EMBALAGENS DE PAPEL E CARTÃO, CARTÃO
CANELADO E MADEIRA
Prof. Cecília Dantas Vicente
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Embalagens celulósicas
!! Embalagem de Papel e Cartão
!! Composição
!! Produção de papel
!! Papel e cartão
!! Principais características e especificações
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Embalagens celulósicas
!! Cartão canelado
!! Estrutura e materiais
!! Produção de cartão canelado e de caixas
!! Configuração e características das caneluras
!! Classificação e tipos de caixas
!! Projeto de caixas
!! Fatores a considerar na paletização
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Embalagens celulósicas
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!! Embalagens de madeira
!! Forma
!! Tipo de apresentação
!! Tipo de montagem
!! Tipo de materiais de ligação
!! Concepção
!! Material de fabricação
!! Tipos de produto-contido
!! Capacidade
!! Utilização
Participação no circuito produção, transformação e
EMBALAGENS DE PAPEL E CARTÃO
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Embalagens de papel e cartão
!! Composição
!! fibras vegetais
!! curtas ou longas
!! fonte de fibras:
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Embalagens de papel e cartão
!! O papel é:
!! Aglomerado de fibras celulósicas prensadas
!! Diferentes tamanhos
!! Diferentes origem (eucalipto e pinheiro)
!! A resistência mecânica depende:
!! Tamanho e da resistência de cada fibra
!! Disposição fibras
!! Qualidade do papel:
!! Natureza das fibras
!! Forma estrutural, tamanho e pureza
!! Fibras curtas (árvores folhosas - eucalipto) >> maleabilidade e qualidade impressão cópia e escrita
!! Fibras longas (pinheiro) >>resistência
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Processo fabricação papel e cartão
1.! Estoque de cavacos
2.! Fabricação da Polpa
3.! Branqueamento
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Processo fabricação papel e cartão
ESTOQUE DE CAVACOS
!! Eucaliptos após sete anos são cortadas.
!! As toras são descascadas
!! Cortadas em cavacos
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Processo fabricação papel e cartão
FABRICAÇÃO DA POLPA
!! Qualidade
!! Mecânico
!! Químico
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Embalagens de papel e cartão
!! Processo Mecânico –
!! Prensagem dos troncos contra pedras de moer na presença de água >> polpa
!! Terminado na presença de vapor >> polpa termomecânica
!! Adição de reagente para a separação das fibras celulosas da lignina >> polpa termoquimimecânica.
!! Processo Químico –
!! Madeira é cozida com agentes químicos para remover a
lignina e carboidratos, produzindo pasta de alta qualidade.
!! Soda cáustica (processo soda) geralmente usada para madeiras duras produzindo pasta clara e de textura fina.
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Embalagens de papel e cartão
!! Mistura de soda e sulfato de sódio (processo sulfato ou kraft) - a pasta é muito resistente acastanhada de difícil branqueamento
!! bissulfito de cálcio ou magnésio (processo ácido) para madeira do tipo do pinheiro produzindo pasta clara de resistência superior à do processo soda e inferior ao kraft.
!! Processo Semi-químico –
!! A pasta semi-química é difícil de ser branqueada e torna- se amarelada quando exposta à luz.
