitante será de-clarada vencedora, sendo-lhe adjudicado o objeto da licitação e homologado o proce-dimento.

9.2 Havendo recursos, o Pregoeiro apreciará os mesmos e, caso não reconsidere sua posição, caberá à autoridade competente a decisão em grau final.

9.3 Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos procedimentais, a auto-ridade competente homologará o objeto ao vencedor, podendo revogar a licitação nos termos do Decreto nº 14.189, de 2003.

9.4 Homologada a licitação pela autoridade competente, o adjudicatário será convoca-do para assinar o contrato no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

9.5 Como condição para a sua contratação a licitante vencedora deverá manter as mesmas condições de habilitação, prestar as informações solicitadas pelo CONTRA-TANTE, dentro dos prazos estipulados, bem como não transferir a outrem as obriga-ções decorrentes desta licitação.

9.5.1 Após a habilitação, poderá a licitante ser desqualificada por motivo relacio-nado com a capacidade jurídica, regularidade fiscal, qualificação econômico-financeira, qualificação técnica e/ou inidoneidade, em razão de fatos supervenientes ou somente conhecidos após o julgamento.

9.6 As obrigações decorrentes desta Licitação serão formalizadas através de contrato, observando-se as condições estabelecidas neste Edital, seus anexos e na legislação vigente.

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9.8 A licitante vencedora, se contratada, deverá manter-se, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as demais obrigações por ela assumidas, e todas as condições de Habilitação e Qualificação exigidas neste Edital.

9.9 A Contratada ficará obrigada a aceitar, nas mesmas condições propostas, os acréscimos ou supressões que se fizerem no objeto desta licitação, nos limites estabe-lecidos na Lei Federal nº 8.666, de 1993.

10 DO CONTRATO

10.1 A empresa licitante vencedora firmará contrato com o MUNICÍPIO, pelo prazo de 02 (dois) meses, podendo prorrogar nos termos do art. 57, inc. II da Lei nº 8.666/93,conforme Minuta de Contrato, Anexo VI.

10.2 Caberá ao MUNICÍPIO, por intermédio do SMOV, a fiscalização e controle dos serviços prestados e ao correto cumprimento das cláusulas contratuais.

10.3 A empresa licitante, se contratada, estará sujeita, ainda à fiscalização da SMOV e às obrigações especificadas na Minuta de Contrato, Anexo VI.

10.4 A assinatura do contrato pela licitante vencedora deverá ocorrer até o 5º (quinto) dia útil após a convocação pelo MUNICÍPIO, conforme art. 64 da Lei Federal nº 8.666, de 1993, e suas alterações.

10.5 Previamente à assinatura do contrato, e no prazo previsto no item 10.4, a adjudi-catária deverá fornecer a relação da equipe técnica exigida no item 4.1 do Termo de Referência, a qual ficará sujeita à aprovação do SMOV.

10.6 Os números da agência e da Conta Corrente, necessariamente, deverão estar em nome da empresa, para que sejam creditados os valores relativos ao Contrato firmado com o MUNICÍPIO.

10.7 O prazo de vigência da contratação é de 02 (dois) meses, a contar da emissão da Ordem de Início dos Serviços, podendo ser prorrogado nos termos do art. 57, inc. II da Lei nº 8.666/93.

10.8 Como requisito obrigatório para assinatura dos contratos que tenham por objeto serviços prestados na forma subordinada, exigir-se-á das sociedades cooperativas que se enquadrem na exceção contida no item 2.4, a apresentação de comprovação da condição de empregadora dos prestadores dos serviços (vide cláusula 3º, § 3º, do TAC constante do Anexo IX), conforme item 2.4.2, deste Edital.

11 DA GARANTIA

(13)

11.1.1 A empresa vencedora poderá escolher uma das seguintes modalidades: caução em dinheiro ou título da dívida pública; seguro garantia ou fiança bancária.

11.1.2 A garantia deverá ser apresentada até a data da assinatura do contrato. 11.1.3 A garantia prestada pela licitante vencedora será liberada ou restituída, mediante solicitação por escrito, após o recebimento definitivo do objeto da contrata-ção.

12 DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA E DO MUNICÍPIO

12.1. São obrigações da empresa CONTRATADA:

12.1.1 Prestar os serviços na forma ajustada e dentro do melhor padrão técnico aplicável, no intuito da sua perfeita execução e em atendimento as disposições deste instrumento, ao Termo de Referência, as especificações do MUNICÍPIO e a proposta apresentada.

12.1.2.Cumprir os prazos e obrigações estabelecidos neste instrumento e seus anexos.

12.1.3 Submeter-se à fiscalização do MUNICÍPIO, através do SMOV.

12.1.4 Acatar prontamente as exigências e observações da fiscalização do ór-gão Municipal competente.

12.1.5 Prestar as informações solicitadas pelo MUNICÍPIO dentro dos prazos es-tipulados.

12.1.6 Sanar imediatamente quaisquer irregularidades comunicadas pela fiscali-zação do contrato.

12.1.7 Providenciar as autorizações que se fizerem necessárias às atividades do fornecimento, junto aos órgãos competentes.

12.1.8 Consultar o órgão fiscalizador, com antecedência, quando houver neces-sidade de verificação, de quaisquer situações a fim de não causar transtornos ou atra-so, quanto à prestação dos serviços.

