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Vista do Metodologia para uma Aprendizagem Significativa através do Recurso ao Brincar

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Academic year: 2023

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METODOLOGIA PARA UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO RECURSO AO BRINCAR1

METHODOLOGY FOR SIGNIFICANT LEARNING THROUGH THE CHILD PLAYING RESOURCE

Ivana Regina Fraga de Jesus1 Maurício Tavares Pereira2 Domingos Kimieciki3

1Escola Estadual de Ensino Fundamental América – Porto Alegre

2Instituto Federal Rio Grande do Sul – Campus Alvorada

3Faculdade Uniasselvi IERGS – Eldorado do Sul

RESUMO: O estudo apresenta reflexões de como o professor pode desenvolver uma aprendizagem significativa e sólida, utilizando o brincar como recurso com as crianças que atualmente apresentam grande capacidade cognitiva pois surpreendem com suas hipóteses e questionamentos. Nesse sentido o lúdico é apresentado como uma ferramenta indispensável para desafiar e despertar a curiosidade das crianças, utilizando-se dos brinquedos, jogos e brincadeiras para desenvolver o conhecimento e a aprendizagem. Destaca que alguns professores já utilizam esses recursos, no entanto nem sempre, de forma consciente e contextualizada. Sendo assim, este estudo bibliográfico, busca orientar o professor para práticas que estimulam a valorização do brincar no processo de ensino e aprendizagem significativa para as crianças, tanto na educação infantil como no ensino Fundamental I.

Palavras-Chave: Recurso ao Brincar. Ensino Fundamental. Aprendizagem Significativa.

ABSTRACT: The study presents reflections on how the teacher can develop meaningful and solid learning, using child play as a resource with children who currently have great cognitive capacity because they surprise with their hypotheses and questions. In this sense, the ludic dimension is presented as an indispensable tool to challenge and arouse children's curiosity, using toys, games and child plays to develop knowledge and learning. It highlights that some teachers already use these resources, however not always, in a conscious and contextualized way. Therefore, this bibliographic study seeks to guide the teacher towards practices that encourage the appreciation of playing in the process of teaching and meaningful learning for children, both in early childhood education and in Elementary School.

Keywords: Learning by Child Playing. Elementary School. Meaningful Learning.

INTRODUÇÃO

Pensando em qualificar as práticas dos profissionais da área de educação, esse artigo busca, por meio da exposição e análise de dados bibliográficos, passos esclarecedores sobre como desenvolver um bom trabalho com as crianças que estão na educação infantil ou nos anos inicias do Ensino Fundamental I. Visando o

1Trabalho resultante do TCC da 1ª autora no curso de especialização em Educação Infantil e Anos Iniciais:

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desenvolvimento do aluno, o docente precisa apropriar-se do lúdico, jogos e brincadeiras como recursos para a alfabetização e para uma aprendizagem significativa.

As práticas educativas só têm sentido se possibilitam a compreensão do diferencial, de que no ensinar não existe transferência de conhecimento, mas a criação de possibilidades para a sua produção ou a sua construção, por parte de cada um, do próprio conhecimento e aprendizagem.

O objetivo é deixar claro para pais e professores que não se trata somente de brincar por brincar. Os jogos e brincadeiras são de extrema importância para o desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo e social das crianças. A pesquisa busca orientar principalmente os profissionais da área da educação, para o fazer pedagógico brincando e possibilitar ações significativas que contenham valores referencias para toda a vida, valorizando o brincar como uma forma de aprender.

Então!? Para dar início a um trabalho pedagógico bem estruturado se faz necessário ter consciência de como, a infância é vista atualmente, a concepção de infância na atualidade e qual a bagagem social que essa criança já possui. Assim, promover em conjunto uma ótima proposta pedagógica.

O lúdico na aprendizagem é um tema sobre o qual surgem muitas dúvidas e situações conflitantes ou equivocadas por parte de alguns profissionais com visão diferenciada. Cabe assim, também, apresentar os ambientes lúdicos pedagógicos e destacando os campos das múltiplas linguagens: Corporal, plástica e oral, importantíssimas para o pleno desenvolvimento e da construção do conhecimento do aluno.

Por tanto, desafiar é preciso! As crianças gostam e precisam ser desafiadas.