!! Uitilizada onde a resistência, a rigidez e a coloração não
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Embalagens de papel e cartão
BRANQUEAMENTO
!! Produtos químicos para dissolver ou eliminar a lignina
(adesivo natural das fibras)
!! A polpa mais branca, mas tende amarelar com tempo
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Embalagens de papel e cartão
Formação da folha
!! Água excede 97%
!! Lançada como jato fino e uniforme sobre uma tela formadora
!! Filtrada à vácuo >> extrai a maior parte da água
!! Prensada entre rolos
!! Seção de secagem >> cilindros aquecidos com vapor
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Embalagens de papel e cartão
ACABAMENTO
!! Corte
!! Empacotamento
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Resumo da fabricação papel
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PAPEL X CARTÃO
!! Cartão é mais espesso e mais pesado que o papel
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Tipos de papel
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Embalagens Cartão
!! Estruturas de alguns cartões
POLPA QUÍMICA BRANQUEADA CAMADA INTERMEDIÁIRA
FORRO (LADO SUPERIOR) CAMADA INTERMEDIÁIRA FORRO DE TRÁS
CAMADA MEIO
PIGMENTO BRANCO + PASTA REVESTIMENTO (SE PRESENTE)
POLPA MECÂNICA
FIBRAS RECICLADAS MISTURADAS FIBRAS RECICLADAS SELECIONADAS
PIGMENTO BRANCO + PASTA CAMADA SUPERIOR
CAMADA MEIO CAMADA DE TRÁS REVESTIMENTO (SE PRESENTE)
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Embalagens Cartão
!! A classificação dos cartões :
!! número de camadas que compõem a estrutura (simplex ou monoplex, duplex, triplex, etc.)
!! tipo de pasta de cada camada (pasta química ou mecânica, virgem ou reciclada, branqueada ou não)
!! tipo de tratamento da superfície
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Tipos de cartão
!! Tipos de cartão
!! Duplex ou triplex
!! gramagens entre 200 e 400 g/m 2
!! diversas composições e camadas
!! caixas para PA congelados, chocolates, medicamentos, etc.
!! Cartões com forro branqueado
!! gramagem média de 300 g/m 2
!! forro exterior branqueada, forro interior cinzenta
!! aplicações sem contacto alimentar
!! Outros
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Especificação papel e catão
!! Propriedades físicas
!! resistência à dobragem
!! permeabilidade ao ar
!! rugosidade da superfície
!! absorção de água
!! resistência à gordura
!! propriedades ópticas
!! brancura
!! brilho
!! opacidade
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Embalagens de papel e cartão
!! Principais características
!! boa impressão
!! baixo peso
!! reciclável
!! combinação com outros materiais
!! resistência a baixas temperaturas
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Embalagens de papel e cartão
!! Tipos de embalagens
!! papel
!! invólucros
!! laminados com plástico e alumínio
!! sacos simples, para fornos microondas, multicamada
!! rótulos
!! cartão
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Embalagens de papel e cartão
!! Tipos de embalagens
!! caixas
!! embalagens cartonadas tetra pak e SIG (laminados com plástico e alumínio)
!! bandejas
!! embalagem blister, skin
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Embalagens de papel e cartão
!! Tipos de sacos de pequena e média capacidade
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Embalagens de papel e cartão
Embalagem de papel e cartão
!! Construção da embalagem
!! Impressão
!! Corte
!! Vincagem
!! Montagem
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Embalagem cartão
!! Projecto da embalagem
!! dimensões, peso e forma do produto
!! contacto com alimentos
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Embalagem de cartão
Cartucho
Bandeja
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Embalagem de cartão
Embalagem de cartão
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Embalagem de cartão
Embalagem blister
!! Embalagem composta por uma cartela-suporte que pode ser de cartão ou filme plástico sobre a qual o produto é fixado por um filme em forma de bolha.
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Embalagens de polpa
Embalagem cartonada Tetra Pak e SIG
1.! Papel: garante estrutura à embalagem;
2.! Polietileno: protege contra umidade externa, oferece aderência entre as camadas e impedem o contato do alimento com o alumínio;
3.! Alumínio: evita a entrada de ar e luz, perda de aroma e contaminações.
