ÍNDICE VI ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS DESPORTIVOS INTERNACIONAIS EM PORTUGAL

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Aprovado em Assembleia-geral no dia 14 de Novembro de 2009

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ÍNDICE

Mensagem do Presidente I – APRESENTAÇÃO

II – DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA 1. Organização e Gestão da Federação

2. Desenvolvimento da Actividade Desportiva III – APETRECHAMENTO

IV – ENQUADRAMENTO TÉCNICO

V – SELECÇÕES NACIONAIS E ALTA COMPETIÇÃO

VI – ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS DESPORTIVOS INTERNACIONAIS EM PORTUGAL VII – BENEFICIAÇÃO DE SEDES SOCIAIS

VIII – FORMAÇÃO

IX – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ORÇAMENTO

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Plano de Actividades e Orçamento 2010

Mensagem do Presidente

Ao iniciar o plano para um novo ano na vida da UVP/FPC, mais uma vez deparamos com vários problemas a resolver sobre esse “drama” da nossa modalidade que é o doping; continuaremos, dentro das regras, regulamentos e leis a lutar contra tão nefasto mal para o nosso ciclismo.

Queremos também ao iniciar a nova época, informar todos os nossos associados em particular e adeptos em geral, que 2010 será um ano de grande azáfama na criação e implementação de nova regulamentação sobre múltiplas e importantes facetas da nossa organização desportiva que nos são impostas quer pela legislação recente (ex. regulamento do controlo antidoping) quer pelos novos estatutos.

Embalados também, pelos sucessos recentes das nossas selecções - Medalha de Prata no Campeonato do Mundo de Estrada Sub23 C/Relógio e Campeonato do Mundo XCO BTT Júnior – continuaremos a criar as condições necessárias para que os jovens que nos representam tenham prestações condignas.

O novo Velódromo (Anadia) será para nós não só motivo de orgulho mas o ponto de partida para a criação de uma escola de ciclismo de pista e o desenvolvimento desta variante de modo a que Portugal possa ter representantes nos certames internacionais. Organizaremos em Outubro/Novembro 2010 o Campeonato do Mundo de Masters de Ciclismo de Pista que servirá de balão de ensaio para novas realizações no nosso país e o incentivo para a prática da Pista em Portugal. A coordenação de tão importante infra-estrutura desportiva ainda está por definir (Secretaria de Estado da Juventude e Desporto/Câmara Municipal de Anadia) mas estaremos atentos à evolução de tão importante facto, de modo a defender a nossa modalidade.

As “escolas de ciclismo” continuam o seu labor, esperando nós que continuem a fortificar.

O “ciclismo de estrada” terá novo figurino, com uma participação conjunta em muitas provas, dos nossos elites (equipas continentais) e Sub23 (equipas de clubes) de modo a criar grandes pelotões e portanto maior competitividade.

A nível de “BTT” queremos continuar na senda da evolução com cada vez maior e melhor organização.

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O “BMX” terá que ser mais apoiado em 2010 pois é, consideramos, o nosso “Calcanhar de Aquiles”.

As novas vertentes “Trial Bike e Free-Style” e porque não o Ciclismo de Sala terão que ser encaradas de frente e com coragem para poderem ser postos em prática (daqui lanço um apelo às Associações Regionais).

O “Paraciclismo” está em fase de reintegração e queremos que ela seja efectiva e que a UVP/FPC passe a coordenar a área do ciclismo Paraolimpico.

Na área de Lazer, tudo faremos para junto das autarquias dinamizar a criação de ciclovias e espaços preparados na natureza para permitir uma prática segura e salutar da bicicleta.

A “Formação” continuará a ser uma das áreas em que ano após ano mais queremos investir de modo a substituir o “conhecimento” por qualquer outra prática nefasta que só prejudica a saúde dos atletas, a nossa modalidade e o desporto em geral.

Deixamos para o fim, problemas “não resolvidos” ao longo dos anos e que queremos ultrapassar;

desde já o problema dos custos com o policiamento e que consideramos ser uma injustiça para com o ciclismo e uma vergonha para o desporto em geral; sabemos que a sua resolução não está nas mãos da Secretaria de Estado da Juventude e Desporto, mas também temos a noção que com a vontade e colaboração de tão prestigiada instituição governamental conseguiremos levar a “Carta a Garcia”.

Por nós tudo faremos e apoiaremos todas as iniciativas tendentes a tal resolução, para ver finalmente as forças de segurança a apoiar gratuitamente a prática do Desporto.

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I – APRESENTAÇÃO

1. IDENTIFICAÇÃO

Designação: União Velocipédica Portuguesa - Federação Portuguesa Ciclismo Data da Fundação – 14 de Dezembro de 1899

Legalização – 14 de Dezembro de 1899

Data da atribuição da Utilidade Pública – 20 de Dezembro de 1927

Data da atribuição da Utilidade Pública Desportiva – 23 de Setembro de 1994 Data da publicação dos últimos Estatutos – 02 de Abril de 2000

• Filiações Nacionais:

- C.O.P. (Comité Olímpico de Portugal)

- C.D.P. (Confederação de Desporto de Portugal)

• Filiações Internacionais:

- U.C.I. (Union Cycliste Internationale) – 14 de Fevereiro de 1903

- U.E.C. (Union Européene de Cyclisme) – 07 de Abril de 1990 – Sócio Fundador

• Condecorações:

- Medalha Cruz Vermelha de Dedicação – 1927 - Medalha de Mérito Desportivo – 1990

- Colar de Honra ao Mérito Desportivo – 13 de Dezembro de 1999

- Medalha de Honra, da Câmara Municipal das Caldas da Rainha – 15 de Maio de 2003 2. LOCALIZAÇÃO

Sede e Secretaria – Rua de Campolide 237 – 1070-030 Lisboa Telefone – 213 802 140

Fax – 213 802 149 Telemóvel – 964768626 E-mail: geral@uvp-fpc.pt Site: www.uvp-fpc.pt

3. CONTACTOS DA COMISSÃO EXECUTIVA

Presidente: Dr. Artur Manuel Moreira Lopes – Telemóvel: 966022215 Presidente-Adjunto: Delmino Pereira – Telemóvel: 962377140

Director Financeiro: Francisco M. Fernandes – Telemóvel: 967026995 Director: Vitor Pedroso – Telemóvel: 962042699

Director: José Calado – Telemóvel: 968793338

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4. DIRIGENTES EM ORGANISMOS NACIONAIS Dr. Artur Manuel Moreira Lopes

- Vice-Presidente do Comité Olímpico de Portugal - Membro do CNAD

5. DIRIGENTES EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS Dr. Artur Manuel Moreira Lopes

- Vice-Presidente da União Ciclista Internacional

- Membro do Conselho de Administração do Centro Mundial de Ciclismo - Membro do Conselho da Fundação Antidopagem para o Ciclismo - Membro da Comissão Médica da UCI

6. ÉPOCA DESPORTIVA

De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro * ver ponto 2.5 – Encerramento da Época Desportiva CICLISMO DE ESTRADA – 1 de Fevereiro / 31 de Outubro

CICLISMO BTT – 1 de Janeiro / 31 de Dezembro CICLISMO BMX – 1 de Janeiro / 31 de Dezembro CICLISMO PISTA – 1 de Outubro / 31 de Março CICLO-CROSS – 1 de Janeiro/ 31 de Dezembro

CICLISMO PARA ATLETAS COM DEFICIÊNCIA – 1 de Janeiro/ 31 de Dezembro CICLISMO SALA – 1 de Janeiro/ 31 de Dezembro

NOTA: Ponto 2.5 Encerramento da época desportiva.