De acordo com cada necessidade e seu tempo, elas se superam. O professor precisa investir e promover tais desafios com intuito de, desenvolver a potencialidade de cada aluno, a alfabetização e a aprendizagem significativa

BREVE REVISÃO DE LITERATURA

O texto a seguir trata de conceitos fundamentais ao presente estudo, os quais são analisados separadamente.

Concepção de Infância na Literatura Recente

As crianças são consideradas pela literatura mais recente são sujeitos ativos, capazes, de grande capacidade cognitiva que nos surpreendem com seus questionamentos, hipóteses e criatividade, seres competentes, que constroem seu próprio conhecimento e estão em constante construção e desenvolvimento. Como é mostrado Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998), afirma que, “... as crianças possuem uma natureza singular, que as caracterizam como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio". Nesse sentido o lúdico é uma ferramenta indispensável para motivar, incentivar e desafiar a curiosidade utilizando diferentes campos de experiências, sem mencionar no prazer, na expectativa das surpresas e encanto que desperta nas crianças.

Assim, durante o processo de construção do conhecimento, as crianças se utilizam das mais diferentes linguagens e exercem a capacidade que possuem de ter ideias e hipóteses originais sobre aquilo que procuram desvendar. Este conhecimento constituído pelas crianças é fruto de um intenso trabalho de criação, significação e ressignificação. Ainda convém destacar que compreender, conhecer e

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reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo é o grande desafio da educação e de seus profissionais. Embora os conhecimentos derivados da psicologia, antropologia, sociologia, medicina, etc. possam ser de grande valia para desvelar o universo infantil apontando algumas características comuns de ser das crianças, elas permanecem únicas em suas individualidades e diferenças (BRASIL, 1998, p.22)

A criança é, então, um ser que se relaciona com os que o cercam e brinca com muita naturalidade, independente do ambiente. Portanto, quanto mais atividades lúdicas forem inseridas nas atividades pedagógicas, maior será o interesse da criança em aprender, e aprender pelo prazer de brincar desenvolvendo todas sua potencialidade com alegria.

O Brincar e a Aprendizagem

O brincar se relaciona como o lúdico, que por sua vez tem origem do latim

―ludos‖, ou seja jogo, brincadeira, esporte, divertimento. Atividade lúdica é aquela que dá prazer aos envolvidos. Nas práticas pedagógicas o lúdico é muito importante para a o aprender se divertindo, atrair a atenção das crianças e despertar o prazer do fazer e aprender. Por isso, o brincar é primordial às crianças, é uma atividade espontânea e natural que ajuda a desenvolver a alfabetização, a leitura, os aspectos físicos, afetivos, desenvolve a criatividade e a relacionar-se com o mundo, no aspecto social.

A ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer que seja a idade e não pode ser vista apenas como diversão. O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora uma boa saúde mental, facilita os processos de socialização do conhecimento. SANTOS (1997, p. 12)

Quando as crianças brincam desperta o seu lado mais sensível e também desperta a curiosidade pelo conhecimento, que o meio lúdico lhe proporciona. O brincar pressupõe liberdade de aprender sem exigências, de aprender por prazer, por apresentar maneiras implícitas de funções educativas. Assim, Melo diz:

A brincadeira espontânea e agradável leva a criança a expressar seus impulsos instintivos, e dessa forma serve como elemento encorajador e de orientação que, se bem usado, auxilia no desenvolvimento oportuno da inteligência, fazendo com que sejam apuradas as emoções e as suas vontades, individualidade e sociabilidade. Assim, brincadeira é importante para incentivar não só para a imaginação e afeto nas crianças durante o seu desenvolvimento, mas também para auxiliar no desenvolvimento de competências cognitivas e sociais (MELO, 2013, p. 02).

O brincar é algo natural para a criança, portando incentivar o brincar, oferecendo atividades lúdicas, oportunizando à criança a construção do conhecimento através de práticas pedagógicas intencionais, sistemáticas e prazerosas proporcionando a vivencia de novas experiências, é algo primordial.

Segundo Santos (2000, p. 166)

Educadores e pais necessitam ter clareza quanto aos brinquedos, brincadeiras e/ou jogos que são necessários para as crianças, sabendo que eles trazem enormes contribuições ao desenvolvimento da habilidade de aprender a pensar. No jogo, ela está livre para explorar, brincar e/ou jogar com seus próprios ritmos, para autocontrolar suas atividades, muitas vezes

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é reforçada com respostas imediatas de sucesso ou encorajadas a tentar novamente, se da primeira alternativa não obteve o resultado esperado.

