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DECLARAÇÃO MINISTÉRIO DO. Identificação. Designação Tipologia de. Fase o Projecto: Projecto: Localização: Proponente: nto. Decisão: Declaração

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(1)

Designação Tipologia de Localização Proponente Entidade lic Autoridade

De

Condic

o do Projecto e Projecto:

o:

e:

cenciadora:

de AIA:

ecisão:

cionantes:

DECL

:

Anex

Com

1. De De en ap co Na Ag 2. Su Am n.º a á ao 3. Ga pe dis Ar na en no No 4. Ga pre ex 5. Ob

Ge an co ag ag red eq alt 6. Ob

rel 7. Ob do a d de

a)

LARAÇÃO

E xo II – ponto 1

Freguesi Soc Direcção R missão de Coo

Regional

Declaração

emonstração q efesa do Ga ncontravam de plicável ou, n

mpatibilização acional (REN) gosto.

ubmeter a barr mbiental, de a º 197/2005, de água ou arma o subsequente arantir exclusiv ela classe de e sposto no art

raiolos (Reso a sua redacção nquadrada na omeadamente

ovembro.

arantir que o e evisto no proj xtensivo, bovin btenção de p estão de Eflue nimal existente m a Portaria grícola da tota grícola disponí

duzido face à uacionado o ternativo o qua btenção de p

ativamente ao btenção de pa o sistema de tr dar cumprime e 9 de Junho, s

) O dimensi legislação

DE IMPAC

Identificação Exploração Ag

, e) Fase ia de Vimieiro

ciedade Agro- Regional de A ordenação e D

do Alentejo (C

o de Impacte A

que todas as ato e em ár

evidamente lic a impossibilid o do projecto ), ao abrigo d ragem do Ribe acordo com a e 8 de Novem azená-la de fo e licenciamento

vamente a ex espaço “Área .º 15.º do Re lução do Con o actual). A pr a legislação

na alínea cc) efectivo anima jecto, quanto nos, ovinos e c parecer favorá

entes Pecuári e na exploraç n.º 631/2009, alidade dos e ível seja insuf à capacidade

encaminham al deve consta parecer favorá o Plano de Ge arecer favoráv ratamento/arm nto às exigên sendo que dev onamento de

em vigor, des

CTE AMBIE

o

gro-Pecuária d e em que se e o Projecto , concelho de -Pecuária da D Agricultura e P

Desenvolvime CCDR-A)

Ambiental (D

infra-estrutura reas de Res cenciadas aqu dade dessa o com o Re do disposto n eiro Ramilo a a alínea g) do mbro, "barragen

orma permane o por parte do xploração em r s de conserva egulamento d

selho de Mini rática em regim

em vigor q ) do art.º 3.º d al da exploraçã a suínos em caprinos.

ável junto da ios (PGEP) re ção à data de , de 9 de Jun efluentes pro ficiente para o

da área não mento dos ef

ar no PGEP.

ável junto da estão Floresta vel junto da D mazenamento

cias constante vem ser consi ve ser revisto signadamente

NTAL

da Defesa do encontra o:

Arraiolos, dis Defesa do Ga Pescas do Alen

nto Dat

DIA) Favoráve

as edificadas e serva Ecológ uando da pub demonstração gime Jurídico o Decreto-Le Procedimento o ponto 10 do ns e outras in ente”, no caso o Instituto da Á regime extens ação natural”, do Plano Dire istros n.º 18/2 me de explora que define e do Decreto-Le ão agro-pecuá m regime inte

a DRAPA rel eformulado, re e emissão da nho, o qual de duzidos na e o efectivo exis o impermeab fluentes em

Autoridade l.

RAPA relativa de efluentes es no Anexo I iderados os se o em função

de acordo co Gato

Exploração trito de Évora ato, Lda.

ntejo (DRAPA ta: 31de Agos

el Condiciona

existentes na gica Nacional blicação da ca

o, proceder à o da Reserv

i n.º 166/200 o de Avaliação o Anexo II do stalações des o geral albufei Água (INAG).

sivo nas áreas , em conformi ector Municipa

2003, de 13 d ação extensiva este tipo de ei n.º 214/200 ária não exced

nsivo, suínos ativamente a eferente a tod presente DIA eve garantir a exploração. C stente, deve o ilizada da ex excesso a d Florestal Nac amente à reab por lagunage da Portaria n eguintes aspe dos critérios om o disposto

existente

A)

sto de 2010

ada

Herdade da l (REN) se arta de REN à respectiva a Ecológica 8, de 22 de o de Impacte Decreto-Lei

