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Evidência de validade convergente dos testes Pensando com Figuras e Pensando com Formas da Bateria de Inteligência de adultos

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Evidência de validade convergente dos testes Pensando com

Figuras e Pensando com Formas da Bateria de Inteligência de

adultos

Lahila Maria Salemi Yazbek

Puc - Campinas

CCV

lahilinha_18@hotmail.com

Solange Muglia Wechsler

Avaliação Psicológica de potencial humano

CCV

wechsler@lexxa.com.br Resumo: O objetivo da pesquisa é verificar a

valida-de dos testes que avaliam habilidavalida-de viso espacial (“Pensando com figuras”) e lógica (“Pensando com formas”) da Bateria de Habilidade Cognitivas de Adultos (BAICA). Assim sendo, pretende-se, verifi-cas as qualidades cientifica da nova bateria brasilei-ra criada à semelhança da bateria norte americana, Woodcok Johnson. Esta pesquisa insere-se no pro-jeto intitulado “Avaliação de Habilidades Cognitivas de Adultos: ampliação dos estudos de validade, pre-cisão, e construção de manual”, coordenado pela Dr. Solange Muglia Wechsler. A amostra foi com-posta por 33 sujeitos, 15 do sexo masculino e 18 do feminino, sendo 22 de escolas públicas e 11 particu-lares. Os Instrumentos utilizados foram teste de relação espacial(bateria Woodcock Jhonson) e for-mação de conceitos(bateria Woodcock Jhonson), compostos de 32 e 35 estímulos; e os Testes viso espacial (BAICA) e lógica (BAICA) com 33 e 31 es-tímulos simultaneamente. Escala de auto percepção trata-se uma escala de 20 itens nos quais o indivi-duo se auto avalia em diferentes áreas intelectuais. Após aprovação do Comitê de ética, foi entregue uma carta para direção da escola explicando os ob-jetivos da pesquisa. Foi encaminhado para os pais um termo de consentimento para permissão da pes-quisa com seu filho. Os estudantes foram convida-dos a participar da pesquisa nas salas de aula, assi-nando o termo de consentimento. Os testes foram aplicados nas salas de aula em sessões distintas Os resultados possibilitaram verificar a validade conver-gente dos subtestes que avaliam a habilidade lógica e viso espacial as correlações de ambos os testes foram elevadas sendo as dos testes que avaliam habilidade viso espacial correspondente a 0,744 e 0,656 dos testes de lógica.

Palavras chave: teste/inteligência/validade

Área do Conhecimento: Ciências Humanas Fun-damentos e Medidas da Psicológia – Fapic

1. INTRODUÇÃO

A Inteligência é um tema bastante abrangente, sendo que autores criaram teorias e formas de Ava-liá-la muito significativos para a Psicologia. Apesar das inúmeras visões sobre sua origem ainda não há consenso geral (Almeida, 1988). Desde o inicio dos anos 70 pesquisas sobre inteligência foram domina-das por duas abordagens, a racionalista e empirista; a primeira é pautada nas contribuições de Jean Pi-aget, enquanto a outra segue a tradição experimen-tal da abordagem psicométrica dos testes de inteli-gência (Almeida e Candeias, 2007). Segundo Gleitman, Reisberg, Gross (2009), o inicio da abor-dagem psicométrica se deve a Alfred Binet, objeti-vando identificar pessoas que necessitavam de atenção pedagógica especifica, por causa de déficits ou atrasos mentais. Criou a primeira escala, com auxilio de Simon, para medir a inteligência na esfera escolar, considerando que tinha como objetivo avali-ar várias habilidades: inventividade, compreensão, senso critico, promovendo a avaliação geral.

Outro autor significativo para a psicometria foi Lewis Terman que revisou a escala Binet e Simon criando o conceito de Quoeficiente Intelectual - Q.I. (Mader, 1996). Segundo Almeida e Caldeias (2007), Terman propôs que o QI fosse calculado a partir da razão entre idade mental e idade cronológica multi-plicada por 100, estes resultados ficaram conheci-dos como escala Stanford-Binet. Os autores afirma-ram que essa habilidade, Q.I., não é capaz de pre-ver e compreender dipre-versos comportamentos en-tendidos como inteligentes, tais como, capacidade de agir e interagir. Pode ser compreendida como inata, mas devem também estar os estímulos bioló-gicos com os culturais (Primi, 2002). Em 1950, David Wechsler fez uma nova esca-la que mensurava Q.I. não verbal e Q.I. verbal, ava-liado a partir de provas tais: compreensão, fluidez

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verbal, cálculo aritmético, memória e raciocínio prá-tico, resultante de provas de manipulação como completar figuras e composição de objetos. O autor definiu a inteligência como "A capacidade agregada ou global do indivíduo para agir intencionalmente, pensar racionalmente e para lidar de forma eficaz com seu ambiente".