TETRA BRIK ASEPTIC
•! 75% papel duplex (fibra longa
•! 20% polietileno
•! 5% alumínio
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SIG E TETRA PAK
Envase tetra brik aseptic
A3FLEX
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Embalagem cartonada Tetra Pak
!! Tetra Brik Aseptic
!! forma retangular
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Embalagem cartonada Tetra Pak
!! Tetra Classic Aseptic
!! Embalagem individual
!! Formato tetraédrico
!! Baixos custos de produção
!! Mínima de material de embalagem
!! Vantagens econômica e ambiental
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Embalagem cartonada Tetra Pak
!! Tetra Recart
!! Embalagem cartonada para autoclave
!! Substitui latas e vidros para vegetais, pratos prontos, molhos e sopas com pedaços
!! O produto é esterilizado dentro da embalagem com
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Embalagem cartonada Tetra Pak
!! Tetra Rex
!! Produtos refrigerados
!! Pasteurizados
Tanque envase
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Embalagem cartonada Tetra Pak
!! Tetra Prisma Aseptic
!! Sucos de fruta, leites aromatizados, leites
enriquecidos e especiais, chás, produtos orgânicos
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Embalagem cartonada Tetra Pak
!! Tetra Wedge Aseptic
!! Divertida e diferenciada
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Embalagem cartonada Tetra Pak
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Embalagem cartonada Tetra Pak
!! Tetra gemina aseptic
!! Praticidade para o consumidor
!! Funcionalidade excepcional
!! Distribuição não refrigerada
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Embalagem cartonada Tetra Pak
!! Tetra Top
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Canudos Tetra Pak
CANUDO RETO CANUDO U
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Sistemas de fecho Tetra Pak
FURO CANUDO – PE/AL FLEXI CAP - PP RECAP - PP
STREAM CAP - PE SLIM CAP - PE
PULL TAB – PE/AL
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EMBALAGENS DE CARTÃO
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Embalagens de cartão canelado
!! Estrutura (NBR 5985)
!! um ou mais elementos ondulados (caneluras ou “fluting”)
!! fixados a um ou mais elementos planos (coberturas ou
“liners”)
!! por meio de um adesivo (à base de amido) aplicado no topo das caneluras
Parede tripla Parede dupla
Parede simples
Face simples Parede múltipla
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Produção do single-face
Produção cartão canelado simples e duplo
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Tipos de onda
Embalagens de cartão canelado
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Classificação e tipos de caixa po
H
NBR 5980/CB51 – ABNT (BASEADA FEFCO – Federação Européia dos Fabricantes de Cartão Ondulado)
L B
H
GRUPO XX NOMENCLATURA
GRUPO 02 Caixas Tipo Normal ou "Maleta”
GRUPO 03 Caixas telescópicas ou "Tampa e Fundo”
GRUPO 04 Caixas Tipo Envoltório GRUPO 05 Caixas Tipo Gaveta GRUPO 06 Caixas do Tipo Rígida GRUPO 07 Caixas Tipo Pré-Montado
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Tipos de caixa de papelão ondulado
!! CAIXA CAIXAS TIPO NORMAL OU "MALETA" – GRUPO 02
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Tipos de caixa de papelão ondulado
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Tipos de caixa de papelão ondulado
!! CAIXAS TIPO ENVOLTÓRIO - GRUPO 04
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Tipos de caixa de papelão ondulado
Tipos de caixa de papelão ondulado
!! CAIXA DO TIPO RÍGIDA - GRUPO 06
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Tipos de caixa de papelão ondulado
Acessórios de caixa de papelão ondulado
!! ACESSÓRIOS – GRUPO 09: peças de papelão ondulado, usadas dentro das caixas, com a finalidade de reforçá-las e/
ou proteger e/ou separar o conteúdo. Em alguns casos são usados externamente.
!! Igualador - usado para preencher o vão existente entre as abas internas, com mesma espessura do papelão.
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Acessórios de caixa de papelão ondulado
!! Separador - utilizado em posição diferente da horizontal, para proteger e/ou separar unidades dentro da caixa.
Tabuleiro - utilizado horizontalmente, para proteção do
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!! Divisão - Acessório formado pelo encaixe de dois ou mais pedaços de papelão, constituindo quatro ou mais células adjacentes
!! Divisão com Extensão - Tipo especial de divisão, que permite afastar o conteúdo das paredes da caixa
Acessórios de caixa de papelão ondulado
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Tipos de caixa de papelão ondulado
!! Cinta de Reforço - Acessório vincado destinado a reforçar as paredes da caixa
!! Cinta com Flanges - Tipo especial de cinta, destinado a afastar o conteúdo das paredes da caixa
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Sistemas de fecho
!! Selagem - Operação final de lacração da caixa, por meio de fíta gomada, adesivo, grampos, fitas ou outros meios.
