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Planejamento do levantamento dos recursos e necessidades da enfermagem no Brasil

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Academic year: 2017

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(1)

NECESSIDADES

DA ENFERMAGEM

NO BRASIL

MARIA DE LOURDES VERDERESE

Diretora ilssociada, Levantamento dos Recursos e Necesidades da Enfermagem no Brasil

A idéia de se proceder a um levantamento

dos recursos e necessidades da enfermagem

no Brasil surgiu da preocupacáo, havia muito

sentida pelos líderes da profissáo e unânime-

mente manifestada pela classe ao ensejo do

VII Congresso Brasileiro de Enfermagem,

realizado em 1954, de planejar para o futuro,

com base em dados objetivos, utilizacão

mais adequada do pessoal de enfermagem, a

fim de melhorar a assistência que essa espe-

cialidade presta à coletividade.

As seguintes perguntas estavam a exigir

respostas que só um estudo cuidadoso e ob-

jetivo da situacão atual da enfermagem bra-

sileira poderia fornecer: Quais os problemas

de saúde do Brasil que requerem a participa-

cão imediata da enfermagem? Quais os meios

necessários à atuapão eficiente, numa turma

de saúde? Quais os tipos ou categorias de

pessoal de enfermagem necessários ao desen-

volvimento de um programa de saúde e qual

o preparo exigido para que êsse pessoal possa

exercer com eficiência suas funcóes? Qual a

quantidade do pessoal existente, que ativi-

dades desempenham seus elementos e quan-

tos poderiam ser absorvidos num futuro

próximo? Com que recursos se conta para

preparar êsse pessoal?

Gratas à ajuda financeira da Fundacão

Rockefeller e à assistência técnica da Organi-

zacão Mundial da Saúde, pôde a ABE, orga-

nizando o seu Centro de Levantamentos de

Recursos e Necessidades de Enfermagem,

iniciar um planejamento e urna abordagem

lógica da questão, de forma que prometesse

atingir a base dessas preocupacões.

Considerando-se a) que a enfermagem não

é um servico isolado, porém parte do servico

total de saúde da comunidade, b) que muitos

dos problemas da enfermagem sâ;o, igual-

mente, da responsabilidade de outros pro-

fissionais e c) que a enfermagem, como tôda

e qualquer outra profiesão, necessita da assis-

tência e do apôio da coletividade, repre-

sentantes de áreas ou setores da Medicina,

da Administra@0 Sanitária e Hospitalar, da

Educacão, da Estatística e da Pesquisa So-

cial, do Bem-Estar Social e outros líderes da

comunidade foram chamados a dar a sua

cooperacão em tôdas as fases do Levanta-

memo.

Fez-se um plano de organizacáo destinado

a estabelecer o trabalho conjunto de todos

êsses elementos, distribuindo-se-os

em co-

missóes e determinando-sea responsabilidade

de cada urna das mesmas para com o em-

preendimento.

0 organograma respectivo

aparece mais adiante.

Circunstâncias locais fizeram com que 0

Centro funcionasse com duas diretoras-

urna que se encarregou principalmente

da

parte administrativa

e da publicidade, outra

que teve a seu cargo, mais que tudo, a secao

técnica. Confessamos que a medida nao nos

parece de todo necessária, embora seus re-

sultados fôssem adequados, na situacão pre-

valente.

0 Conselho Diretor, geralmente designado

Comissão Executiva, era pequen0 e com-

preendia a President,e da Associacáo Brasi-

leira de Enfermagem e representantes da

Fundacáo Rockefeller, da Organiza@0 Mun-

dial de Saúde, dos Ministérios da Educayáo

e da Saúde, do Instituto Brasileiro de Geo-

grafia e Estatística, da Campanha de bper-

feicoamento de Pessoal de Ensino Superior e

do ServiGo Especial de Saúde Pública. In-

vestido de autoridade administrativa,

êsse

órgáo foi mantido pequeno, a fim de lhe ser

possível administrar eficientemente os traba-

lhos do Levantamento.

0 Conselho de Colaboradores contou com

(2)

432

BOLETIN DE LA OFICINA SANITARIA PANAMERICANA

72 membros, que representavam os diferentes

setores da enfermagem e da medicina, educa-

yão, estatistica e pesquisa social da comuni-

dade, etc. Sua constituicão náo se baseou no

critério de assistência em assuntos técnicos

ou profissionais, porém na necessidade de se

dar a cada um dos seus componentes orienta-

cáo mais segura sabre a enfermagem brasi-

leira e seus problemas.