7. DISCIPLINAS

Estrada / Pista / BTT / Ciclocross / BMX / Trial Bike / Ciclismo Para Todos / Ciclismo de Sala /Ciclismo para atletas com deficiência/ Freestyle

8. CATEGORIAS/ESCALÕES

Os escalões etários dos corredores são atribuídos de acordo com o estipulado nos Regulamentos da modalidade, em função das idades correspondentes à época em causa:

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CATEGORIAS IDADES

Escolas de Ciclismo

Benjamins Iniciados

Infantis Juvenis

7 - 8 anos 9 - 10 anos 11 - 12 anos 13 - 14 anos

Ciclismo de Competição

Cadetes Juniores Sub 23

Elites

15 - 16 anos 17 - 18 anos 19 - 22 anos

> 23 anos Veteranos A

Veteranos B Veteranos C

30 – 39 anos 40 – 49 anos

> 50 anos Ciclismo Para Todos Cicloturistas

CPT-BTT —

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II – DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA

1. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA FEDERAÇÃO

1.1 Enquadramento Directivo Presidente – Dr. Artur Lopes

Presidente da Direcção: Artur Lopes

Coordenação Ciclismo de Estrada, Pista, BMX, Trial-Bike e Freestyle Selecções e Alta Competição (Ciclismo de Estrada, Pista, BMX, Freestyle) Relações com a Estrutura Federada, COP, CDP, Internacionais

Direcção do Controlo Médico e Antidopagem Projecto Escolas Ciclismo

Recursos Humanos

Presidente-Adjunto: Delmino Pereira

Coordenação BTT

Selecções e Alta Competição BTT Publicidade, Marketing e Imagem Ciclismo para Todos – BTT

Relação com o CDP

Director-Financeiro: Francisco Manuel Fernandes

Direcção Financeira

Tesouraria

Economato e Equipamento não desportivo Relação com o COP

Formação

Ciclismo para Todos – Estrada

Base de Dados, Filiações e Estatística Seguros

DIRECTORES:

José Calado

Manutenção do “núcleo museológico”, biblioteca, arquivo e ligação ao Museu do Ciclismo Ciclismo para Atletas com Deficiência

Assessorar o Presidente nas áreas de Ciclismo de Estrada, salvo cadetes e femininas Assessorar o Presidente na área de ciclismo de Pista

Vítor Pedroso

Património

Parque Automóvel

Acompanhamento na área das Selecções (Estrada) Coordenar viatura Antidoping

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Carlos Veloso

Assessorar Francisco M. Fernandes no acompanhamento do Ciclismo para Todos (Estrada Zona A)

Rui Pedro Teixeira João Pedro Serralheiro

Assessorar o Presidente no acompanhamento do ciclismo nas vertentes de BMX, Trial-Bike e Freestyle

Miguel Regueira

Assessorar o Presidente nas áreas de Escolas de Ciclismo e Cadetes Assessorar o Presidente nas Selecções de Cadetes e Femininas

DIRECTORES SUPLENTES António Carlos Cruz

Assessorar Francisco M. Fernandes no Ciclismo para Todos – Estrada e Delmino Pereira no Ciclismo para Todos – BTT

Assessorar o Presidente no BMX e Freestyle

Gonçalo M. Afonso

Assessorar Delmino na área de BTT

Jorge Augusto Marques

Assessorar José Calado no “Arquivo” e “ligação ao Museu de Ciclismo”

Rui Simão

Acompanhar o Projecto das instalações no Estádio Nacional Assessorar Vítor Pedroso na área do Património

Assessorar Vítor Pedroso na viatura Antidoping

Rodrigo Ramos

Assessorar Rui Teixeira no Ciclismo para Atletas com Deficiência

Joaquim Rodrigues

Assessorar Vítor Pedroso na área do parque automóvel Assessorar Vítor Pedroso no Carro Antidoping

Artur Dias

Assessorar José Calado na área de Ciclismo de Estrada e Pista

André Matias Herdade

Assessorar o Presidente no BMX, Trial-Bike e Freestyle Assessorar Miguel Regueira na área das Escolas

Assessorar José Calado no Ciclismo para Atletas com Deficiência e Ciclismo de Sala

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Comissão Executiva

Artur Lopes

Delmino Pereira Francisco M. Fernandes

Vítor Pedroso José Calado

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16-11-09 Pag. 10/58

Estrada - Competição s/ cadetes e femininas

José Calado Rodrigo Ramos

Artur Dias André M. Herdade

Estrada - Selecções s/ cadetes e femininas

Vitor Pedroso Estrada Cadetes e Femininas

Miguel Regueira

André M. Herdade Pista

José Calado Artur Dias BMX,Trial Bike e Freestyle

João P. Serralheiro, Ant.

Cruz e André M. Herdade

Rui Simão

Competição Gonçalo Afonso

Lazer Rodrigo Ramos, Jorge Marques e Carlos Cruz

Joaquim Rodrigues Rui Simão

Publicidade, Marketing e Imagem Delmino Pereira

Filiações e Estatistica Francisco Manuel Fernandes

Sistema Informático, Francisco Manuel Fernandes

Património Imobiliario, Parque Automó-

José Calado Delmino Pereira

Jorge Marques Nucleo museológico, biblioteca,

arquivo e Museu do Ciclismo vel e Viatura Antidoping

Delmino Pereira

Ciclismo para Atletas com Deficiencia Rui Pedro Teixeira

Ciclismo de Sala

COP Francisco M. Fernandes

CDP

Rui Pedro Teixeira Miguel Regueira

BTT - Selecções, Competição e Lazer

Projecto das Instalações

Carlos Veloso, Rui P.Teixeira

no Estádio Nacional Economato e Seguros

Francisco Manuel Fernandes Direcção Financeira, Tesouraria,

André M. Herdade

Estrutura Federada, COP, CDP Artur Lopes e Internacionais Cicl. de Estrada, Pista, BMX, Trial Bike

Artur Lopes

e Freestyle - Selecções e Competição Artur Lopes

Artur Lopes Projecto de Escolas de Ciclismo

Recursos Humanos

PRESIDENTE DIRECÇÃO

Controlo Médico e Antidopagem

Vitor Pedroso

António Cruz, Jorge Marques e Rodrigo Ramos

COMISSÃO EXECUTIVA

Formação Francisco Manuel Fernandes CPT (estrada ) - Cicloturismo

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1.2 Enquadramento Técnico-Administrativo da U.V.P./F.P.C.