12.1.9 Submeter-se às disposições legais em vigor.

12.1.10 Apresentar durante a execução do contrato, se solicitado, documentos que comprove estar cumprindo a legislação em vigor quanto às obrigações assumidas na presente licitação, em especial, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, tribu-tários, fiscais e comerciais.

12.1.11 A CONTRATADA será responsável exclusiva pelos encargos trabalhis-tas, previdenciários, fiscais e comerciais, resultantes da execução do contrato.

12.1.12 Assumir inteira responsabilidade pelas obrigações sociais e trabalhistas junto aos seus empregados, bem como obrigações fiscais decorrentes da execução do contrato oriundo do presente procedimento licitatório.

12.1.13 Cumprir com o disposto no inc. XXXIII do art. 7º da Constituição Federal, de acordo com a Lei Federal nº 9854, de 1999 – proibição de trabalho noturno, perigo-so ou insalubre aos menores de 18 e de qualquer trabalho aos menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.

12.1.14 Responsabilizar-se civil e/ou criminalmente, por todos os atos e omis-sões que seus empregados diretamente ou indiretamente, cometerem na área de for-necimento do objeto contratado, indenizando, se for o caso, a parte prejudicada.

12.1.15 Manter-se durante toda a execução deste contrato em compatibilidade com as obrigações por ela assumidas e as condições de habilitação e qualificação exi-gidas na licitação.

(14)

ví-cios, defeitos ou incorreções resultantes da execução dos serviços ou dos materiais empregados.

12.1.17 A CONTRATADA fica obrigada a comprovar junto ao MUNICÍPIO o for-necimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), em quantidade e qualidade adequada à prestação dos serviços com segurança.

12.1.18 A CONTRATADA não poderá transferir a outrem, no todo ou em parte, as obrigações decorrentes do Contrato, salvo com autorização expressa do MUNICÍ-PIO.

12.2 São obrigações do MUNICÍPIO:

12.2.1 Anexar ao processo licitatório a Ordem de Início, devidamente assinada e datada.

12.2.2 Atender as solicitações de esclarecimentos da CONTRATADA.

12.2.3 Inspecionar a execução e qualificação do objeto contratado, conforme especificações do ato convocatório.

12.2.4 Transmitir, por escrito, todas as ordens de serviços ou comunicações com a CONTRATADA, a fim de que produza efeitos.

12.2.5 Efetuar o pagamento no modo e prazo ajustados.

12.2.6 Acompanhar a execução dos serviços contratados e verificar se os mes-mos estão de acordo com o cronograma a ser apresentado a CONTRATADA.

12.2.7 Decidir sobre os casos omissos nas especificações.

12.2.8 Registrar quaisquer deficiência na execução dos serviços encaminhando cópia para a empresa contratada.

12.2.9 Disponibilizar para a CONTRATADA, através da Equipe de fiscalização dos serviços, informações e orientações.

13 DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

13.1 O licitante que deixar de entregar quaisquer documentos exigidos no Edital ou apresentar documentação falsa para o certame, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, não celebrar o Contrato ou instrumento equiva-lente, falhar ou fraudar a execução do Contrato, e das demais cominações legais. 13.2 O licitante sujeitar-se-á, ainda, às sanções de: advertência multa e declaração de inidoneidade, que poderão ser cumuladas com multa, sem prejuízo da rescisão contra-tual.

13.3 As multas poderão ser cumulativas, reiteradas e aplicadas em dobro, sempre que se repetir o motivo.

13.4 Ocorrendo atraso na execução do objeto contratado será aplicada multa moratória de 0,3% (zero vírgula três por cento) por dia de atraso, até o limite de 20% (vinte por cento) sobre o valor total da contratação.

(15)

13.7 Da intenção de aplicação de quaisquer das penalidades previstas, será concedido prazo para defesa prévia de 5 (cinco) dias úteis a contar da notificação.

13.8 Da aplicação da sanção caberá recurso no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da publicação no Diário Oficial Eletrônico de Porto Alegre (DOPA-e).

13.9 A recusa injustificada da adjudicatária em assinar o instrumento contratual, dentro do prazo estipulado neste Edital, caracterizará o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-se a empresa a pena de suspensão temporária de participação em Licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a dois anos.

13.10 As penalidades serão obrigatoriamente registradas, esgotada a fase recursal, no Cadastro de Fornecedores do Município, da Área de Compras e Serviços (ACS), da Secretaria Municipal da Fazenda (SMF) e no Cadastro de Executantes de Serviços e Obras (CESO), da SMOV, no caso de impedimento do direito de licitar e contratar, o licitante terá seu cadastro cancelado por igual período.

14 DA RESCISÃO

14.1 O contrato resultante da presente licitação poderá ser rescindido nos termos dos arts. 77, 78, 79 e 80 da Lei Federal nº 8.666, de 1993.

14.2 O contrato também poderá ser rescindido nos casos em que se verificar que o contratado não preenchia ou não mais preenche os requisitos de habilitação.

14.3 Nas hipóteses legais de rescisão administrativa solicitada pela contratada, esta deverá submeter o seu pedido, necessariamente fundamentado, à apreciação da con-tratante através de requerimento protocolado e instruído com a documentação compro-batória dos fatos alegados.