 

stinas a reter ira ≥ 5 ha, e s abrangidas idade com o al (PDM) de de Fevereiro, a deve estar e produção, 08, de 10 de

da o número s em regime ao Plano de do o efectivo A, de acordo a valorização Caso a área o mesmo ser xploração ou

destino final cional (AFN) bilitação total em, de forma n.º 631/2009, ectos:

definidos na no n.º 1 e 7

(2)

b) c)

d)

e) f) g)

h)

8. Ob 27 rem Pla PG ex 9. Lic na do qu 10. Lic uti 11. Lic Híd 12. Su 13. Do qu 14. Lic co 15. Co do pre Am

do Anexo armazenam gestão de daquela en ) A estimativ deve ter em ) Após a ap

cerca de 5 um sistem águas pluv ) As lagoas

ser, o ma possível a proceder-s ) Deve ser c

As escorrê tubagem, a ) Atendendo domínio hí tratamento drenagem estabilidad relocalizaç desviadas, Administra ) Os trabalh faseada de água e a e btenção de ap 76/2009, de 2 movidas do si ano de Gestã GEP, e deve t xtensivo.

cenciamento, j a propriedade oméstico. Para

alidade da ág cenciar, junto lizadas para a cenciar, junto

drico.

ubstituir e/ou r otar a herdade

al deve ser co cenciar o dep mpetente, def oncretização d os planos e do esente DIA, s mbiental.

I da referida mento deve se e efluentes p

ntidade;

va do contribu m consideraçã plicação dos c 50 cm nos tal

a de drenage viais e permita da Estação ais rapidamen avaliar-se o se a uma nova construída um

ências da zon ao sistema de o a que o tam

ídrico, deve se o (total ou pa

de água ex de do própr ção deste sis , devendo p ação da Regiã

os de reabilita e modo a ev estarem conclu

provação prév 2 de Outubro stema de lagu ão de Lamas d ter ainda em

junto da ARH e, actualment a o efeito dev gua subterrâne da ARH Tejo, abastecimento da ARH Te reconverter a f e de uma zon ompletamente pósito de com finida em funç das medidas d

ocumentos a em prejuízo d

a Portaria; o er validado pe

revistas no P uto das águas ão o tipo de pa critérios anter

udes das lago em lateral/de f a sinalizar qua de Tratament nte possível, estado da c a impermeabil

a vedação em na afecta ao

armazename misador e as l er considerada rcialmente), e xistentes no

rio sistema.

stema, devem para o efeit

o Hidrográfica ação a efectu vitar quaisque uídos antes do via junto da D o, para o en unagem e que deve apresen

conta a criaçã Tejo, da capt te em explo ve ser aprese ea.

, as pequenas o das instalaçõ ejo, todas as fossa séptica na destinada a e impermeabili mbustível exist ção da respect de minimizaçã

entregar em das condições

dimensionam ela DRAPA, co

PGEP e que s de lavagem, avimento dos riores, deve re

oas; estas de fundo que ass alquer risco de to de Águas esvaziadas e camada de a ização com ge m redor da áre

tamisador de ento de efluent lagoas de tra a a hipótese d em função da local, que po

Em caso m as linhas to ser solici a (ARH) do Tej ar nas lagoas er descargas o próximo Out DRAPA, nos t caminhament e serão utilizad ntado na DRA

ão de bovinos ação de água oração e util entada a resp s barragens e ões e para abe

construções existente num ao armazenam

izada.

tente na explo tiva capacidad ão, dos progr

sede de licen que vierem a

mento das es onsiderando a e mereçam c , nos efluente locais de esta esultar um bo evem ser circu segure o esco e ruptura na es Residuais (ET e limpas de m

argila e, se eomembrana;

ea afecta às la evem ser cond

tes;

tamento se lo de relocalizar o as linhas prefe oderão pôr e

de impossi de água afe itado parece

jo;

s devem ocorr de efluentes tono.

termos do De to das lamas das em solos APA simultanea

s e de suínos a de subterrân izada no ab pectiva caract existentes na p

eberamento d existentes e m sistema esta mento de óleo oração junto de.

ramas de mon nciamento, co a ser impostas

struturas de as opções de concordância s pecuários, abulação;

ordo livre de undadas por oamento das

strutura;

TAR) devem modo a ser necessário, goas;

duzidas, por ocalizam em o sistema de erenciais de em causa a bilidade de ectadas ser er junto da rer de forma

na linha de creto-Lei n.º s que serão

agrícolas. O amente com s em regime nea existente bastecimento terização da propriedade, dos animais.

