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COMPOSIÇÃO CENTESIMAL, IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE CAROTENOIDES DE CAMBUCI

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Academic year: 2021

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COMPOSIÇÃO CENTESIMAL, IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE CAROTENOIDES DE CAMBUCI

T. F. S. Vasconcelos¹; A. R. C. Braga¹; V. V. de Rosso¹

1- Departamento de Biociências – Universidade Federal de São Paulo, Instituto de Saúde e Sociedade – CEP:

11015-020 – Santos – SP – Brasil, Telefone: +55 (13) 3229-0100 – e-mail: tarsillafsv@gmail.com

RESUMO – O valor nutricional, determinado através da composição centesimal, e as propriedades benéficas à saúde são os principais fatores que levam o consumidor a buscar a ingestão de frutas que apresentam compostos bioativos como carotenoides. O presente estudo teve como objetivo a caracterização morfológica, físico-química, centesimal de cambuci (Campomanesia phaea (O.Berg) Landrum.) bem como, a identificação e quantificação dos seus carotenoides. O cambuci utilizado foi proveniente de duas cidades do estado de São Paulo, Ubatuba e Ribeirão Pires. Foram analisados os seguintes parâmetros: altura, diâmetro, peso do fruto, peso da casca e porção comestível, além do pH, o teor de sólidos solúveis totais, umidade, cinzas, proteínas, lipídeos, carboidratos e carotenoides.

Alguns parâmetros foram diferentes estatisticamente (95% de confiança) entre as duas localidades, dentre eles o ºBrix, os teores de cinzas, umidade, proteínas e lipídeos, no entanto, os teores de carotenoides foram iguais estatisticamente.

ABSTRACT – The nutritional value, determined by the chemical composition and properties beneficial to health are the main factors that lead consumers to seek the intake of fruits that have bioactive compounds such as carotenoids. This study aimed to morphological, physical chemistry, hundredths of cambuci (Campomanesia phaea (O.Berg) Landrum.) As well as the identification and quantification of the carotenoid. The cambuci used was from two cities in the state of São Paulo, Ubatuba and Ribeirão Pires. The following parameters were analyzed: height, diameter, fruit weight, shell weight and edible portion, in addition to pH, total soluble solids content, moisture, ash, protein, lipids, carbohydrates and carotenoids. Some parameters were statistically different (95% confidence) between the two locations, including the Brix, ash content, moisture, proteins and lipids, however, the carotenoid levels were statistically equal.

PALAVRAS-CHAVE: biodiversidade; carotenoides; composição centesimal.

KEYWORDS: biodiversity; carotenoids; chemical composition.

1. INTRODUÇÃO

As doenças crônicas não transmissíveis são influenciadas pelo ambiente, por isso passíveis de prevenção, e segundo Organização Mundial de Saúde (OMS, 2011) uma alimentação adequada poderia prevenir significativamente o número de mortes. Compreendem as DCNT, quatro grupos de doenças: cardiovasculares, doença respiratória crônica, diabetes e câncer.

O consumo de frutas e vegetais tem sido associado a uma menor incidência e mortalidade por diversas DCNT, uma vez que a proteção que estes alimentos oferecem está diretamente relacionada ao alto teor de constituintes químicos com propriedades importantes, atuando, por exemplo, como antioxidantes naturais, sendo assim capazes de combater radicais livres, decompor peróxidos e inibir enzimas (Lima et al., 2007). As vitaminas, carotenoides, compostos fenólicos e flavonoides são

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grandes exemplos de compostos bioativos presentes em frutas e vegetais (Hinneburg et al., 2006;

Guedes et al., 2014).

Os carotenoides, em particular, apresentam papel importante no organismo humano, especialmente o β-caroteno com sua atividade provitamina A. Outras funções biológicas estão relacionadas à capacidade desses compostos em atuar como antioxidante, atuando como sequestrador de radicais livres e desativador de oxigênio singlete (Mascio et al., 1989).

Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar os aspectos morfológicos, a composição centesimal, além de identificar e quantificar os carotenoides presentes no cambuci (Campomanesia phaea) proveniente de dois municípios do estado de São Paulo e verificar se existe influência da localidade sobre os parâmetros avaliados.

2. MATERIAL E MÉTODOS

2.1 Amostras

Os frutos foram colhidos nos municípios de Ubatuba (23°19'03.1"S 44°53'43.9"W) e Ribeirão Pires (23° 42′ 39″ S, 46° 24′ 46″ W), acondicionados em recipientes térmicos em temperatura ambiente e transportados para o laboratório. Em seguida foram higienizados com solução de hipoclorito de sódio e água por 15 minutos para remoção das impurezas e uma alíquota de 20 frutos foi destinada às análises físicas (altura, diâmetro, peso do fruto, peso da casca, número de sementes e porção comestível). Os demais frutos foram processados com auxílio de um processador doméstico, acondicionados em sacos plásticos e armazenados em refrigerador para análises posteriores.

