protocolo DE CoNSORCIO NO ÂMelrO DA REPRESENTAÇÃO oe

pRoTocOLo _{DE CoNSORCIO NO ÂMelrO} DA REPRESENTAÇÃO oe

PORTUGAL NO INSTRUCT

Entre

O lnstituto de Tecnologia Química e Biológica António ^Xavier da Universidade Nova de Lisboa (a seguir designado por ITQB NOVA), pessoa coletiva ^n.o 503 093 190, com sede na Avenida da República, 2780-157 em Oeiras, representada pelo seu Diretor, o Prof. Doutor Cláudio ^{M. Soares;}

A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de ^{Lisboa (a} seguir designada por FCT-UNL), pessoa coletiva ^n.o 505 954 702, com sede na Quinta da Torre

2829-516, Monte de Caparica, representada pelo seu Diretor, Prof. Doutor Fernando Santana;

O lnstituto de Biologia Experimental e Tecnológica (a seguir designado IBET), ^pessoa coletiva n.o 502 ¹¹² 255, com sede na Avenida da República, 27BO-157 em ^Oeiras,

representado pela CEO, ProF. Doutora Paula Marques Alves e pelo Diretor Administrativo &

Financeiro, Dr. José Bernardo Monteiro;

A Faculdade de Giências da Universidade de Lisboa (a seguir designada por FCUL), pessoa coletiva de direito público com NIPC 502618418, com sede no Campo Grande, ^1749- 016 Lisboa, neste ato representada pelo seu Diretor, Professor Doutor José Artur ^Martinho Simões;

O IBMC - lnstituto de Biologia Molecular e Celular ^(a seguir designado por IBMG), ^pessoa coletiva n.o 503 828 360, com sede na Rua Alfredo Allen 208, 4200-135 Porto, representada pelo seu Diretor, Prof. Doutor Claudio Sunkel e pelo seu Vice-Director, Prof. Doutor ^Pedro Rodrigues;

A Universidade de Aveiro ^(a seguir designada por UA), pessoa coletiva ^n.o 501 461 108' com sede no Campus Universitário de Santiago, em Aveiro, representada pelo seu Reitor o Prof. Doutor Manuel António Cotão de Assunção;

A Universidade de Goimbra (a seguir designada por UG), pessoa coletiva n.o 501 617 582, com sede no Paço das Escolas, 3004-531 em Coimbra, representada pelo seu Vice-Reitor, Prof. Doutor Amílcar Celta Falcão Ramos Ferreira;

A Universidade do Minho ^(a seguir designada por UMinho), pessoa coletiva ^n.o 502 011

374, com sede no Largo do Paço, em Braga, representada pelo seu Vice-Reitor, Prof. ^Doutor Rui Luís Gonçalves de Reis.

Considerando que:

h) _{1 -} O tNSTRttCT (https://www.structuralbioloqv.eu) é uma infraestrutura de ^{suporte à}

§* investigação em biologia estrutural que abrange investigação desde a Biologia Estrutural a

-T

nível atómico até à Biologia Celular e a Biomedicina. Foi classificado como Landmark no âmbito do ESFRI da EU, na área das Bioloçjical and Medical Sciences. Esta classificação

N(i \ representa um reconhecimento por parte da ^EU da maturidade da organizaçáo e operação

A \ _{" .,} ^0"r,, infraestrutura, concedido somente a 29 infraestruturas ESFRI.

/- ^\{.,hZ Portugal participa no íIVSIRUCI desde 2008 e foi Membro fundador, através da FCT, do

{ ^consórcio sediado na Universidade de Oxford, que coordena o IIVSIRUCI.

/ ^{3-Em Janeiro de 20í6 foi submetido} o ^{primeiro passo (súep 1)} da ^{proposta para a}

/A formalização do íIVSIRUCI como ERíC. Portugal foi um dos Países Membros que ^apoiou

/ ll- n ^esta iniciativa. Está em curso a formalização do último passo paru a ^{passagem do}

l(lI ^{, rsrRucra} tÂísrRUCr-ERtc,que ^deverá ocorrer no próximo mês.

4 - As redes nacionais de Ressonância Magnética Nuclear e Espectrometria de ^Massa,

{§( respetivamente, PTNMR e RNEM são infraestruturas integradas no Roteiro Nacional de

\>' infraestruturas de interesse estratégico que desenvolvem atividades no âmbito da ^Biologia

\/ Estrutural, tendo representação internacional nas ESFRI exclusivamente através do

h';';r:J*ffi r*:'á::tTffi ã:"J^*ff "";fi r."ff [:â::11"J;íI,:'":í"::

. Universidade de Lisboa, a Universidade de Coimbra, a Universidade do Porto, a Universidade de Aveiro, a Universidade Nova de Lisboa e a Universidade do Algarve.

6 - A formalização do PCISBIO como Centro Afiliado do UVSIRUCI foi avaliada por uma

:;il:r::jr",,1rr',rnto

lnternacional Externa ao INSIRUCT, tendo sido aprovada em 26 de

7 - O ITQB NOVA é atualmente a instituição proponente do PCISBIO de acordo com o protocolo de consórcio datado de 16 de Setembro de 2Ôt3, anexo ao presente protocolo e quefaz parte integrante do mesmo.

B - A permanência de Portugal como membro afiliado do UVSÍRUCT - ERIC obriga a ^uma

contribuição financeira num total de 260 k€nos proximos cinco anos, distribuída do seguinte modo: 2017 - ^{50k€; 2018 - 51 k€ ; 2019} - ^{52,02 k€; 2020} - ^{53,6k€; 2021} - ^54,12k€.