em Domínio anque.

os usados, a da entidade nitorização e onstantes da s na Licença

(3)

Elementos a junto da Au AIA, em sed licenciamen

Fase de exp 1. Implem 2. Implem 3. Implem 4. Promov 5. Promov das esp 6. Manter

operaçã 7. Efectua

devidam 8. Efectua

instalaç caso de 9. Promov produçõ 10. Procede contacta 11. Verifica

como to

a entregar, toridade de de de nto:

O

ploração entar o Plano entar o Plano entar o Plano ver o favorecim ver a rotação d pécies arbórea o sistema de ão de todos os ar a manutenç

mente adaptad ar o armazena ções apropriad e derrame.

ver um uso e ões mínimas d er a uma ve am com eflue r, diariamente odas as canal

1. Pla DR na seg a)

b)

c)

2. Pla 3. Pla 4. Pla a a fina 5. Apr irá inte Pla Dec Nov de Outras condiç

de Gestão de de Integração de Gestão Fl mento da rege

da pastagem as.

e tratamento s órgãos e ado ção e a repara

das com as in amento de co das, devidame eficiente da á de efluentes e erificação reg ntes pecuário e, o estado de

izações que c

no de Gestã RAPA, conform Portaria n.º 6 guinte:

Comprovar q pretende, de caso negativ com as lim efluentes, e PGEP.

Contabilizar, pecuários ap regime exte impermeabil A gestão d efectuada na da área da p no de Integraç no de Gestão no de Gestão adoptar em ma

al), contempla resentação de

ser assegura ensivo e exten

no de Gestã creto-Lei n.º 1 vembro, a Po Junho, e as co ções para lice

Medida

e Resíduos.

o e de Recupe orestal.

eneração natu do gado pelas

de efluentes optando as or ação de máqu fra-estruturas ombustíveis e ente identifica água, procura e com baixos c ular das inst s.

e conservação conduzem o ef

ão de Efluente me o previsto n 631/2009, de 9 que a área ag e todas as esp vo, deve ser r mitações exis m excesso, a além dos plicados direc nsivo ou da izados.

os efluentes a área efectiva propriedade.

ção e de Recu o Florestal.

o de Resíduos atéria de gest ndo as fases d e documento j

da a articulaç nsivo, ao núm ão de Efluente 135/2003, de

rtaria n.º 636/

ondicionantes enciamento o as de minimiz

eração Paisag ral da vegetaç s diferentes “f com um bo rientações da uinas e de equ de drenagem de todo o m das e com os ando adoptar, consumos de á

talações, dos o do sistema d

fluente, de mo

es Pecuários no Decreto-Le 9 de Junho, d grícola dispon pécies animais

reduzido o efe stentes, ou a destino fina efluentes ge tamente sobre permanência

a valorizar amente dispo uperação Pais

s, o qual deve tão de resíduo de exploração junto da Auto ção, relativam mero de bovin

es Pecuários 28 de Junho, /2009, de 9 d s da presente ou autorizaçã

zação:

gística.

ção.

folhas”, cujo ri m desempen manutenção p uipamentos em m, de recolha e material, poten s meios neces , sempre que água.

s órgãos, das de retenção d odo a evitar ev

(PGEP), pre ei n.º 214/200 devendo ser re

ível é suficien s em regime in ectivo da exp

equacionar o al alternativo, rados nas in e o solo em r

dos animais e das áreas nível e não co sagística.

conter as me os (produção, o e de desactiv oridade de AIA mente ao núme nos, de ovino

(PGEP) que , o Decreto-Le e Junho, a Po DIA.

o do projecto

tmo seja favo ho, efectuand preventiva.

m instalações e de tratament ncialmente co ssários de con e possível, si s condutas e de águas resid

ventuais defic

eviamente ap 08, de 10 de N

eformulado at nte para o efe ntensivo ou ex

loração em c o encaminha

o qual deve nstalações, o resultado da p em parquea s de pastorei om referência

didas e os pro , armazenage vação do proj A indicando d ero de suínos os e de caprin e vier a ser

ei n.º 214/200 ortaria n.º 638

o:

orável ao dese do para tal u adequadas p to em caso de ntaminante, e ntrolo e de co

istemas de li e dos equipa duais da explo ciências de fun

rovado pela Novembro, e

tendendo ao ectivo que se xtensivo. Em onformidade amento dos e constar no os efluentes produção em amentos não io deve ser à totalidade

ocedimentos em e destino

ecto.

