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Qualidade de vida de deficientes visuais praticantes e não praticantes de atividade física

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Qualidade de vida de deficientes visuais praticantes e não praticantes de

atividade física

Quality of life of visually impaired practitioners and non-practitioners of physical activity

Lionela da Silva Corrêa1

Evandro Jorge Souza Ribeiro Cabo Verde1 Minerva Leopoldina de Castro Amorim1 Monalisa da Silva Reis2

RESUMO

O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de vida de pessoas com deficiência visual praticantes e não praticantes de atividade física com base na percepção do indivíduo. A população deste estudo foi composta por 97 pessoas com deficiência visual, maiores de 18 anos de ambos os sexos, oriundas de duas instituições, Associação de Deficientes Visuais e Escola de Atendimento Específico, ambas da cidade de Manaus. Para coleta de dados foram utilizados três instrumentos: o IPAQ versão curta para verificar os hábitos de atividade física, o questionário WHOQOL- bref, para analisar a percepção de qualidade de vida e um questionário sócio demográfico para caracterização dos indivíduos. As análises obedeceram à metodologia dos instrumentos. O perfil das pessoas com deficiência visual, quanto a sexo, idade, escolaridade e ocupação/trabalho, demonstrou prevalência do sexo masculino, de 31 a 45 anos, que possuem ensino médio completo e que não trabalham. Em relação a prática de atividade física os menos e mais ativos apresentaram a menor e maior média, respectivamente, na categoria do trabalho (10,87 e 762,00). Ao verificar a qualidade de vida dos participantes, todos apresentaram resultados acima da média, demonstrando uma autopercepção positiva da qualidade de vida. Quando comparados os resultados de atividade física e qualidade de vida, percebemos que pessoas com deficiência visual que praticam mais atividade física no trabalho, portanto são mais ativos, apresentam percepção mais positiva da qualidade de vida que os não praticantes.

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ABSTRACT

The objective of the study was to evaluate the quality of life of people with visual impairment who practice and do not practice physical activity based on the perception of the individual. The study population consisted of 97 visually impaired people, over 18 years of age, of both sexes, from two institutions, the Association of Visually Impaired and Specific Care School, both from Manaus. For data collection, three instruments were used: the IPAQ short version to verify physical activity habits, the WHOQOL- bref questionnaire to analyze the perception of quality of life and a socio demographic questionnaire to characterize individuals. The analyzes followed the methodology of the instruments.

The profile of people with visual impairment, regarding gender, age, education and occupation / work, showed a prevalence of males, from 31 to 45 years old, who have completed high school and do not work.

Regarding the practice of physical activity, the least and most active presented the lowest and highest average, respectively, in the category of work (10.87 and 762.00). When checking the quality of life of participants, all presented above average results, demonstrating a positive self-perception of quality of life. When comparing the results of physical activity and quality of life, we realize that people with visual impairment who practice more physical activity at work, therefore, are more active, have a more positive perception of quality of life than non-practitioners.

KEYWORDS

Quality of life; People with visual impairment; Motor Activity.

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INTRODUÇÃO

A qualidade de vida deixou de representar apenas uma vida sem doenças, mas acima de tudo a busca pela felicidade e satisfação pessoal diante de todos os aspectos da vida (INTERDONATO;

GREGUOL, 2011). A Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu a qualidade de vida como a percepção do indivíduo e de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e percepções (OMS, 2003).

O estilo de vida saudável tem sido associado ao hábito de práticas de atividades físicas e, consequentemente, a melhores padrões de saúde e qualidade de vida (TOSCANO; OLIVEIRA, 2009).

Na dimensão psicológica, a atividade física atua na melhoria da autoestima, do autoconceito, da imagem corporal, das funções cognitivas e da socialização, além de diminuir estresse, ansiedade e consumo de medicamentos, influenciando diretamente na qualidade de vida de indivíduos com e sem deficiência (BRAUN; HERBER;

MICHAELSEN, 2012).

A atividade física para as pessoas com deficiência, quando bem orientadas, influencia o desenvolvimento biopsicossocial, aprimorando os movimentos necessários para realização de tarefas essenciais no seu cotidiano, bem como contribuem para um melhor convívio social, promoção da independência e desenvolvimento das potencialidades (ZUCHETTO; CASTRO, 2002).

Muitos são os benefícios das atividades físicas para a pessoa com deficiência dentre elas estão o

Por conseguinte, nos indagamos, como será a percepção de qualidade de vida de pessoas com deficiência visual praticantes e não praticantes de atividade física?