Pedro Bernardo

– Técnico Superior de Gestão de Empresas

Coordenação da área Financeira, execução da Contabilidade, Orçamentos, Contratos- Programa e respectivos Relatórios de execução

Seguros

Recursos Humanos

Controlo e execução dos pagamentos de prémios aos atletas Apoio Conselho Fiscal

Apoio Tesouraria

TOC

Helena Antunes

– Técnica Superior de Assessoria de Direcção Apoio à Direcção

Apoio à Mesa de Assembleia-geral Apoio ao Conselho Disciplinar Apoio ao Conselho Jurisdicional

Apoio aos Directores nas Relações Internacionais Apoio Administrativo Controlo Médico/Dopagem

Coordenação do Expediente, Arquivo, Central telefónica

Coordenação Administrativa de Calendários, Programas, Actas, Comunicados, Introdução de Resultados

Coordenação do Apoio Administrativo do Conselho de Arbitragem

Maria João Patricio –

Técnica Superior de Relações Públicas Coordenação Administrativa do projecto das Escolas Ciclismo Coordenação Técnico-Administrativa da Formação

Arnaldo Almeida –

Técnico Profissional de Sistemas Processo de Filiações – coordenação e execução

Controlo do Livro de Ponto, Mapa de Férias e Compensações

Coordenação do Sistema Informático – Base de Dados, software, hardware, segurança e formação

Apoio Administrativo às Escolas de Ciclismo e Pista

Ana Sofia Dias

– Assistente Administrativa

Apoio Administrativo ao Conselho de Arbitragem

Apoio Administrativo Calendários, Programas, Actas, Comunicados, Introdução Resultados de Ciclismo de Estrada

Apoio à introdução de resultados nas áreas de BTT, BMX e Freestyle Apoio ao Expediente, Arquivo e Central telefónica

Jaime Ambrósio –

Assistente Administrativo Processo de Filiação – Execução

Apoio no Parque Automóvel

Apoio Administrativo no Ciclismo para Todos (Estrada e BTT) Apoio Tesouraria

Luís Pinto –

Técnico Superior de Gestão do Desporto Apoio Administrativo e Logístico às Selecções (Estrada, BTT, BMX, Pista, Freestyle)

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Plano de Actividades e Orçamento 2010 Controlo do site da UVP/FPC

Apoio Administrativo na área Publicidade, Marketing e Imagem

Alexandre Almeida (Requisitado) –

Técnico Superior de Ciências do Desporto

Apoio Administrativo calendários, programas, acta, comunicados, e introdução de resultados nas áreas de BTT, BMX e Freestyle

Sofia Feijão –

Auxiliar Administrativa

Apoio ao Expediente, Arquivo e Central telefónica

1.3 Enquadramento Técnico da U.V.P./F.P.C.

José Poeira

– Acompanhamento das Selecções de Estrada: Elites, Sub23 e Juniores (Masculinos)

Nuno Alves

– Acompanhamento das Selecções de Estrada: Femininas, e acompanhamento técnico das Escolas

Paulo Pais –

Acompanhamento das Selecções de BTT

Alexandre Almeida –

Acompanhamento das Selecções de BMX, Trial Bike, Free Style

?? – Técnico de Pista

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Sector Técnico/

Administrativo

Contabilidade, Orçamentos, Contratos-Programa, Pagamentos Prémios,

Apoio à Direcção, Conselho de Disciplina, Conselho

Jurisdicional, Mesa Pedro Bernardo

Recursos Humanos Apoio ao Controlo Médico

e Antidopagem Helena Antunes

Helena Antunes

Tesouraria Controlo de Assiduidade e

Férias Arnaldo Almeida

Contratos, Segurança Social e Pagamentos Pedro Bernardo

Pedro Bernardo Jaime Ambrósio

Expediente, Arquivo e Central Telefónica

Helena Antunes

Ana Sofia Dias Sofia Feijão

Gestão Sist. Infor., Base de Dados, Software, Hardware, Segurança e Formação Arnaldo Almeida

Apoio Administrativo, Calendários, Prog. Corrida,

Comunicados, Actas, Int.

Processamento e Expedição das Licenças Arnaldo Almeida

Jaime Ambrósio Ana Sofia Dias

Acompanhamento e Des. Prog.

Desportivo BTT, BMX, Free-style Estrada

Ana Sofia Dias Pista

Arnaldo Almeida

Alexandre Almeida

Introd. Resultados Ana Sofia

Formação de Agentes Desportivos Maria João Patrício

Apoio ao Conselho Arbitragem Helena Antunes

Apoio Administrativo Ana Sofia Dias

Escolas de Ciclismo Relações Públicas e

Imagem Luís Pinto

Ciclismo Para Todos Estrada e BTT Jaime Ambrósio

Apoio Administrativo e Logístico às Selecções

Parque Automóvel

Luís Pinto

Jaime Ambrósio

Maria João Patrício Nuno Alves

Arnaldo Almeida

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1.4 Marketing e Imagem

O ciclismo é uma modalidade fortemente dependente da publicidade e da imagem que transmite para o exterior. Temos vindo a desenvolver medidas no sentido de proteger a marca

“ciclismo” da qual todos dependemos. O peso negativo provocado pelos casos positivos de doping no ciclismo e as graves consequências que este tipo de problemas causa ao ciclismo, sendo actualmente a principal causa da retirada de grandes marcas da modalidade, obriga-nos a desenvolver urgentemente um plano de marketing na tentativa de defender a marca ciclismo.

O plano de marketing assenta em três grandes vectores:

⇒ Renovação da imagem da UVP-FPC. Vamos estabelecer um protocolo com o grupo de educação “Evolution” escola técnica de comunicação e imagem com o objectivo de inverter a espiral negativa que recai neste momento sobre a imagem da marca “ciclismo”. Esta remodelação passa pela construção de um site novo e criação de uma nova imagem da instituição (logo, decoração de viaturas, equipamentos das selecções nacionais etc), definindo regras de imagem e comunicação para as provas promovidas e apoiadas pela FPC (Taças de Portugal, Campeonatos Nacionais, Voltas a Portugal cadetes e juniores, encontros de escolas, encontros de cicloturismo etc).

⇒ Acções de informação e sensibilização. Junto dos praticantes (escolas atletas de formação e profissionais e provas de massas) sobre a prevenção e luta anti-doping, promovendo reuniões e distribuindo informação.

⇒ Medidas internas de regulamentação e controlo. Criação da caderneta de saúde para atletas pertencentes à selecção Nacional, como condição obrigatória de acesso. Criação de medidas regulamentares que penalizem os clubes com casos positivos nos seus grupos.

1.4.1 Publicidade

A UVP-FPC não tem aproveitado adequadamente os locais publicitários privilegiados que possui para angariar meios fundamentais para o bom desenvolvimento das nossas acções. A conjuntura actual do país obriga-nos a um esforço adicional e vamos estabelecer parecerias com empresas de publicidade, no sentido de aumentarmos a receita publicitária dos muitos locais privilegiados onde podemos fazer publicidade a marcas (televisão, site, corridas, outros eventos).

1.4.2 Comunicação

A realização de qualquer evento seja Internacional, Nacional ou Regional só termina com sucesso quando conseguimos chegar com a informação aos órgãos de comunicação social em tempo útil, sem essa informação podemos considerar que o trabalho esta incompleto!

Sensibilizar todos os agentes do ciclismo (organizadores, comissários, clubes, etc.) a colaborar

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na difusão das notícias revelou-se positiva. Contudo devemos ir mais longe, e não poderá haver nenhuma prova ou evento que fique de fora da rede de comunicação da UVP-FPC.

A difusão em tempo útil dos comunicados para a imprensa e a sua publicação no site oficial da FPC das provas de âmbito Internacional e Nacional revelou-se eficaz; contudo a imprensa regional não está a ser rentabilizada: a experiência deste ano revelou que um elevado número de comunicados enviados à imprensa regional eram publicados. amos abrir uma rede de comunicação regional, dividida por áreas geográficas para levarmos a informação dos eventos que se realizam localmente ou dos resultados atingidos pelos clubes e atletas locais.

A comunicação com os nossos sócios deve ser optimizada: através do correio electrónico podemos dinamizar acções de comunicação junto dos nossos filiados (o que se revela muito útil na divulgação dos eventos, notícias, resultados e outras informações do interesse dos nossos filiados). Este método até agora pouco rentabilizado vai ser potenciado com a obrigatoriedade de no acto da inscrição os federados indicarem um endereço de e-mail, canal fundamental para organizar, sem custos, uma rede eficaz e muito útil para o bom funcionamento das actividades da UVP-FPC.