Por tanto é fundamental que as crianças tenham a oportunidade de participar das brincadeiras e/ou jogos para serem desafiadas, provocadas, encorajadas a participar e solucionar efeituais problemas.

Já o mestre Piaget (1988, p. 59) esclarece que

―... os jogos e as brincadeiras não são apenas uma forma de gastar energias da criança, mais meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual‖.

O Brincar e o Papel do Professor

Às vezes o professor nem se dá por conta de que está planejando um trabalho didático pedagógico utilizando o recurso do brincar, apenas por não ter uma formação. Formação continuada que dá a oportunidade à esses profissionais da área da educação de obter a forma contextualizada suas práticas pedagógicas. Pois, de acordo com a Lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), há um trecho especialmente dedicado aos profissionais da educação, o Art.62. Destaca a referida Lei que a formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries de ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal (BRASIL, 1996).

Mesmo submetido a grande controvérsia desde as discussões prévias para formulação da referida Lei nº 9.394/96 (LDB) o curso na modalidade Normal ainda é admitido como formação para lecionar na educação infantil e do primeiro ao quinto ano do fundamental. Qual será a estratégia didática aplicada por professores/

educadores apenas com nível médio? Quais recursos utilizados para desenvolver o conhecimento e aprendizagem nas crianças? Qual metodologia aplicar? E como aplicar? Esses e outros questionamentos são feitos por esses profissionais da área da educação que ainda não possuem curso de formação superior.

Sendo assim, como desenvolver o conhecimento e a aprendizagem brincando?

O professor tem que participar das brincadeiras, interagir com as crianças, ter um olhar atento, buscando sempre observar as atitudes, as falas e o comportamento das crianças. Questionar a respeito de determinado assunto, com intuito de saber quais os conhecimentos as quais já possuem e partir do princípio que a crianças não são uma tábula rasa que veem com uma certa bagagem que nos permite a partir daí, buscar suporte para desenvolver a melhor proposta pedagógica e aprendizagem significativa. Sabemos que para desenvolver um bom trabalho é preciso, tempo, espaço, recursos, determinação e muita paciência. O dia a dia no ambiente escolar é muito dinâmico e complexo, é preciso muito esforço, dedicação e carinho para enfrentar situações conflitantes que surgem ao longo da jornada de trabalho.

O educador deve ser um inventor e um reinventor constante dos meios e dos caminhos, que facilitem mais e mais a problematização do objeto a ser desvelado e apreendido pelos alunos. FREIRE (2002, p. 17)

Sendo assim, o professor precisa ter clareza dos objetivos a serem desenvolvidos e suas intervenções pedagógica, mas também a flexibilidade e sensibilidade, tendo um novo olhar sobre a aprendizagem. O professor é

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um mediador e deve ter consciência do seu papel no processo de ensino aprendizagem, portanto, deve se obter o conhecimento.

A partir dos conhecimentos prévios da criança, o professor passa a planejar suas ações com intuito de avançar na aprendizagem sem esquecer dos momentos lúdicos pois estes favorecem a intenção. Assim, Piaget (1975) fala na construção da aprendizagem que ocorre pela assimilação e a acomodação, devemos então trabalhar com as crianças provocando e desafiando para desiquilibrar e equilibrar os esquemas e finalmente ocorrer a acomodação e a construção do conhecimento.

O professor é que precisa compreender o caminho de aprendizagem que o aluno está percorrendo naquele momento e, em função disso, identificar as informações e as atividades que permitam a ele avançar do patamar de conhecimento que já conquistou para outro mais evoluído... (WEISZ,1999, p.

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É importante que o professor conheça bem as áreas específicas, tais como:

as fases do desenvolvimento infantil, as diferentes linguagens, os conhecimentos escolares específicos de cada faixa etária e acrescentar o lúdico, jogos e brincadeiras nos programas educacionais para sua prática pedagógica em momentos de prazer e significado para as crianças.

Através de um olhar diferenciado relacionando o brincar com a aprendizagem, o professor mostrará à criança que aprender brincando é algo dinâmico, progressivo e prazeroso. Além do divertimento, brincando se desenvolve a criatividade, o conhecimento de novas sensações, a socialização, noções de tempo, espaço, a força do próprio corpo e a autonomia.