14.4 A rescisão administrativa será precedida de autorização expressa e fundamentada da autoridade competente.

15 DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

15.1 As despesas decorrentes da contratação, objeto do presente Edital, correrão à conta da dotação orçamentária 1401-1555-449051990000-1.

16 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

16.1 As normas disciplinadoras deste Pregão serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da Administração, a finalidade e a segurança da contratação.

(16)

16.3 A Administração reserva-se o direito de transferir o prazo para o recebimento e abertura das propostas, descabendo direito à indenização aos licitantes.

16.4 Os julgamentos serão publicados no DOPA-e.

16.5 A irregularidade que não afete o conteúdo ou idoneidade do documento não cons-tituirá causa de desclassificação.

16.6 A ausência de alguma informação em documento exigido poderá ser suprida pelo Pregoeiro, se os dados existirem em outro documento.

16.7 A Administração reserva-se o direito de revogar a presente licitação por razões de interesse público, ou anulá-Ia, no todo ou em parte, por ilegalidade, de ofício ou medi-ante provocação, bem como adiá-Ia ou prorrogar o prazo para o recebimento e abertu-ra das propostas, descabendo, em tais casos, qualquer reclamação ou direito à indeni-zação pelos licitantes.

16.8 A anulação do procedimento Iicitatório induz a do contrato.

16.9 Os licitantes não terão direito à indenização em decorrência da anulação do pro-cedimento licitatório, ressalvado o direito do contratado de boa-fé de ser ressarcido pe-los encargos que tiver, comprovadamente, suportado no cumprimento do contrato. 16.10 É de responsabilidade da empresa interessada a consulta ao DOPA-e, através do sítio http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dopa/ para a verificação da publicação de eventuais alterações feitas no edital até a data da abertura da licitação.

16.11 Fica eleito o foro da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, para dirimir lití-gios deste instrumento convocatório.

Porto Alegre, 29 de janeiro de 2014.

Ricardo Cioccari Timm

(17)

ANEXO I

DECLARAÇÃO NEGATIVA DE INIDONEIDADE

(Modelo)

DECLARO, sob as penas da Lei, para fins do Pregão Físico nº 002.081001.14.2 que a empresa _________________________________________________ não foi Decla-rada INIDÔNEA para licitar ou contratar com a Administração Pública, nos termos do inciso IV, do art. 87 da Lei Federal nº 8666/93, bem como comunicarei qualquer fato ou evento superveniente à entrega dos documentos de habilitação, que venha alterar a atual situação quanto à capacidade jurídica, técnica, regularidade fiscal e idoneidade econômico-financeira.

Porto Alegre, _____de __________________de 2014.

(18)

ANEXO I-A

DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DA HABILITAÇÃO

(Modelo)

Declaro, sob as penas da lei, para fins desta licitação, que a empre-sa... cumpre com todas as condições de habilitação exigidas no presente edital.

Porto Alegre, _____de __________________de 2014.

(19)

ANEXO I-B

DECLARAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

DECLARAÇÃO

Declaro, sob as penas da lei, para fins desta licitação, que a empresa ... dis-põe do aparelhamento técnico adequado e necessário para a realização do objeto a que se refere esta licitação, e que tomei conhecimento de todas as informações e das condições para o cumprimento das obrigações objeto da licitação, bem como comuni-carei qualquer fato ou evento superveniente à entrega dos documentos de habilitação, que venha alterar sua atual situação relativamente à capacidade técnica.

Porto Alegre, de de 2014.

__________________________________________ Assinatura do Diretor, Sócio-Gerente ou Equivalente

(20)

ANEXO II

DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO AO INC. XXXIII DO ART. 7º DA CONSTITUI-ÇÃO FEDERAL

(MODELO)

A empresa..., inscrita no CNPJ nº..., por intermédio do seu representante legal o (a) Sr. (a) ..., portador (a) da Carteira de Identidade nº ... e do CPF nº ..., DECLARA, para fins do disposto no inc. V do art. 27 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei Federal nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega me-nor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega meme-nor de 16 (dezesseis) anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de 14 (quatorze) anos, na condição de aprendiz (....).

Porto Alegre, .... de ...de 2014.

(21)

ANEXO III

ORDEM DE SERVIÇO Nº 07/99

Porto Alegre, 19 de julho de 1999. AOS SENHORES SECRETÁRIOS MUNIClPAIS, DIRETOR DA FASC DE ESGOTOS PLUVIAIS, PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO, DIRE-TORES-GERAIS DE AUTARQUIAS E DIRETO-RES-PRESIDENTES DE SOCIEDADES DE ECONOMIAS MISTAS, EMPRESA PÚBLICA E FUNDAÇÃO.

Considerando o disposto no art. 31, inc. I, parágrafos 1º, 5º e 118 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, referente à documentação de habilitação quanto à qualificação econômico-financeira das empresas licitantes;

considerando que a instituição de indicadores padronizados, para verificação da situação financeira das referidas empresas, proporcionará aos órgãos encarregados de cadastro e elaboração de processos licitatórios, melhores condições de avaliação da situação econômico-financeira das empresas;

considerando a necessidade de estabelecer critérios para dispensa quanto a qualificação econômico-financeira para o fornecimento de bens a pronta entrega,

DETERMINO:

I - A utilização dos indicadores a seguir para a verificação da situação econôni-co-financeira das empresas, através do exame do Balanço Patrimonial e Demonstrativo dos Resultados do último exercício social:

ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE (LC) ÍNDICE DE LIQUIDEZ GERAL (LG) SOLVÊNCIA GERAL (SG)

II - Obterão classificação econômico-financeira as empresas que apresentarem, pelo menos, dois dos três indicadores, iguais ou superiores aos estabelecidos nesta Ordem de Serviço.