2.2 Aspectos morfológicos

A altura e diâmetro do fruto foram obtidos com auxílio de um paquímetro digital de 150mm da marca Zass. O peso do fruto, peso da semente e peso da polpa foram obtidos com auxílio de uma balança semi-analítica série UX-6200H Shimadzu. A medida de pH foi realizada com auxílio de um pHmetro digital de bancada da marca Multitec – PG 1800. A quantidade de sólidos solúveis totais foi determinada com auxílio de um refratômetro analógico de bancada do tipo ABBE, e a leitura expressa em °Brix.

2.3 Composição centesimal

A umidade (AOAC 920.151) das polpas in natura foi determinada em estufa à 105 °C. Para determinação do resíduo mineral fixo (AOAC 923.03), as polpas de frutas foram pesadas, carbonizadas em bico de Bunsen e calcinadas em mufla a de 550oC. Os lipídeos presentes nas amostras foram determinados através do método Bligh-Dyer (1959), que consiste na extração a frio, empregando uma mistura de solventes (clorofórmio e metanol). A determinação das proteínas (AOAC 920.87) seguiram o método Micro-kjeldahl que se baseia na transformação do nitrogênio da amostra em sulfato de amônio através da digestão com ácido sulfúrico e posterior destilação com liberação da amônia, que é fixada em solução ácida e titulada. Todas as análises foram realizadas em triplicata.

2.4 Identificação e Quantificação de carotenoides

Os carotenoides foram extraídos exaustivamente da polpa dos frutos com acetona (De Rosso e Mercadante, 2005; De Rosso e Mercadante, 2007a, b), transferidos para éter de petróleo/éter etílico na proporção 50:25 (v/v). O extrato foi submetido à saponificação com solução de KOH a 10% em metanol durante 12 horas à temperatura ambiente e no escuro, posteriormente os mesmos foram lavados com água até retirada total do álcali e secos em rota-evaporador (T< 38 0C) (De Rosso &

Mercadante, 2005; De Rosso & Mercadante, 2007 a,b). O extrato seco foi redissolvido em solvente

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apropriado e os carotenoides identificados e quantificados utilizando um HPLC-PDA. A identificação dos carotenoides foi baseada nos seguintes parâmetros: ordem de eluição em fase reversa, comparação do comprimento de onda máximo de absorção (λmáx), estrutura fina do espectro (%III/II) e intensidade do pico cis com dados da literatura (Britton et al., 2004; Enzell & Back, 1995), e co- cromatografia com padrões. A quantificação foi realizada por calibração externa empregando os padrões de carotenoides all-trans-β-caroteno, all-trans-β-criptoxantina e all-trans-luteína.

3. RESULTADOS

Os parâmetros físicos obtidos através da avaliação do cambuci (C. phaea) provenientes dos municípios de Ubatuba e Ribeirão Pires estão apresentados na Tabela 1.

Tabela 1 – Parâmetros físicos de cambuci provenientes dos municípios de Ubatuba e Ribeirão Pires.

Cambuci Peso (g)

Altura (cm)

Diâmetro (cm)

Peso da casca (g)

Porção comestível

(%)

pH ºBrix

Ubatuba-

SP 33,3±14,2b 3,2±0,4a 4,7±0,6a 6,8±2,9a 75,5±5,4b 2,9±0,01a 8,3±0,6b Ribeirão

Pires-SP 47,7±16,6a 3,5±0,5a 5,1±0,8a 4,7±1,7b 88,8±2,3a 2,8±0,005a 13,7±0,6a

A Tabela 2 apresenta os resultados obtidos na composição centesimal dos frutos de ambas as localidades avaliadas.

Tabela 2 – Composição centesimal de cambuci provenientes dos municípios de Ubatuba e Ribeirão Pires.

Cambuci Umidade Cinzas Lipídeos Proteínas Ubatuba-SP 90,9%a 0,43±0,05a 0,76±0,28%a 6,7±0,02%a Ribeirão Pires-SP 87,5%b 0,33±0,03b 0,50±0,15%b 6,2±0,10%b

Os teores de carotenoides totais expressos em µg/100g de fruto das duas localidades avaliadas, bem como a quantificação dos carotenoides majoritários estão apresentados na Tabela 3.

Tabela 3 – Teor de carotenoides totais expressos em µg/100 g de cambuci.