1.4.3 - Site www.uvp-fpc.pt

O aumento do número de visitantes ao site da www.uvp-fpc.pt, (média de 66444 visitas/ mês, o dobro de 2008), demonstra que as políticas desenvolvidas em 2009 foram correctas, pois praticamente duplicámos o número de visitantes ao nosso site.

A necessidade de renovar a imagem do ciclismo e da UVP-FPC passa também pela construção de um novo site com uma imagem renovada e dotado da tecnologia mais avançada, mais dinâmico e interactivo com os nossos visitantes. As novas tecnologias devem ser aproveitadas para optimizar meios e aumentar a eficácia das actividades realizadas pela FPC, principalmente nas áreas organizativas de toda a estrutura desportiva, da promoção e divulgação dos eventos (provas e outros), notícias e resultados, capacidade de comunicação electrónica directa com os nossos federados.

1.5 Protocolo RTP

A UVP/FPC vai renovar pelo quinto ano consecutivo o protocolo com a RTP, contudo em 2010 o tempo de exposição será reduzido em 30% devido a dificuldades na grelha do programa:

“Desporto 2”.

Ao nível do ciclismo de estrada serão exibidos os campeonatos Nacionais de todas as categorias e todas as provas da Taça de Portugal nas categorias de Elites e Sub/23, bem como todas as provas internacionais.

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Ao nível do BTT serão exibidos os Campeonatos Nacionais, as provas da Taça de Portugal das várias disciplinas (XCO, XCM, DHI e DHU).

As produtoras de magazines de ciclismo serão seleccionadas pela UVP-FPC em conjunto com a RTP, segundo as regras estabelecidas no “protocolo RTP”.

A RTP disponibiliza-se para exibir mensalmente (num total de 30 magazines de 25’), de Janeiro de 2010 a Julho de 2012, as actividades da Selecção Nacional de XCO, desde que esse programa seja fundamental para a angariação de financiamentos para um projecto profissional ou semi-profissional de alta competição que tenha por objectivo principal a qualificação de atletas portugueses para os Jogos Olímpicos de 2012; Na vertente de BMX um programa único sobre os Campeonatos Nacionais; Na vertente de Pista, a exibição de programa único de 25’

sobre os Campeonatos Nacionais.

2. DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE DESPORTIVA

2.1 Organização e Calendários

Problemas que ano após ano julgamos necessário resolver:

1 – Policiamento: Consideramos que esta questão tão antiga é uma vergonha para o nosso desporto

2 – Apoio ao projecto de escolas aumentado, pois é manifestamente insuficiente neste capítulo a Federação substitui-se ao Estado (Desporto Escolar) pois apesar dos protocolos, o currículo de ciclismo não avança nas escolas.

3 – Apoio necessário na deslocação das nossas equipas à Volta à Madeira, pois tal prova faz parte da Taça de Portugal e os atletas para poderem vencer têm que pontuar em todas as provas.

4 – Mais apoio e divulgação das seguintes vertentes do ciclismo: BMX, BTT-XCO, Pista, Freestyle, todas olímpicas ou futuramente olímpicas e que a Federação tem que apoiar e divulgar.

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2.1.1. Ciclismo de Estrada

O Ciclismo é a modalidade que desperta paixões no nosso povo, é aquela que vai ao encontro dos espectadores, visitando os locais mais esquecidos do nosso Portugal, levando o colorido das camisolas, como que a dizer, estamos aqui lembramo-nos de vós.

Além disso, as transmissões televisivas entram pela casa dentro, dando-nos a conhecer, passo a passo as incidências da corrida e apreciar as lindas paisagens de norte a sul. Prova disso as transmissões directas da 71ª. Volta a Portugal.

Lamentamos que os meios de comunicação continuem a não divulgar as provas que fazem parte do nosso calendário, nomeadamente na categoria de Sub-23, sendo ainda maior o alheamento nas categorias mais jovens.

Ainda nesta área continuamos a aplicar o Regulamento de Compensação pela Formação, porque:

- A prática desportiva de qualquer modalidade requer dos seus praticantes, directores e clubes muito empenho e dedicação.

- Sempre que um ciclista tem intenções de seguir uma carreira desportiva profissional, obriga os formadores a um maior profissionalismo, formação que será determinante para o sucesso do percurso desportivo desse corredor.

- Este Regulamento pretende compensar e moralizar os clubes que melhor desempenham a formação, ou seja, quando um atleta sobe ao escalão máximo.

Cadetes

A categoria de cadetes continua a ter um calendário bem recheado de provas, com a Prova de Abertura, quatro provas da Taça, a prova rainha da categoria a III Volta a Portugal de Cadetes e o Prémio Ibérico prova de intercâmbio entre Portugal e Espanha. A assinatura deste protocolo tenta também em muitos eventos a participação estruturada dos nossos vizinhos, incentivando assim uma disputa desportiva que visa a melhoria de ambas as partes.

Juniores

Com um calendário bem delineado, com a prova de Abertura, quatro provas da Taça, dois Prémios Ibéricos provas de intercâmbio entre Portugal e Espanha que muito beneficiará esta categoria e a prova rainha a IV Volta a Portugal de Juniores, que ano a ano tem demonstrado elevado grau organizativo e competitivo.

Preparação adequada à participação nos I Jogos Olímpicos da Juventude.

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Sub-23

A prova de Abertura e a Taça de Portugal em 2010, vão ser disputadas em conjunto entre as Equipas de Clube e Equipas Continentais, permitindo assim apresentar um pelotão bem composto.

A Taça de Portugal será disputada em quatro provas melhorando as condições financeiras dos organizadores.

Os Corredores Sub/23 participarão nas denominadas provas de categoria 12, o que lhes aumentará a competitividade.

A Volta a Portugal do Futuro será o ponto alto da época

Femininas

Continuando o trabalho para o desenvolvimento desta categoria vamos ter além da prova de Abertura, quatro provas da Taça de Portugal, bem como estágios e provas em Espanha.

Esperamos que, com o trabalho desenvolvido nos últimos anos, na próxima época haja um pelotão mais numeroso e com maior qualidade.

Elites

O Calendário para as Equipas Continentais inicia-se a 10 de Fevereiro, sendo a prova de Abertura em conjunto com as Equipas de Clube, bem como as 4 provas da Taça de Portugal. O calendário é composto por uma “quarentena” de dias de provas Nacionais e trinta e seis dias de provas Internacionais, disputadas entre Fevereiro e Outubro.

A Volta a Portugal de 2010, cat-2.1 terá doze dias de corrida, disputados de 04 a 15 de Agosto, dada á sua nova categoria poderão participar Selecções, o que possibilita a participação de alguns jovens, que de outra forma não poderiam competir.

As comissões existentes em 2009 serão reestruturadas após a renovação do quadro da UVP/FPC que se realizará em 2010 por força da aplicação dos novos estatutos.

Em 2010 pela terceira vez, a UVP-FPC vai promover a Taça de Portugal para a categoria de Elites, desta vez com a particularidade de correrem em conjunto com as equipas de clube.