III - Das Sociedades Anônimas ou Sociedades por Quotas de Responsabilidade LTDA., que adotarem estrutura de S.A. (art. 18, Decreto n° 3708/19), há a impossibili-dade de se exigir a balanço patrimonial do último exercício antes do decurso do prazo de quatro meses seguintes ao término deste. Neste caso, poderão apresentar o balan-ço patrimonial e demonstrativos de resultados do penúltimo exercício social.

IV - As demais formas societárias regidas pela Lei Comercial devem apresentar o Balanço do último exercício social, que via de regra, coincide Com o ano civil. Tal in-formação deve ser verificada através dos atos constitutivos societários.

V - Para efeito de controle dos prazos e de validade da qualificação econômico-financeira, os Certificados de Registro Cadastral deverão apresentar a data de venci-mento das referidas peças contábeis.

(22)

de solicitação da inscrição.

VII - As empreses constituídas há menos de dois meses, para efeito de inscrição no Registro Cadastral e participação em licitações, apresentarão o Balanço de Abertu-ra.

VIII - As microempresas, assim definidas em Lei, estão dispensadas da apresen-tação do Balanço Patrimonial e Demonstrativos de Resultados a fim de participar de licitações ou de cadastramento.

IX - As empresas fornecedoras de bens que não atingirem os índices estabeleci-dos para a qualificação econômico-financeìra; estarão aptas exclusivamente para o seu fornecimento de bens para pronta entrega.

X - Para fins desta ordem de Serviço, considera-se pronta entrega o fornecimen-to realizado pela contratada em uma única parcela, e efetuado imediatamente, no pra-zo máximo de vinte dias, após o recebimento da nota de empenho ou da ordem de compra. Tal hipótese deverá constar expressamente no ato convocatório.

XI - Para fins de divulgação e classificação nos cadastros de fornecedores, o Certificado de Registro Cadastral, deverá constar expressamente a aptidão, exclusiva, para fornecimento de bens para pronta entrega, na hipótese do inc: IX. '

XII - As aquisições de bens que envolvam compromissos futuros por parte da contratada tal como a garantia de assistência técnica, independente de modalidade lici-tatória (inclusive fornecimento de bens para pronta entrega) dispensa e inexigibilidade, deverão ser firmadas através de instrumentos de contrato ou carta-contrato.

(23)

ORDEM DE SERVIÇO Nº 04/00

Porto Alegre,19 de janeiro de 2000. AOS SENHORES SECRETÁRIOS MUNICIPAIS, DIRETOR DA FASC DE ESTOTOS PLUVIAIS, PROCURADOR-GERAL DO MUNICIPIO, DIRE-TORES-GERAIS DE AUTARQUIAS E DIRETO-RES-PRESIDENTES DE SOCIEDADES DE ECONOMIAS MISTAS, EMPRESA PÚBLICA E FUNDAÇÃO.

Considerando que os processos licitatórios devem ser permeados pelo Princípio da Competitividade, que visa selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração; Considerando a necessidade de melhor adequar o disposto no item IV da Ordem de Serviço nº 007/99 a esse Princípio,

DETERMINO:

O item IV da Ordem de Serviço nº 007/99 passa a vigorar com a seguinte redação: “IV - As demais formas societárias regidas pela Lei Comercial poderão apresentar o balanço patrimonial do penúltimo exercício social, no prazo estabelecido no item III”. Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação.

Raul Pont, Prefeito.

EXECUÇAO DE OBRAS DE ENGENHARIA LC = AC igual ou superior a 1

PC

LG=- AC + RLP igual ou superior a 1 PC + ELP

SG = A REAL igual ou superior a 1,5 PC + ELP COMPRAS E SERVIÇOS LC= AC igual ou superior a 0,8 PC LG= - AC + RLP igual ou superior a 0.8 PC t ELP

SG= - A REAL igual ou superior a 1,2 PC + ELP

LC - avalia a capacidade da empresa de saldar suas obrigações a curto prazo.

LG - mede a capacidade da empresa em liquidar suas dividas a longo prazo

(24)

a qualquer prazo AC = Ativo Circulante PC = Passivo Circulante.

RLP = Realizável a Longo Prazo. ELP = Exigível a Longo Prazo

A REAL = Ativo Total diminuído dos valores não passíveis de conversão em dinheiro (ex.: ativo diferido, despesas pagas antecipadamente).

AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA Ordem de Serviço nº 07/99 e Ordem de Serviço nº 04/00

Empresa:_____________________________________________________________________

ANÁLISE DOS INDICADORES CONTAS: ANO FISCAL:

Ativo circulante (A/C) R$:__________________________________

____

Realizável Longo Prazo (RLP) R$:__________________________________

____

Ativo total R$:__________________________________

____

Valores não conversíveis R$:__________________________________

____

Ativo Real (AR) R$:__________________________________

____

Passivo Circulante (PC) R$:__________________________________

____

Exigível a Longo Prazo (ELP) R$:__________________________________

____

(*) AR = Ativo Total - Valores não conversíveis em dinheiro

Indicadores Fórmulas Resultado Compras

LC = 0,8 LG = 0,8 SG = 1,2

Liquidez Corrente (LC) LC = (AC/PC) LC=

Liquidez Geral (LG) LG = (AC+RLP) / (PC+ELP) LG= Solvência Geral (SG) SG = AR / (PC+ELP) SG=

- Obterão classificação econômico financeira, as empresas que apresentarem, pelo menos dois

dos três indicadores iguais ou superiores aos estabelecidos.

- As microempresas serão isentas de apresentação do Balanço Patrimonial e demais

(25)

ANEXO IV

MODELO DE PROPOSTA

Razão Social da empresa: CNPJ:

Endereço: Fone:

Valor total proposto

(...)

_______________________________________ Assinatura do representante legal da empresa Nome:

(26)

Nome CPF: . . / % Rua/Av.: Nº: Complem.: Bairro: Cidade: CEP: UF: Telefone: Assinatura Usual: Nome CPF: . . / % Rua/Av.: Nº: Complem.: Bairro: Cidade: CEP: UF: Telefone: Assinatura Usual:

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA PROPONENTE - ANEXO V

Participação Social:

(27)

ANEXO VI

MINUTA DE CONTRATO

Aos...dias do mês de...do ano de dois mil e..., na Procuradoria-Geral do Município de Porto Alegre, presentes de um lado, o MUNICÍPIO DE PORTO ALE-GRE, neste ato representado por seu Procurador-Geral, ... con-forme delegação de competência estabelecida no Decreto nº 11.762/97, aqui denomi-nado simplesmente MUNICÍPIO, e de outro lado, a empresa ... com sede em ...,no endereço..., inscrita no CNPJ

sob nº..., por seu representante legalmente habilitado, aqui de-nominada simplesmente CONTRATADA, celebrou-se o presente contrato de empreita-da regendo-se pelas cláusulas e condições que seguem:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

1.1 O presente contrato tem por objeto a execução do serviço de relocação do totem da Câmara Municipal de Porto Alegre, localizado na Avenida Loureiro da Silva – Edvaldo Pereira Paiva – Trecho 4.

CLÁUSULA SEGUNDA - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO OBJETO

2.1 As especificações técnicas estão detalhadas no Termo de Referência - Anexo VII do edital.

CLÁUSULA TERCEIRA - DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS E DAS OBRIGAÇÕES 3. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA E DO CONTATANTE

3.1. São obrigações da empresa CONTRATADA:

3.1.1. Prestar os serviços na forma ajustada e dentro do melhor padrão técnico aplicável, no intuito da sua perfeita execução e em atendimento as dis-posições deste instrumento, ao Termo de Referência, as especificações do MU-NICÍPIO e a proposta apresentada.

3.1.2. Cumprir os prazos e obrigações estabelecidos neste instrumento e seus anexos.

3.1.3. Submeter-se à fiscalização do MUNICÍPIO, através do SMOV. 3.1.4. Acatar prontamente as exigências e observações da fiscalização do órgão Municipal competente.

3.1.5. Prestar as informações solicitadas pelo MUNICÍPIO dentro dos pra-zos estipulados.

3.1.6. Sanar imediatamente quaisquer irregularidades comunicadas pela fiscalização do contrato.

3.1.7. Providenciar as autorizações que se fizerem necessárias às ativi-dades do fornecimento, junto aos órgãos competentes.

3.1.8. Consultar o órgão fiscalizador, com antecedência, quando houver necessidade de verificação, de quaisquer situações a fim de não causar trans-tornos ou atraso, quanto à prestação dos serviços.

3.1.9. Submeter-se às disposições legais em vigor.

(28)

trabalhis-tas, previdenciários, tributários, fiscais e comerciais.

3.1.11. A CONTRATADA será responsável exclusiva pelos encargos tra-balhistas, previdenciários, previdenciários, fiscais e comerciais, resultantes da execução do contrato.

3.1.12. Assumir inteira responsabilidade pelas obrigações sociais e traba-lhistas junto aos seus empregados, bem como obrigações fiscais decorrentes da execução do contrato oriundo do presente procedimento licitatório.

3.1.13. Cumprir com o disposto no inc. XXXIII do art. 7º da CF/88, de acordo com a Lei nº 9854/99 (proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalu-bre aos menores de 18 e de qualquer trabalho aos menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos).

3.1.14. Responsabilizar-se civil e ou criminalmente, por todos os atos e omissões que seus empregados diretamente ou indiretamente, cometerem na área de fornecimento do objeto contratado, indenizando, se for o caso, a parte prejudicada.

3.1.15. Manter-se durante toda a execução deste contrato em compatibili-dade com as obrigações por ela assumidas e as condições de habilitação e qua-lificação exigidas na licitação.

3.1.16. A CONTRATADA obriga-se a reparar, corrigir ou substituir, as su-as expenssu-as, no total ou em parte o objeto do presente contrato quando se veri-ficarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução dos serviços ou dos materiais empregados.