!! Fechamento - Operação de composição final da junta da caixa, realizada por materiais de fechamento ou por colagem/grampeamento da orelha.
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Projeto embalagens - Empilhamento
!!
Através da carga de colapso (C), obtida no ensaio compressão de caixa, quantas caixas são possíveis empilhar:!
!!
C = compressão
!!
f.s. = fator de segurança (pode variar de 3 a 10, dependendo do tempo de estocagem, umidade relativa, tipo de empilhamento, etc)
!!
peso bruto = peso total do produto + embalagem!
!!
Exemplo:!
C != 476 kgf
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Resistência a Compressão
!!
Resistêncía oferecida pela caixa de papelão ondulado à fôrça, uniformemente crescente, aplicada no sentido vertical, em aparelho específico, estando a caixa em sua posição normal de uso, selada e usualmente sem conteúdo. É expressa em Newtons (N) ou Kgf, sendo 1 Kgf = 9,8 N. Pode ser estimada através da seguinte expressão:
Fórmula de Mackee
onde
RC - resistência à compressão (N) k = 5,6 para onda C (duplex) k = 4,6 para onda BC (triplex)
C - resistência de coluna vertical do papelão (N/cm) e - espessura do papelão (cm)
z - perímetro da caixa (cm)
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EMBALAGENS DE MADEIRA
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Embalagens de madeira
PRINCIPAIS TIPOS DE EMBALAGENS DE MADEIRA PARA PRODUTOS ALIMENTARES
A multiplicidade de concepções, formas, materiais de fabricação,
tipo de montagem e tipo de ligações, bem como a diversidade de
modos de apresentação, específica utilização, tipos de produtos-
contidos e capacidades, tomam complexa a classificação das
embalagens de madeira, normalmente não sistematizada. Apesar
disso, tenta-se uma ordenação lógica, bem como sintética descrição,
naturalmente circunscrita aos modelos fundamentais.
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Classificação das embalagens de madeira
A - Classificação quanto à forma:
I. Embalagens parelelipipédicas (fig. 7.12) . caixas
. grades . tabuleiros
II. Embalagens cilíndricas (fig. 7.19) . tanoarias
. tambores e baldes
III. Embalagens cônicas (fig. 7.17)
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Classificação das embalagens de madeira
B - Classificação quanto ao tipo de apresentação (parelelipipédicas):
I. Embalagens montadas (prontas a serem utilizadas)
II. Embalagens desmontadas (apresentadas em elementos) C - Classificação quanto ao tipo de montagem:
I. Embalagens planas (= armadas) (fig. 7.18) II. Embalagens encaixáveis (fig. 7.17)
D - Classificação quanto ao tipo de materiais de ligação (parelelipipédicas):
I. Embalagem pregada (figs. 7.13, 7.14 e 7.15) II. Embalagem agrafada (figs. 7.12, 7.13 e 7.24) III. Embalagem colada
IV. Embalagem entretecida (fig. 7.23)
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E - Classificações quanto à concepção (paralelipipédicas):
I. Embalagens tradicionais (= embalagens pesadas) (fig. 7.13) II. Embalagens leves (fig. 7.16 e 7.22)
F - Classificação quanto ao material de fabricação (paralelipipédicas):
I. Embalagem de madeira serrada (Figs. 7.14 e 7.17)
II. Embalagem de madeira desenrolada e cortada (fig. 7.16)
Classificação das embalagens de madeira
77 G - Classificação quanto ao tipo de produto-contido:
I. Produtos sólidos II. Produtos líquidos
III. Produtos pulverulentos
H - Classificação quanto à capacidade:
I. Embalagens de pequena capacidade . caixas, grades e tabuleiros
. barris e tambores
II. Embalagens de grande capacidade (fig. 7.21) . caixas paletizadas (= caixa-palete)
. pipas e tonéis
I - Classificação quanto à utilização:
I. Embalagem perdida II. Embalagem reutilizada
III. Embalagem de retomo (consignada)
Classificação das embalagens de madeira
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J - Classificação quanto à participação no circuito produção, transformação e comercialização:
I.Embalagens de colheita
II. Embalagens de armazenamento e conservação III. Embalagens de preparação e melhoramento
Classificação das embalagens de madeira
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Embalagens parelelipipédicas para frutos e legumes
(Fig. 7.12)
Embalagens parelelipipédicas para frutos e legumes
(Fig. 7.12)
81
Caixas pesadas
(Fig.7.13)
Tabuleiros pregados para fruta.