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Calendário de Ciclismo de Estrada

Início Fim Designação da Prova Classe Cat. Organizador

Fevereiro

14-2 14-2 Prova de Abertura Equipas Continentais e de Clube 1.12/1.13 NAC A.C.Algarve

17-2 21-2 Volta ao Algarve 2.1 INT A.C.Algarve

28-2 28-2 1ª Taça de Portugal Elites e Sub-23 1.12/1.13 NAC School Eventos

Março

7-3 7-3 Prova de Abertura de Juniores 1.14 NAC A.C. Santarém

7-3 7-3 Prova de Abertura de Veteranos 1.18 NAC A.C. Setúbal

13-3 14-3 Volta a Albufeira 2.12/2.13 NAC A.C.Algarve

14-3 14-3 Prova de Abertura de Cadetes 1.17 NAC A.C. Minho

20-3 21-3 Volta a Almodôvar 2.18 NAC A.C.Algarve

21-3 21-3 1ª Taça de Portugal de Juniores 1.14 NAC A.C.R. Vila Real

21-3 21-3 2ª Taça de Portugal- Elites/Sub-23 (Clª.- Primavera ) 1.12/1.13 NAC A.C. Porto 26-3 28-3 Grande Prémio de Portugal-Taça das Nações Sub-23 2NCUP INT Selecção

27-3 27-3 1ª Taça de Portugal de Cadetes 1.17 NAC A.C. Aveiro

28-3 28-3 1ª Taça de Portugal de Veteranos 1.18 NAC School Eventos

Abril

1-4 3-4 Volta às Terras de Loulé 2.14 NAC A.C.Algarve

7-4 11-4 Volta ao Alentejo em Bicicleta 2.1 INT AMDE

10-4 10-4 2ª Taça de Portugal- Cadetes 1.17 NAC A.C. Beira Interior

10-4 11-4 Volta às Terras Sta. Maria Feira 2.13 NAC A.C. Aveiro

11-4 11-4 Taça das Nações Juniores -Paris Roubaix Ncup INT Selecção

11-4 11-4 Prova de Abertura de Femininas 1.15/16/19 NAC A.C. Algarve

14-4 14-4 Taça das Nações Sub-23 - LC Picarde Ncup INT Selecção

17-4 17-4 Taça das Nações Sub-23 - ZLM Tour Ncup INT Selecção

18-4 18-4 3ª Taça de Portugal Elites e Sub-23 (Volta a Albergaria em Bicicleta) 1.12/1.13 NAC A.C. Aveiro

18-4 18-4 2ª Taça de Portugal - Juniores 1.14 NAC A.C. Algarve

25-4 25-4 Memorial Bruno Neves 1.12/1.13 NAC A.C.Aveiro

26-4 1-5 Taça das Nações Sub-23 -Tour Delle Regiones 2Ncup INT Selecção

Maio

1-5 2-5 Prémio Norte de Portugal 2.12/2.13 NAC A.C.Porto

2-5 2-5 1ª Taça de Portugal Femininas 1.15/16/19 NAC A.C. Lisboa

5-5 9-9 Taça das Nações Juniores - Corrida da Paz 2Ncup INT Selecção

8-5 8-5 Prémio Cidade do Porto 1.12/1.13 NAC Boavista C.C.

9-5 9-5 4ª Taça de Portugal Elites/Sub-23 (Clª. Amarante ) 1.12/1.13 NAC A.C.Porto

9-5 9-5 3ª Taça de Portugal de Cadetes 1.17 NAC A.C.R. Vila Real

13-5 16-5 GP PAD 2.12/2.13 INT PAD

21-5 21-5 5ª.Classica do Sotavento Algarvio 1.12/1.13 NAC A.C. Algarve

22-5 22-5 5ª Taça de Portugal Elites/Sub-23 - ( Clª. Alpendre-Tavira) 1.12/1.13 NAC A.C.Algarve

22-5 22-5 3ª Taça de Portugal - Juniores 1.14 NAC A.C. Minho

23-5 23-5 6ª.Classica do Sotavento Algarvio 1.12/1.13 NAC A.C.Algarve

23-5 23-5 4ª Taça de Portugal Cadetes 1.17 NAC A.C. Setúbal

28-5 30-5 23ª ed. Volta a Vila Real e Trás os Montes 2.12/2.13 NAC Boavista C.C.

30-5 30-5 4ª Taça de Portugal Juniores 1.14 NAC A.C. Porto

30-5 30-5 Campeonato Nacional de Veteranos 1.18 NAC PAD/A.C. Setúbal

30-5 30-5 2ª Taça de Portugal Femininas 1.15/16/19 NAC A.C. Aveiro

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Início Fim Designação da Prova Classe Cat. Organizador

Junho

3-6 6-6 Grande Prémio Abimota 2.12/2.13 NAC A.C. Aveiro

3-6 6-6 Taça das Nações Sub-23 -Ville Saguenay 2Ncup INT Selecção

6-6 6-6 Prémio Ibérico - Juniores 1.14 NAC UVP/FPC

10-6 13-6 G.P. Int. CTT-Correios 2.1/2.2? INT PAD

10-6 13-6 Taça das Nações Juniores -Troféu Karisberg 2Ncup INT Selecção

10-6 10-6 3º Taça de Portugal - Femininas 1.15/16/19 NAC A.C. Porto

17-6 20-6 28º. Grande Prémio do Minho 2.12/2.13 NAC A.C. Minho

19-6 19-6 4ª Taça de Portugal - Femininas 1.15/16/19 NAC A.C. Setúbal

20-6 20-6 Prémio Ibérico - Juniores 1.14 NAC UVP/FPC

24-6 27-6 Campeonatos Nacionais 1.12 NAC PAD

24-6 27-6 Campeonatos Nacionais 1.15/16/19 NAC PAD

Julho

3-7 4-7 Prémio Boavista Ciclismo Clube 1.12/1.13 NAC Boavista C.C.

7-7 11-7 33º G.P.Int. T.Vedras / Joaquim Agostinho 2.2 INT UDO

10-7 11-7 Taça das Nações Juniores - G.P.General Patton 2Ncup INT Selecção

15-7 17-7 Campeonato Europa Juniores 1.14 C.E. Selecção

16-7 18-7 Campeonato Europa Sub-23 1.13 C.E. Selecção

20-7 25-7 Taça das Nações Juniores - Tour de Abitibi 2Ncup INT Selecção

20-7 25-7 Volta a Portugal do Futuro 2.13 NAC PAD

21-7 25-7 2ª. Volta a Portugal Masters 2.18 NAC Fullsport

25-7 25-7 Prémio Ibérico - Cadetes 1.17 NAC UVP/FPC

29-7 1-8 5ª.Volta a Portugal Junior 2.14 NAC A.C. Minho

Agosto

1-8 1-8 Troféu RTP 1.13 NAC

4-8 15-8 Volta a Portugal em Bicicleta 2.1 INT PAD

6-8 8-8 Campeonato do Mundo Juniores 1.14 C.M. Selecção

6-8 8-8 Volta a Portugal de Cadetes 2.17 NAC A.C. Minho

15-8 15-8 Volta a Ourique 1.13 NAC A.C. Algarve

20-8 20-8 Circuito de S.Bernardo 1.12/1.13 NAC A.C. Santarém

22-8 22-8 Circuito da Malveira 1.12/1.13 NAC A.C. Lisboa

23-8 23-8 Circuito da Moita 1.12/1.13 NAC A.C. Santarém

30-8 30-8 Circuito de Nafarros 1.12/1.13 NAC A.C. Lisboa

Setembro

3-9 5-9 GP PAD 2.12/2.13 NAC PAD

3-9 5-9 Troféu Int. Alves Barbosa 2.17 NAC A.C. Aveiro

4-9 12-9 Taça das Nações Sub-23 - Tour de l'Avenir 2Ncup INT Selecção

11-9 12-9 Prémio Festas do Concelho de Gondomar 2.12/2.13 NAC Boavista C.C.

17-9 19-9 Taça das Nações Juniores - Kroz istru/Tour distrie 2Ncup INT Selecção

18-9 19-9 Volta ao Concelho da Maia 2.13 NAC A.C. Porto

22-9 26-9 Volta à Madeira 2.12/2.13 NAC AD Madeira

29-9 3-10 Campeonatos do Mundo C.M.