3.1.17. A CONTRATADA fica obrigada a comprovar junto ao MUNICÍPIO o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s, em quantidade e qualidade adequadas à prestação dos serviços com segurança.

3.1.18. A CONTRATADA não poderá transferir a outrem, no todo ou em parte, as obrigações decorrentes do Contrato, salvo com expressa anuência prévia do MUNICÍPIO.

3.2 DO CONTRATANTE – São obrigações do MUNICÍPIO:

3.2.1. Anexar ao processo licitatório a Ordem de Início, devidamente assi-nada e datada.

3.2.2. Atender as solicitações de esclarecimentos da CONTRATADA. 3.2.3. Inspecionar a execução e qualificação do objeto contratado, con-forme especificações do ato convocatório.

3.2.4. Transmitir, por escrito, todas as ordens de serviços ou comunica-ções com a CONTRATADA, a fim de que produza efeitos.

3.2.5. Efetuar o pagamento no modo e prazo ajustados.

3.2.6. Acompanhar a execução dos serviços contratados e verificar se os mesmos estão de acordo com o cronograma a ser apresentado a CONTRATA-DA.

3.2.7. Decidir sobre os casos omissos nas especificações.

3.2.8. Registrar quaisquer deficiência na execução dos serviços encami-nhando cópia para a empresa contratada.

3.2.9. Disponibilizar para a CONTRATADA, através da Equipe de fiscali-zação dos serviços, informações e orientações.

CLÁUSULA QUARTA - DO PAGAMENTO

(29)

con-formidade com os preços unitários contratuais, conforme planilha de orçamento em anexo e acordo com as quantidades resultantes da medição processada.

4.2. Os preços unitários indenizam todos os encargos relativos ao emprego de equipamentos, material, mão-de-obra, encargos sociais, impostos, taxas e BDI da CONTRATADA.

4.3. O MUNICÍPIO terá um prazo de 05 (cinco) dias úteis, para realizar a análise da referida medição de serviços.

4.4. O prazo de que trata o subitem anterior poderá ser interrompido e posterga-do em idêntico número de dias que a CONTRATADA utilizar para corrigir eventuais de-ficiências e inconsistências contidas na planilha de medição e observadas pela Equipe de Fiscalização Municipal.

4.5. O pagamento será efetuado, após a efetiva realização do serviço, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da protocolização da fatura, devidamente atestada pela fiscalização.

4.6. Se o vencimento do prazo para pagamento da fatura ocorrer em feriado, fi-nal de semana ou em dia sem expediente no Município, este dar-se-á no primeiro dia útil subsequente ao vencido.

4.7. O pagamento somente será liberado mediante apresentação da nota fis-cal/fatura de serviços com a descrição detalhada dos serviços prestados e devidamen-te adevidamen-testados pela fiscalização do órgão compedevidamen-tendevidamen-te, acompanhado dos seguindevidamen-tes do-cumentos devidamente atualizados: Certidão Negativa da Previdência Social – INSS, Certificado de Regularidade junto ao FGTS, Certidão Negativa de Tributos Municipais e prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei Federal nº 5.452, de 1º de maio de 1943.

4.8. O MUNICÍPIO procederá as retenções devidas de acordo com a legislação pertinente.

4.9. Os pagamentos serão efetuados mediante crédito em conta corrente, de-vendo a CONTRATADA informar o número do Banco, da Agência da Conta Bancária, podendo, ainda, ocorrer diretamente junto ao MUNICÍPIO, ou através de Banco cre-denciado, a critério da Administração.

CLÁUSULA QUINTA - DO PREÇO TOTAL

Pela execução dos serviços o Município de Porto Alegre pagará à contratada, em moe-da corrente nacional, o valor de R$ ( ), sendo R$ ( ), referente a prestação de serviço, R$ ( ) referente ao emprego de material e R$ ( ) referente à utilização de equipamento

CLÁUSULA SEXTA - VIGÊNCIA

6. O prazo do Contrato será de 02 (dois) meses, a contar da data da ordem de início dos serviços, podendo ser prorrogado nos termos do art. 57, inc. II, da Lei Federal nº 8.666, de 1993.

CLÁUSULA SÉTIMA - REAJUSTAMENTO

(30)

7.2. O reajuste previsto no item anterior ficará suspenso enquanto viger vedação decorrente de legislação federal, conforme dispõe a Ordem de Serviço nº 030/94.

7.2.1. Somente será admitido reajuste nos contratos com prazo de duração igual ou superior a 1 (um) ano, cuja periodicidade anual será contada a partir da data limite para apresentação da proposta na licitação, de acordo com a Ordem de Serviço nº 012/04.

CLÁUSULA OITAVA - DAS SANÇÕES ADMINISTATIVAS

8.1. O licitante que deixar de entregar quaisquer documentos exigidos no Con-trato ou apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, não celebrar o Contrato ou instrumento equivalente, falhar ou fraudar a execução do Contrato, e das demais cominações legais.

8.2. O licitante sujeitar-se-á, ainda, às sanções de: advertência multa e declara-ção de inidoneidade, que poderão ser cumuladas com multa, sem prejuízo da rescisão contratual.