Muitos estigmas e afirmações são ditas sobre a pessoa com deficiência visual e, infelizmente, na maioria dos casos, a realidade enfrentada por esses indivíduos são distorcidas(REBOUÇAS et al., 2016). Diante disso, esta pesquisa tem como proposta dar luz a pessoa com deficiência visual no que se refere a sua percepção sobre a qualidade de vida, pois, entendemos que quem deve avaliar a sua qualidade de vida é o próprio indivíduo.

Assim realizar um estudo que identifique a qualidade de vida de indivíduos com deficiência visual poderá oferecer informações acerca da condição de saúde e bem-estar dessas pessoas, bem como se a prática da atividade física regular contribui para melhor condição. Com isso, o objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de vida de pessoas com deficiência visual praticantes e não praticantes de atividade física com base na percepção do indivíduo.

MÉTODOS

Esta pesquisa, do tipo descritiva, em que os fatos foram registrados, analisados e interpretados sem a interferência do pesquisador (ANDRADE, 2009), foi desenvolvida de acordo com os princípios éticos, tendo sua aprovação junto ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal do Amazonas, sob o parecer nº 07308712.4.0000.5020.

A população deste estudo foi composta por 97

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comprometimento intelectual. Para tanto, todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Para determinar o nível de atividade física, e classificar os sujeitos, como praticantes e não praticantes de atividade física, foi empregada a versão longa do IPAQ (International Physical Activity Questionnaire), que classifica como

“mais ativo” a pessoa que realiza atividade física em pelo menos 150 minutos por semana (min/

sem), e “menos ativo” aquela com menos de 150 min/sem.

O instrumento utilizado para mensurar a qualidade de vida dos sujeitos foi a versão em português do World Health Organization Quality of Life – Bref. Esse questionário contém 24 questões que abrangem os seguintes domínios: físico, psicológico, relações sociais, meio ambiente, além de duas questões gerais: uma faz referência à percepção da qualidade de vida e a outra à satisfação com a saúde. As questões desse instrumento foram formuladas em conjunto com uma escala de Likert, com escala de intensidade – nada-extremamente;

capacidade – nada-completamente; frequência – nunca-sempre; e avaliação – muito insatisfeito- muito satisfeito, muito ruim-muito bom (BAMPI;

GUILHEM; LIMA, 2008).

O estudo obedeceu à metodologia do instrumento, tendo como base uma escala de valores numéricos de 1 a 5 sendo que para cada resposta corresponde um escore próprio. Todas as análises foram executadas por meio do software SPSS, com sintaxe específica do instrumento.

Também foi aplicado um questionário sócio demográfico a fim de obter informações para a caracterização sócio demográfica dos sujeitos:

sexo, idade, escolaridade e ocupação. A partir desses dados pudemos correlacionar a relação da prática da atividade física e qualidade de vida dos sujeitos.

Para correlacionar as variáveis praticantes e não praticantes de atividade física (além dos dados sócio demográficos) foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman.

RESULTADOS

Com relação aos fatores sócio demográficos, a pesquisa contou com a participação de 97 pessoas com deficiência visual, entre sexo feminino (34,0%) e masculino (66,0%), sendo a maioria (34,0%) com idade entre 31 a 45 anos. Quanto a escolaridade 47,4% finalizou o ensino médio. E em relação a ocupação/trabalho 78,4% apontaram não estarem trabalhando.

Ao verificar o nível dos participantes da pesquisa como praticantes e não praticantes de atividade física, classificados em “menos ativo” e

“mais ativo”, é possível perceber que o perfil da pessoa com deficiência visual demonstrou prevalência para o sexo masculino, pessoas com idade entre 31 a 45 anos, que possuem o ensino médio completo, que não trabalham e se apresentam como mais ativos em práticas de atividade física (Tabela 1).

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Tabela 1. Valores dos percentuais das pessoas com deficiência visual praticantes e não praticantes de atividade física, Manaus, Amazonas, 2019 (n = 97).

Variável Categoria Insuf. Atv 49 (50,5%) Ativo 48 (49,5%)

Sexo Feminino 20 (40,8%) 13(27,1%)

Masculino 29(59,2%) 35(72,9%)

Idade

18 a 30 anos 15(30,6%) 16(33,3%)

31 a 45 anos 15(30,6%) 18(37,5%)

46 a 60 anos 14(28,6%) 12(25,0%)

acima de 60 5(10,2%) 2(4,2%)

Escolaridade

Fundamental 12(24,5%) 11(22,9%)

Médio 20(40,8%) 26(54,2%)

Superior 15(30,6%) 11(22,9%)

outros 2(4,1%) 0(0,0%)

Ocupação Trabalha 8(16,3%) 13(27,1%)

Não trabalha 41(83,7%) 35(72,9%)

Fonte: elaboração própria

Em relação ao nível de atividade física (AF) das pessoas com deficiência visual, os menos ativos apresentaram sua maior média (69,85) na categoria de transporte, perpassando pela AF doméstica (52,38), AF de lazer (42,27) até chegar a sua menor média em AF no trabalho (10,87). Os mais ativos se apresentaram com médias iniciais (230,04) na categoria de transporte, posteriormente na AF de lazer (244,44), AF doméstica (361,66) até chegar em seu maior resultado (762,00) na AF no trabalho.