e que forma s em regime nos, entre o aprovado, o 08, de 10 de 8/2009, de 9

envolvimento ma correcta para o efeito, e derrame.

em áreas ou ntenção, em mpeza com mentos que oração, bem ncionamento

(4)

e, conse 12. Procede águas r 13. Aplicar

efeito d Conside do Cód 14. Efectua

avaliar t 15. Restring

afectaçã 16. Interdita a) No de b) Em

de hu c) Na pr ap 10 de es d) A e) So

im f) Em

co g) Em

inj 17. Respeit outros f a) Os

ba b) A

um c) A

tão 18. Manter explora 19. Manter 20. Contrat

novas c 21. Instalar 22. Adquirir portugu 23. Manter

ácido su 24. Restring devem 25. Prever

na linha designa 26. Restring

equentemente er regularmen residuais, de f

os efluentes desse cálculo erar também o

igo das Boas ar a avaliação também o seu gir as áreas ão dos solos e ar a valorizaçã os meses de e uma cultura, m solos inund e excesso de umidade carac a zona terrest otecção de a provado pelo D 00 m contados e, nos casos e stabelecer uma

menos de 50 ob condições minente.

m solos agríc onsequente ut

m dias ventos jecção directa tar as condiçõ fertilizantes:

s chorumes de aixas pressões incorporação m limite de qua

incorporação o rápida quan actualizados ção.

actualizados ar um arqueó construções, a r sinalização li

r novos equi uês.

sempre os pa ulfídrico (H2S) gir as activida ser sujeitos a a ampliação d a de água. Es adamente em gir as movime

e, escorrência nte ao corte d forma a permit pecuários no o, serem utiliz

os constituinte Práticas Agríc o periódica do

u estado de nu usadas pelos e do coberto v ão agrícola do Novembro, De ou seja realiz dados e inund e água no so cterístico do p tre de protecçã albufeiras de á Decreto-Lei n s a partir da li em que exista a faixa de inte m de habitaçõ climatéricas a colas em que ilização próxim sos ou durant a.

ões abaixo in evem ser pref s que minimiz no solo do ch atro horas;

, no solo, do to possível, at

os relatórios os registos de ólogo credenci abertura de va mitadora de v pamentos e avilhões ventil ), evitando ass ades geradora

tratamento ad do volume de

te volume adi operações de entações de

as e contamina da vegetação tir efectuar um o solo agrícol

zadas as tab es minerais d colas (CBA).

o estado de fe utrição, tendo s animais em vegetal existen os efluentes pe ezembro e Ja zada sobre um áveis e semp olo, devendo,

eríodo de saz ão das lagoas águas pública .º 107/2009, d nha limite do a plano especi erdição com u ões isoladas.

adversas, desi e não exista ma dos nutrien

e os períodos dicadas, no q ferencialmente

em a sua disp horume distrib estrume e do té um limite de s de conformi e manutenção iado para rea alas, construçã velocidade nos máquinas co ados de form sim a formaçã as de efluente

dequado.

lagunagem d cional poderá e manutenção veículos e de

ação do solo e que se vier a ma vistoria ao

a considerand belas prevista

isponíveis nos ertilidade do s sempre prese m caso de pro

nte.

ecuários e de aneiro, excepto ma cultura já in pre que durant neste caso, zão;

s ou lagos de as de serviço

de 15 de Maio leito da lagoa ial de ordenam

ma largura su ignadamente uma cultura ntes dos eflue s de elevada que se refere

e aplicados co persão;

buído deve se os fertilizantes e 24 horas ap idade e os m e de revisão lizar o acomp ão de lagoas d s caminhos de om a marcaç a a reduzir os ão de odores.

s a zonas imp e forma a ser á ainda confer

.

e máquinas a

e das águas s a desenvolver

sistema de re do as necess as no Manua s efluentes pe solo e, no cas ente os níveis odução em re

outros fertiliza o quando a a nstalada e que

te o ciclo veg aguardar-se águas pública

público e da o, numa faixa a ou lago de á mento do terri uperior a 100 m

em períodos d instalada ou entes;

temperatura d à valorização om equipamen r realizada im s orgânicos dis pós a sua aplic manuais de in das máquinas panhamento a

de tratamento e terra batida d ção CE, deve s níveis de com permeabilizad r assegurada a

ir uma maior v aos caminhos

ubterrâneas e r em redor do tenção, semp sidades das c al de Fertiliza ecuários carac so de culturas de produção egime extens antes nas seg plicação prec e seja econom getativo das cu que o solo as constantes as lagoas ou a medida na h águas públicas

tório aplicáve m.