8.3. As multas poderão ser cumulativas, reiteradas e aplicadas em dobro, sem-pre que se repetir o motivo.

8.4. Ocorrendo atraso na execução do objeto contratado será aplicada multa moratória de 0,3% (zero vírgula três por cento) por dia de atraso, até o limite de 20% (vinte por cento) sobre o valor total da contratação.

8.5. No descumprimento de quaisquer obrigações contratuais, poderá ser apli-cada uma multa indenizatória de 10% (dez por cento) do valor total do objeto contrata-do.

8.6. A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da(s) fatura(s), cobrada judicialmente ou extrajudicialmente, a critério do MUNICÍPIO.

8.7. Da intenção de aplicação de quaisquer das penalidades previstas, será con-cedido prazo para defesa prévia de 5 (cinco) dias úteis a contar da notificação.

8.8. Da aplicação da sanção caberá recurso no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da publicação no Diário Oficial Eletrônico do Município de Porto Alegre (DOPA-e).

8.9. As penalidades serão obrigatoriamente registradas, esgotada a fase recur-sal, no Cadastro de Fornecedores do Município, da ACS, da SMF, e no Cadastro de Executantes de Serviços e Obras (CESO), da SMOV, no caso de impedimento do direi-to de licitar e contratar, o licitante terá seu cadastro cancelado por igual período.

CLÁUSULA NONA - DA GARANTIA

(31)

con-trato, com fundamento no artigo 56, da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações. 9.1. Se por qualquer razão, durante a execução contratual, for necessária a pror-rogação do prazo de validade da garantia, a CONTRATADA ficará obrigada a provi-denciar a renovação da mesma, nos termos e condições originalmente aprovadas pelo Município.

9.2. A garantia prestada em moeda corrente pela CONTRATADA será liberada ou restituída, mediante solicitação por escrito, após a execução do contrato e atualiza-da monetariamente, nos termos do § 4º do art. 56 atualiza-da Lei Federal nº 8.666, de 1993. CLÁUSULA DÉCIMA - REGULARIDADE FISCAL E LEGAL

10. A CONTRATADA fica obrigada a manter as condições de habilitação e qualificação assumidas no procedimento licitatório, conforme o art. 55, XIII, da Lei Federal nº 8.666, de 1993.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

11. A despesa decorrente do presente Contrato correrá à conta da dotação orçamentá-ria 1401-1555-449051990000-1.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - BASE LEGAL

12. Fazem parte integrante do presente Contrato, como se nele estivessem transcritos, o Edital de Pregão Físico nº 001.037177.13.3, a proposta da CONTRATADA, a Lei Fe-deral n.º 10.520, de 17/07/2002, o Decreto Municipal n.º 14.189 de 13/01/2004 e a Lei n.º 8.666/1993, suas respectivas alterações, legislação complementar vigente e perti-nente à matéria.

CLÁUSULA DECIMA TERCEIRA - FORO

13. Fica eleito, para fins legais e questões derivadas deste ajuste o Foro Central de Porto Alegre - RS, com renúncia expressa a qualquer outro.

Do que, para produzir seus efeitos jurídicos e legais, lavrou-se o presente Contrato, em duas vias de igual teor e forma, depois de lido às partes, foi por elas ratificado e assi-nado.

(32)

ANEXO VIII

DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA (ME) OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) (para os efeitos do art. 44 da Lei Complementar Federal nº 123, de 2006)

DECLARO, sob as penas da lei, sem prejuízo das sanções e multas previstas neste ato convocatório, que a empresa ____________________________________________ (denominação da pessoa jurídica), CNPJ nº ________________________ é microem-presa ou emmicroem-presa de pequeno porte, nos termos do enquadramento previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, cujos termos declaro conhecer na íntegra, estando apta, portanto, a exercer o direito de preferência no Pregão Físico nº 002.071788.12.3, realizado pelo Município de Porto Alegre.

Local e Data,______de______________2014.

____________________________________________________ (Assinatura do representante legal e carimbo do CNPJ)

(33)

ANEXO IX

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA (TAC) (PEÇAS DE INFORMAÇÃO – PI – Nº 1182/2006)

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO – PROCURADORIA REGIONAL DO TRA-BALHO DA 4ª REGIÃO, presentado, neste ato, pelo Procurador do Trabalho Gilson Lu-iz Laydner de Azevedo, e o MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE, representado, neste ato, pelo Procurador-Geral do Município, Dr. João Batista Linck Figueira.

Considerando que toda relação jurídica de trabalho cuja prestação laboral não eventual seja ofertada pessoalmente, pelo obreiro, em estado de subordinação e mediante contraprestação pecuniária, será regida obrigatoriamente pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou, quando se tratar de relação de trabalho de natureza es-tatutária com a Administração Pública, por estatuto próprio.

Considerando que a CLT, no artigo 9º, comina de nulidade absoluta todos os atos praticados com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação da legis-lação trabalhista.

Considerando que as sociedades cooperativas, segundo dispõe o artigo 4º da Lei 5.764, de 16.12.1971, “são sociedades de pessoas, com forma e natureza ju-rídica próprias, de natureza civil, não sujeitas à falência, constituídas para prestar ser-viços aos associados”.

