UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS - CCEA LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA
CAMPUS VII - PATOS-PB
Aluno: Geovane de Souza Ferreira Júnior
Disciplina: Recursos Tecnológicos no ensino de matemática Professor: Francisco Anderson Mariano da Silva
Referência:
Alves, E, S. Assis, C, F, C. Martins, F, S. Inclusão Digital e o Ensino de Matemática em Escolas Publicas: Vivências no Programa Informat/Proext. Artigo, 10p, UFPB, Rio tinto, Paraíba, 2015.
Dificuldades encontradas por professores de matemática na utilização de recursos tecnológicos na sala de aula.
Sem dúvida o uso das tecnologias no ensino da matemática é necessário, pois é uma forma de ajudar o professor dessa disciplina a conseguir o que se espera a muito tempo, deixar as aulas de matemática mais dinâmicas e divertidas. Porém, as instituições de ensino não usam na integra os recursos tecnológicos, e muitas vezes os professores não se sentem preparados para ultilizá-los na sala de aula.
É importante notar que a implantação de tecnologias na educação por si só não provoca mudanças, nesse sentido, uma grande dificuldade por parte dos professores é saber utilizar os recursos de modo que venha favorecer o aprendizado de seus alunos, isto é, assumir que ensinar é diferente de transmitir conhecimento. É notório que falta mais iniciativa por parte dos pro- fessores para o uso dos laboratórios de informática, mas muita vezes isso ocorre principalmente por: a escola não possuí computadores suficientes para todos os alunos, e a falta de recursos para os professores trabalharem, e falta de conhecimento na área da informática por parte dos próprios professores e alunos.
Outra coisa que dificulta é o fato de muitos alunos de escola publica não possuí compu- tadores em casa, esse é um fator muito preocupante para as escolas e professores que buscam recorrer a inclusão digital no ensino. Por fim, o uso da tecnologia na escola possibilita ao aluno observar as coisas de um ponto de vista diferente e mais interessante que o convencional, mas exige também do professor um trabalho diferenciado e mais demorado que o habitual.
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