A Comissáo Técnica, à qual coube a

orienta@0 geral e execugáo dos trabalhos de

levantamento em tôdas as suas fases, estêve

constituida apenas de enfermeiras que lhe

dedicaram tempo integral e cujas atividades

urna das diretoras do Centro dirigia e coorde-

nava.

A Assessoria Técnica, composta de peritos

em enfermagem , medicina, administracáo

sanitária, educa@0 e pesquisa social, prestou

aos t’rabalhos, quando solicitada, os servicos

da sua atribuicão.

Tôdas as decisóes do grupo encarregado

do planejamento registraram-se em ata, de

modo a tornar possível o prosseguimento

lógico dos trabalhos, com base nas resolucóes

e providências anteriores. Urna das primeiras

iniciativas foi a delimitacáo do âmbito do

estudo. I\ia selecáo dos problemas ou áreas a

investigar, tomaram-se em consideracão os

recursos materiais e de pessoal disponíveis e

partiu-se da premissa de que muitas vêzes

os problemas específicos assumem propor-

Cóes mais exatas quando vist,os em conjunto,

dentro da situacão geral. esse trabalho con-

duziu à decisão de que o Levantamento

devia ser de âmbito nacional. Segue-se o

esquema total do empreendimento.

ESQUEMA DO LEVAKTAMENTO DOS RECURSOS E NECESSIDADES DA ENFERMAGEM NO BRASIL-1956

Propósito do levantamento

Determinar os recursos e as necessidades da enfermagem no Brasil

x!hEA 1

Conhecer o potencial humano de que dispõe a enfermagem em seus diferentes setores ou ramos de atividade.

L

tc

legisla@o vigente sabre o exercí- io de enfermagem, como base para onceituacão de têrmos.

a) Enfermeiras em atividade Dados sôbre:

Dados necessários

/ Meios para obtencão das dados

a) número de enfermeiras exis- tentes nas instituicóes de saúde oficiais e particulares do país, distribuídas segundo o tipo e localixa~áo geográfica; b) preparo profissional

c) funcões que desempenham d) características individuais,

tais como: idade, sexo, estado civil e número de dependentes

Contato rom as escolas de enfer- magem oficiais ou reconhecidas na forma da lei vigente, que regula 0 ensino de enfermagem no país (I,ei 775, de agôsto de 1949).

Consulta a dados existentes nas seguintes instituicões:

Diretoria do Ensino Superior ServiGo Nacional e Estaduais da

Fiscalizacão da Medicina Instituto Brasileiro de Geogra-

fia e Estatística (IBGE) Campanha Nacional de Aperfei-

Coamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

(3)

ESQUEMA DO LEVANTAMENTO DOS RECURSOS E NECESSIDADES DA ENFERMAGEM NO BRASIL-1956-Co&.

Propósito do levantamento

b) Enfermeiras inativas

c) Pessoal auxiliar

ÁREA 2

Servicos de Enfermagem Hos- pitalar

a) Conhecer a atual organi- zaoão dos servioos de en. fermagem das instituioõet hospitalares (o estudo será limitado a hospitais de 2E leitos e mais, incluindo hos- pitais gerais e especializa- dos)

Dados necessários

Dados sobre número de enfermei- ras inativas, dura&0 e causas da inatividade, interêsse pela volta à profissão e interêsse por cursos de atualizacáo em enfermagem. Dados sôbre os diferentes cursos (em existencia) de formaoão de pessoal auxiliar de enfermagem. Dados sobre :

a) número de pessoal existente nas instituicóes de saúde ofi- ciais e particulares do país;

b)

preparo

r) atividades que exercem

List,a completa dos hospitais exis- ,entes e sua distribuioão segundo t especialidade, entidade mante- nedora e número de leitos. Dados sobre:

a) organizacáo de servico de en- fermagem e suas relaoóes ou participa@0 com outros servi- cos;

b) número e categoria do pessoal de enfermagem;

c) preparo do pessoal de enfer- magem para as funcões que ocupa;

d) programas de educapáo em ser- vioo e cursos mantidos pela instituioáo;

e) condicóes oferecidas pelos hos- pitais e que influenciam direta

OLI indiretamente nos cuidados

de enfermagem;

Meios para obtensão dos dados

Questionario

Contato com as sepóes estaduais da ABEn para localizaoáo das en- fermeiras inativas na regiáo em que trabalham.