Cantos sobrelevados (Fig. 7.14)
83
Caixas pregadas para legumes (Fig. 7.15)
Caixas pregadas para legumes (Fig. 7.15)
85
Embalagens leves (Fig. 7.16)
Embalagens leves (Fig. 7.16)
87
Embalagens pesadas (Fig. 7.17)
Embalagens pesadas (Fig. 7.17)
89
Caixa armada (Fig. 7.18)
Caixa armada (Fig. 7.18)
91
Embalagens cilíndricas (Fig. 7.19)
Embalagens cilíndricas (Fig. 7.19)
93
Caixa orlada (Fig. 7.20)
Embalagens de grande capacidade (Fig. 7.21)
95
CAIXAS DE MADEIRA
Para produtos pesados que necessitem de proteção para o transporte, armazenamento ou exportação. Pode ser confeccionada em madeiras maciças tais como pinus e eucalipto. Em caso de exportação a caixa já sai de nossa empresa fumigada e com a devida documentação.
Confeccionada em compensado/
duratex e sarrafos. Por ser leve e de fácil manuseio é ideal para exportação de itens volumosos de peso médio.
Podendo ser revestida em borracha
(E.V.A.) para produtos frágeis. Em caso
de exportação ela poderá ser
totalmente confeccionada em
compensado ou ser fumigada.
Embalagens de grande capacidade (Fig. 7.21)
97
Embalagens leves (Fig. 7.22)
Embalagens leves (Fig. 7.22)
99
Embalagens leves (Fig. 7.23)
Embalagens leves (Fig. 7.23)
101
Embalagens leves (Fig. 7.24)
Embalagens leves (Fig. 7.24)
103
Pregos (Fig. 7.25)
Pregos (Fig. 7.25)
105
Agrafos ou grampos (Fig. 7.25)
Precintos (Fig. 7.25)
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Agrafos, pregos e precintos
Agrafos,pregos e precintos
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Agrafos,pregos e precintos
Agrafos, pregos e precintos
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Pregos
Pregos
113
Pregos de aço para tabuado
Resistência ao arranque
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Pregagem incorreta
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Qualidade da pregagem em
embalagens
Qualidade da pregagem em
embalagens
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Qualidade da pregagem em
embalagens
Cintas não metálicas
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Paletes
Paletes
123
Coeficiente de utilização de Paletes
Coeficiente de utilização de Paletes
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Coeficiente de utilização de Paletes
Paletes
Palete de Quatro Entradas com Reforço Invertido
É normalmente empregado nos casos de
transporte rodoviário e exportação de
produtos de peso médio. Pode ser
confeccionado em madeiras maciças tais
como pinus e eucalipto, ou em
compensado.
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Paletes
Paletes
Palete Duas Entradas Face Simples
Este palete é a opção mais em
conta para transporte de produtos
leves. Pode ser confeccionada em
madeiras maciças tais como pinus e
eucalipto.
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Palete Duas Entradas Dupla Face Ideal para empilhamento e trasporte de sacaria bem como produtos super pesados. Pode ser confeccionada em madeiras maciças tais como pinus e eucalipto.
Paletes
Paletes
131
Dimensões dos paletes
Paletes Internacionais
133
Paletes Internacionais
Modelos de paletização
Reciclagem embalagens celulósicas
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