de precipitaçã esteja previs diária, com ex o agrícola de ntos de injecç mediatamente stribuídos dev cação.

nstruções das s e dos equipa

rqueológico c de efluentes, de acesso à p endo possuir mpostos orgâ as, sendo que a não ocorrên versatilidade a

existentes n

e superficiais.

o sistema de pre que necess culturas, deve ação de Cultu

cterizados no s arbóreas ou esperados.

sivo, de forma guintes situaçõ ede a instalaç micamente just ulturas ocorra retome o seu s no Anexo I d lagos de águ horizontal, com

s em causa, s l, o regulamen

ão ou que a m sta a sua ins xcepção da a efluentes pec ção directa ou após a sua ap ve ser realiza s máquinas ex

amentos.

caso se venha entre outros.

propriedade.

r livro de ins nicos voláteis e os efluentes ncia de qualqu ao sistema de a herdade e

retenção de sário.

endo, para o uras (MFC).

anexo n.º 2 u arbustivas, a a evitar a ões:

ção imediata tificável;

am situações u estado de do regime de

as públicas, m largura de sem prejuízo nto do plano

mesma esteja stalação e a

plicação por cuários e de sistemas de plicação, até da de forma xistentes na

am a realizar

struções em s (COV) e de

s produzidos uer descarga e tratamento, apenas aos

(5)

locais o 27. Dotar a

equipar 28. Provide imperm resíduo 29. Dotar a 30. Promov

de higie 31. Assegu previam Fase de des 32. Implem

derrame 33. Implem 34. Implem 35. Recupe 36. Procede 37. Assegu

ambien 38. Desenv animais Primave 39. Apresen Desacti solução retirado

Solos Objectivo: Id solos junto à Parâmetros:

Locais de a preferencialm amostra pod Periodicidad n.º 330/2001 Recursos H Objectivo: Ve Parâmetros carência bio

onde seja esse a herdade de rados.

enciar um lo eável), assim o.

herdade de u ver a formação ene e de segu

rar que a per mente delimita sactivação

entar medida es acidentais entar o Plano entar o Plano erar as zonas

er à descomp rar, após o de tais existentes volver as acç s, portanto, fo

era.

ntar junto da vação da exp o final da áre os.

dentificar a ex às lagoas de tr

mostragem: R mente a uma de ser menor,

e: Os resultad , de 2 de Abri Hídricos Supe erificar os imp a monitoriza química de ox

encial a prese e contentores

cal dedicado m como um op um kit de interv

o dos funcion rança no traba rmanência dos

da).

as de gestão de produtos p de Gestão de de Integração construídas e actação do so esmantelame s previamente

ões de desm ora da época a Autoridade ploração agro- ea desactivada

xistência de c ratamento e n

Parâme pH Matéria Matéria or Azoto t Fósforo ass

Cobr Zinc Recolher amo

profundidade mas nunca inf dos obtidos de il, a apresenta erficiais pactes resultan

r: pH, tempe xigénio, oxigé

nça destes.

s para a dep o à armazen perador de ge venção a utiliz nários da explo

alho.

s animais ao a

ambiental qu poluentes.

e Resíduos.

o e de Recupe os caminhos olo nas áreas

nto da unidad e à construção mantelamento a de reproduç

de AIA, um pecuária, a ap a, as acções Program

contaminação as áreas onde

etro E

seca rgânica total similável re

o

ostras nas pa e de 25 cm, ferior a 10 cm evem constar ar à Autoridad

ntes da valoriz ratura, cheiro énio dissolvido

posição indife nagem de ól estão de resíd

zar em caso d oração quanto ar livre se res

ue assegurem

eração Paisag criados de fo usadas pelos de agro-pecuá o da mesma.

da exploraçã ção, que na ano antes d provar por est de desmante mas de Monito

ou de deseq e é efectuado

Expressão do Unidade

% (ou outra u massa/mas conven mg/kg de m arcelas utilizad

posteriorment m.

de relatório p e de AIA com

zação agrícola o, cor, sólidos o, coliformes t

erenciada dos eos usados duos licenciad de derrames d o aos riscos e stringe à área

m uma reduçã

gística.

rma a evitar o animais e pel ária, a limpeza ão fora da ép maioria das do término de ta entidade, q

elamento e o orização:

quilíbrio de nu o seu espalha

os resultados s de pH

%

nidade em ssa tida por niente)

atéria seca das, colhidas te encaminha próprio, ao abr periodicidade

a na qualidade s suspensos totais, coliform

s resíduos s (espaço cob do para o tran

e óleos.