Contato com os cursos de auxiliar de enfermagem, oficiais ou reco- nhecidos na forma de lei vigente que regula o ensino da enfermagem no país (Lei 775, de agosto de 1949) para se obter a relacáo nominal dos auxiliares

Contato com instituicóes de saúde onde existem cursos para forma- oáo de pessoal auxiliar (Departa- mento Nacional da Crianoa, De- partamentos Estaduais de Saúde, Servioos Nacional e Estaduais de Tuberculose, etc.) para obtenoáo de informacões concernentes à du- raoáo do curso, programas desen- volvidos e títulos conferidos aos que concluem êsse curso.

Consulta a dados numéricos exis- tentes nos seguintes servicos :

Diretoria do Ensino Superior, IBGE e outros.

Utilizacáo dos dados obtidos atra- vés do Levantamento dos Ser- vitos de Enfermagem Hospitalar e de Saúde Pública e Escolas de Auxiliar de Enfermagem.

Aproveitamento de dados existen- tes no ServiGo de Estatística da Saúde.

Questionario a ser preenchido através de entrevista pessoal para obter as informacóes desejadas.

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434

BOLETIN DE LA OFICINA SANITARIA PANAMERICANA

ESQUEMA DO LEVANTAMENTO DOS RECURSOS E XECESSIDADES DA ENFERMAGEM NO BRASIL-1956-Cont.

Propósito do levantamento Dados necessários

b) Determinar padrões razoá- veis para avaliar a quanti- dade de servicto de enferma- gem necessária aos hospi- tais.

c) Considerar como as condi @es de emprêgo afetam í procura de servicos de en fermagem.

ÁREA 3

Servicos de Enfermagem dc Saúde Pública

a) Conhecer a atual organiza cáo dos servigos de enfer magem dos Departamen tos ou ServiGos de Saúdg do país.

b) Conhecer os recursos de en fermagem disponíveis e o programas de saúde desen volvidos pelas unidade sanitárias.

í

, 1

1 1 ,

t

‘) horas disponíveis para o cui- dado do paciente do pessoal de enfermagem, de acôrdo com a categoria do pessoal; relacáo entre o número de horas de cuidados de enfermagem mi- nistrados por enfermeiras e pelo pessoal auxiliar.

Critérios para servico de enfer- magem.

Estimativa de necessidades: infor- macões relativas ao que constitui utiliza@0 aceitável do pessoal de enfermagem para o cuidado de todos os pacientes.

Dados sôbre a situacáo funcional do pessoal de enfermagem: esta- bilidade, remuneracáo, regime de trabalho, renovacáo de pessoal e causas ou fatôres de afastamento do pessoal, de acardo com a cate- goria do mesmo.

T,ista das instituicões de Saúde Pública, em níveis nacional e es- tadual.

Dados sabre: a) existência de urna secáo de enfermagem nos Depar- tamentos ou ServiCos de Saúde, nacionais e estaduais, seus obje- tivos e posicáo dentro da estru- tura geral do Departamento;

b) número e categoria do pessoal de enfermagem;

c) tipo de atividade exercida pelo pessoal de enfermagem e pre- paro do pessoal para o desem- penho de suas funqóes;

Meios para obtensáo dos dados

Determinar por comissáo de espe- :ialistas em administra&0 hos- pitalar e servicos de enfermagem hospitalar.

Perspectivas possíveis:

1) Utilizacáo de padrões aceitá- veis (índice de peritos)

2) Determinar como está sendo utilizado o pessoal de enferma- gem e determina@0 dos cuida- dos de enfermagem que estáo sendo ministrados numa amos- tra dos hospitais brasileiros 3) Número de vagas existentes

nos hospitais, com disponibili- dade financeira, para o pessoal de enfermagem e o número de vagas sem disponibilidade financeira.

Consultas sôbre “Consolidacáo das Leis do Trabalho”.

Ctilizacão dos dados existentes na Divisáo de Organiza@0 Sanitária do Ministerio da Saúde.