Em 1904, a partir do uso sistemático da analise fatorial, Charles Spearman, elaborou a teoria Bifato-rial ou teoria Eclética dos fatores para tentar explicar a existência da inteligência geral (Rueda, 2006). O autor diferenciou dois tipos de fatores que estariam presentes em qualquer atividade inteligente: Fator “g” e diversos fatores específicos. O Fator “g” estaria presente em qualquer atividade, já os outros fatores específicos apareceriam em habilidades particula-res. Apesar do nome “Teoria Bifatorial” ele adicio-nou um terceiro grupo de fatores, os fatores de gru-po, passando a nomear a teoria como “Trifatorial”. O autor Lewis Thurstone criticou a inteligência ge-ral de Spearman, propondo em 1938 uma nova teo-ria sobre a inteligência, sendo composta por sete habilidades mentais primarias: compreensão verbal, facilidade numérica, visualização espacial, fluidez verbal, raciocínio indutivo, velocidade perceptual e memória (Woyciekoski, 2006). Já Philip Vernon (1961), propõe a teoria hierárquica da inteligência, sendo que no vértice da pirâmide encontra-se o fator “g” e nos níveis consecutivos a habilidade ca,encontrando-se em ordem crescente de especifi-cidade.

Outro teórico que contribuiu para o estudo cien-tífico foi Raymond Cattell, decompondo o fator g em duas categorias, ou seja, dois fatores; algum tempo depois autores definiram tais habilidades como inte-ligência fluida e cristalizada experiências (Sheline, 2006). A inteligência fluida foi à primeira, caracteri-zada como processo de operações mentais de pen-samento em novas situações com pouca dependên-cia relativa a conhecimentos novos, sendo definida como a habilidade de solucionar problemas novos, relacionar ideias, induzir conceitos abstratos, enten-der implicações, extrapolação e reorganização de informações; A inteligência cristalizada por sua vez , é a capacidade determinada por conhecimentos ad-quiridos pela cultura em que o individuo está inseri-do, e efetivar a aplicação deste conhecimento (Ca-ttel,1971). Um fator relevante é que a g fluida declina com a idade, e a g cristalizada tende aumentar (Horn e Cattel, 1966).

Segundo Gardner (1999), há discrepâncias em relação ao que determina a inteligência dos

indiví-duos, havendo aqueles que creem na concepção inata da sua origem, sendo caracterizada pela inteli-gência geral pertencente a cada pessoa, não tendo muito que fazer para modificá-la; em contrapartida, há os behavioristas afirmando que há possibilidade da natureza, ou seja, o ambiente, modificar a inteli-gência. do sujeito, sendo os educadores os que ini-ciam tais mudanças. O autor afirma que ambas são relevantes para o desenvolvimento da habilidade. A bateria Woodcock-Johnson III (WJ-III) é a mais completa para explicar o funcionamento inte-lectual, havendo duas versões: avaliar habilidades cognitivas (versão padrão) e rendimento esco-lar (Mather &Gregg, 2002; Sandoval & Woodcock, 2005). Pesquisas afirmaram a validade de construc-to do WJ-III de acordo com o modelo C-HC, devido à estrutura fatorial dos resultados dos subtestes e elevadas correlações existentes entre os grupos de atividades que estariam formando este modelo (Satl-ler, 2001). Este modelo (CHC) tem uma visão multi-dimensional, havendo dez fatores ligados a áreas amplas do funcionamento cognitivo, tais habilidades estão relacionadas a domínios da linguagem, racio-cínio, memória, percepção visual, recepção auditiva, produção de ideias, velocidade cognitiva, conheci-mento e rendiconheci-mento acadêmico (Carroll, 1997). Na presente pesquisa enfatizou os subtestes que avaliam raciocínio lógico e viso-espacial. Racio-cínio Viso – Espacial é uma habilidade relevante presente nos modelos psicométricos da inteligência humana (Carroll, 1993; McGrew,2009). Esta habili-dade é genérica e ampla equivalendo a uma espécie de processamento geral capaz de modificar imagens e sensações visuais (Primi, 2003; Shelini, 2006). Tal habilidade é estimada por imagens visuais, formas e figuras, assim como por tarefas que solicitam man-ter a orientação espacial relativa a objetos que se movem no espaço (McGrew, 2009). Pelo fato da habilidade ser ampla se diferencia dos processos viso - espaciais específicos, como acontece nas ha-bilidades de girar imagens mentalmente e modificar mentalmente algumas figuras bidimensionais em tridimensionais (Gomes e Borges). Por ser delimita-da pelo domínio viso espacial ela se distingue do fator g, uma vez que o fator g precisa ser ativado por alguma tarefa cognitiva independente do domínio envolvido (Carroll, 1993). Segundo Woodcock e Camarata (2006), pessoas do sexo masculino e fe-minino têm desempenho semelhante em atividades que envolvem habilidade viso espacial e lógica. O raciocínio lógico pode ser entendido, sendo visto de modo dissociado o raciocínio da lógica, o primeiro é compreendido como a capacidade de