Outubro

5-10 5-10 Festival de Pista de Tavira NAC A.C. Algarve

9-10 10-10 1ª. Prova Taça de Portugal de Pista NAC UVP/FPC

27-10 31-10 Campeonato do Mundo Masters de Pista C.M. UVP/FPC

4-12 5-12 Campeonato Nacional de Pista NAC UVP-FPC / PAD

Dezembro Novembro

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2.1.2. Ciclismo de Pista

Queremos que 2010 seja o ano zero no arranque para um projecto ambicioso que temos para o Ciclismo de Pista.

Temos a noção perfeita da quota de responsabilidade na utilização plena que urge dar ao Centro de Alto Rendimento de Anadia/Velódromo Nacional (CAR); queremos ser parceiros activos quer da Câmara Municipal de Anadia quer da Secretaria de Estado da Juventude e Desporto/IDP, de modo a fazer desta nova e grandiosa ferramenta da nossa modalidade, a base para a criação de um Ciclismo de Pista que venha a representar o nosso país com dignidade, quer nos Campeonatos do Mundo quer nos Jogos Olímpicos.

Para que tal se concretize é nossa ambição criar uma “escola” de Ciclismo de Pista onde os nossos jovens “talentos” vivam em regime de “internato”, frequentando a escola e praticando a modalidade; para tal necessitaremos da:

1) Autarquia - apoio na frequência de escolas (transporte) e apoio total ou parcial na hotelaria e refeições dos jovens (no CAR tem todas as possibilidades)

2) Secretaria de Estado da Juventude e Desporto/IDP - apoio económico para manutenção de tal projecto

3) UVP/FPC, apoio e acompanhamento técnico na área desportiva; acompanhamento na área escolar; Procura de patrocinadores que queiram connosco ser companheiros neste projecto ambicioso mas viável.

Calendário de Pista 2010

Início Fim Designação da Prova Local Cat. Organizador

Outubro

9-10 10-10 1ª. Prova Taça de Portugal de Pista Velódromo Nacional NAC UVP/FPC 16-10 17-10 2ª. Prova Taça de Portugal de Pista Velódromo Nacional NAC UVP/FPC 27-10 31-10 Campeonato do Mundo Masters de Pista Velódromo Nacional C.M. UVP/FPC Novembro

6-11 7-11 3ª. Prova Taça de Portugal de Pista Velódromo Nacional NAC UVP/FPC 20-11 21-11 4ª. Prova Taça de Portugal de Pista Velódromo Nacional NAC UVP/FPC Dezembro

4-12 5-12 Campeonato Nacional de Pista Velódromo Nacional NAC UVP-FPC / PAD

2.1.3. Ciclismo para Atletas com Deficiência

Em 2010 continuaremos a colaborar com os diferentes organismos que regulam o desporto para deficientes, no sentido de que os praticantes de ciclismo possam vir a integrar a UVP/FPC.

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2.1.4. Ciclismo de Sala

O Ciclismo Artístico é comparável à patinagem ou à ginástica artística e inclui a execução de movimentos e exercícios de ginástica, saltos e passagens com a bicicleta adaptada executados sobre as duas rodas ou apenas sobre a roda de trás.

O Ciclobol é uma disciplina na qual se defrontam duas equipas de dois jogadores (que são ao mesmo tempo guarda-redes e jogadores de campo). Um jogo inclui duas partes de 7 minutos.

2010 será o ano zero do lançamento desta nova vertente que a UVP/FPC irá tentar desenvolver, apoiando os núcleos que desejem iniciar esta bela vertente do ciclismo.

2.1.5 BTT

Com vista e melhorar a qualidade da organização dos Campeonatos Nacionais e das Taças de Portugal, a UVP-FPC vai indicar um coordenador Nacional para o XCO e XCM e outro coordenador Nacional para o DHI e DHU, elementos que estarão presentes em todas as provas da Taça de Portugal e Campeonatos Nacionais, e serão os responsáveis federativos na realização destes eventos.

Os coordenadores Nacionais devem promover junto dos clubes, atletas e organizadores as reuniões que considerarem necessárias para o melhor funcionamento de todos os campeonatos Nacionais e Taças de Portugal assim como outras questões do interesse geral do BTT.

BTT Cross Country Olímpico (XCO)

Com o objectivo de atrair à disciplina olímpica do BTT os muitos atletas jovens que andam a participar erradamente em provas de resistência, maratonas e outras não federadas, vamos pela primeira vez atribuir um subsídio de deslocação às equipas que participarem nas provas da taça de Portugal de Cross Country Olímpico com atletas das categorias juniores e cadetes, e eliminar a taxa de inscrição para atletas federados.

O sucesso dos Campeonatos Regionais que se realizam actualmente demonstram que temos desequilíbrios no normal desenvolvimento do XCO em Portugal, assim pretendemos promover junto das associações de Lisboa, Setúbal e Aveiro a realização deste tipo de competições.

Todos os regionais devem iniciar-se antes da realização da 1ª prova da Taça de Portugal.

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A Taça de Portugal XCO 2010 é composta por 5 provas Internacionais categoria C2

BTT Cross Country Maratonas (XCM)

Dada a grande oferta de provas desta disciplina e paralelamente um elevado índice de eventos não federados, criamos o regulamento de provas abertas que é uma forma simplificada de filiação destes eventos. O regulamento de provas abertas tem com princípios fundamentais regular as questões de segurança dos praticantes, condicionar a participação dos atletas mais jovens e por questões de ética desportiva excluir a presença de elementos castigados por doping, colocando para segundo plano a oficialização das classificações que passam a ser opcionais.

A Taça de Portugal de maratonas em 2010 será um evento misto de competição e de lazer.

Seleccionamos os organizadores que já realizam eventos de prestígio e juntamos a taça de Portugal num formato que utilizamos tradicionalmente, por exemplo na “maratona de Alte”.

Em 2010, a taça de Portugal vai ser atribuída também aos atletas das categorias veteranos A, B e C e veteranas.

A Taça de Portugal XCM 2010 é composta por 7 provas:

Data Provas Cat. Organizador

21/03 Taça de Portugal XCM #1/Maratona do Centro XCM/NAC Airbike 25/04 Taça de Portugal XCM #2/ Maratona de Alte XCM/NAC E. Pro. Alte

9/05 Taça de Portugal XCM #3/ Esposende XCM/NAC A designar 04/07 Taça de Portugal XCM #4/ Maratona Vale do Vouga XCM/NAC BTT V. do Vouga 19/09 Taça de Portugal XCM #5/ Maratona Cidade Évora XCM/NAC C.C. St. António 03/10 Taça de Portugal XCM #6/ Maratona Inter. Algarve XCM/INT Extremo Sul 17/10 Taça de Portugal XCM #7/ Maratona Valongo XCM/INT A.C. Porto

28/3 Taça de Portugal XCO#1 / Castro Marim XCO/C2 Montycirclemix 18/4 Taça de Portugal XCO#2 / Póvoa de Lanhoso XCO/C2 Diver Lanhoso 16/5 Taça de Portugal XCO#3 / Moreira de Cónegos XCO/C2 Montycirclemix 6/06 Taça de Portugal XCO#4 / Rio de Mouro XCO/C2 Montycirclemix 27/6 Taça de Portugal XCO#5 / Tábua XCO/C2 Montycirclemix

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Down Hill

As questões de segurança dos praticantes de DHI é neste momento um dos maiores problemas desta disciplina do BTT; um dos principais objectivos dos Coordenadores Nacionais é diminuir os acidentes, melhorando as condições de segurança dos praticantes em pista. Serão nomeados dois comissários de véspera além do comissário internacional, de forma a controlar os treinos e a verificar as protecções utilizadas pelos atletas nos treinos.