Cambuci Carotenoides totais (µg/100 g de cambuci)

Carotenoides majoritários

Valores de carotenoides majoritários (µg/100g de cambuci) Ubatuba-

SP 68,1±12,4 all-trans-luteína 21,1±2,2ª

all-trans-β-caroteno 36,9±7,3ª Ribeirão

Pires-SP 82,1±13,1 all-trans-luteína 33,8±6ª

all-trans-β-caroteno 38,5±10,0ª

A Figura 1 apresenta os cromatogramas obtidos por HPLC dos carotenoides de cambuci. Para cambuci obtido no município de Ribeirão Pires (Figura 1a) os picos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 foram identificados como all-trans-luteína, all-trans-zeaxantina, all-trans-β-criptoxantina, 5,8-epoxi-β- caroteno, all-trans-β-caroteno e 9-cis-β-caroteno, respectivamente. A Figura 1b apresenta os picos

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obtidos quando o cambuci do município de Ubatuba foi estudado, sendo os picos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 identificados como all-trans-luteína, all-trans-zeaxantina, all-trans-β-criptoxantina, 13-cis-β-caroteno, all-trans-α-caroteno all-trans-β-caroteno e 9-cis-β-caroteno, respectivamente.

Figura 1 – Cromatogramas obtidos por HPLC dos carotenoides de cambuci.

4. DISCUSSÃO

Observou-se que os frutos coletados na cidade de Ribeirão Pires/SP apresentaram valores maiores estatisticamente a 95% de confiança de massa (g), diâmetro (cm) e altura (cm). Através destes resultados, pode-se inferir que o peso médio dos frutos está diretamente relacionado às suas dimensões. Em seus estudos sobre caracterização morfológica de frutos de cambucizeiro, Bianchinni et al. (2016) também encontraram resultados semelhantes relacionando as medidas dos frutos com os valores da massa. Para cálculo da fração comestível, foi considerada a maneira como o fruto é consumido em sua forma in natura e processada, para obtenção de sucos, doces e geleias. Desta forma, o número de sementes não foi determinado, uma vez que esta também é consumida, como visto no trabalho de Oliveira (2013), em que uma geléia de cambuci é obtida a partir do fruto inteiro (polpa + casca + semente).

O pH determinados para os frutos de ambas as localidades foram iguais estatisticamente para as localidades estudadas e são similares aos valores encontrados por Valilo et al. (2005), onde o valor encontrado em Ubatuba aproxima-se mais daquele enunciado no estudo. O pH ácido, segundo Valilo et al (2005), favorece os processos de industrialização na forma de doces e inibe, porém, seu consumo in natura. Os frutos apresentaram entre 8,3 e 13,6 °Brix, sendo diferentes estatisticamente quando comparamos o cambuci de Ribeirão Pires e Ubatuba. Esses valores estão de acordo com os geralmente encontrados em frutos da família Myrtaceae, a exemplo da gabiroba, onde foi encontrado 12 °Brix (Santos, 2009).

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Os valores de umidade foram estatisticamente diferentes entre as localidades avaliadas e variaram entre 87,5% e 90,9%. O alto teor de água nestes frutos é um indicativo comum de espécies da família Myrtaceae, considerando-os carnosos e suculentos (Valilo et al., 2005).

Os teores de cinzas (0,42 e 0,32%) foram estatisticamente maiores para os frutos provenientes do município de Ubatuba, e foram maiores do que os encontrados por Valilo et al. (2005), ao passo que os valores de lipídeos (0,76 e 0,50) foram obedeceram ao mesmo comportamento (teores maiores estatisticamente para no cambuci de Ubatuba), mas com teores menores que os reportados por Valilo et al. (2005). Isso sugere que a variação nos nutrientes e algumas propriedades dos frutos pode estar relacionada às características ambientais, e ecologia dos frutos, tais como: bioma, índice de pluviosidade, incidência de raios solares e altitude. Valilo (2006), notou que frutos de Campomanesia adamantium (gabiroba) encontrados no cerrado possui um perfil mineral diferente do cambuci, endêmico da Mata Atlântica. Os valores de proteínas totais (porcentagem em 100 gramas) foram maiores estatisticamente para os frutos de Ubatuba.

Em relação aos carotenoides totais, o cambuci mostrou valores baixos quando comparado a outras espécies da mesma família, como a grumixama, que apresentou 2654±62,2 µg/100g (Nascimento, 2015). Os carotenoides majoritários em ambas as localidades foram a all-trans-luteína (30,9% Ubatuba e 41,2% Ribeirão Pires) e all-trans-β-caroteno (33,4% Ubatuba e 32,6% Ribeirão Pires). Estatisticamente, não houve diferenças nos valores de carotenoides totais nem dos majoritários (95% de confiança) considerando as duas localidades, Ribeirão Pires e Ubatuba.

5. CONCLUSÃO

No presente trabalho, os aspectos morfológicos, a composição centesimal, além da identificação e quantificação dos carotenoides presentes no cambuci (Campomanesia phaea) proveniente de dois municípios do estado de São Paulo foram determinados. Verificou-se que algumas propriedades apresentaram diferenças significativas entre uma localidade e outra, dentre elas a umidade, o teor de lipídeos, proteínas e cinzas. No entanto, os teores de carotenoides foram estatisticamente iguais nas duas localidades avaliadas.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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