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inferir, ou seja, manipular conhecimentos, realizando conexões já pré-existentes, ordenar pensamentos formando linhas de informações, hierarquizando e realizando análises que expressam resultados for-mados com novas informações (Mortari, 2001). De acordo com o autor a “Lógica é a ciência que estuda princípios e métodos de inferência, tendo como ob-jetivo principal determinar quais condições certas coisas se segue (são consequência), ou não de ou-tras.” Segundo Adriola (1998) raciocínio compreen-de-se como mecanismo cognitivo usado para solu-cionar problemas simples e complexos, nos quais se originam das mais variadas formas e conteúdos, tais como verbal, numérico, espacial, abstrato e mecâni-co; a solução é realizada através dos componentes relacionais de descoberta e aplicação.

Segundo Copi (1978) “O estudo da lógica é o estudo dos métodos e princípios usados, para dis-tinguir o raciocínio correto do incorreto.” O raciocínio lógico pode ser conceituado como a capacidade de abstrair, interpretar, realizar argumentos baseados em critérios logicamente válidos, o número e suas relações, expressar idéias com coerência lógica (Rocha, s/a).

Na pesquisa será realizada a comparação dos resultados obtidos nos testes com a autopercepção dos sujeitos. A autopercepção é um conceito estu-dado há bastante tempo não havendo consenso quanto a sua definição (Campos,2004). Recente-mente, há várias abordagens que estudam a perso-nalidade a partir da visão que os sujeitos têm de si próprios e aos outros (Anastasi & Urbina, 2000). Au-to-percepção, auto-descrição e auto-conceito podem ser vistas como sinônimos, sendo utilizada verbal-mente para dar características e atributos a si pró-prios, possuindo ou não validade (Harter,1999). O objetivo da pesquisa é verificar a validade dos testes que avaliam habilidade viso espacial (“Pen-sando com figuras”) e lógica (“Pen(“Pen-sando com for-mas”) da Bateria de Habilidade Cognitivas de Adul-tos (BAICA). Assim sendo, pretende-se, verificas as qualidades cientifica da nova bateria brasileira criada à semelhança da bateria norte americana, Woodcok Johnson. Esta pesquisa insere-se no pro-jeto intitulado “Avaliação de Habilidades Cognitivas de Adultos: ampliação dos estudos de validade, pre-cisão, e construção de manual”, coordenado pela Dr. Solange Muglia Wechsler.

2. MÉTODO Participantes

A amostra foi composta por 33 indivíduos (15 ho-mens e 18 mulheres) 22 estudantes da escola

parti-cular e 11 da pública da cidade de Campinas. Estes indivíduos cursaram o 3° ano do Ensino médio e Curso vestibular. As idades variaram de 16 a 18 anos.

Instrumentos

Teste relação espacial (Bateria Woodcock Johnson) e formação de conceitos (Bateria Woodcock John-son). Estes testes são compostos de 32 e 35 estí-mulos, avaliam habilidade viso-espacial e lógica, respectivamente.

Teste viso espacial (BAICA) e lógica (BAICA) pos-sui 33 e 31 estímulos simultaneamente, nos quais visam avaliar as habilidades viso espacial e lógica, respectivamente

Escala de auto percepção trata-se uma escala de 20 itens nos quais o individuo se auto avalia em diferen-tes áreas intelectuais.