Considerando que as cooperativas podem prestar serviços a não associ-ados somente em caráter excepcional e desde que tal faculdade atenda aos objetivos sociais previstos na sua norma estatutária (artigo 86 da Lei 5.764, de 16.12.1971), as-pecto legal que revela a patente impossibilidade jurídica das cooperativas funcionarem como agências de locação de mão-de-obra terceirizada.

Considerando que a administração pública está inexoravelmente jungida ao princípio da legalidade e que a prática do marchandage é vedada pelo artigo 3º da CLT e repelida pela jurisprudência do Colendo Tribunal Superior do Trabalho (Súmula nº 331).

Considerando que os “cooperados” trabalham, por intermédio de coopera-tivas de mão-de-obra, em benefício do MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE, em situação fática idêntica à dos empregados das empresas prestadoras de serviços terceirizáveis, encontrando-se, no entanto, à margem de qualquer proteção jurídico-laboral, sendo-lhes sonegada a incidência de normas protetivas do trabalho, especialmente aquelas destinadas a tutelar a segurança e a higidez do trabalho subordinado, o que afronta o princípio da isonomia, a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho (artigo 5º, caput, e artigo 1º, incisos III e IV, da Constituição da República).

Considerando que, no processo de terceirização, o tomador dos serviços (na hipótese, o MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE) tem responsabilidade subsidiária por eventuais débitos trabalhistas do fornecedor de mão-de-obra, nos termos da Súmula nº 331, item IV, do TST, responsabilidade esta passível de gerar prejuízos ao erário, caso constatada a mera intermediação de mão-de-obra patrocinada pelas cooperativas con-tratadas, com a incidência da regra do artigo 9º da CLT.

Considerando o teor da “Recomendação Para a Promoção das Coopera-tivas”, aprovada na 90ª Sessão da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em junho de 2002, ao recomendar aos Estados a implementação de políticas no sentido de:

(34)

não-cumprimento das leis do trabalho ou usadas para estabelecer relações de emprego dis-farçadas, e combater pseudocooperativas que violam os direitos dos trabalhadores, ve-lando para que a lei trabalhista seja aplicada em todas as empresas.”

Considerando, como precedente, o Termo de Conciliação Judicial cele-brado entre o Ministério Público do Trabalho e a União Federal, nos autos da Ação Civil Pública nº 1082/2002, ajuizada pelo parquet perante a 20ª Vara do Trabalho de Brasília – DF, ajuste por intermédio do qual a União, em síntese, comprometeu-se a não mais contratar trabalhadores por meio de cooperativas de mão-de-obra, quando o labor, por sua própria natureza, demandar trabalho subordinado em relação ao tomador ou em relação ao fornecedor dos serviços.

Considerando, também como precedente, o Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta celebrado entre o Ministério Público do Trabalho e o Estado do Rio Grande do Sul, em 11.10.2006, nos autos do Procedimento Investigatório (PI) nº 622/2004, Termo pelo qual o Estado do Rio Grande do Sul assumiu o compromisso, em síntese, de não mais contratar trabalhadores por meio de cooperativas de mão-de-obra, quando o labor, por sua própria natureza, demandar trabalho subordinado em re-lação ao tomador ou em rere-lação ao fornecedor dos serviços.

Considerando a decisão, com caráter normativo, aplicável a toda a Admi-nistração Pública Federal, dos Exmos. Ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), em Sessão Plenária, nos autos de representação formulada pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Ceará contra a Concorrência nº 41/2002 (Acórdão 1815-47/03-P), resultando na determinação à Caixa Econômica Federal para que, nos futuros editais de licitação, seja previamente definida a forma como os servi-ços serão prestados e “se, pela natureza da atividade ou pelo modo como é usualmen-te executada no mercado em geral, houver necessidade de subordinação jurídica entre o obreiro e o contratado, bem assim de pessoalidade e habitualidade, deve ser vedada a participação de sociedades cooperativas, pois, por definição, não existe vínculo de emprego entre essas entidades e seus associados” e “se houver necessidade de su-bordinação jurídica entre o obreiro e o tomador de serviços, bem assim de pessoalida-de e habitualidapessoalida-de, a terceirização será ilícita, tornando-se imperativa a realização pessoalida-de concurso público, ainda que não se trate de atividade-fim da contratante” (tal decisão analisou, de forma incidental, a eficácia do Termo de Conciliação Judicial supracitado).

Considerando, por fim, a necessidade de ser conferido prazo ao Município de Porto Alegre para substituição dos contratos em vigor com cooperativas de mão-de-obra, de forma que a prestação de serviços públicos dependentes de tais contratos não reste prejudicada ou sofra solução de continuidade.

Resolvem celebrar Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), conforme segue, a ser observado após o prazo de 24 (vinte e quatro) meses da data de sua as-sinatura (à exceção do disposto na cláusula 4ª, com vigência imediata):

Cláusula 1ª – O MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE se absterá de contratar e manter trabalhadores por meio de cooperativas de mão-de-obra para a prestação dos serviços abaixo arrolados, ligados às suas atividades-fim ou às atividades-meio, quando o labor, por sua própria natureza ou pelo modo como é usualmente executado no mercado em geral, demandar subordinação jurídica, pessoalidade e não-eventualidade, quer em re-lação ao tomador, quer em rere-lação ao fornecedor dos serviços:

serviços de limpeza; serviços de conservação;

Referências

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