Questionários e Entrevistas a) para investiga@0 dos servicos

de enfermagem dos Departa- mentos nacionais e estaduais de Saúde (adapta@0 do ques- tionário para o estudo dos ser- vitos nacionais) ;

h) para estudo dos servicos de en- fermagem nas unidades sani- tárias

(5)

ESQUEMA DO LEVANTAMENTO DOS RECURSOS E NECESSIDADES DA

ENFERMAGEM NO BRASIL-1956-Conf.

Propósito do levantamento

c) Determinar as necessida- des atuais dos servivos de enfermagem e os recursos necessarios para sua expan- sao futura.

AREA 4

Escolas de Enfermagem a) Conhecer a estrutura das

escolas de enfermagem do país.

b) Verificar as lacunas exis- tentes no ensino de enfer- magem e determinar os as- petos onde há necessidade de melhoria

c) Ajudar as eseolas para que se beneficiem mutuamente de suas experiências.

d) Calcular os recursos atuais e futuros provitveis, quanto a candidatos potenciais as escolas de enfermagem.

Escolas de Auxiliar de Enfer- magem

a) Estudar a situacão atual dos cursos ou escolas de au- xiliar de enfermagem do país. (Oestudo limitar-se-á aos cursos ou escolas auto- rizadas ou reconhecidas, na forma da lei vigente que regula o ensino da enferma-

Dados necessários

d) programas de enfermagem de- senvolvidos pelas unidades sanitarias, programas de edu- capão em servico e cursos des- tinados à formacao do pessoal auxiliar.

Critérios para servicos de enfer- magem de saúde pública

Estimativa de necessidade, in- formacões relativas ao que cons- titui urna utilizacao aceitável do pessoal de enfermagem para aten- der as necessidades de enferma- gem da populacáo brasileira.

Lista das escolas de enfermagem, segundo a distribuicão geográfica e subordinacao administrativa.

Dados sobre :

a) Organizacao administrativa e didática das escolas;

b) Composicão do eorpo discente: número, selecáo, permanência ao término de cada serie es- colar, desistências e suas pos- síveis causas, condicóes e prá- ticas de saúde;

c) Composicão do currículo e seu desenvolvimento;

d) Condigóes do campo de está- gio;

e) Custo per capita do ensino de enfermagem;

f) Producáo anual em número de estudantes das escolas de ní- ve1 medio do país, em ambos os ciclos (10 e 2O).

Dados sôbre :

a) Distribuicão das escolas ou cursos segundo a subordina- cao administrativa e localiza- $0 geográfica;

b) Composicáo do carpo docente; c) Corpo discente: número, con-

dicóes de admissáo, regime es- colar, condicóes e praticas de saúde ;

Meios para obten@ dos dados

em sua totalidade). Adapta+0 da técnica de amostragem ut,ilizada para o levantamento dos hospi- tais no estudo dos servicos de en- fermagem de saúde pública.

Determinados por comissáo de peritos em saúde pública e enfer- magem de saúde pública.

Perspectivas possíveis:

1) Utilizapáo de padróes corren- tes (1:5.000)

2) Determinar os programas de enfermagem desenvolvidos em unidades sanitarias em diferen- tes estágios de desenvolvimento e faaer tentativa no sentido de verificar como o pessoal de en- fermagem está sendo utilizado nessas unidades,

Consultas aos dados existentes na Associacão Brasileira de En- fermagem (ABEn), na Divisáo do Ensino Superior, no ServiGo de Estatística da Educacáo, na CAPES, etc.

Questionário a ser preenchido at.raves de entrevistas com a, di- retoras das escolas de enfermagem.

Utilizacao de dados obtidos no es- tudo dos servicos de enfermagem hospitalar e de saúde pública.

Consultas a dados existentes na ABEn e no ServiGo de Estatística da Educacao.

(6)

436 BOLETIhY DE LA OFICINA SANITARIA PANAMERICANA

ESQUEMA DO LEVANTAMENTO DOS RECURSOS E NECESSIDADES DA ENFERMAGEM NO BRASIL-1956-Cont.

Propósito do levantamento Dados necessários

-- -

gem no país: I,ei 775, de agôsto de 1949).

b) Determinar se o tipo de educacáo ministrado por essas escolas e o número de auxiliares formados corres- pondem às necessidades de pessoal de enfermagem nas instituicóes de saúde do país.