Procedimento:

Após aprovação do Comitê de ética, foi entregue uma carta para direção da escola explicando os ob-jetivos da pesquisa. Foi encaminhado para os pais um termo de consentimento para permissão da pes-quisa com seu filho. Os estudantes foram convida-dos a participar da pesquisa nas salas de aula, assi-nando o termo de consentimento. Os testes foram aplicados nas salas de aula em sessões distintas

Os dados foram analisados pela correlação de Pearson para averiguar a relação entre o teste Wo-odcock – Johnson III e o teste BAICA. Também fo-ram comparados os resultados nos testes com a auto-avaliação do individuo nas áreas avaliadas.

3. RESULTADOS

A partir da análise dos resultados obtidos pelos sub-testes que avaliam as habilidades lógicas e viso es-pacial, foram calculadas as médias de acertos de acordo com o gênero dos participantes nos subtes-tes. Tal análise é apresentada na tabela 1 e figura 1. Os resultados mostram que o sexo masculino apre-sentou melhores resultados em relação ao sexo fe-minino podendo ser percebido nitidamente na figura 1.

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Tabela 1: Média por gênero dos subtestes das bate-rias Woodcock-Jhonson e BAICA que avaliam as habilidades viso espacial e lógica.

. .

Figura1 Média por gênero dos subtestes das bateri-as Woodcock-Jhonson e BAICA que avaliam bateri-as ha-bilidades viso espacial e lógica.

Outra análise realizada foi verificar a correlação dos subtestes, a tabela 2 apresenta a análise reali-zada a partir da correlação de Pearson nos testes BAICA e Woodcock Jhonson III dos subtestes que avaliam habilidade viso espacial verificando-se re-sultados elevados havendo validade convergente. Assim como os subtestes que avaliam a habilidade viso espacial, os subtestes que avaliam habilidade lógica obtiveram correlação elevada havendo vali-dade convergente, tais resultados são apresentados pela tabela 3.

Tabela 2: Correlação dos subtestes viso espacial WJ III e BAICA

**p < 0,01

A correlação apresentou resultados significativos nos testes que avaliam a habilidade viso-espacial

Tabela 3: Correlação dos subtestes lógica WJ III e BAICA

** p < 0,01

A correlação apresentou resultados significativos nos testes que avaliam a habilidade lógica

4. DISCUSSÃO

A partir dos dados analisados se conclui que há validade convergente nos testes que avaliam habili-dade viso - espacial e lógica, pois a correlação de ambos os testes analisados foram elevadas.

As médias dos resultados obtidos de acordo com o gênero do individuo, apontam diferença entre os resultados obtidos entre o sexo feminino e masculi-no, sendo que o segundo teve melhor desempenho, tais resultados contrariam os estudos de Camarata e Woodcock, 2006 que afirma não haver diferença no desempenho dos gêneros em atividades que envol-vem habilidade viso espacial e lógica.

Segundo Copi (1978), é a capacidade de discer-nir o correto do incorreto. Segundo Oliveira e Ro-cha(s/a) a lógica é compreendida como a capacida-de capacida-de interpretar, abstrair, realizar argumentos ba-seados em critérios logicamente válidos, o número e suas relações, expressar idéias com coerência lógi-ca. Portanto os sujeitos demonstraram ter maior de-sempenho na capacidade viso espacial, compreen-dida como a habilidade composta por imagens visu-ais, formas e figuras, assim como por atividades que exigem manter a orientação espacial relativa a obje-tos que se movem no espaço (McGrew, 2009).

Sexo Média FemInino Espacial Wj 52,47 Espacial Baica 45,82 Lógica WJ 16,47 Lógica Baica 17,06 Mascu-lino Relação Espacial WJ 64,38 Relação_Es p Baica 53,06 Lógica WJ 19,13 Lógica Baica 19,69 Espacial BAICA Espacial WJ 0,744* Lógica BAICA Lógica WJ 0,656

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Uma limitação importante a ressaltar é que maior parte da amostra era composta por indivíduos da escola particular, pois diversos alunos da escola pública não compareceram no segundo dia de apli-cação da bateria, porém tal fato não influenciou na análise final dos dados, pois os sujeitos de ambas as escolas foram melhor no teste viso-espacial do que no de lógica. Esta pesquisa possibilitará a reali-zação de estudos futuros com amostras mais am-plas.

REFERÊNCIAS

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me-dem? Dissertação de mestrado, Instituto de Psicolo-gia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

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