e aos respecti definida para

ão do risco d

o fenómeno de la circulação d a do local e a poca mais se espécies cor e vida útil do

ue contenha, o destino a d

utrientes, com amento.

s Frequênc monitoriz Anua (antes fertilizaçã fundo real na época

semente ao acaso na adas para lab rigo do dispos e anual, duran

e dos recursos totais, carên mes fecais, es

sólidos urbano berto e solo nsporte e o tra

ivos meios de a o efeito (a q

de acidente d

e erosão.

de maquinaria reposição da ensível para rresponde ao o projecto, um

entre outros e ar a todos os

particular inc

cia de zação al

da ão de

lizada a da eira)

a camada ará oratório. A es sto no anexo V nte 3 anos.

s hídricos sup cia química d streptococos f

os (RSU) e o totalmente atamento do

e prevenção, ual deve ser

de eventuais

a pesada.

as condições as espécies período da m Plano de elementos, a

s elementos

cidência nos

ável do solo, spessura da V da Portaria

perficiais.

de oxigénio, fecais, azoto

(6)

total, azoto a Locais de am situar-se na do Ramilo e Periodicidad Critérios de recomendáv de Agosto, durante a ca Caso venha actividades desses impa

Validad Entidade de

D

Ass

Anexo: Re consulta p

amoniacal.

mostragem: O Ribeira de Te junto à foz do e: Semestral.

avaliação d vel (VMR) e ao

objectivos am aracterização d am a ser de de exploraçã actes e revisto

de da DIA:

e verificação DIA:

inatura:

esumo do conte ública; e Razõe

Os locais de c era, a montant o Ribeiro da G

de desempen o valor máxim mbientais de da situação de etectadas alte ão devem ser o o programa d

31 de A da Autorida

údo do procedim es de facto e de

colheitas das a te e a jusante Gudinheira, res

ho: A degrad mo admissível

qualidade mí e referência se erações signi r propostas a de monitorizaç Agosto de 2012

ade de AIA

(No uso d mento, incluindo

direito que just

amostras para das instalaçõ spectivamente

dação da qu (VMA) consta ínima para as e apresentava ificativas que as necessárias

ção.

2

O Secretá

Humberto D

as delegações de publicado no o pareceres apr tificam a decisão

a avaliação da ões suinícolas e.

ualidade da á antes do Anex s águas supe am em conform e possam se

s medidas de

ário de Estado

Delgado Ubac

e competências, d Diário da Repúbl resentados pela o.

a qualidade d s, nomeadame

água relativa xo XXI do De erficiais, no c midade com e r directamen e minimização

o do Ambiente

ch Chaves Ros

despacho n.º 932/2 lica de 14/01/2010 as entidades co

da água super ente junto à fo

mente ao va creto-Lei n.º 2 caso dos parâ essa legislação te relacionad o adequadas

e

sa

2010 (2.ª série), 0)

onsultadas; Res

rficial devem oz do Ribeiro

alor máximo 236/98, de 1 âmetros que

o.

das com as à natureza

umo da

(7)

ANEXO

Resumo do procedimen dos parecer apresentado entidades c

O

conteúdo do nto, incluindo

res os pelas consultadas:

o o

Resumo

• Foram s Direcaç Regiona Saúde d na alíne alteraçõ os pare dos qua

Conside em sede da mesm

o do procedim O Estudo Coordenaçã de Novembr A CCDR-A Avaliação (C Instituto de um do Institu da Administ Portuguesa Solicitação, Aditamento, de Abril de conformidad 2010.

Solicitação d O período d de 2010 a 14 Realização d de 2010, on proponente e Realização d Elaboração d Elaboração 4198, de 9 d Emissão da Resumo dos solicitados par ão-Geral da A al de Agricultu do Alentejo (A ea b) do n.º 7 ões introduzida

ceres recebid ais se apresen A AFN cham projecto se sobreiro, ref montanheira povoamento Gestão Flore Abril, que ab Face ao exp impactes ne era-se que o m

e de licenciam ma, tal como c A DRAPA

mento de AIA:

de Impacte ão e Desenvo

ro de 2009.

enquanto Aut CA) compost Gestão do Pa uto de Conse tração da Re do Ambiente ( junto do pro um com susp 2010 e dois de do Estudo de pareceres t e Consulta P 4 de Junho 20 de duas visita nde estiveram

e da equipa q de reuniões de

do Parecer Té da proposta d de Agosto de 2

DIA.

s pareceres ex receres extern Agricultura e ura e Pescas d ARSA) e da Câ do artigo 13.

as pelo Decre dos (da AFN e ntam os seguin mou a atenção caracterizar ferindo que a a poderão os. Como tal, c

estal, nos term brange a área posto emitiu u gativos gerad mencionado p mento da activ

consta na pre emitiu parece

Ambiental (E lvimento Reg toridade de A ta por seis e atrimónio Arqu rvação da Na egião Hidrográ

(APA) e um da omotor, de el

pensão do pra sem suspens de Impacte A técnicos exter ública decorre 010.

as de reconhe presentes os ue realizou o e trabalho.