A Taça de Portugal DHI vai ter 5 provas com início em Março e final em Julho.

A Taça de Portugal DHI 2010 é composta por 5 provas Internacionais C2:

13 -14/03 Taça de Portugal DHI # 1/ (Local a designar) DHI/C2 Montycirclemix 17-18/04 Taça de Portugal DHI # 2/ Ribeira de Pena DHI/C2 Montycirclemix 1-2/05 Taça de Portugal DHI # 3/ Oleiros DHI/C2 Montycirclemix 12-13/06 Taça de Portugal DHI # 4/ Góis DHI/C2 Montycirclemix 17-18/07 Taça de Portugal DHI # 5/ Porto de Mós DHI/C2 Montycirclemix Down-Hill Urbano

As questões de segurança dos praticantes de DHU, é neste momento um dos maiores problemas desta disciplina do BTT. Um dos principais objectivos dos coordenadores Nacionais é diminuir os acidentes em pista, prevenindo e melhorando as condições de segurança dos praticantes.

A Taça de Portugal DHU vai ter 5 provas com início em Julho e final em Outubro, em termos regulamentares mantém-se a taxa de inscrição.

Pretendemos promover um espectáculo de Verão e Outono, atractivo e bem promovido, que deve realizar-se preferencialmente nos grandes centros urbanos.

Taça de Portugal DHU 2010 é composta por 5 provas Nacionais

20/06 Taça de Portugal DHU # 1/ Sesimbra Nac Downstream 25/07 Taça de Portugal DHU # 2/ V. N. Gaia Nac Downstream 29/08 Taça de Portugal DHU # 3/ Viseu Nac Downstream 19/09 Taça de Portugal DHU # 4/ Guarda Nac Downstream 10/10 Taça de Portugal DHU # 5/ Évora Nac Downstream

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Plano de Actividades e Orçamento 2010 Campeonatos Nacionais de BTT

Os campeonatos Nacionais são provas da máxima importância para a UVP- Federação Portuguesa de Ciclismo, e por isso vamos preparar cuidadosamente cada Campeonato Nacional, sendo que todos os pormenores inscritos no caderno de encargos devem ser cumpridos.

Data Provas Disciplina Local Organizador

23-05 Campeonato Nacional de Maratonas XCM Manteigas UVP-FPC 11-07 Campeonato Nacional de DHI DHI S. Brás Alportel Montycirclemix 18-07 Campeonato Nacional de XCO XCO A designar A designar 26-09 Campeonato Nacional de Up-Hill UHI Manteigas UVP-FPC

26-09 Campeonato Nacional DHU DHU Coimbra Bike C. Coimbra

2.1.6 BMX

O BMX é uma vertente Olímpica do ciclismo, em que o sistema de competição consiste em percorrer uma volta numa pista com 350 metros, com partida e chegada separadas, revestida de obstáculos de várias formas e curvas inclinadas, no menor tempo e classificação possível, frente a outros adversários. Oito atletas repartidos por categorias em função da sua idade, no máximo, tomam lugar na grelha de saída ao mesmo tempo, e disputam um sprint de esforço intenso (30 a 40 segundos), no fim do qual os 4 melhores de cada ronda qualificam-se para a ronda seguinte, e assim sucessivamente até à final.

ENQUADRAMENTO 2009

• No que respeita ao número de pistas de BMX em Portugal, existem 4 pistas que reúnem as condições necessárias para a prática desportiva desta vertente do ciclismo, localizadas nas seguintes regiões: Portimão, Loulé, Quarteira e Castelo Branco;

• Existem 6 Clubes filiados na vertente BMX em Portugal;

• O número total de praticantes de BMX inscritos na UVP/FPC é de 112;

• A UVP-FPC em conjunto com as Associações de Ciclismo Regionais e Clubes de BMX realizou 9 provas a contar para a Taça de Portugal de BMX Race e uma prova única para o Campeonato Nacional.

• De âmbito regional, foram realizadas 5 provas do Open do Algarve de BMX e uma para o Campeonato de Algarve, promovidas pela A.C. Algarve em colaboração com os respectivos clubes.

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Plano de Actividades e Orçamento 2010 PLANO DE TRABALHO 2010

• Encontrar um patrocinador para a vertente de BMX, de forma a avançar com novas iniciativas a custo zero para a UVP/FPC;

• Continuar a desenvolver e apoiar esforços que permitam assegurar a construção de novas pistas de BMX. Pretende-se assegurar, a curto prazo, a construção de novas pistas de BMX nas regiões do Porto, Aveiro e Setúbal, bem como a reabilitação das existentes, adaptadas às características Olímpicas;

• Potenciar a participação dos atletas nacionais em eventos internacionais. Organização conjunta de um evento de BMX Race com Espanha;

• Manter a actual calendarização de duas provas por fim-de-semana para a Taça de Portugal, com a introdução de mais uma etapa, passando a ter o número total de 10 provas. O Campeonato Nacional a ser realizado numa prova única de um fim-de-semana;

• Criar uma estrutura que torne o BMX Race acessível a quem o pretende praticar, de forma a aumentar o número de praticantes e melhorar o actual nível competitivo em Portugal;

• Autorizar a participação de atletas não-federados em provas de “Promoção” nas competições oficiais de BMX, com o respectivo seguro a ser suportado pelas organizações;

• Organizar actividades de demonstração de BMX dirigidas às Escolas do Ensino Básico / Secundário, públicas ou privadas;

• Promover a participação dos jovens das escolas de ciclismo em provas de BMX;

• Organização de Acções de Formação de BMX / Teórico prático, com participação de agentes desportivos especializados, com elevado nível técnico.

Calendário de BMX Race 2010

Data Prova Local Organizador

06/03 Taça Portugal BMX Race #1 A designar FPC+AC Algarve.+CLUBES 07/03 Taça Portugal BMX Race #2 A designar FPC+AC Algarve.+CLUBES 27/03 Taça Portugal BMX Race #3 A designar FPC+AC Algarve.+CLUBES 28/03 Taça Portugal BMX Race #4 A designar FPC+AC Algarve.+CLUBES 24/04 Taça Portugal BMX Race #5 A designar FPC+AC Algarve.+CLUBES 25/04 Taça Portugal BMX Race #6 A designar FPC+AC Algarve.+CLUBES 29/05 Taça Portugal BMX Race #7 A designar FPC+AC Algarve.+CLUBES 30/05 Taça Portugal BMX Race #8 A designar FPC+AC Algarve.+CLUBES 12/06 Taça Portugal BMX Race #9 A designar FPC+AC B. Int.+CLUBES 13/06 Taça Portugal BMX Race #10 A designar FPC+AC B. Int.+CLUBES 04/07 Campeonato Nacional BMX Race A designar FPC+A.C. Algarve+CLUBES 10-11/07 Campeonato da Europa/Challenge Cruiser Sandnes / Noruega UEC

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2.1.7 FREESTYLE

O Freestyle é uma vertente do ciclismo onde os ciclistas fazem manobras e acrobacias de acordo com um sistema de pontuação. A competição decorre com os ciclistas a fazerem as suas manobras em várias estações, num determinado tempo, com o objectivo de obter o maior número de pontos possível.