E celebrado o presente Protocolo de Consórcio no âmbito da representação de Portugal no INSTRUCT, nos termos das cláusulas seguintes, e cujo integralmente cumprimento as ^partes reciprocamente se obrigam ^:

b

'ry'

[/

T,l

ry

ry

1-

2-

3-

4-

Cláusula 1"

oBJETIVO

O presente Protocolo tem como objetivo definir a origem e a distribuição da contribuição financeira de Portugal como membro afiliado do íIVSIRUGI - uma infraestrutura do ESFRI (European Strategy Forum on Research lnfrastructures) na área de "Ciências Médicas e Biológicas" (Biological and Medical Sciences - BMS), em particular na sua formalização ^como

INSTRUCT-ERIC.

Cláusula ^2a

execuçÃo Do FTNANcTAMENTo

O presente protocolo estabelece que a ^partir de 2018 e nos quatro anos seguintes, a contribuição financeira (distribuída do seguinte modo: 2018 - 5í k€; 2019 - ^{52,02 k€; 2020} -

53,6k€; 2021 - ^54,12k€) relativa à participação de Portugal como membro do íNSIRUCI é da responsabilidade das instituições signatárias.

No âmbito da gestão do UVSIRUCÍ estima-se como custos de funcionamento anuais ^um valor de 2000€(dois mil euros) para participação em reuniões anuais.

O total da quotização anual referido no no 1, acrescido dos custos de funcionamento referidos no número anterior, é assegurado por contribuições em partes iguais por cada institu ição signatária.

A instituição proponente do PCISBIO será a responsável pela coordenação da recolha ^das quotizações e pelo pagamento final do montante anual ao INSTRUCT.

CIáusula ^3a

DrRErros DAS tNSTrrUrçOES STGNATARIAS

Sendo Portugal um membro do I/úSIRUCI, os investigadores das instituições signatárias ^têm acesso às várias atividades desenvolvidas no âmbito desta infraestrutura, a saber:

a) Acesso a plataformas tecnológicas "state-of-the art" em metodologias disponíveis ^nos INSTRUCT Centres, mas não disponíveis em alguns dos outros Estados Membros;

b) Apoio financeiro para projetos piloto em Biologia Estrutural com combinação de várias metodologias, designada como Biologia Estrutural lntegrada;

c) Apoio financeiro a cursos e workshops que divulguem os recentes desenvolvimentos em Biologia Estrutural integrada;

d) Apoio financeiro e tecnológico a estágios (internships) nos Centros do I/VSIRUCT ajovens doutorandos ou pós-docs, com a duração máxima de seis meses.

$

/s

1ü

§

h

1-

2-

CIáusula 4"

DEVERES DAs rNSTrrurçôes slcnlrÁRles

As instituições signatárias comprometem-se.a assegurar o pagamento da sua quota ^parte do total da contribuição anual de Portugal (conforme referido na Cláusula 2') cômo membro do UVSIRUCI quando para isso forem solicitadas pela instituição proponente do PCISBIO.

O protocolo está aberto à adesão de mais lnstituições, sendo que a quota no INSTRUCT será sempre dividida em partes iguais pelas lnstituições participantes.

Cláusula 5"

sníol Do coNsoRcto ^E lNcuMpRtMENTo

Sem ^prejuízo do disposto nos números seguintes, qualquer uma das lnstituições signatárias pode solicitar, fundamentadamente, a sua saída do consórcio antes do termo do ^presente protocolo, mas a desobrigação dos encargos financeiros assumidos por essa instituição depende da anuência das demais lnstituições signatárias, a qual deverá constar de ^adenda ao presente protocolo.

O incumprimento grave do presente protocolo por qualquer uma das lnstituições signatárias, implica a sua exclusão do consórcio, sem prejuízo da manutenção do dever de ^pagamento integral, correspondente ao encargo dos quatro anos, da quota que lhe haja sido atribuída, assistindo às demais instituições o direito de acionar os mecanismos legais e judiciais para o efeito.

A aplicação do disposto no número anterior apenas ocorre depois de prévia notificação dirigida à lnstituição a ^que a situação de incumprimento diga respeito para, em ^ptazo

razoável, não inferior a 15 (quinze) dias, sanar a situação de incumprimento.

Cláusula 6"

VIGÊNGlA

O presente Protocolo terá a duração necessária ao integral cumprimento do seu objeto, com início na data da sua assinatura por todas as lnstituições Signatárias.

Cláusula 7a

ALTERAçÃO

O presente Protocolo poderá ser alterado por qualquer termo aditivo escrito.

Gláusula 8a

Disposições finais

As omissões ao presente protocolo serão oportunamente analisadas e resolvidas ^pelas lnstitu ições Signatárias.

1-

2-

O presente protocolo é assinado pelas lnstituições Signatárias, ficando cada uma com um exemplar, declarando todas as partes compreender tudo o que acima se contém e que tal corresponde à sua livre vontade, do que todas se dizem cientes e cabalmente esclarecidas.

Lisboa, 4 de Novembro de 2016

Pelo ITQB NOVA

Prof"Ptutor Cláu dlõ Soares (Úretor do ITQB NOVA)

Pela FCT-UNL

À,u/

Prof. Doutor Fernando Santana (Diretor do FCT-UNL)

Lw

t

l4

Prof. Doutora Paula Alves

(CEO do IBET) (Diretor Administrativo & Financeiro do IBET) Pelo IBET

Pela FCUL

Pelo IBMC

À

&

4

+

Prof. Doutor Pedro Rodrigues (Vice-Diretor do IBMC)

UA Pela

-l.+

Prof. Doutor Rui Luís Gonçalves dos Reis (Vice-Reitor da UMinho)

(Diretor do IBMC)