écnico Final da de DIA e env 2010).

xternos:

nos junto da A Desenvolvim do Alentejo (D âmara Munici

º do Decreto- eto-Lei n.º 197 e da DRAPA) ntes resumos:

o para o facto pela presenç incorporação comprometer considera imp mos do Decre em estudo.

um parecer de os sobre a áre lano poderá s vidade e que sente DIA.

er favorável ao

EIA) deu en ional do Alen AIA nomeou a elementos, do uitectónico e A atureza e da B

áfica (ARH) d a Direcção-Ge lementos adic azo de 10 de são do prazo Ambiental (EI rnos.

eu durante 25 ecimento ao lo s elementos d

EIA.

a CA.

io para a tute

Autoridade Flo ento Regiona DRAPA), da A pal de Arraiolo -Lei n.º 69/200 7/2005, de 8 ) foram integra :

o de cerca de ça de povoa o de lamas e

seriamente periosa a apre eto Regulame esfavorável fu ea florestal en ser entregue ju constituirá con o projecto, me

ntrada na Co ntejo (CCDR-A a respectiva C ois da CCDR Arqueológico Biodiversidade do Tejo, um eral de Veterin cionais, sob

Dezembro d o, tendo sido A) no dia 23

5 dias úteis, d ocal, a 20 e a da CA, repres

ela (registo de

orestal Nacion al (DGADR), Administração os, no âmbito 00, de 3 de M

de Novembro ados no parec e 80% do tota

mentos de a a criação em

a viabilida esentação de u entar n.º 36/20 ndamentado nvolvida.

unto da autori ndicionante à ediante a ado

omissão de A) no dia 11 Comissão de R-A, um do

(IGESPAR), e (ICNB), um da Agência nária (DGV).

a forma de e 2009 a 12

declarada a de Abril de

e 7 de Maio a 25 de Maio sentantes do

e entrada n.º

al (AFN), da da Direcção Regional de o do disposto Maio, com as o, sendo que cer da CA e l da área do azinho e de m regime de ade desses

um Plano de 007, de 2 de ao nível dos idade de AIA autorização opção de um

(8)

Resumo do Consulta Pú

Razões de f direito que j decisão:

Resultado d ública:

facto e de justificam a

a No âmb

A prese respecti justificam O proje exploraç Coexiste suínos e A área exploraç área de Unidade construç propriet Refere-s como ou em regim O proje licenciam Licença Da aval factores gerados suscept se afigu impleme presente significa recursos contudo 13, entr As cond (RAN) e De aco contabil ou infra face ao efectuar DRAPA O proje Risco de Assim, da REN apresen licenciam sobre s publicaç aplicaçã

conjunto de

bito da Consu

ente DIA é f iva proposta d m.

ecto da “Exp ção existente em ainda na em regime ext

do projecto ção agro-pecu e cerca de 0,6 e de Multiplica ções, tais co ário.

se que na áre utras quatro p me extensivo.

ecto em apre mento ao abr Ambiental no liação efectua s ambientais e s não são ind tíveis de comp uram minimizá

entação das m e DIA. Os ativos, tempor

s hídricos e s o minimizáveis e outras cond dicionantes e e na Reserva E

rdo com infor iza-se em 94 a-estruturas do o disposto no

r em áreas de A, indicará as c cto ocupa ce e Erosão Hídr relativamente N (estabeleci ntação de lice mento para a se os edifícios ção da Carta ão do respecti

condições qu

lta Pública nã

fundamentada da Autoridade loração Agro- e e em labor

exploração 2 tensivo.

abrange cerc uária. As cons 63 ha, distribu ação e a Unid omo edifícios ea do projecto pequenas barr

.