ÁREA 5

1) Composicão e desenvolvi- mento do currículo;

) Relacão entre o número de pessoal necessário nas insti- tuicóes de saúde do país e o nú- mero de conclusóes de curso, anualmente;

) Atividades atualmente exerci- das pelo pessoal auxiliar.

a) Analisar alguns fathes que afetam a producão do pes- soal de enfermagem.

lados sôbre :

t) Grupos etários e sexo na popu- la@o estudada;

1) Nível de educacáo: número dos que concluíram curso pri- mário, número dos que con- luíram curso de grau médio e de diplomados por curso supe- rior ;

b) Procurar avaliar o estado sanitário do Brasil.

Formular recomendacóes na base dos dados obtidos. Determinar áreas que necessi- tam de estudo posterior. Desenvolver um plano de acác que permita as escolas e ser- vicos de enfermagem benefi- harem-se dos resultados dos estudos de recursos e necessi. dades de enfermagem do país

:) Atitude do público em rela@o à enfermagem;

1) Posi$Xo econômico-social da pessoal de enfermagem. Dados sabre:

t) Condicóes de saúde (índices de mortalidade, expectativa de vida, freqiiência de doencae transmissíveis) ;

3) Condicóes do meio ambiente (percentagem da populacác que se beneficia com abasteci- mento de água devidamente tratada, que dispóe de instala. @es adequadas para a remo. @o de dejetos) ;

c) Recursos assistenciais.

1 Jt,ilizacáo dos dados obtidos no es- t .udo dos servicos de enfermagem t lospitalar e de saúde pública.

i Utilizscáo Instituiqóes dados publicados seguintes: pelas IBGE

CAPES

ServiGo de Estatística da Edu- cacá

Dados dos estudos de comunidade.

Dados do IBGE, do Servico Fe- deral de Bioestatística, do SESP, da Divisáo de Organiza@0 Hos- pitalar, etc.

(7)

FUNDACAO ROCKE- FELLER

Assistência Finnnceira -- - - -

ASSOCIACAO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

6rgáo Responsave

CENTRO DE LEVANTAMENTOS DE RECURSOS E NECESSIDADES DI< -1

Presidente-Presidente da ABEn

ENFER;‘”

Diretoras Associadas (duas)

SECA0 ADMINISTRATIVA

Organizar e coordena] os trabalhosdo Centr< Administrar o orcam. Desenvolver acão no

setor de divulgacao e relacões com 0 públ. Desenvolver acao nos

setores administrati- vos.

Chefe (1 das di- reto- ras) 1 agente

de pu- blici- dade 2 secre-

tarias

---subordinacão -- - - - coordenacào

L

SECA0 TÉCNICA

Orientacao geral do Le- Chefe vantamento Se&0 (1 Providenciar auxílio das

técnico dire-

Organizar e dirigir co- toras) letas de dados 1 superv. Proceder B analise e in- 3 pesqui- terpretapão dos da- sadoras

dos de cam-

Elaborar o Relatório po Final Elaborar pla- nos de aclo futura.

,-

-

._

CONSELHO DIRETOR

Indicar Diretores e Cons. Colabor. Obter recursos financeiros

Determinar áreas de estudo

Aprovar normas, planos, e resp. or camento.

Sugerir, discutir e aprovar recom. Opinar sobre meios e modos de execu

tar as recomendacóes

Aprovar o relntório a ser publicado Decidir sabre pontos omissos

ASSESSORIA TECNICA

Assistência em assuntos tecnicos

Representantes F. Rockefeller OMS IBGE

SESP M. Educa@0 M. Saúde ABEn CAPES

Peritos Estatística Medicina Adm. Sanit. Educacao Pesquisa Social Enfermagem (to-

dos os campos)

CONSELHO DE COLABORADORES

Opinar sobre 0 esquema geral do Le vantamento

Prestar assistência nas varias fase! de dcsenvolvimento do trabalho Desenvolver acáo no setor de divul-

gacão e relacóes com o público. Eazer sugestóes quanto ati re- comendacões finais e $ realizacao das recomendacóes

Representantes de áreas ou setores Medicina

Enfermagem Educacao Estat,fstica Pesquisa Social Bem-Estar Social Outras profissóes

coordenadas com Jlnferma- gem

1

1

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