Ao verificar a percepção de qualidade de vida (QV) dos participantes da pesquisa, no geral, mais ativos apresentaram uma média de 69,9 e os menos ativos 69,82, resultando em uma qualidade de vida relativamente boa para ambos os grupos. Quanto aos domínios, o domínio psicológico (82,67) e social (72,35) dos mais ativos apresentaram as maiores médias quando comparadas aos dos menos ativos. Em contrapartida, os menos ativos apresentaram médias maiores nos domínios psicológico (80,36) e meio ambiente (73,81). Vale destacar que os quatro domínios apresentaram resultados acima da média, o que aponta para uma auto percepção positiva na qualidade de vida de todos os indivíduos.

Quando correlacionados os domínios de AF e QV de pessoas com deficiência visual verifica-se associação positiva entre AF no trabalho e QV total (p=0,30; p<0,05) (Tabela 2).

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DISCUSSÃO

Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de vida de pessoas com deficiência visual praticantes e não praticantes de atividade física com base na percepção do indivíduo.

Para isso, participaram do estudo pessoas com deficiência visual, maiores de 18 anos, inseridas em duas instituições que atuam com deficientes visuais na cidade de Manaus. A cidade, conforme os dados do Instituto Brasileiro Geografia e Estatística (IBGE) 2010, possui cerca de 3.483.985 habitantes, sendo 318.035 residentes da cidade com algum tipo de deficiência visual (IBGE, 2010).

No entanto, apenas 97 pessoas participaram deste estudo. Logo, os resultados encontrados não devem ser generalizados a todos deficientes visuais, mas a uma parcela significativa e contextualizada desse segmento específico da população.

Por meio dos resultados, nota-se que a maioria dos participantes da pesquisa são do sexo masculino, dados semelhantes aos de outros estudos (INTERDONATO; GREGUOL, 2011; OMS, 2003). Esses dados podem ser compreendidos por entendermos que as atividades laborais exercidas pelos homens e o grau de exposição desse sexo ao risco de acidentes de diversas causas, inclusive, à violência urbana, sobressai ao sexo feminino (BAPTISTA; RIGOTTI, 2014). No entanto, é importante salientarmos que as principais causas da deficiência visual estão expostas a ambos os sexos.

Conforme literatura as principais causas da deficiência visual são o glaucoma, retinose pigmentar, retinoblastoma e diabetes que podem acometer crianças, jovens e adultos, sendo causas congênitas ou adquiridas (DIEHL, 2008). Por conseguinte, vale destacar que o indivíduo com comprometimento visual segue a mesma ordem de evolução dos indivíduos que enxergam.

A visão do ser humano é fator de grande estímulo na busca da satisfação de sua curiosidade e que leva a um desenvolvimento mais ágil e independente (DIEHL, 2008). No passado a deficiência visual era vista como um problema do indivíduo que deveria conformar-se e submeter-

se a tratamentos e programas de reabilitação para se adaptar à vida em sociedade, muitas vezes passando por tratamentos excludentes (ALMEIDA et al., 2008). Hoje esta realidade mudou, visto que a sociedade aceitou mudar as suas estruturas e atitudes para incluir em seu seio as pessoas que apresentam deficiência visual, não sendo excluídas e praticando atividades que anteriormente só eram realizadas por videntes. Práticas estas, sociais ou não, realizadas em parques, clubes e escolas, que influenciam diretamente na qualidade de vida dos indivíduos.

Com relação a escolaridade dos deficientes visuais, neste estudo, a maioria apontou terem finalizado o ensino médio, sendo 54,2%

identificados como mais ativos em relação a prática de atividade física. Nossos resultados comparados a outros estudos (REBOUÇAS et al., 2016) se apresentam como favoráveis tanto na escolarização dos indivíduos quanto a prática de atividade física.

Tendo em vista que o ambiente escolar possibilita ao indivíduo explorar a sua imagem corporal, mobilidade, locomoção, coordenação motora, lateralidade, equilíbrio dinâmico, postura e muito mais (DIEHL, 2008), inflamos que a escola pode ser um meio de ativar as crianças e jovens com deficiência visual a se tornarem adultos praticantes de atividade física, visto que desta forma eles podem vivenciar a exploração do vocabulário corporal através das atividades físicas na escola.