ço, que se e rigo do Regim o âmbito da Pr ada e verificad

em avaliação dutores de s prometerem o áveis mediante medidas de m

impactes ne ários e revers sobre a quali s mediante o ições devidam existentes são Ecológica Nac rmação const ,36 ha, sendo o projecto, pe

Regime Juríd e RAN, o Plan

condições em erca de 0,25 h

rica do Solo“), e ao enquadra ido no Decre enças de cons

a totalidade o s instalados a de REN, e vo regime, ne

e foram devid

o foi recebido

a no teor do de AIA, desta -Pecuária da ração desde

200 bovinos, ca de 508 ha,

struções afect uída por duas

dade de Engo s de apoio e o existem aind ragens e uma encontra em me de Exercíci revenção e Co

das as interfe , conclui-se q ituações amb equilíbrio eco e o cumprimen inimização e egativos refe síveis, com ex

dade da águ cumprimento mente acautela

o áreas integ cional (REN).

tante no EIA, o que desta ne

elo que o pro dico da RAN no de Gestão que os mesm ha de áreas

.

amento do pr eto-Lei n.º 1 strução ou de ou para parte

constituem u , consequent em que a prete

amente consi

qualquer pare

Parecer Téc acando-se os

Defesa do 2007, com 5

30 ovinos, 1 , dos quais 7 tas à produçã

unidades dis orda. Existem e habitações da a barragem a charca para

plena laboraç o da Actividad ontrolo Integra erências do p que os impac bientais poten ológico e biofís nto das condic

dos planos e eridos são, cepção dos im a, os quais s

das condicion adas na prese gradas na Re , a área da e enhuma está ojecto em apr . Relativamen de Efluentes mos se process

inseridas na rojecto no disp

66/2008, de informação i e da exploraç ma acção au temente, exce ensão possa s

deradas na pr

ecer.

cnico Final d seguintes asp Gato” incide 528 porcas re 10 caprinos e 75 ha são ocu o de suínos o stintas, design ainda na her de trabalha m do Ribeiro R

o abeberame ção, visa a o de Pecuária ( ados da Poluiç

rojecto sobre ctes ambienta ncialmente gra

sico da região cionantes, bem

programas co maioritariame mpactes gerad se afiguram s

nantes n.º 5, 7 ente DIA.

eserva Agríco exploração af

ocupada com reço tem enq nte aos espal Pecuários, a a sarão.

REN (“Áreas posto no Reg

22 de Agos nequívoca qu ção, não perm utorizada ante

epcionada no ser autorizada

resente DIA.

da CA e na pectos que a

sobre uma eprodutoras.

e ainda 500 upados pela ocupam uma nadamente a rdade outras dores e do Ramilo, bem ento do gado obtenção do (REAP) e da ção (PCIP).

os diversos ais negativos avosas e/ou o, sendo que m como pela onstantes na ente, pouco dos sobre os significativos, 7, 8, 9, 12 e ola Nacional fecta à RAN m edificações quadramento lhamentos a aprovar pela de Elevado ime Jurídico sto), a não uanto ao seu

mite concluir eriormente à o âmbito da a nos termos

(9)

do n.º 3 Assim, suinicult dessa d Reserva de 22 de No que Arraiolo de espa onde o complem suínos e as “Área presente Face ao

“Explora cumprid

do art.º 20.º d conclui-se qu tura em apreç demonstração a Ecológica N

e Agosto (con respeita ao e s, conclui-se aços “Agro-silv

PDM impõe mento da activ em sistema de as de conserv

e DIA, garanti o exposto e po ação Agro-pe das todas as c

do Decreto-Le ue o propon ço se encontr o, proceder à acional (REN) ndicionante n.º enquadrament que a naturez vo-pastoris”, m

a pastorícia vidade princip e montanheira vação da natu

indo, assim, a onderados os ecuária da De condições con

ei n.º 166/2008 ente deve de ram devidame à sua compat ), ao abrigo do º 1 da present to do projecto za intensiva da mas não com a extensiva. At pal, uma área a, deve fazer-s

reza”, conform a devida comp

factores em efesa do Ga stantes da pre

8, de 22 de Ag emonstrar qu ente licenciado

tibilização com o disposto no te DIA).

no Plano Dir a exploração as “Áreas de c tendendo a q

em regime de se coincidir es me o disposto atibilidade com presença, con ato” poderá s

esente DIA.

gosto.

ue todos os os ou, na imp m o Regime Decreto-Lei n rector Municip se coaduna c conservação d que o projecto e exploração e ste tipo de act

na condiciona m o PDM de A nclui-se que o ser aprovado

edifícios da possibilidade

Jurídico da n.º 166/2008, pal (PDM) de com a classe da natureza”

o prevê, em extensiva de tividade com ante n.º 3 da Arraiolos.

o projecto do desde que

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