Tendo em conta a possível integração desta vertente do ciclismo no grupo das modalidades Olímpicas e o vazio existente no que respeita a todas as questões relacionadas com o Freestyle, pretende-se criar um plano estratégico adequado ao seu desenvolvimento, designadamente:

• Fazer um levantamento dos espaços e infra-estruturas existentes para a prática do Freestyle;

• Formação dos recursos humanos necessários para a supervisão da realização de provas:

Comissários Técnicos

• Mobilizar as Associações Regionais para o desenvolvimento do Freestyle;

• Desenvolver parcerias com os Clubes que actualmente organizam eventos competitivos de Freestyle;

• Elaboração das normativas para a organização desportiva do Freestyle;

• Calendarização de provas oficiais, com a estrutura da Taça de Portugal disputada em várias etapas e do Campeonato Nacional como prova de um dia. *

* A UVP-FPC juntamente com o organizador irá criar um calendário nacional a divulgar oportunamente.

2.1.8 TRIAL BIKE

O Trial Bike é uma vertente do ciclismo em que o factor principal é o equilíbrio e controlo da respectiva bicicleta em situações extremas. O objectivo do Trial bike é passar com a bicicleta por um percurso difícil e com obstáculos sinalizados, situados dentro de “zonas controladas”

(secções), sem se poder tocar no solo com nenhuma parte do corpo e da bicicleta (excepto com os pneus), e dentro do tempo estabelecido.

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ENQUADRAMENTO 2009

• No que respeita ao Trial Bike, foram criadas as condições necessárias para a realização de eventos oficiais desta vertente do ciclismo em Portugal;

• O número total de praticantes de Trial Bike inscritos na UVP/FPC é de 19 atletas;

• A UVP-FPC em conjunto com a Associação de Ciclismo do Minho e Clube Português de Trial colocou em marcha a Taça de Portugal de Trial Bike, estruturada com seis provas.

• Realização da acção de formação dos recursos humanos necessários para a supervisão da realização de provas:

o Comissários o Técnicos

PLANO DE TRABALHO 2010

• Criar uma estrutura que torne o Trial Bike mais acessível a quem o pretende praticar, de forma a aumentar o número de praticantes filiados e melhorar o actual nível competitivo em Portugal;

• Manter a actual estrutura da “Taça de Portugal” disputada em várias etapas e criar o

“Campeonato Nacional” como prova de um dia;

• Continuar a assegurar a Formação como futuros Comissários e especializados na vertente de Trial Bike (preferência aos elementos com conhecimento práticos desta vertente);

• Continuar a permitir a participação de atletas em escalão etário superior ao seu nas competições oficiais, respeitando o articulado no Regulamento UCI.

• Divulgar o calendário de provas em todas as revistas da modalidade (Bike Magazine, Biking Aventura, ON BIKE, Freebike, Ciclismo a Fundo, Jornal Ciclismo, etc,);

• Desenvolver parcerias com Associações e Clubes que pretendam organizar eventos competitivos de Trial Bike;

Calendário de Trial Bike 2010

Data Prova Local Organizador

A designar Taça Portugal Trial Bike 2010 #1 A designar FPC+A.R.+CPT A designar Taça Portugal Trial Bike 2010 #2 A designar FPC+A.R.+CPT A designar Taça Portugal Trial Bike 2010 #3 A designar FPC+A.R.+CPT A designar Taça Portugal Trial Bike 2010 #4 A designar FPC+A.R.+CPT A designar Taça Portugal Trial Bike 2010 #5 A designar FPC+A.R.+CPT A designar Taça Portugal Trial Bike 2010 #6 A designar FPC+A.R.+CPT A designar Campeonato Nacional Trial Bike 2010 A designar FPC+AC Minho+CPT

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2.1.9 Ciclismo para Todos

2.1.9.1 Ciclismo para Todos - Estrada

Mais uma época terminada culminada com outra grande iniciativa da UVP/FPC o V Encontro Nacional de cicloturismo, eis que se perfila já um novo ano com os eventos em referência para que todos os “amantes” das duas rodas possam desfrutar de óptima saúde na prática desta vertente, ciclismo de lazer.

Neste contexto o programa a cargo da UVP/FPC, para 2010 é o seguinte:

Passeios Data

IV Edição Da Clássica Lisboa - Porto 08-09 Maio XV Edição Da Rota Do Vinho Do Porto 03/04 Julho III Passeio Joaquim Agostinho 11 Julho Mini Volta a Portugal VI Encontro Nacional De Cicloturismo 24 Outubro

Estes passeios só têm expressão se todas as n/Associações de Cicloturismo e mesmo de ciclismo, colaborarem com os seus filiados nesta área, fazendo com que os praticantes desta vertente do ciclismo, adiram a todas as iniciativas que temos programadas para o ano 2010.

Como vem sendo habitual, temos contado também com a colaboração de vários Organismos, no sentido de nos permitir maior flexibilidade na organização destes passeios, bem como da presença da BT da GNR pese embora o serviço continuar a ser feito em regime remunerado.

Por este facto, pensamos reunir novamente as condições para mais uma época sem sobressaltos na prática do “Ciclismo Para Todos” que cada vez tem mais adeptos, pena é que nem todos os utilizadores da bicicleta pensem da mesma maneira, pois a segurança e a legalidade na estrada são adjectivos fundamentais para o bom desempenho de qualquer actividade.

A todos os dirigentes praticantes e apoiantes, os n/agradecimentos pela colaboração que têm demonstrado para com a UVP/FPC.

OBJECTIVOS

Mais um ano está prestes a terminar no que concerne à actividade do “Ciclismo Para Todos”, no entanto é intenção da UVP/FPC alargar ainda mais o leque de actividades nesta vertente e

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potenciar os eventos já calendarizados para 2010 no sentido de atrair mais participantes nos mesmos.

Continuamos a ter como meta fundamental, a divulgação do ciclismo para todos devidamente organizado, enquadrado na estrutura Federada, por forma a que a prática desta modalidade, seja vista por todos os praticantes, como um espaço onde podem usufruir do uso da bicicleta devidamente protegidos, ocupando os tempos livres com a participação nos vários eventos por nós organizados.

ACÇÕES

Temos como preocupação, proporcionar actividades regulares de ciclismo para todos ao nível Nacional e Internacional, em parceria com as Associações Regionais e com os seus Clubes filiados.

Apoiar os eventos organizados pelas Associações Regionais e seus Clubes com a finalidade de fomentar a prática da Modalidade.

Colaborar com os Conselhos Executivos de Escolas, Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia e outras Instituições que de uma ou outra forma, demonstrem intenção de organizar ou divulgar o ciclismo para todos.

Continuamos a promover a actividade física e mental no sentido de toda a população que opta pela prática da bicicleta se sentir saudável, bem disposta e com a sua auto estima sempre em alta.

Continuamos a apelar a todos os praticantes para que haja um entendimento entre massas para que seja encontrada uma solução de agrado geral tendo por base a legalidade, a segurança a concórdia e o prazer que nos dá andar de bicicleta, pois é este veículo que nos motiva para os dias menos bons, funcionando como um tónico de energia e de escape dos problemas acumulados durante uma semana de trabalho.

2.1.9.2 Ciclismo para Todos – BTT

A evolução da prática do BTT, como actividade de lazer, tem vindo a sofrer algumas alterações.

Verificamos hoje, que existem vários conceitos sobre os passeios de BTT pela montanha: uns assumem claramente o conceito de lazer ou aventura e outros derivam para a competição.

Quando o organizador atribui prémios, em função das classificações o evento é classificado pela UVP-FPC como evento de competição, e pode ser licenciado através do regulamento de provas abertas; quando não atribuem prémios são considerados eventos de lazer ou aventura e podem ser oficializados de uma forma simplificada sem qualquer taxa de filiação.