Mas, apesar de a maioria terem concluído o ensino médio e apresentarem qualificação para o mercado de trabalho, a realidade em relação a ocupação/trabalho é diferente, visto que a 78,4%

apontaram não estarem trabalhando. Conforme Rebouças (et al., 2016) pessoas com deficiência e qualificação não apresentam dificuldades de inserção no mercado de trabalho. Aqueles que apresentam baixa qualificação aliados a uma deficiência tem dificuldade e ainda possuem baixos salários. Mesmo assim, nossos dados apresentam deficientes visuais com ensino médio que estão fora do mercado de trabalho.

Segundo Bittencourt e Fonseca(2011) a falta de informações sobre a deficiência, os direitos da

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pessoa com deficiência visual e o conhecimento do potencial desses indivíduos, além da crença de que as pessoas com deficiência não responderão com eficiência aos resultados esperados pela empresa, dificulta a contratação de profissionais com este perfil. Desta forma, os autores citados anteriormente apontam que sejam necessárias mais ações que causem impacto na oferta de trabalho qualificado e que motivem as pessoas a avançar de maneira mais autônoma e independente.

A importância pela prática laboral não advém apenas do aspecto financeiro, mas também as contribuições sociais, psicológicas e físicas que a atividade pode oferecer. Visto que os resultados da pesquisa apontaram que indivíduos que não trabalham apresentaram a menor média do estudo no aspecto de prática de atividade física, sendo considerado os menos ativos.

Em contraponto, os 21 sujeitos que se apresentaram com uma ocupação/trabalho, foram os que apresentaram percepção mais positiva da qualidade de vida que os não praticantes de atividade física no trabalho. Assim, percebemos que pessoas com deficiência visual de Manaus que trabalham apresentam qualidade de vida mais satisfatória que as não trabalhadoras.

De acordo com a pesquisa, ao tratar as percepções da qualidade de vida dos menos e mais ativos, os resultados apontaram que ambos apresentaram percepções positivas em relação a q u a l i d a d e d e v i d a . Q u a n d o t r a t a d o s separadamente, percebemos que o domínio que atingiu melhor qualidade de vida foi o psicológico, para ambos os grupos, menos ativo (80,36) e mais

apontam o domínio psicológico como a constatação que os deficientes visuais possuem um bom nível de satisfação sobre seus atributos pessoais, visualizando uma a imagem corporal, aparência e autoestima satisfatória para si.

CONCLUSÃO

A relação da prática de atividade física dos menos e mais ativos apresentaram as maiores e menores médias na categoria do trabalho, ou seja, o trabalho pode ser uma atividade que promova a prática da atividade física e a ausência dele pode ser um fator para que o indivíduo não a pratique.

Ao verificar a qualidade de vida dos deficientes visuais, todos apresentaram resultados acima da média, demonstrando uma autopercepção positiva da qualidade de vida. Foi possível identificar que o domínio com maior média foi o psicológico, que engloba auto aceitação, autoestima e autoimagem.

Quando comparados os resultados de atividade física e qualidade de vida, percebemos que pessoas com deficiência visual que praticam mais atividade física no trabalho, portanto são mais ativos, apresentam percepção mais positiva da qualidade de vida que os não praticantes.

Levando em conta o baixo percentual de participantes na pesquisa, o que não nos permite generalizar tais resultado e sim correlacioná-los a um determinado contexto, destacamos que os resultados desse estudo devem ser interpretados com cautela. Sugerimos que outras pesquisas com o mesmo público alvo sejam produzidas posteriormente para que tenhamos uma discussão

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REFERÊNCIAS

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PATROCINIO, R. M.; MUNSTER, M. A. Galball: invertendo o jogo da inclusão. Campinas: Autores Associados, 2008.

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BAPTISTA, E. A.; RIGOTTI, J. I. R. Minas Gerais e sua população de deficientes: um estudo a partir dos censos demográficos de 2000 e 2010. Caderno de Geografia, v. 24, n. 41, p. 98-118, 2014.

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BRAUN, A.; HERBER, V.; MICHAELSEN, S. M. Relação entre nível de atividade física, equilíbrio e qualidade de vida em indivíduos com hemiparesia. Rev Bras Med Esporte, v. 18, n. 1, p. 30-34, 2012.

DIEHL, R. M. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2008.

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Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/

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INTERDONATO, G. C.; GREGUOL, M. Qualidade de vida e prática habitual de atividade física em adolescentes com deficiência.

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Revista Kinesis, v. 6, p. 52-166, 2002.

Referências

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