Dando ênfase a este ponto, Rosa & Di Nisio (1999, p. 18) dizem:

Com as atividades lúdicas espera-se que a criança desenvolva a coordenação motora, a atenção, o movimento ritmado, conhecimento quanto à posição do corpo, direção a seguir e outros; participando do desenvolvimento em seus aspectos biopsicológicos e sociais, desenvolva livremente a expressão corporal, que favorece a criatividade; adquira hábitos de práticas recreativas para serem empregadas adequadamente nas horas de lazer; adquira hábitos de boa atividade corporal; seja estimulada em suas funções orgânicas, visando ao equilíbrio de saúde dinâmica que renova o espírito de iniciativa tornando-se capaz de resolver eficazmente situações imprevistas.

Enfim, no que se refere ao papel do professor, cabe destacar que o mesmo precisa assumir uma responsabilidade com o brincar nas suas interações pedagógicas. Neste sentido Freire (2002) refere:

Não nasci marcado para ser um professor assim (como sou). Vim me tornando desta forma no corpo das tramas, na reflexão sobre a ação, na observação atenta a outras práticas, na leitura persistente e crítica.

Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos, na prática social de que tomamos parte (FREIRE, 2002).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As ações do professor são fundamentais para o desenvolvimento integral da criança. Propondo o brincar como um recurso, ele deve ser capaz de estimular, mediar, propor, interagir e desafiar, sem interferir, deixando a criança livre para se expressar e explorar. Registrando o que observou e descobrindo seus medos e

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anseios, suas necessidades e desejos implícitos. Participando, sendo um mediador e organizador das situações de conflito, sugerindo brincadeiras agradáveis, saudáveis e prazerosas.

Investir na qualificação pessoal e profissional, constatar a importância, o valor do brincar e suas imensas possibilidades. Ter consciência do propósito e objetivos à serem atingidos, ter uma rotina, objetivo e planejamento. O cuidado de não trabalhar somente a coordenação motora, trabalhando o todo, a imaginação, criatividade, fantasias, socialização, autonomia e aprendizagem e, consequentemente, a alfabetização e letramento.

Em suma, o professor precisa ter a consciência da importância do brincar como um recurso facilitador do desenvolvimento humano. Desenvolvendo o cógnito e social por meio das práticas pedagógicas enriquecedoras, possibilitando a superação das crianças.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei 9394, de 20 de Dezembro de 1996: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Atualizada em 2009. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394compilado.htm>. Acesso em 08 jan.

2021.

BRASIL. Referencial Curricular nacional para a educação Infantil. 1998.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

LIBÂNEO, Jose Carlos. Adeus professor, adeus professora?: Novas exigências educacionais e profissão docente. 8º Ed. São Paulo: Cortez, 2004.

MELO, Belane Rodrigues de. A importância da brincadeira como recurso de aprendizagem. Disponível em: <http://www.faedf.edu.br/faedf/Revista/AR01.pdf>.

Acesso em 15 de novembro de 2016

MOREIRA, Marco Antônio. Aprendizagem significativa. Brasília: Universidade de Brasília, 1999.

PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

RIZZI, Leonor e HAYDT, Regina Célia. Atividades lúdicas na educação da criança.

Ed.Ática, 6º edição, Série Educação. 1997.

PIAGET,Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar,1975.

ROSA, Adriana P.; DI NISIO, Josiane. Atividades Lúdicas: sua importância na alfabetização. São Paulo: Juruá, 1999.

SANTOS, Santa Marli Pires (Org). Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico.

Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Petrópolis:

Vozes, 1997.

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WEISZ. Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.

SOBRE OS AUTORES

Ivana Regina Fraga de Jesus – Professora (Especialista em Educação Infantil e Anos Iniciais:

Práticas Pedagógicas em Alfabetização e Letramento, Uniasselvi IERGS) Escola Estadual de Ensino Fundamental América, Porto Alegre-RS, ivanafragapedagoga@gmail.com.

Maurício Tavares Pereira – Professor (Mestrado em Filosofia, Faculdade Jesuíta de Belo Horizonte, 2013) IFRS, Alvorada-RS, mauricio.pereira@alvorada.ifrs.edu.br.

Domingos Kimieciki, Professor (Mestrado em Filosofia, PUC-RS, 2014), Curso de Pós-Graduação em Educação Infantil e Anos Iniciais: Práticas Pedagógicas em Alfabetização e Letramento, Eldorado do Sul-RS, domingos@faccat.br.

Referências

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